Cardiologia Flashcards

1
Q

Trepopneia pode ser sinal de:

A

Mixoma atrial esquerdo

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2
Q

HF positivo para cardiopatia isquêmica

A

pacientes de 1 grau com evento aterosclerótico comprovado em mulheres com menos de 65 anos e homens com menos de 55

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3
Q

diagnosticos diferenciais de tosse relacionada ao decubito

A

ingurgitamento pulmonar na IC, DPOC, gotejamento pós-nasal, hipertensão pulmonar e uso de IECA

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4
Q

Defina e exemplos de pulso paradoxal

A

redução de 10mmHg na pressão sistólica durante inspiração.
Ex: tamponamento, pericardite e DPOC

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5
Q

Causa de B3 paraesternal baixa

A

IC direita

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6
Q

tamanho do hiato auscultatório?

A

20-30 mmHg

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7
Q

B2 na CIA

A

desdobramento fixo da segunda bulha

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8
Q

Localização do ictus cordis na IC diastólica

A

ictus cordis na linha hemiclavicular

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9
Q

Ausculta da HAS

A

Hiperfonese de B2
b3 ou b4
sopro sistólico
sopro carotídeo

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10
Q

Exame físico com hipertensão arterial pulmonar

A

desdobramento fixo da segunda bulha, turgência jugular, refluxo hepato-jugular e pulso venoso

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11
Q

Ausculta da estenose mitral

A

hipo ou hiperfonese de B1, estalido de abertura e ruflar diastólico

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12
Q

Batimento paraesternal esquerdo baixo significa:

A

hipertrofia de VD

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13
Q

Ausculta da estenose aórtica

A

sopro de ejeção com irradiação para carótidas, clique de ejeção

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14
Q

Ictus cordis propulsivo na linha axilar anterior

A

dilatação e hipertrofia de VE

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15
Q

ventricularização do pulso venoso (onda proeminente no pulso jugular) presente em:

A

insuficiencia tricuspide severa

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16
Q

Diferença de PA em membros superiores e inferiores

A

membros inferiores 20-30 mmHg maior que nos membros superiores (cerca de 20%)
índice tornozelo/braço: 1,2

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17
Q

Enzima que aumenta no exercício físico e no uso de álcool

A

lipase lipoproteica

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18
Q

exercicio indicado no tratamento de dislipidemias

A

10 milhas/16km por semana durante 6 meses

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19
Q

Valores de HDL como fator de risco e como fator de proteção

A

HDL < 40 - fator de risco
HDL > 60 - fator protetor

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20
Q

Medicamento que estabiliza placas ateroscleróticas

A

Estatinas.
reduz LDL e é antiinflamatorio sistemico

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21
Q

Efeitos adversos relacionados ao uso de estatinas e controle com quais exames laboratoriais?

A

miopatia e hepatotoxicidade

controle com CPK e TGP

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22
Q

lipoproteína carregadora de lipídios da dieta? quanto tempo após a refeição a concentração plasmática aumenta?

