Estudos epidemiológicos Flashcards

- precisa saber os conceitos de RRR, RAR, NNT (não somente a fórmula, mas entender o significado de cada um)

1
Q

Classificação dos estudos quanto à presença de intervenção (2)

A
  1. observacional
  2. intervencionista
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2
Q

Classificação dos estudos quanto às características da população (2)

A
  1. agregados
  2. individuais
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3
Q

3 exemplos de estudos descritivos

A
  1. série de casos
  2. ecológicos
  3. seccional
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4
Q

3 exemplos de estudos analíticos

A
  1. ensaio-clínico
  2. coorte
  3. caso-controle
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Q

2 exemplos de estudos observacional

A
  1. coorte
  2. caso-controle
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6
Q

1 exemplo de estudo intervencionista

A

Ensaio clínico

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7
Q

Estudo que analisa mortes por acidente motociclístico na população brasileira: agregado ou individuado?

A

Agregado

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8
Q

Estudo que avalia a prevalência de DM em idosos internados no ambulatório de geriatria: agregado ou individuado?

A

Individuado

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9
Q

3 características dos estudos ecológicos

A
  1. observacional
  2. transversal
  3. agregado
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10
Q

Prevalência de neoplasia de pâncreas na população brasileira em 2022: qual o tipo de estudo?

A

Ecológico

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11
Q

V ou F: o estudo ecológico levanta hipóteses, mas não testa.

A

Verdadeiro.

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12
Q

2 desvantagens dos estudos ecológicos

A
  1. falácia ecológica
  2. depende de sistemas de informações
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13
Q

Definição de causalidade reversa

A

Impossível determinar causa e efeito → quem veio 1º?

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14
Q

2 estudos que podem ter causalidade reversa

A
  1. caso-controle
  2. transversal
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15
Q

Medida de associação dos estudos de prevalência

A

Razão de prevalência

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16
Q

Prevalência de neoplasia de pâncreas no meu ambulatório: qual o estudo?

A

Prevalência

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17
Q

Definição de viés de prevalência

A

Não é possível flagrar as pessoas com a doença → pois se curaram ou morreram rápido

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18
Q

2 sinônimos de estudos de “prevalência”

A
  1. transversal
  2. seccional
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19
Q

Incidência de CA de pulmão em pacientes fumantes: qual o tipo de estudo?

A

Coorte

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20
Q

Estudo de coorte: retrospectivo ou prospectivo?

A

Prospectivo

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21
Q

Ordem de investigação dos estudos coorte

A

Sempre parte do fator de risco → com rumo ao desfecho

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22
Q

Medida de associação dos estudos coorte

A

Risco relativo

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23
Q

Estudos de coorte estudam ——— (incidência / prevalência)

A

Incidência

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24
Q

Principal vantagem dos estudos de coorte

A

Análise de exposições raras

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25
Q

2 desvantagens dos estudos de coorte

A
  1. longa duração
  2. alto custo
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26
Q

Estudos de coorte são ruins para doenças ———–

A

Raras

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27
Q

Análise de pacientes com e sem CA de pulmão e olho para trás para saber se fumaram ou não: qual o tipo de estudo?

A

Caso-controle

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28
Q

Os estudos de caso-controle partem de ———- (doença / fator de risco)

A

Doença

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29
Q

Estudos de caso-controle são ruins para ——– (fator de risco / doença) rara

A

Fator de risco

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30
Q

2 vieses que se relacionam com os estudos de caso-controle

A
  1. memória
  2. seleção
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31
Q

Medida de associação dos estudos de caso-controle

A

Odds ratio

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32
Q

2 vantagens dos ensaios-clínicos

A
  1. randomizar
  2. cegar
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33
Q

Definição de efeito Hawthorne

A

Efeito comportamental → pois sabe que vai ser avaliado

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34
Q

2 desvantagens dos ensaios-clínicos

A
  1. problemas legais e éticos
  2. caro
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35
Q

A randomização nos ensaios-clínicos serve para evitar qual tipo de viés?

