Endocrinologia V ou f Flashcards

1
Q

polidipsia, poliuria e perda de peso + glicemia 200 ou mais confirma diagnóstico de DM

A

V

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2
Q

Hb glicada igual ou superior a 6,5% confirma diagnóstico de DM

A

F
confirma em segunda coleta

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3
Q

Glicemia entre 100-126 exige TOTG com sobrecarga de 75g para confirmar pré-diabetes

A

V

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4
Q

Quadro de cetoacidose é comumente a manifestação inicial para descoberta de DM tipo 2

A

F
CAD ocorre em DM1

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5
Q

Hipoglicemia pode ocorrer frequentemente em paciente bem compensado

A

v

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6
Q

Insulina é o melhor tratamento para DM2

A

F
Metformina e mudanças no estilo de vida. Insulina para DM1

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7
Q

Metformina associada desde o diagnóstico de DM2

A

V

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8
Q

Insulina como opcao de tratamento em situações agudas de descompensação, como cirurgias, em DM2

A

V

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9
Q

Diabéticos obesos ao emagrecer podem ter remissão do diabetes, como ocorre na cirurgia bariátrica

A

v

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10
Q

Falhas na aplicação de insulina, como omissão ou dose baixa são principal desencadeante de cetoacidose

A

v

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11
Q

Leucocitose não faz parte dos achados laboratoriais comuns na cetoacidose

A

F
Comum na CAD, pode ocorrer na ausencia de infecção

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12
Q

CAD sem manejo apropriado pode evoluir para edema cerebral e até morte

A

V

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13
Q

Complicações crônicas são consequência da doença independente do tratamento

A

v

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14
Q

Nefropatia ocorre em todos os pacientes dependendo do tempo da doença

A

F
Ocorre em 20-40% do pacientes em ambos os DM

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15
Q

Controle da DM evita complicações crônicas

A

F
Pode adiar, mas nunca evita 100%

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16
Q

Doença cardiovascular é o principal causador de morte nos portadores de DM

A

V

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17
Q

DM1 tem menor prevalência de retinopatia tipo I

A

F
mais prevalente em DM1

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18
Q

Retinopatia deve ser avaliada desde o diagnóstico em pacientes com DM2

A

V

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19
Q

Sibutramina diminui a absorção de nutrientes

A

F
Aumenta a saciedade e diminui a ingesta calórica

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20
Q

Laxantes são proibidos no tratamento medicamentoso da obesidade

A

v

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21
Q

tratamento medicamentoso indicado apenas em obesidade mórbida

A

F
Indicado ja nos momentos iniciais de risco (IMC >30 ou com IMC>25 e comorbidades associadas)

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22
Q

Orlistat age no intestino limitando a absorção de gordura em até 30% e reduz 5-10% do peso

A

v

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23
Q

Causas mais comuns de hipotireoidismo: Hashimoto, radioiodo e tireoidectomia

A

V

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24
Q

paciente com cardiopatia isquêmica não tem necessidade de ajuste de dose de levotiroxina