A

Quilomícron
Após aproximadamente 1 hora

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23
Q

lipoproteína associada a doenças arteriais coronarianas

A

lipoproteina A

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24
Q

Relação de apolipoproteínas com aterosclerose

A

APO B-100 - receptor LDL - relação direta

APO A-1 - receptor HDL - relação inversa

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25
Meta de LDL para paciente com DM e placas ateroscleroticas?
<100mg/dL uso de drogas se >130
26
Deposição de gordura e morte súbita em jejum
displasia arritmogênica
27
Sintoma frequente associado ao uso de acido nicotínico e como prevenir
Flushing. previne com AINE 30 min antes do uso
28
Cálculo do LDL
LDL = colesterol total - HDL - TG/5
29
Horario preferencial para administração de estatinas
Noturno
30
Manifestação mais tardia da febre reumática
Coreia
31
Exames para diagnóstico de febre reumática
ASLO Cultura de orofaringe hemograma (leucocitose, anemia e VSG elevado) proteina C reativa mucoproteínas séricas toxina estreptogenica
32
Manifestações de cardite na febre reumática
dor toracica, derrame, atrito pericardico, taquicardia persistente, valvulites, sopro
33
Critérios de Jones para febre reumática
2 maiores ou 1 maior e 2 menores maiores - poliartrite migratória, cardite, coreia, eritema marginado, nódulos subcutaneos menores - febre, artralgia, taquicardia, ECG alterado, exames labs alterados
34
Etiologia mais provável de estenose mitral
Febre reumática
35
estreptococos da febre reumática
estreptococos B-hemolítico do grupo A na orofaringe
36
Faixa etária de maior prevalencia da febre reumática
10-15 anos
37
Profilaxia secundaria de paciente sem sequelas após episódio de febre reumática
Penicilina IM até os 21 anos
38
Cardiopatia congênita com sopro contínuo
PCA
39
Miocardiopatia dilatada pode causar qual valvulopatia?
insuficiencia mitral
40
Etiologia do sopro de disfunção do músculo papilar (sopro mesotelessistólico)
necrose do músculo papilar decorrente de IAM e prolapso da valvula mitral
41
Pulso e sopro na estenose aórtica
pulso parvus tardus. sopro sistólico em diamante
42
principal causa de insuficiencia mitral
prolapso da valvula por degeneração mixomatosa
43
duas causas de sopro sistólico
estenose aórtica e insuficiência mitral
44
triade da estenose aórtica que indica necessidade de cirurgia
sincope, IC e angina
45
bactéria mais comum em próteses valvares
estafilococos epidermidis
46
Manifestação da insuficiencia aórtica aguda
edema pulmonar agudo e congestão pulmonar
47
Causas de insuficiencia aórtica por anormalidades do arco aórtico
dissecção da aorta sindrome de marfan doença reumática sífilis
48
diagnóstico associado a angina em decúbito
IC
49
Tríade da miocardiopatia hipertrófica
dispneia (IC), síncope e angina
50
Angina na miocardiopatia restritiva
amiloidose
51
O que caracteriza a síndrome X
angina pectoris com coronariografia sem sinais de obstrução. provavelmente por baixa reserva coronariana por microvasculatura comprometida
52
Motivos da angina noturna
aumento do retorno venoso gera aumento da tensão na parede ventricular. descargas simpáticas por pesadelos - vasoconstrição coronariana. aumento do consumo de O2 por taquicardia episódica. baixa oxigenação por apneia do sono
53
caracterize a dor de angina
Dor retroesternal em aperto com duração de até 20 min, podendo irradiar para membro superior esquerdo e pescoço. Associada aos esforços físicos e emoções, aliviando ao repouso e uso de nitrato sublingual.
54
Angina instável
De início recente, de agravamento recente (<2 meses), angina de prinzmetal ou pós infarto
55
O que é angina de PRINZMETAL?
Angina por espasmo focal de artéria coronária, pode ocorrer ao repouso e noturna também.
