Epidemiologia Flashcards

1
Q

Qual a definição de acurácia de um teste?

A

Proporção de acertos do teste

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2
Q

Qual a definição de sensibilidade de um teste?

A

Capacidade do teste de identificar um doente

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3
Q

Qual a definição de especificidade de um teste?

A

Capacidade do teste em detectar os não doentes

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4
Q

Em quais situações é preferível um teste de alta sensibilidade?

A

Evitar falso negativo

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5
Q

Qual a definição de valor preditivo negativo?

A

Acertos nos resultados negativos

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6
Q

Em quais situações é preferível um teste de alta especificidade?

A

Evitar falso positivo

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7
Q

Sensibilidade é a capacidade do meu teste em detectar os ________ (doentes / não doentes)

A

Doentes

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8
Q

Especificidade é a capacidade do meu teste em detectar os ________ (doentes / não doentes)

A

Não doentes

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9
Q
A
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10
Q

Qual a definição de valor preditivo positivo?

A

Acertos nos resultados positivos

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11
Q

O valor preditivo de um teste varia de acordo com a ___________

A

Prevalência

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12
Q

Quanto maior a prevalência de uma doença, maior será o valor preditivo _________ (positivo / negativo)

A

Positivo

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13
Q

Quanto maior a sensibilidade de um teste, maior será o ________ (VPN / VPP)

A

VPN

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14
Q

Quanto maior a sensibilidade de um teste, menor será o ________ (VPN / VPP)

A

VPP

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15
Q

Um estudo que estuda uma população é ________ (agregado / individuado)

A

Agregado

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16
Q

Um estudo que estuda indivíduos é ________ (agregado / individuado)

A

Individuado

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17
Q

Cite os 2 tipos de estudos do tipo “investigador”

A
  1. Observação
  2. Intervenção
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18
Q

Qual o sinônimo de estudo de intervenção?

A

Ensaio

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19
Q

Qual a unidade de observação de um estudo ecológico?

A

População ou comunidade

(transversal)

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20
Q

Qual a unidade de observação de um estudo do tipo “série temporal”?

A

Comunidade/população

(longitudinal)

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21
Q

Cite 1 exemplo de ensaio comunitário

A

Vacinação

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22
Q

Definição de inquérito (2)

A

Estudo transversal + individuado

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23
Q

Qual a # entre estudo de coorte e caso-controle?

A
  1. Coorte: daqui pra frente
  2. Caso-controle: daqui pra trás
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24
Q

Qual a semelhança entre coorte e caso-controle?

A

Ambos são individuados longitudinais

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25
Q

Qual o nome desse estudo?

  1. Individuado
  2. Intervenção
  3. Longitudinal
A

Ensaio clínico

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26
Q

Se na questão da prova, o estudo é de intervenção: qual o nome desse estudo?

A

Ensaio clínico

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27
Q

O estudo ecológico pode induzir a erros. Qual o nome disso?

A

Falácia ecológica ~ erro ecológico

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28
Q

Cite 2 vantagens do estudo coorte

A
  1. Define riscos
  2. Confirma suspeitas
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29
Q

Cite 3 desvantagens do estudo coorte

A
  1. Caro
  2. Longo
  3. Vulnerável a perdas
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30
Q

Cite 2 tipos de doença que não são bem avaliadas por estudos de coorte

A
  1. Raras
  2. Longas
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31
Q

V ou F: em um estudo de coorte, o fator de risco pode ser raro

A

Verdadeiro. A consequência do fator de risco que não pode

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32
Q

Quem é mais vulnerável a erros: caso-controle ou coorte?

A

Caso-controle

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33
Q

O caso-controle é bom ou ruim para fator de risco raro?

A

Ruim

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34
Q

Quais os 2 grupos usados em um ensaio clínico?

A
  1. Substância nova
  2. Placebo/convencional
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35
Q

O que é o efeito Hawthorne?

A

Mudança comportamental em pessoas que participam de um ensaio clínico

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36
Q

Qual a importância do ensaio clínico ser randomizado?

A

Evitar o erro de seleção/confusão

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37
Q

Qual a importância do ensaio clínico ser controlado?