A

F
Começa com doses menores

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25
Nas tireoidopatias autoimunes, o hipertireoidismo pode evoluir para hipotireoidismo
v
26
Carcinoma de tireoide são mais frequentes no sexo masculino
F Predominio feminino
27
Eco é o exame mais importante para traçamento diagnóstico de nódulos
V
28
Margens mal definidas são suspeita de malignidade
V
29
A maioria dos hipofuncionantes são malignos
F Indicativo de benignidade
30
Sempre se pede ecografia para nódulo
V
31
A tireoide normal produz predominantemente T3
F Produz mais T4
32
O exame de captação de iodo é usado na investigação de hipotireoidismo
F Hipertireoidismo pede cintilo com iodo radioativo, hipo não
33
Prevalência de adenomas em ordem decrescente: prolactinoma, nao funcionante, secretores de GH
v
34
índice ki67 como único marcador tecidual preditor de comportamento agressivo
V
35
Classificação funcional inclui micro e macroadenomas
F micro/macro ou adenoma gigante são classificacoes radiológicas/anatômicas
36
Maioria dos tumores de hipófise são benignos, de crescimento lento e confinados a sela turca
v
37
O que diferencia DM1 e DM2 é sempre o quadro clínico
F idade, HF, CAD ou EHH, teste de resistencia insulinica
38
O DM1 tem etiologia imunológica associada a genética
v
39
O DM1 que inicia tardiamente e tem quadro semelhante ao DM2 é chamado de LADA
V
40
Nefropatia diabética ocorre em todos pacientes diabéticos com mais de 20 anos de doença
F Maioria (90%)
41
Nefropatia diabética é o principal causador de IR nos serviços de hemodiálise
v
42
Nefropatia diabética pode levar a síndrome nefrótica com proteinúria maciça, edema e dislipidemia
V
43
Proteinúria é um sinal de comprometimento renal
v
44
A insulina não deve ser utilizada no tratamento do diabetes tipo 2
F Pode ser utilizada em casos de restrição ao uso de fármacos orais, glicemias >300, doenças agudas, HbA1c >8,5%
45
DM tem diagnóstico geralmente tardio, sintomas após varios anos de alterações de glicemia
v
46
EHH é uma complicação rara e muito grave
v
47
A grande maioria dos pacientes DM2 apresentam sobrepeso e/ou obesidade
v
48
candidiase vaginal de repetição pode ser causa de diagnóstico de DM2
v
49
A maior parte dos adenomas secretores de GH e prolactina são macroadenomas
F são microadenomas
50
A técnica imunohistoquímica permite fazer a classificação funcional de adenomas
v
51
Sinais e sintomas de hipoglicemia em diabéticos são tremores, sudorese intensa, disturbios de contuta, fome, cefaleia, perda de sentidos e convulsões
v
52
Dieta e exercícios são sempre recomendados em pacientes com DM2
V
53
Metformina tem indicações em pré-diabetes, quando medidas de estilo de vida recomendadas não são conseguidas
V
54
DM1 é diagnosticada apenas quando inicia na infância e na adolescencia
F Pode ser até os 30 anos
55
5-10% dos nódulos de tireoide são malignos
v
56
dosagem sérica de TSH faz parte da investigação inicial de doença nodular da tireoide
v
57
Padrão ouro para acompanhamento a longo prazo do controle glicêmico do paciente DM é a HbA1c
V
58
Microalbuminúria deve ser realizada anualmente a partir do diagnóstico em pacientes com DM1 e DM2
F DM2 desde o diagnóstico e DM1 anualmente após 5 anos de doença
59
HbA1c deve ser testada pelo menos semestralmete
v
60
Exoftalmia e bócio difuso com sopro ao exame físico sugere etiologia de d. GRAVES no hipertireoidismo
v
61
IGFs não variam conforme a idade do paciente
F Variam, são maiores nas crianças e adolescentes
62
IGFs circulam ligados a proteínas
v
63
IGFs estão diminuídos na deficiência de gh
V
64
IGFs são produzidos em vários tecidos, principalmente no fígado
v
65
IGFs circulam livres
F Circulam ligados a proteínas
66
A causa mais frequente de hipoglicemia em DM2 é a sulfonilureia
v
67
Paciente com hipotireoidismo secundario normalmente tem TSH elevado e T4 baixo
F Secundario tem TSH baixo ou normal e T4 baixo
68
Quadro clínico de hipertireoidismo e ausência de captação sugere tireoidite subaguda
v
69
Lesões hiperecóicas e homogêneas sugerem benignidade
v
70
Nódulos menores que 1cm tem indicação de PAAF
F Acompanhados só com US
71
O marcador específico para tireoidite linfocítica é o TRAB
F O correto é anticorpo TPO TRAB é para GRAVES
72
tratamento apropriado para tireoidite subaguda em fase de hipertireoidismo sintomático é BB
v
73
DM1 com infecção pode ser fator desencadeante para quadro de CAD
V
74
DM1 com infecção requer aumento da dose de insulina
v
75
DM1 com infecção pode levar a hipoglicemia pela falta de alimentação
F Hiper pela infecção
76
O EHH ocorre na DM1
F Ocorre na DM2
77
O diabetes gestacional pode levar ao baixo peso ao nascimento do RN
F Causa morte fetal, macrossomia, prematuridade, hipoglicemia, trauma de parto, hipocalemia, icterícia.
78
Corticoide contribui para coma mixedematoso
F Contribuem o abuso de sedativos hipnoticos, infecção, abandono da levotiroxina e exposicao ao frio intenso
79
A causa mais comum de s. Cushing é exógena pelo uso de medicamentos a base de glicocorticoides
v
80
A síndrome de cushing predomina nas mulheres
v
81
Hiperpigmentação cutaneomucosa é achado de hiperaldosteronismo
F É achado de insuficiencia adrenal primária por aumento do ACTH
82
Padrão ouro do tratamento do microprolactinoma é a cabergolina
v
83
Efeitos secundarios de massa são determinantes na abordagem cirurgica quando o tumor for hipersecretor
f quando for não funcionante
84
Entre sintomas compressivos temos compressão quiasmatica diminuindo campo visual e cefaleia
v
85
D Graves é a causa mais comum de hipertireoidismo, com pico entre 20-40 anos
v
86
Manifestaçoes oculares de retração e atraso palpebral são tipicas da d. Graves
f correto é exoftalmia
87
hipoglicemia é achado frequente na insuficiencia adrenal
V
88
Hiperpigmentação cutânea sugere quadro de insuficiencia adrenal primária
v
89
A dosagem de ACTH é fundamental para definir a melhor forma de tratamento da IA
F dosagem de cortisol
90
Paciente idoso pode ter poucas queixas de tireotoxicose devido a idade, sendo isso descrito como hipertireoidismo apático
v
91
O exame laboratorial de maior sensibilidade para avaliar dosagem eficiente de levotiroxina no hipotireoidismo primario é t4l
F é o TSH sérico
92
Um macroadenoma não secretor pode se associar a hiperprolactinemia por compressão da haste hipofisária
v
93
Diferenciam DM1 e DM2 a idade, presença de obesidade, polidipsia e poliuria
v
94
São característicos da sindrome da apneia obstrutiva do sono a resistencia a insulina, roncos, hipoxemia noturna e sonolencia diurna
v
95
Cortisol salivar da meia noite com níveis suprimidos caracteriza triagem positiva para s. Cushing
F Níveis altos, deve ser suprimido com dexametasona
96
Insulina deve ser utilizada em TODOS os portadores de DM1
V
97
Adenoma folicular da tireoide como causa de hipertireoidismo tem diagnóstico definitivo com cintilogirafia
F PAAF necessária para diagnóstico dessa neoplasia
98
O carcinoma medular da tireoide produtor de calcitonina pode ser esporádico ou fazer parte da neoplasia endocrina multipla tipo 2, associando-se ao hiperparatireoidismo e feocromocitoma
v
99
O hipotireoidismo subclínico nunca evolui para clínico
F Pode evoluir sim
100
Falha de tratamento prévio para obesidade com reeducacao alimentar e medicacao em paciente feminina com IMC 37 é indicacao de cirurgia bariatrica
F São indicacoes: IMC>40, obesidade morbida, ou IMC> 35 com comorbidade associada