56
Fatores de risco para evento cardiovascular
idade, HF+, tabagismo, obesidade, dislipidemia e DM
57
Fatores fisiopatológicos a serem controlados para reduzir consumo de O2 em caso de angina
frequencia cardiaca pressão arterial tensão da parede ventricular
58
dor inframamaria esquerda irradiando para face externa do braço, ventilatório-dependente, pode ser angina?
NÃO. 1- Dor infamamaria nunca é isquemica. 2- irradiação seria para face interna, radicular é por compressão. 3- angina não é ventilatório-dependente
59
Exame em caso de angina instável
cineangiocoronariografia
60
3 desfechos da angina instável
estabilização, IAM ou morte súbita
61
Droga para manejo da HAS proibida em hepatopatas
Alfametildopa. é hepatotóxica
62
drogas cujo uso crônico causam HAS
ACO, anti-inflamatórios, antidepressivos triciclicos, anti-histamínicos descongestionantes, eritropoietina, anabolizantes, anfetaminas, cocaína e altas doses de h. tireoidianos
63
medicamentos ineficazes na raça negra para controle de HAS
IECA, Betabloqueadores e BRA
64
Sinal de Osler positivo indica?
superestimação da PA por enrijecimento arterial
65
Principal substância responsável pela vasoconstrição e medicação que a inibe
Angiotensina II. IECA - enalapril ou captopril
66
Descreva a manobra de Osler
permanência da artéria renal palpável após insuflação do manguito 30mmHg ou mais acima do desaparecimento do pulso radial. Enrijecimento arterial associado ao processo aterosclerótico, indica pseudohipertensão.
67
Suspeita de HAS secundária
início antes dos 30 anos ou após os 50. HAS grave e resistente ao tratamento feocromocitoma (palpitacoes, sudorese e cefaleia em crise) uso de medicacoes/drogas que elevam a PA Fácies que cursam com has: doença renal, hipertireoidismo, acromegalia, s. Cushing. insuficiencia renal
68
Alteração normal da PA em duas medidas
5 mmHg
69
Idade para considerar PA de adulto
14 anos
70
tamanho do hiato auscultatório
20-30 mmHg
71
Causas de HAS
Ingesta excessiva de sal, abuso de álcool, tabagismo, sedentarismo ou obesidade. idiopatica.
72
Drogas para tratar angina + HAS
BB + antagonistas dos canais de calcio
73
percentagem da redução da PA durante o sono?
Maior ou igual a 10%
74
Principal causa de HAS secundária?
doença renal parenquimatosa
75
percentil utilizado para detecção de HAS na criança e no adolescente
p95
76
Mialgias, cãibras e hipocalemia sugere que causa de HAS?
hiperaldosteronismo
77
Causas de hipertensão arterial pulmonar (PSAP>30mmHg)
estenose mitral, IC esquerda, cardiopatia congênita, obstrução do trato urinário, rim policistico e tumor produtor de renina
78
Achados na retina de HAS maligna
estreitamento arteriolar, cruzamento arteriovenoso patológico, hemorragias, exsudatos e papiledema
79
Alterações laboratoriais na pré-eclâmplsia
hiperuricemia e proteinúria
80
medicamento para paciente com HAS e hiperplasia prostática
alfa bloqueador
81
Principais causas de IC
aguda - IAM cronica - HAS
82
causas de descompensação de IC em pacientes aderentes ao tratamento
HAS nao controlada, infecções, hipertireoidismo, gestação, febre, IAM ou anemia
83
Paciente com IC tratada passa a ter tosse e dispneia progressiva. ECG com predominio do coracao direito. Pressão da arteria pulmonar de 36 para 75. O que houve?
Tromboembolismo pulmonar. conduta: heparina IV contínua, O2 e estreptoquinase
84
Ictus cordis na IC diastólica
ictus propulsivo na linha hemiclavicular, presença de B4
85
Ictus cordis na IC sistólica
ictus aumentado mais de duas polpas digitais desviado para a esquerda e para baixo (abaixo do 5 EIC). B3
86
indicação de anticoagulação na IC
fibrilação atrial, presença de trombos em cavidade ou grave disfunção (FE <35%)
87