A

Evitar o erro de intervenção

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38
Q

Qual a importância do ensaio clínico ser mascarado?

A

Evitar o erro de aferição

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39
Q

Definição de ensaio clínico aberto

A

Paciente e avaliador sabem o grupo que o paciente pertence

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40
Q

Definição de ensaio clínico simples-cego

A

O paciente não sabe a qual grupo pertence

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41
Q

Definição de ensaio clínico duplo - cego

A

Paciente e avaliador não sabem o grupo a qual o paciente pertence

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42
Q

Qual o melhor delineamento epidemiológico para estudar uma doença rara?

A

Caso-controle

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43
Q

Em um estudo transversal, qual medida de frequência eu devo usar?

A

Prevalência

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44
Q

Em um estudo de coorte, qual medida de frequência eu devo usar?

A

Incidência

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45
Q

O que é o odds ratio?

A

“Razão de probabilidade”

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46
Q

O odds ratio é calculado em qual tipo de estudo?

A

Caso-controle

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47
Q

Qual a definição de risco relativo (coorte)?

A

Razão entre os riscos dos indivíduos expostos e a dos não expostos

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48
Q

Fórmula para cálculo do risco relativo

A

Incidência dos expostos / Incidência dos controle

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49
Q

Como é calculada a redução absoluta do risco? (RAR)

A

Incidência do controle - Incidência dos expostos

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50
Q

Como é calculado o número necessário ao TTO?

A

1 dividido pelo RAR

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51
Q

Qual o nome da medida de associação no estudo transversal?

A

Razão de prevalência

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52
Q

Qual o significado de um resultado RR, OR e RP = 1 ?

A

Sem associação

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53
Q

Qual o significado de um resultado RR, OR e RP > 1 ?

A

Fator de risco

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54
Q

Qual o significado de um resultado RR, OR e RP < 1

A

Fator protetor

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55
Q

Cite os 3 tipos de erros sistemáticos (viés)

A
  1. Seleção
  2. Aferição (informação)
  3. Confundimento
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56
Q

Qual o valor adequado do errado aleatório (acaso)?

A

p < 0,05 (5%)

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57
Q

Qual o intervalo de confiança (IC) adequado em um estudo?

A

IC 95%

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58
Q

Qual o significado de um RR = 10, com IC 95% (6,7 -13,3)?

A

Significa que embora o RR tenha sido de 5 (no meu estudo), ao repetir 100x, em 95x o RR esteve entre 6,7 e 13,3 >> sendo o RR verdadeiro

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59
Q

Cite 1 exemplo de teste estatístico usado para calcular o intervalo de confiança

A

Teste do qui-quadrado

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60
Q

Em uma comparação entre estudos, como eu sei qual o mais preciso?

A

Intervalo de confiança mais estreito

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61
Q

Qual a definição de validade externa?

A

Capacidade de aplicar os resultados obtidos em um estudo de indivíduos de uma população mais específica para indivíduos de características mais ampliada

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62
Q

Quando a pesquisa “rejeita a hipótese nula quando ela é verdadeira”: qual o tipo de erro aleatório?

A

Erro tipo 1

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63
Q

Quando a pesquisa “aceita a hipótese nula quando ela é falsa”: qual o tipo de erro aleatório?

A

Erro do tipo 2 ou beta

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64
Q

Qual o nome dessa prevenção?

“Visa reduzir as sequelas (e morte) e as deficiências que podem ser causadas por um agravo, minimizando o sofrimento e facilitando a adaptação dos pacientes, além de evitar a incapacidade total”

A

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65
Q

Qual o nome dessa prevenção?

“Visa curar ou tratar os doentes para evitar sequelas e reduzir a mortalidade das doenças, mediante detecção e tratamento precoce dos casos”

A

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66
Q

Qual o nome dessa prevenção?

“Visa reduzir ou eliminar o surgimento da doença através do controle de suas causas e fatores de risco”

A

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67
Q

Qual o nome dessa prevenção?

“Visa evitar danos associados a intervenções, exames ou procedimentos desnecessários, quando já não há mais nenhum valor adicional ao quadro do paciente, evitando iatrogenias e otimizando os recursos em saúde”

A

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68
Q

A realização da coleta periódica do exame citopatológico de colo uterino pode ser caracterizada como uma medida de qual tipo de prevenção?

