Fisiologia Da Membrana, Nervo E Músculo Flashcards

1
Q

Osmose

A

Movimento da água por uma membrana semi permeável, devido a diferença de osmolaridade ou concentração de solutos

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2
Q

Pressão osmótica

A

Força necessária para deter o processo de osmose

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3
Q

Meio hipertônico

A

Meio que possui maior concentração de solutos

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4
Q

Meio hipotônico

A

Meio que possui menor quantidade de solutos

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5
Q

Meio isotônico

A

A concentração de solutos é igual em ambos os sistemas

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6
Q

Osmolaridade

A

Medida de concentração de partículas osmoticamente ativas em uma solução
Uma alta osmolaridade do plasma sanguíneo significa que o sangue está muito concentrado e os tecidos perdem água para o sangue por osmose na tentativa de equilibrar (retornar a um meio isotônico)

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7
Q

Gradiente de concentração

A

Diferença de concentração de uma substância em duas regiões

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8
Q

Tipos de transporte

A

Transporte ativo e transporte passivo

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9
Q

Transporte passivo

A

A favor do gradiente de concentração
Não utiliza energia
Difusão simples e facilitada

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10
Q

Transporte ativo

A

Contra o gradiente de concentração
Com gasto de energia (ATP)
Transporte ativo primário e transporte ativo secundário

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11
Q

Difusão simples

A

Se difundem sem a necessidade de um facilitador
Substâncias lipossolúveis
O², nitrogênio
Existem os canais ligantes, dependentes de voltagem e mecânicos

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12
Q

Difusão facilitada

A

Através de um facilitador que nesse caso são as proteínas facilitadoras
Água e moléculas de grande tamanho

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13
Q

Transporte ativo primário

A

Bomba de sódio-potassio
Íons de cálcio
Íons de hidrogênio (canais de H)

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14
Q

Transporte ativo secundário

A

Cotransporte
Contratransporte

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15
Q

Cotransporte

A

Passagem de duas moléculas ao mesmo tempo, em um mesmo sentido

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16
Q

Contratransporte

A

Passagem de duas substâncias ao mesmo tempo em sentidos opostos

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17
Q

Bomba de sódio-potassio

A

Processo de transporte de íons sódio do meio interno para o meio externo e de íons potássio do meio externo para o meio interno
Sai 3 sodios
Entra 2 potassios

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18
Q

Potencial de membrana

A

Diferença de potencial de ambos os lados de uma membrana que separa duas soluções de diferentes concentrações de ions

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19
Q

Como é gerado um potencial de ação

A

Processo para a comunicação entre células excitaveis (neurônio e células musculares)

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20
Q

Fases do potencial de ação

A

Estado de repouso
Umbral
Despolarização
Espiga
Repolarização
Hiperpolarização

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21
Q

Umbral

A

Nível de voltagem que a membrana deve atingir para alcançar um estímulo e gerar um potencial de ação (ativar a célula)

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22
Q

Despolarização

A

Quando a voltagem da célula se dirige a valores positivos por meio da entrada massiva de sódio

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23
Q

Espiga

A

Voltagem máxima que alcança o potencial de ação

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24
Q

Repolarização

A

Quando a voltagem da membrana se dirige aos seus potencial de ação em repouso através da saída de potássio