mau prognóstico no teste dos 6 minutos
paciente caminhar menos de 400m em 6 min. mortalidade de 10% ao ano se caminhar menos de 300m
88
Principais causas de descompensação da IC
má adesão medicamentosa, HAS nao controlada, IAM, infecções, anemia, gravidez, excesso de sal na dieta.
89
Principal exame para confirmar IC
Raio x de tórax
90
sinais e sintomas de IC congênita em neonatos
hiperfluxo pulmonar, cianose, dispneia, interrupção das mamadas, taquipneia, sudorese, baixo ganho ponderal
91
sinal dificilmente encontrado em IC em lactentes
edema periférico
92
exames laboratoriais que indicam mau prognóstico na IC
anemia e hiponatremia
93
Sinais da IC no raio x
inversão craniocaudal da vasculatura infiltrado intersticial infiltrado alveolar linhas B de kerley derrame pleural
94
principais hipóteses diagnósticas de paciente com angina em decúbito
angina de prinzmetal ou IC grau IV
95
como a tosse se apresenta na IC
tosse noturna e seca
96
remédio que causa tosse na IC
IECA
97
Teste para transplante do coração
ergoespirometria com valor <10
98
suplementação em IC por alcoolismo
tiamina (vit. B1)
99
volume de liquido intersticial acumulado que pode causar edema como manifestação de IC
5L
100
Opção terapêutica em caso de contraindicação ao uso de IECA ou BRA em IC
hidralazina e nitrato
101
Diagnóstico ao ECG com supra de ST prolongado em paciente com IAM prévio?
aneurisma ventricular
102
Arritmia mais frequente em fase aguda do IAM
extrassístole ventricular
103
porcentagens de comprometimento no IAM preocupantes
15% - disfunção de VE 25% - IC 40% - choque cardiogênico
104
complicações mecânicas agudas do IAM
ruptura de parede livre do ventrículo, aneurisma do VE, disfunção do musculo papilar e ruptura do septo interventricular
105
tempo máximo indicado para reperfusão do miocárdio pós IAM
12h
106
situação em que ocorrem a maioria dos infartos
em repouso, nas primeiras horas da manhã, por maior liberação de catecolaminas
107
Exame que indica conduta terapêutica, em emergência, frente a um IAM
ECG Com supra de ST: tromboembolítico ou angioplastia primária Sem supra de ST: MONAB (morfina, O2, nitrato, AAS e betabloqueador)
108
primeira enzima que aparece no IAM
Mioglobina - libera em 1h
109
Enzima que dura mais tempo no IAM
Troponina - dura 7 a 14 dias
110
Paciente com dor retroesternal ha 40 min que não cessa com uso de nitrato. ECG com lesão em derivações anteriores. Diagnóstico e conduta
IAM. morfina, o2, nitrato, aspirina e betabloqueadores. angioplastia e tromboliticos
111
Sinal do ECG preponderante na indicação de revascularização
supra de ST
112
complicações do IAM com aneurisma de VE
Arritmias, formação de trombos, IC ou rompimento de parede
113
medicamento que aumenta os niveis sericos de digoxina
amiodarona
114
Causa de desmaio durante exercício de membros superiores em academia
Roubo de subclávia
115
Exame da síncope
tilt-test ou teste de inclinação (20-30 min posicao supina, depois a cama é inclinada até 80º)
116
Alterações no ECG de síncope
QT longo, disturbio de condução e sindrome de WPW
117
grau de queda da PA associado a sintomas que pode imputar hipotensão postural como causa de síncope
PAS 20mmHg PAD 10mmHg
118
Mecanismos desencadeadores da síncope situacional
manobra de valsalva, reflexo da tosse, espirro, micção.
119
Droga utilizada na síncope vasodepressora
betabloqueadores
120
2 drogas utilizadas no titl-test
nitrato e isoproterenol
121
Limite da FE na miocardiopatia dilatada para indicação de CDI
FE<35%
122
Tempo de bradicardia no holter para dar síncope
acima de 3s
123
Como é a Torsade de Pointes no ECG?
QT longo e QRS se torcem de forma periódica ao redor da linha zero. TV polimórfica
124
arritmia associada a intoxicação digitálica