A

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69
Q

Qual a definição de riscos institucionais?

A

Condições de estabelecimentos públicos (aspectos físicos, higiênicos e sanitários)

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70
Q
A
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71
Q

Qual a medida de associação do estudo de coorte?

A

Risco relativo

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72
Q

Cálculo do risco relativo

A

Divisão entre o risco dos expostos pelo risco dos não expostos

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73
Q

Principal pilar do programa “Academia de Saúde”

A

Polícas públicas saudáveis

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74
Q

Definição de metanálise

A

Maneira sistemática de agrupar os resultados de diversos estudos

75
Q

Qual o estudo?

  1. O pesquisador pretende determinar a eficácia de uma intervenção (terapia) sobre um desfecho (doença ou óbito) em uma população.
A

Ensaio clínico

76
Q

Qual a # entre endemia e epidemia?

A
  1. Endemia: longo período de tempo
  2. Epidemia: curto período de tempo
77
Q

O que é a biblioteca Cochrane?

A

Instituição que organiza os dados de ensaios clínicos controlados e randomizamos.

78
Q
A
79
Q

Estudos de fase 1 (medicações)

A

Avaliar a segurança da medicação

80
Q

Estudos de fase 2 (medicações)

A

Avaliar a EFICÁCIA da medicação

81
Q

Estudos de fase 3 (medicações)

A

Eficácia comparativa com outras medicações 💊

82
Q

Estudos de fase 4 (medicações)

A

Farmacovigilância: antes do estudo adentrar no mercado

83
Q

Em que consiste o modelo de Leavell e Clark?

A

Explicação da história natural da doença

84
Q

2 medidas de Promoção à Saúde (prevenção 1ª)

A
  1. MEV
  2. saneamento básico
85
Q

2 medidas de Proteção Específica (prevenção 1ª)

A
  1. vacinação
  2. uso de EPI’s
86
Q

Definição de “Modelo Clínico” que veio para agregar os níveis de prevenção

A

Incluiu os conceitos de prevenção primordial e quaternária

87
Q

Definição de prevenção primordial

A

Políticas públicas para prevenção de doenças crônicas não transmissíveis + adoção de estilo de vida saudável para coletividade

88
Q

Uma “quarentena/isolamento de doente” se encaixa em qual nível de prevenção?

A

89
Q

Descontinuar o uso de BZD em idosos pelo risco de queda: qual nível de prevenção?

A

90
Q

Definição de prevenção quinquenária

A

Proteger pacientes ao prevenir doenças em profissionais de saúde

91
Q

Administração de AAS para cardiopatas: qual o nível de prevenção?

A

1ª → evitar um desfecho (IAM)

92
Q

Definição de 1ª fase da transição demográfica

A

Equilíbrio populacional → coeficientes de natalidade e mortalidade muito altos

93
Q

Definição de 2ª fase da transição demográfica

A

Explosão populacional → queda da mortalidade e aumento da natalidade

94
Q

Definição de 3ª fase da transição demográfica

A

Envelhecimento populacional → queda da mortalidade e da natalidade

95
Q

Definição de 4ª fase da transição demográfica

A

Estado de equilíbrio → mortalidade e natalidade muito baixas

96
Q

Expectativa de vida no BR atualmente

A

76.74 anos

97
Q

Definição de transição epidemiológica

A

Mudança nos padrões de morte, morbidade (tipos de doenças)

98
Q

2 principais mudanças da Transição Epidemiológica

A
  1. DT por → DNT
  2. Carga de morbimortalidade de jovens para → idosos
99
Q

Descreva a Tripla Carga de Doenças no Brasil

A
  1. infecto-contagiosas
  2. causas externas
  3. crônico-degenerativas
100
Q

Definição de mulheres em idade fértil

A

Entre 15 e 49 anos

101
Q

Principal causa de morte no Brasil

A

Doenças do aparelho circulatório

102
Q

2ª principal causa de morte no Brasil

A

Neoplasias

103
Q

3ª principal causa de morte no Brasil

A

Doenças do aparelho circulatório

104
Q

4ª principal causa de morte no Brasil

A

Causas externas

105
Q

Principal causa de morte em crianças a partir de 2 anos

A

Causas externas

106
Q

Principal causa de morte em crianças < 1 ano

A

Afecções perinatais (infecções + malformações)