A

De seleção

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36
Q

Fase 1 do ensaio-clínico

A

Avaliar a segurança do fármaco em não-doentes

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37
Q

Fase 2 do ensaio-clínico

A

Avalia dose x eficácia em doentes

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38
Q

Fase 3 do ensaio-clínico

A

Distribuição de milhares de fármacos para humanos doentes

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39
Q

Fase 4 do ensaio-clínico

A

Vigilância pós-comercialização do fármaco

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40
Q

Qual o tipo de estudo?

A

Caso-controle

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41
Q

Nome dos critérios que estabalecem os níveis de evidência dos estudos

A

Oxford

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42
Q

Tipo de estudo que tem nível de evidência 1

A

Ensaios-clínicos

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43
Q

Tipo de estudo que tem nível de evidência 2

A

Coorte

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44
Q

Tipo de estudo que tem nível de evidência 3

A

Caso-controle

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45
Q

Tipo de estudo que tem nível de evidência 4

A

Relato de caso

46
Q

Tipo de estudo que tem nível de evidência 5

A

Opinião de especialistas

47
Q

Como evitar o viés de seleção?

A

Selecionar grupos o + homogêneo possível

48
Q

Viés que se dá se dá quando os métodos de medida diferem entre os grupos: qual o nome?

A

De aferição

49
Q

Como ↓ o viés de aferição?

A

Tornar o estudo duplo-cego → cegar os participantes e os avaliadores

50
Q

Tendência em publicações científicas de evidências positivas terem maior probabilidade de serem publicadas do que evidências negativas: qual o nome do viés?

A

De publicação

51
Q

Quando há presença de uma variável que influencia tanto a variável dependente, quanto a variável independente: qual o viés?

A

De confusão

52
Q

Forma de ↓ o erro ao acaso

A

p < 0,05

53
Q

Interpretação: IC 95 (1,2 - 2,3)

A

Há significância estatística

54
Q

Interpretação: IC 95 (0,5 - 2,3)

A

Não há significância estatística

55
Q

Definição de erro tipo alfa ou tipo 1

A

Quando no estudo a conclusão é de um falso (+) → por ex, um fármaco testado é superior a outro

56
Q

Definição de erro tipo beta ou tipo 2

A

Quando é encontrado um falso (-) → por ex, afirmo que um fármaco não é bom mas na verdade ele é

57
Q

Exemplo: RR = 2 (IC 0,8 - 3,1). Esse estudo tem relevância estatística?

A

Não → pois um RR de 2,0 não poderia ter um IC < 1,0

58
Q

Medida de frequência usada nos estudos transversais

A

Prevalência

59
Q

Medida de frequência usada no coorte e ensaios clínicos

A

Incidência

60
Q

Medida de associação de ensaios clínicos

A

Risco relativo

61
Q

Cálculo da razão de prevalência

A
62
Q

Significado de um RR = 1

A

Não tem relação de associação entre fator e efeito

63
Q

Significado de um RR > 1

A

Há possibilidade de o fator ser risco

64
Q

Significado de um RR < 1

A

Há possibilidade de o fator ser proteção

65
Q

Cálculo do risco relativo

A

I (expostos) /
I (não expostos)

66
Q

Sinônimo de odds ratio

A

Razão de chance

67
Q

Definição de odds ratio

A

Quantas vezes mais chances os expostos têm de desenvolver o desfecho

68
Q

Cálculo do odds ratio

A
69
Q

Em um ensaio clínico, qual medida de associção analisa o risco de morte em quem fez uma droga nova?

A

Risco relativo

70
Q

Em um ensaio clínico, qual variável analisa a redução de chance de morte por uma certa droga?

A

Redução do risco relativo

71
Q

Cálculo da redução do risco relativo

A

.