Extrassístoles ventriculares, TAP 2:1, BAV
125
Arritmia no IAM
extrassistole ventricular
126
Arritmia mais comum na população geral
fibrilação atrial
127
arritmia mais frequente no hipotireoidismo
fibrilação atrial
128
arritmia mais frequente em pacientes com endomiocardiofibrose
fibrilação atrial
129
Arritmia com ECG de frequencia atrial 300 e frequencia cardiaca 150 bpm?
Flutter atrial
130
Sintoma não cardíaco após taquicardia supraventricular
Poliúria
131
Síndrome que cursa com taquicardia e bradicardia
doença do nó sinusal
132
Intervalo do QRS para considerar taquicardia com QRS alargado
0,12s ou 12mm
133
arritmia mais comum na bradicardia
bradicardia sinusal
134
Taquicardia sinusal
febre, hipovolemia, sepse, exercicio fisico, anemia e hipertireoidismo
135
ECG da sindrome de wolf-parkinson-white (wpw)
intervalo PR curto, onda DELTA e complexo QRS alargado.
136
O que é a sindrome WPW?
Via acessória (feixes de Kent) conduz estímulo elétrico causando arritmia. Tratamento por ablação das vias anômalas. ECG com onda DELTA
137
medicamento contra-indicado na sindrome de wpw?
digoxina
138
Fármaco que piora bradicardia
clonidina
139
Ritmos não chocáveis
assistolia e AESP
140
ritmos chocáveis
TV e FV
141
O que gera melhor sobrevida em FV/TV?
Desfibrilador
142
Cardiopatia associada com flutter atrial
cardiopatias que sobrecarregam os atrios: patologias mitrais, disfunções d VE, miocardiopatia dilatada
143
Descreva o flutter atrial
frequencia atrial acima de 250 bpm, ausencia de linha isoeletrica entre ondas atriais e aspecto de dente de serra. FC 2:1
144
Arritmia mais comum nas PCR
fibrilação ventricular (mais de 80%)
145
Taquicardia mais comum na displasia arritmogenica do V
TV com padrão de BRE
146
indicação absoluta de parar um teste ergométrico
taquicardia ventricular sustentada
147
Paciente com dispneia, sudorese, ECG: RR, fa 164, frequencia 82 e QRS estreito
taquicardia supraventricular paroxística 2:1
148
Conduta na fibrilação atrial
redução da FC + anticoagulação
149
Número mínimo de complexos QRS consecutivos de origem anomala para caracterizar taquicardia ventricular
3
150
BB cardioseletivo
bisoprolol
151
bloqueio atrio ventricular encontrado comumente em pacientes com flutter atrial?
4:1
152
drogas que causam Torsade de Pointes
amitriptilina e haldol
153
Causas de miocardiopatia restritiva
amiloidose, sarcoidose, sindrome de Loeffler e fibrose endomiocardica, por armazenamento de hemocromatose, glicogenio ou doença de Fabry
154
Causas da miocardiopatia dilatada
familiar, periparto, doença de chagas, viral, tóxica, alcoólica, idiopática
155
Hipereosinofilia causa qual miocardiopatia?
miocardiopatia restritiva, por síndrome de Loeffler
156
cardiomiopatia de melhor prognóstico
miocardiopatia hipertrófica (mortalidade <1%)
157
miocardiopatia associada a flutter atrial
miocardiopatia dilatada
158
causas de óbito na miocardiopatia dilatada
TEP, arritmia, morte subita e IC progressiva
159
Valvulopatia associada a miocardiopatia dilatada
insuficiencia mitral funcional ou insuficiencia tricuspide (menos comum)
160
taxa de mortalidade na mio dilatada
20%
161
miocardiopatia em gestante por volta do 7/8 mes até 6 meses pós-parto?
miocardiopatia dilatada periparto
162
tríade de sintomas da miocardiopatia hipertrófica
angina, dispneia e síncope
163
quadro clínico usal no diagnóstico de miocardiopatia hipertrófica
assintomático
164
causas de mortalidade na miocardiopatia hipertrófica
PCR prévia ou TV sustentada espontânea, espessura parietal >30mm, sincope e HF de morte subita
165
Angina na miocardiopatia restritiva
incomum, ocorre naquela por amiloidose por luz diminuida das coronárias
166
Achado radiológico de adenopatia bilateral hilar sugere qual cardiopatia e qual etiologia?