107
Q

Principal causa de morte em > 80 anos

A

Dças do aparelho respiratório

108
Q

Definição de transição nutricional

A

Diminuição da desnutrição e aumento da obesidade

109
Q

Definição de transição nutricional atípica (presente no Br)

A
  • taxas altas de desnutrição
  • taxas altas de obesidade
110
Q

Sistema de informação de saúde + antigo

A

SIM

111
Q

De que é alimentado as informações do SIM?

A

DO → declaração de óbito

112
Q

Destino da 1ª via (branca) da DO

A

Secretaria Municipal de Saúde

113
Q

Destino da 2ª via (amarela) da DO

A

Responsável da família do falecido

114
Q

Destino da 3ª via (rosa) da DO

A

Unidade de Saúde onde ocorreu o óbito

115
Q

Nome do sistema que substituiu o SIAB e o SISAB

A

e-SUS da Atenção 1ª

116
Q

+ importante instrumento para planejamento de Políticas Públicas

A

SINAN → sistema de informação de agravos de notificação

117
Q

Em que se baseia os dados do SINAN?

A

Casos de doenças e agravos da lista nacional de doenças de notificação compulsória

118
Q

Importância do SIH

A

A partir dessas informações é disponibilizado recursos para os hospitais

119
Q

Documento básico de registro do SIH-SUS

A

AIH → autorização de internação hospitalar

120
Q

Melhor parâmetro para determinar o risco de adoecer

A

Incidência

121
Q

Melhor parâmetro para determinar a magnitude da doença

A

Prevalência

122
Q

Alojar-se e se multiplicar dentro do hospedeiro: qual a propriedade do microorganismo?

A

Infectividade

123
Q

Capacidade do parasita de se difundir dentro do corpo do hospedeiro: qual a propriedade do microorganismo?

A

Poder invasivo

124
Q

Capacidade de produzir doença: qual a propriedade do microorganismo?

A

Patogenicidade

125
Q

Habilidade de induzir imunidade específica: qual a propriedade do microorganismo?

A

Imunogenicidade

126
Q

Capacidade de induzir casos graves ou fatais: qual a propriedade do microorganismo?

A

Virulência

127
Q

Capacidade de causar casos fatais: qual a propriedade do microorganismo?

A

Letalidade

128
Q

Fórmula do coeficiente de letalidade

A
129
Q

V ou F: o coeficiente de letalidade pode medir a eficiência de uma política pública de saúde

A

Verdadeiro.

130
Q

Fórmula do coeficiente de mortalidade geral

A
131
Q

Fórmula do coeficiente de mortalidade materna

A

Nº de óbitos por causas maternas

Nº de nascidos vivos

132
Q

Definição de morte materna

A

Morte de uma mulher durante a gestação ou até 42 dias após seu término

133
Q

% de óbitos maternos causados por causas obstétricas diretas

A

70-80%

134
Q

Definição de morte materna tardia

A

Morte de uma mulher devido a causas obstétricas que ocorre em um período > 42 dias e < 1 ano após o fim da gravidez

135
Q

Principal causa de mortalidade materna no Brasil

A

Dças hipertensivas

136
Q

2ª principal causa de mortalidade materna no Brasil

A

Causas hemorrágicas

137
Q

3ª principal causa de mortalidade materna no Brasil

A

Infecções

138
Q

Fórmula da mortalidade infantil

A

Nº de óbitos em < 1 ano / Nº de nascidos vivos

139
Q

3 componentes da mortalidade infantil

A
  1. neonatal precoce
  2. neonatal tardio
  3. pós-neonatal
140
Q

Definição de mortalidade neonatal precoce

A

0 - 6 dias

141
Q

Definição de mortalidade neonatal tardia

A

7 - 28 dias

142
Q

Definição de mortalidade pós-neonatal

A

28 dias - 1 ano

143
Q

Componente da mortalidade infantil que corresponde a 52% da mortalidade infantil

A

Neonatal precoce

144
Q

Fórmula do coeficiente de mortalidade na infância

A

Nº de óbitos em < 5 anos / Nº de nascidos vivos

145
Q

Fórmula do coeficiente de mortalidade perinatal

A
146
Q

Fórmula do Índice de Swaroop Uemura

A

Nº de óbitos em > 50 anos / Nº total de óbitos

147
Q

Definição de 1º nível de desenvolvimento de acordo com a mortalidade proporcional por idade

