Febre e Crise Febril Flashcards

1
Q

Febre

Febre sem sinais localizatórios (2)

A

1- Febre com menos de 7 dia de duração e mais de 72 horas, sem causa identificada.
2- No Brasil a ITU foi a infecção mais encontrada em FSSL em crianças até 36 meses.

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2
Q

Febre

Febre de origem indeterminada

A

Doenças febris com duração maior ou igual a 14 dias sem causa determinada.

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3
Q

Febre

Bacteremia oculta (3)

A

1- Presença de bactérias na hemocultura de uma criança com FSSL e que esteja clinicamente bem.
2- Agente etiológico de BO mais comum é o Streptococcus pneumoniae.
3- Quanto menor a idade, maior o risco de BO.

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4
Q

Febre

Infecção bacteriana grave (2)

A

1- Qualquer infecção que ofereça risco de morte se não for tratada precocemente.
2- Quanto menor a idade, maior o risco de IBG.

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5
Q

Febre

Sinais de toxemia (4)

A

1- Hiporreatividade.
2- Cianose.
3- Palidez.
4- Lentificação da perfusão periférica.

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6
Q

Febre

Exames complementares (3)

A

1- Proteina C reativa: Valores acima de 40 mg/dl indicam risco para IBG.
2- Procalcitonina: Marcador biológico mais sensível e especifico de IBG.
3- Exames confirmatórios de infecção bacteriana: Hemocultura, urinocultura.

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7
Q

Febre

Tratamento - Métodos físicos (3)

A

1- Banhos.
2- Hidratação oral.
3- Roupas frescas.

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8
Q

Febre

Tratamento medicamentoso (3)

A

1- Recomendo apenas com febre + desconforto evidente.
2- Paracetamol, ibuprofeno e dipirona.
3- Em < 1 mês apenas utilizar paracetamol.

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9
Q

Febre

Intensidade da febre x Gravidade da doença

A

A intensidade da febre não pode ser utilizada como indicador de infecção bacteriana grave, exceto em menores de 3 meses (com leucocitose e aumento de PCR).

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10
Q

Febre

Antitérmicos para prevenção de convulsão febril

A

Não é recomendado.

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11
Q

Febre

Antitérmicos antes de vacina

A

Não deve ser recomendado de rotina.

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12
Q

Crise febril

Definição (3)

A

Crise acompanhada de:
1- Febre (38o).
2- Sem evidência de infecção do SNC.
3- Em crianças de 6 meses a 5 anos.

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13
Q

Crise febril

Crise simples (3)

A

1- Crise generalizada.
2- Duração < 15 minutos.
3- Que não se repete no mesmo processo infeccioso.

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14
Q

Crise febril

Crise complicada (3)

A

1- Crise focal e/ou
2- De longa duração e/ou
3- Que se repete no mesmo processo infeccioso.

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15
Q

Crise febril

Punção lombar (2)

A

1- Recomendada em casos de crise febril em lactentes menores de 12 meses e FSSL.
2- Após os 18 meses, apenas é recomendado se sinais e sintomas de meningite.

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16
Q

Crise febril

Punção lombar independente da idade (3)

A

1- Primeira crise febril complicada.
2- História recente de antibioticoterapia (mascara efeitos de infeção no SNC).
3- Estado geral comprometido.

17
Q

Crise febril

EEG e TC/RM de crânio

A

Pedidos em crise complicada, com exame físico neurológico anormal.

18
Q

Crise febril

Fatores de risco para epilepsia (3)

A

1- História familiar de epilepsia.
2- Presença de crise febril complicada.
3- Alterações do exame neurológico.

19
Q

Crise febril

Tratamento profilático - Quando fazer (2)

A

1- Crise febril complicada.
2- Crises febris em quadros febris anteriores.

20
Q

Crise febril

Tratamento profilático (3)

A

1- Visa exclusivamente a prevenção de recorrência das crises.
2- Profilaxia contínua com fenobarbital ou valproato.
3- Profilaxia intermitente com Clobazam ou Diazepam, em duas doses.