miocardiopatia restritiva por sarcoidose
167
Ausculta na miocardiopatia hipertrofica
sopro sistólico de ejeção paraesternal que reduz com posição de cocoras (aumenta retorno venoso) e aumenta com manobra de valsalva. (reduz retorno venoso)
168
tratamento da miocardiopatia hipertrófica
busca o relaxamento muscular, uso de betabloqueadores. Digital contraindicado (digoxina)
169
diagnostico diferencial de miocardiopatia restritiva
pericardite constritiva
170
exames para miocardiopatia alcoolica
Gama-GT e hemograma (anemia por def. de B1, trombocitopenia, plaquetopenia)
171
complicação mais temida nas cardiopatias com hipofluxo
AVC
172
miocardiopatia onde podemos encontrar nódulos subcutâneos
restritiva - paniculite
173
relação entre medida do septo interventricular e parede do VE a partir do qual se considera miocardiopatia hipertrófica
1,5 : 1
174
Quais as duas cadiopatias que a hemocromatose pode provocar?
miocardiopatias restritiva e dilatada
175
Tratamentos não medicamentosos para miocardiopatia
restrição hídrica e salina (exceto se hiponatremia), cortar bebida alcoolica, vacinas para prevenir infecções e repouso relativo
176
A válvula mais comprometida na endocardite em pacientes usuarios de drogas injetáveis é?
válvula tricuspide
177
sorologias úteis em endocardite com hemocultura negativa
sorologias para HACEK, antigeno fungico e fator reumatóide
178
principais portas de entrada para endocardite estafilocócica
nosocomial (protese, cirurgia, cateter) e agulhas contaminadas (usuarios de drogas)
179
fatores de risco para endocardite fungica
imunossupressão, prótese valvar mecânica e cateter vascular
180
Como pedir hemocultura para endocardite
arterial ou venoso sem diferença. 2 em 12horas, se negativar, repetir após 72h
181
tratamento da endocardite
penicilina g cristalina + gentamicina
182
indicação de profilaxia para endocardite
válvulas cardíacas protéticas, endocardite prévia, prolapso mitral com sopro, cardiopatias congênitas complexas, procedimentos dentários. Amoxacilina 3g VO 1h antes e 1,5g 8h após.
183
mecanismo da endocardite
fluxo turbulento fragiliza o endotélio, ocorre deposito de fibrina, plaquetas e bactérias. Formação de vegetações.
184
microorganismos mais comuns na endocardite infecciosa
aguda e em drogaditos: staphylococos aureus. subaguda: streptococos viridans. próteses: staphylococos epidermidis (precoce) e streptococos (tardia >60 dias)
185
Sintomas e sinais de endocardite
febre, calafrios, anorexia, sudorese, perda de peso, alterações imunes como manchas de Roth e Osler, alteraçoes vasculares como petéquias e lesoes de Janeway. IAM, IC e esplenomegalia
186
O que são nódulos de Osler?
tumefações dolorosas nas polpas digitais
187
O que é o sinal de Roth?
vasculite hemorrágica da retina, mancha branca com halo avermelhado na retina. ocorre em 5-10% dos pacientes com endocardite.
188
Evidência ecocardiográfica de endocardite infecciosa
vegetação, abcesso perivalvar, deiscência parcial de prótese e nova disfunção valvar tipo regurgitação.
189
Achado do ECG em abcesso valvar na EI
BRE
190
dor torácica intensa em EI em válvula aórtica
êmbolo séptico em coronária
191
Paciente com EI com dor súbita em hipocôndrio esquerdo. diagnóstico e conduta?
Embolia séptica do baço. Esplenectomia
192
O que causa insuficiência renal na endocardite?
antibiótico nefrotóxico, deposição de complexos imunes nos glomérulos e embolia
193
Principal complicação da endocardite mesmo após anos de infecção
ruptura de aneurisma micótico
194
febre persistente durante tratamento da endocardite
HACEK, abcesso, atb incorreto, aneurisma micótico.
195
Quando indicar cirurgia na endocardite?
bacteremia persistente, abcesso cardíaco, ICC por disfunção valvar, toxemia, perda de função renal, infecção fungica.