A

≥ 75%

148
Q

Definição de 2º nível de desenvolvimento de acordo com a mortalidade proporcional por idade

A

50 - 74% morrem idosos

149
Q

Definição de 3º nível de desenvolvimento de acordo com a mortalidade proporcional por idade

A

25 - 49%

150
Q

Definição de 4º nível de desenvolvimento de acordo com a mortalidade proporcional por idade

A

< 25% morrem idosos

151
Q

Em que consiste as curvas de Nelson Moraes?

A

Considera 5 faixas etárias e coloca em curvas!

152
Q

“Não Lembro Um Jeito”

A
153
Q
A
154
Q

Definição de sensibilidade

A

Capacidade de encontrar os verdadeiramente doentes

155
Q

Propriedade + adequada para interpretar um exame que dá positivo

A

Sensibilidade

155
Q

Propriedade + adequada para interpretar um exame que dá negativo

A

Especificidade

156
Q

Definição de valor preditivo (+)

A

Dentro dos testes positivos o nº de verdadeiros doentes

157
Q

Definição de valor preditivo (-)

A

Dentro dos testes negativos, o nº de verdadeiros não doentes

158
Q

Definição de acurácia de um teste

A

Verdadeiros positivos + verdadeiros negativos

159
Q

O que ocorre com o Valor Preditivo (-) com o aumento de prevalência?

A

Queda

160
Q

O que ocorre com o Valor Preditivo (+) com o aumento de prevalência?

A

Aumento

161
Q

Fórmula da sensibilidade

A

a / a + c

162
Q

Fórmula da especificidade

A

d / b + d

163
Q

Fórmula para cálculo dos falso-negativos

A

1 - sensibilidade

164
Q

Fórmula para cálculo dos falso-positivos

A

1 - especificidade

165
Q

Definição de razão de verossimilhança positiva

A

Quantas vezes mais um teste (+) ocorre em doentes do que em não doentes

166
Q

Definição de razão de verossimilhança negativa

A

Quantas vezes mais um teste (-) ocorre em não doentes do que em doentes

167
Q
A
168
Q

Qual a finalidade da curva ROC?

A

Curva usada para apurar a acurácia dos testes diagnósticos

169
Q

Valor máximo na curva ROC

A

= 1

170
Q

Definição de boa acurácia de teste de acordo com a curva ROC

A

> Valor > 0,8

171
Q

Cite o rastreio com grau de evidência A para dislipidemia de acordo com o Ministério da Saúde

A

Homens > 35 anos

172
Q

Tipo de estudo com maior força de evidência científica

A

Revisão sistemática com metanálise

173
Q

Tipo de estudo com 2ª maior força de evidência científica

A

Ensaio clínico ranzomizado

174
Q

Tipo de estudo com 3ª maior força de evidência científica

A

Coorte

175
Q

Tipo de estudo com 4ª maior força de evidência científica

A

Caso-controle

176
Q

Tipo de estudo com menor força de evidência científica

A

Opinião do especialista

177
Q

Definição de prevalência pontual

A

Prevalência que ocorre em determinado ponto avaliado

178
Q

Definição de prevalência no período

A

Soma da prevalência pontual com a incidência de novos casos ao longo do período

179
Q

Cite 4 serviços que fazem parte do Programa Nacional de Telessaúde

A
  1. teleconssultoria por telefone
  2. teleconssultoria por internet
  3. telediagnóstico
  4. teleducação
180
Q

Recomendação de rastreio de dislipidemia

A

Homens > 35 anos

181
Q

Recomendação de rastreio de HAS

A

Adultos > 18 anos

182
Q

Recomendação de rastreio de DM do tipo 2

A
  1. > 45 anos (todos)
  2. adultos com fator de risco
183
Q
A