Coqueluche - Mari Flashcards
Coqueluche no adulto
Tosse crônica seca
Síndrome Pertussis
Sintomas sem diagnóstico etiológico
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Fatores de virulência
Células ciliadas infectadas pelo B. pertussis, que crescem sobre os cílios, impedindo sua ação e depois, destruindo-as progressivamente.
Fisiopatogenia
Modo de transmissão e período de incubação
- Contato direto por meio de gotículas de secreção da orofaringe eliminadas durante a fala, a tosse e o espirro.
- Período de incubação: Média de 5-10 dias, podendo variar de 1 a 3 semanas.
Fisiopatogenia
Período de transmissão
- 5º dia após o contato até a 3ª semana após o aparecimento da crise paroxística.
- < de 6meses: Até 4 a 6 semanas após o início
- Maior na fase catarral (95%)
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Apresentação Clínica
Fase catarral
- “Gripe” - febre baixa, coriza, tosse cada.
- Dura de 1 a 2 semanas
Apresentação Clínica
Fase paroxística
- 2 a 6 semanas):
- Paroxismos de tosse seca com guincho, congestão facial, cianose, apneia, vômitos.
EF: petéquias na cabeça e pescoço ou hemorragias conjuntivais produzidas pelo esforço ao tossir.
Ausculta, roncos e sibilos podem ser notados.
Apresentação Clínica
Fase de convalescência
- 2 a 6 meses
- Episódios de tosse comum, pode ocorrer paroxismos recorrentes (IRAS)
→ Crianças com < 6 meses (principalmente < 3 meses) não têm esse paroxismo, pois não possuem força para fazer essa inspiração profunda, então fazem tosse > apneia > cianose
Coqueluche
Febre não é alta
Tosse vai aumentando progressivamente
Coriza permanece
Apresentações atípicas
QUEM?
● Crianças parcialmente imunizadas.
● Adolescente e adultos com imunidade evanescente com tosse persistente (mais de 21 dias)
● RN: Apenas com tosse e cianose, sem paroxismos ou guinchos.
● Lactentes jovens: Fase catarral curta.