196
O que são manchas de Janeway?
lesões maculares eritematosas nas palmas das mãos/pés.
197
Teste que pode ser falso positivo na endocardite infecciosa?
VDRL
198
Cardiopatia congênita mais comum na população
valva aórtica bicúspide
199
cardiopatia congênita mais comum em neonatos?
CIV (30-35%)
200
Sintomas da tetralogia de Fallot
hipofluxo pulmonar causa hipoxia, cianose central, hipocratismo digital, taquipneia, baixo ganho ponderal, sudorese e cansaço nas mamadas. Posição de cócoras melhora o fluxo pulmonar
201
Sintomas CIV
CIV pequena : assintomático CIV moderada: hiperfluxo pulmonar, com sintomas de insuficiência, infecções respiratórias de repetição e déficit de crescimento. CIV grande: sinais graves de IC. Sopro holossistólico
202
CIA no exame físico
desdobramento fixo de B2 a ausculta. Geralmente assintomática.
203
cavidades sobrecarregadas na CIA
AD e VD
204
Cardiopatia congênita prevalente em pacientes com síndrome de Down
Defeito do septo atrioventricular (DSAV)
205
cardiopatia congênita mais prevalente em prematuros
PCA
206
cardiopatia congênita com sopro contínuo
PCA
207
Tratamento cirúrgico da transposição dos grandes vasos e condição para ser compatível com a vida
Cirurgia de Jatene. Coexistencia de CIV, PCA
208
Complicação mais esperada em pacientes com cardiopatias congênitas cianóticas e hipofluxo pulmonar
AVC isquêmico
209
O que é a síndrome de Eisenmenger?
Cardiopatia não cianótica que se torna cianótica por shunt bidirecional por inversao do gradiente pressórico devido ao aumento da resistencia vascular pulmonar grave
210
Em quanto tempo ocorre o fechamento do canal arterial?
24h
211
cardiopatias congênitas que cursam com hipertrofia
CIA, CIV, PCA e tetralogia de Fallot
212
É encontrada na doença de Ebstein:
implantação baixa da válvula tricúspide
213
encontrado na Tetralogia de Fallot:
CIV perimembranoso, estenose pulmonar, dextroposição da aorta e hipertrofia de VD.
214
Dor da pericardite
Dor precordial contínua de longa duração (horas/dias), tipo ventilatório dependente ou pleurítica. Piora com inspiração profunda, tosse, espirro e decúbito lateral. Alivia em posição sentada inclinada para frente e pode irradiar para cervical
215
Ausculta na pericardite
atrito pericárdico - patognomônico. Presente em 85% dos casos. Mais audível em borda esternal esquerda baixa.
216
ECO e ECG na pericardite
Eco: derrame pericárdico ECG: supra de ST e inversão de onda T.
217
Causas de pericardite
tuberculose, idiopática, urêmica, neoplásica, viral, inflamatória, pós-IAM, LES, hipotireoidismo, pós-cirurgica.
218
5 causas de derrame pericárdico sem ser por pericardite
Ruptura de parede pós-IAM, dissecção de aorta ascendente, trauma ou neoplasia
219
Maior causa de pericardite em pacientes com HIV
Tuberculose
220
Quantos dias pós IAM pode ocorrer pericardite?
1-2 dias
221
Conduta inicial em paciente 14 dia pós IAM que toma anticoagulante oral e faz pericardite ou tamponamento?
Em caso de pericardite isolada, suspensão do anticoagulante para evitar tamponamento - se já houver, pericardiocentese de alívio também
222
Cardiopatia que da maior volume de derrame pericárdico?
neoplásica
223
Conduta em paciente com pericardite pós-IAM
Cirurgia e AINE
224
Manifestações de tamponamento cardíaco
iniciais: dispneia, taquipneia e taquicardia. Tríade de Beck: hipotensão postural, bulhas hipofonéticas e turgência jugular. Pulso paradoxal: redução da PAS >10mmHg na inspiração
225
Causas de tamponamento
Trauma, IAM com ruptura de parede livre, dissecção da aorta ascendente, pericardites, neoplasias e uremia
226
Liquido necessario para tamponamento
150-200mL quando forma aguda e até 2L quando o derrame evolui cronicamente