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25
Hiperpolarização
Quando os canais de potássio se mantêm abertos por muito tempo e a voltagem da célula vai para níveis mais negativos que no potencial de repouso
26
Fase de repouso
Antes de iniciar o potencial de ação Voltagem da célula é de -90mV
27
Fase de despolarização
Membrana mais permeável a entrada de sódio Voltagem da célula se dirige a níveis positivos
28
Fase de repolarização
Se fecham os canais de sódio e abrem os canais de potássio Saída massiva de potássio e voltagem da célula se dirige aos níveis normais de repouso
29
Período refratário absoluto
Durante o tempo que dura o absoluto, se aplicamos um estímulo, não se poderá gerar um potencial de ação novo
30
Período refratário relativo
Durante o tempo que dura é possível estimular novamente a célula e obter um novo potencial de ação
31
Tipos de potencial em ação
Potencial de ação em espiga (neurônios) e em meseta (músculo cardíaco)
32
Tipos de canais no potencial meseta
Canais de sódio rápidos Canais de cálcio-sodio lentos Canais de potássio
33
Fases do potencial de ação meseta
Fase 0 => início do potencial de ação com a entrada de sódio Fase 1 => fecha os canais de sódio e abrem os de potássio Fase 2 => começa a abertura de canais de cálcio, reduzindo a permeabilidade de potássio Fase 3 => fecha os canais de cálcio e retorna a permeabilidade de potássio Fase 4 => nível de repouso para um novo potencial de ação
34
Tipos de músculo
Esquelético Liso Cardíaco
35
Funções dos músculos
Contração Proteção Geração de calor Armazenamento de energia Elemento importante do movimento
36
Anatomia do músculo esquelético
Epimisio => TC que cobre um conjunto de feixes musculares Perimisio => membrana de TC que envolve um feixe de fibra muscular Endomisio => recobre uma fibra muscular
37
Sarcolema
Membrana plasmatica do músculo
38
Sarcoplasma
Citoplasma das células musculares
39
Reticulo sarcoplasmatico
Retículo endoplasmático
40
Túbulos T
Conecta o citoplasma ao sarcolema Importante para a contração muscular
41
Sarcomero
Unidade funcional e estrutural da célula e aparato contrátil, formado pelos filamentos de actina e miosina Um sarcomero vai de uma linha Z a outra
42
Miofibrila
Formado por actina e miosina Actina filamentos delgados Miosina filamentos grosso
43
Filamentos de actina
Tropomiosina => proteína filamentosa que se localiza ao longo do sulco de actina Troponina => complexo de 3 proteínas globulares: troponina T (se une com tropomiosina), troponina C (que se une ao cálcio no início da contração) e troponina I (se une a actina)
44
Filamentos de miosina
Molécula grande e complexa Com cabeça e cauda Duas cadeias pesadas que se entrelaçam e formam a cauda da miosina Dois pares de cadeia ligeira, se enrolam e formam a cabeça globular (sítio de união da actina)
45
Distribuição do sarcomero
Linha Z Linha M Banda A Banda I Banda H
46
Fonte de energia do músculo
Toda contração gasta ATP O músculo ontem ATP de 3 fontes: sistema ATP - creatina fosfato, metabolismo glucolitico e metabolismo oxidativo
47
Sistema ATP - creatina fosfato
Quantidade de fosfocreatina no músculo é muito pequena e é capaz de produzir contração muscular somente no máximo durante 5-8 segundos
48
Metabolismo glucolitico
Degradação de glicose Resultado: ácido lático e ATP Quebra de glicogênio Enzima é um facilitador metabólico Ácido lático Piruvato
49
Metabolismo oxidativo
Metabolismo aeróbico Ocorre dentro da mitocôndria
50
Contração isotônica
Quando o músculo se encurta, mas a tensão do mesmo permanece constante
51
Contração isometrica
Quando a longitude do músculo não se encurta durante a contração (produz tensão sem encurtamento do músculo)
52
Fibras lentas, vermelhas ou oxidativas tipo I
Cor vermelha escura pela quantidade de mioglobina e capilares sanguíneos Muitas mitocôndrias Produz resistência a fadiga, própria do esporte aeróbico
53
Fibras rápidas, brancas ou glucoliticas rapidas
Cor branca pelo baixo conteúdo de mioglobina, capilares sanguíneos e mitocôndrias Própria de esportes anaeróbicos
54
Efeito treppe
Quando músculo começa a contrair depois de um período de repouso prolongado, sua força de contração inicial é bem pequena
55
Neurona
Célula funcional e estrutural do sistema nervoso
56
Partes do neurônio
Dendrita Axônio Corpo
57
Dendrita
Capta informação A informação viaja de forma centrípeta
58
Corpo
Soma neural e processa informação
59
Axônio
Envia informação A informação viaja de forma centrífuga
60
Sinapse
União e comunicação entre neurônios
61
Regiões da sinapse
Porção pré sináptica => axônio com seu botão axonal Fenda sináptica Porção pós sináptica => seguinte neurônio
62
Placa motora ou placa neuromuscular
Comunicação entre o sistema nervoso e o musculo A porção pré sináptica vai ser o botão axonal e a pós sináptica vai ser o tecido muscular
63
Geração da contração no músculo esquelético
Passo 1 => acetilcolina é liberada do botão axonal Passo 2 => Ach se une ao receptor na região pós sináptica Passo 3 => Ach úmido ao receptor abre canal de Na+ (Na+ entra) e gera um potencial de ação Passo 4 => o potencial de ação viaja pelo túbulo T Passo 5 => o retículo sarcoplasmático se ativa e libera Ca+ no sarcoplasma Passo 6 => Ca+ se une a troponina C e começa a contração
64
Desativação da contração do músculo liso
Passo 1 => Elimina Ach com ajuda da enzima acetilcolinesterasa Passo 2 => se fecham os canais de Na+ Passo 3 => não existe potencial de ação viajando pelo túbulo T Passo 4 => se desativa o retículo sarcoplasmático Passo 5 => calsequestrina devolve o cálcio ao retículo
65
Contração do sarcomero
Cálcio se une à troponina C e se libera os sítios ativos Passo 1 => ATP se hidroliza em fosfato inorgânico e ADP Passo 2 => se ativa a cabeça da miosina Passo 3 => cabeça da miosina se une a actina nos sítios ativos Passo 4 => fortalece a união perdendo fosfato Passo 5 => golpe ativo. Se perde o ADP para mover a cabeça de miosina Passo 6 => separar actina da miosina com um novo ATP
66
Características do músculo liso
Controle involuntário Formato de fuso (plano nos extremos e no centro mais largo) Núcleo central
67
Tipos de músculo liso
Unitário Multiunitario
68
Músculo liso unitário
Várias células unitárias trabalham ao mesmo tempo. Só necessita de uma terminação nervosa para várias células
69
Músculo liso multiunitario
Várias células que trabalham de forma independente. Cada célula necessita de uma terminação nervosa
70
União gap
Comunicações proteicas dependentes de voltagem (conecta uma célula a outra) Se apresentam no músculo liso e no músculo cardíaco
71
Tipos de ativação do músculo liso
Forma química (neurotransmissores) Forma mecânica (estiramento) Forma física (frio)
72
Ativação do músculo liso (contração)
Passo 1 => chega um estimulo Passo 2 => abre canal de Na+ (entra Na+) Passo 3 => se libera Ca+ do retículo sarcoplasmático e ao mesmo tempo se abre canal de Ca+ (Ca+ entra) Passo 4 => Ca+ se une a calmodulina Passo 5 => Se ativa enzimas miosina quinasa (contração)
73
Desativação da contração do músculo liso
Passo 1 => eliminar o estímulo Passo 2 => se fecham os canais se Na+ Passo 3 => se fecham canais de Ca+ para entrar, cálcio se separa de calmodulina e volta ao retículo sarcoplasmático ou sai da célula Passo 4 => Ca+ está separado de calmodulina, desativa miosina Quinasa e se ativa miosina fosfatase (relaxamento)
74
Diferenças que se encontram na ativação do músculo liso
Não tem troponina Possui enzimas: miosina Quinasa (ativação) e miosina fosfatase (relaxamento)