72
Q

Cálculo da redução absoluta do risco

A

IE - INE

73
Q

Significado de uma RAR de 22,5%

A

A cada 100 pacientes que receberam determinado tratamento, houve 22,5 mortes a menos

74
Q

Medida de associação que me permite estimar quantas pessoas como novo tratamento são necessárias para evitar uma morte

A

Nº necessário de tratamento

75
Q

Cálculo do nº necessário de tratamento

A

1 / RAR

76
Q
A
77
Q

2 tipos de variáveis qualitativas

A
  1. ordinais
  2. nominais
78
Q

2 exemplos de variáveis ordinais

A
  1. escolaridade
  2. estadiamento
79
Q

2 exemplos de variáveis nominais

A
  1. sexo
  2. classificação sanguínea
80
Q

2 tipos de variáveis quantitativas

A
  1. contínuas
  2. discretas
81
Q

Definição de variável quantitativa contínua

A

Permite valores fracionados

82
Q

Definição de variável quantitativa discreta

A

Números inteiros

83
Q

3 medidas de tendência central

A
  1. média
  2. mediana
  3. moda
84
Q

Definição de curva de Gauss

A

Curva com distribuição normal → distribuição normal

85
Q

Relação da moda, média e mediana na curva de Gauss

A

Elas coincidem

86
Q

Epônimo de critérios de causalidade

A

Bradford Hill

87
Q

Fator de risco tem que vir antes do desfecho. Qual o critério de causalidade?

A

Temporalidade

88
Q

Relação plausível segundo história natural da doença. Qual o critério de causalidade?

A

Plausilidade biológica

89
Q

Mesmo evento (ou similar) bem explicado na literatura previamente. Qual o critério de causalidade?

A

Analogia

90
Q

Incidência deve ser maior nos expostos. Qual o critério de causalidade?

A

Força de associação

91
Q

Incidência maior quanto maior for a exposição. Qual o critério de causalidade?

A

Gradiente biológico → efeito dose-resposta

92
Q

Não entra em conflito com o já cohecido. Qual o critério de causalidade?

A

Coerência

93
Q

Outras pesquisas com o mesmo resultado. Qual o critério de causalidade?

A

Consistência

94
Q

Aquele fator causa aquela doença. Qual o critério de causalidade?

A

Especificidade

95
Q

2 grandes grupos de amostras

A
  1. probabilística
  2. não-probabilísticas
96
Q

Definição de amostra não-probabilística

A

Aquela em que a seleção dos elementos da população para compor a amostra depende do julgamento do pesquisador ou do entrevistador no campo

97
Q

4 grupos de amostragens probabilísticas

A
  1. aleatória simples
  2. estratificada
  3. conglomerados
  4. sistemática
98
Q

Protótipo de amostra aleatória simples

A

Sorteio

99
Q

Área correspondente a 1 DP na curva de Gauss

A

68,26%

100
Q

Área correspondente a 2 DP na curva de Gauss

A

95,44%

101
Q

Área correspondente a 3 DP na curva de Gauss

A

99,73%

102
Q

Qual fator de risco foi o mais associado?

A

HAS resistente → maior RR

103
Q

O valor de p é a probabilidade de se cometer um erro do tipo ———- (1 / 2)

A

Do tipo 1

104
Q

A razão da probabilidade de um teste ser positivo em um indivíduo doente, contra a probabilidade de o mesmo teste ser positivo em um indivíduo não doente: qual o conceito?

A

Razão de verossimilhança de um teste (+)

105
Q

V ou F: a sensibilidade de um exame varia de acordo com a prevalência

A

Falso → sensibilidade e a especificidade são propriedades intrínsecas

106
Q
A
107
Q

Método epidemiológico de escolha para investigação da história natural de uma doença e de seus fatores prognósticos

A

Estudo de coorte

108
Q

O viés que pode fazer com que uma associação observada entre variáveis em um nível agregado não seja observada no nível individual

A

Ecológicos

109
Q

Definição de amostra dependente

A

Elementos delas são oriundos dos mesmos indivíduos ou de indivíduos pareados

110
Q

Definição de amostra independente

A

Os elementos das amostras são oriundos de indivíduos distintos

111
Q

Tipo de estudo de Richard Doll e Bradford Hill

A

Coorte