227
Tratamento do tamponamento
pericardiocentese
228
O que é a pericardite constritiva?
Quadro crônico de espessamento e fibrose do pericárdio, causando disfunção diastólica do miocardio. Tratamento: pericardiectomia.
229
Sinais clínicos de pericardite constritiva
dispneia, edema pulmonar, turgência jugular, sinal de Kussmaul, desconforto e aumento de perímetro abdominal, abdome protuberante e edema.
230
Doenças cardiovasculares provocadas por radioterapia
DAC e pericardite constritiva
231
Achado radiológico na pericardiopatia crônica
silhueta cardíaca (pericardio) calcificado - 25%. TC e RM
232
Sintomas de embolia pulmonar
dispneia, tosse, dor torácica e cianose
233
Componente encontrado no líquido pericárdico na pericardiocentese que favorece diagnóstico de hipotireoidismo
líquido rico em colesterol
234
Achado que costuma estar ausente na pericardite urêmica?
Febre
235
Knock pericárdico
som diastólico precoce audível no BEE; B3 muito forte, ritmo de galope pronunciado.
236
Caracterize uma PCR
Apneia + ausência de pulso
237
Ritmos da PCR
chocaveis - TV e FV não chocaveis - AESP e assistolia
238
Conduta frente a uma FV
Desfibrilação eletrica (monofasico 360J/ bifasico 120-200J) de 2/2 min em intervalos de RCP. Adrenalina 1mg de 3/3min, amiodarona 300mg - 150mg.
239
Conduta para evitar danos neurológicos pós-reanimação
Causar hipotermia (32-34º por 12-24h)
240
Conduta frente a uma PCR de ritmo não chocável
RCP (compressões 120bpm 5cm 30:2 com ventilação), adrenalina 1mg de 3/3min. Não se choca e nem se utiliza amiodarona.
241
Paciente com AESP, turgência jugular, hiperssonoridade a percussão e ausência de murmúrios vesiculares. Diagnóstico:
PCR por pneumotórax hipertensivo
242
6 Hs e 6 Ts
H: Hidrogênio (acidose), hipovolemia, hipo/hipercalemia, hipotermia, hipoglicemia, hipoxemia T: tensão, trombose, TEP, tamponamento, trauma e tóxicos
243
Ritmo inicial encontrado em 80% das PCRs
Fibrilação ventricular
244
Comprometimento da massa muscular cardíaca em choque cardiogênico
40%
245
Componentes do choque
Hipoperfusão tecidual, hipóxia, acidose e disfunção orgânica
246
Extremidades nos choques
Cardiogênico - frias Séptico - quentes
247
Sinais e sintomas de embolia pulmonar
Dispneia, dor torácica, tosse e cianose
248
Droga utilizada em PCR causada por opióides
Naloxona
249
Fator de risco de maior impacto no desenvolvimento de doença arterial periférica
Tabagismo
250
Parâmetro que se correlaciona com a severidade da insuficiência aórtica à ausculta?
Duração do sopro na diástole
251
Nível de LDL recomendado para paciente com IAM prévio com oclusão coronária direita e lesão moderada em circunflexa?
50
252
Etiologia mais frequente da insuficiência cardíaca com FE reduzida
Cardiopatia isquêmica
253
Ponto de corte a que se considera FE preservada
50%
254
Profilaxia para EI em procedimentos dentários
amoxicilina oral 1h antes do procedimento em dose unica
255
Onda do pulso venoso acentuada em pacientes com insuficiência tricúspide
onda v
256
Onda do pulso venoso proeminente em pacientes com estenose mitral
Onda a
257
Primeira medida adotada em paciente com quadro clínico sugestivo de IAM
AAS mastigável
258
Miocardiopatia que se associa a síndrome de WPW
M hipertrófica
259
Fator de maior gravidade em avaliação inicial de paciente com síncope
ECG alterado
260
Na administração de heparina não fracionada em doses plenas, o exame para controle do grau de anticoagulação é:
TTPA
261
Fármacos eficazes na prevenção secundária de eventos pós infarto do miocardio
Aspirina e estatinas
262
Anti-hipertensivos eficazes em prevenir igualmente eventos coronarianos e cerebrovasculares em diferentes faixas etárias
Diuréticos em baixas doses
263
Taquicardia atrial multifocal causa
DPOC