ECO 03 Flashcards

1
Q

Custos de produção…

A

Os custos se referem aos preços ou remunerações dos fatores de produção (capital e mão de obra,
principalmente).

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2
Q

O custo econômico…

A

leva em conta o custo de oportunidade do fator de produção.

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3
Q

Custo de Oportunidade: o que se deixa de ganhar se utilizasse os fator de produção da melhor maneira possível…

A

Os custos de oportunidade também são chamados de custos alternativos ou custos implícitos.

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4
Q

O lucro econômico é geralmente mais baixo (nunca mais elevado) do que os lucros contábeis,
porque o lucro econômico resulta, como já dissemos, da diferença entre a receita total e os custos de
oportunidade totais, que incluem os custos explícitos e implícitos…

A

ao passo que o lucro contábil resulta da

diferença entre a receita total e os custos explícitos, somente.

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5
Q

Se uma firma realiza lucro econômico zero, então está tendo lucro normal.

A

Lucro normal = lucro econômico zero.

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6
Q

Lucro econômico zero quer dizer que a empresa obteve receita suficiente para cobrir os custos de oportunidade totais…

A

= condição suficiente para permanecer no negócio, pois remunerou todos os fatores de produção.

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7
Q

Custo irreversível…

A

não poderá ser recuperado ou revertido… como não pode ser recuperado não deve ter influência sobre as decisões.

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8
Q

CT = CF + CV

A

Custo total é igual aos custos fixos mais os custos variáveis. Custos fixos não variam com o nível de produção. Custos variáveis variam quando o nível de produção varia.

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9
Q

Classificação em custos fixo ou variável depende….

A

do horizonte temporal em análise.

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10
Q

Custo Marginal: Cmg = variação de CT \ variação de Q

ou

Cmg= variação de CV \ variação de Q

A

O custo marginal é o aumento de custo (total) provocado pela produção de uma unidade
adicional de produto. Ele nos informa quanto custará aumentar a produção em uma unidade.

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11
Q

Cme= CT \Q

A

Custo médio é igual custo total sobre a quantidade.

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12
Q

Fatores fixos x Fatores variáveis

A

Fatores fixos são aqueles cuja quantidade não pode ser alterada rapidamente, enquanto os fatores
variáveis são aqueles cuja quantidade pode variar mais facilmente (no longo prazo todos os fatores são variáveis).

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13
Q

Conclusões sobre custos:

A

a) Quando CmgCme, então, a curva de Cme é ascendente.
c) Quando Cmg=Cme, então, Cme é mínimo.
d) Quando CmgCVme, então, a curva do CVme é crescente.
f) Quando Cmg=CVme, então, CVme é mínimo.
g) A curva do Cmg passa sobre o ponto mínimo tanto da curva de custo variável quanto da
curva de custo médio.
h) A curva de custo fixomédio é decrescente emtoda a sua extensão.

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14
Q

Como muitas decisões são fixas no curto prazo, mas variáveis no longo prazo…

A

as curvas de custos de longo prazo das empresas diferem de suas curvas de custos de curto prazo.

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15
Q

Escala Ótima de produção…

A

onde o custo médio de longo prazo (CmeLP) é mínimo e coincide com o mínimo da curva de Custo Médio de Curto Prazo (CmeCP) que lhe é tangente.

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16
Q

O formato em “U” da curva de longo prazo…

A

é explicado pelas economias de escala e deseconomias de escala.

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17
Q

Economia de escala…

A

Dobramos a produção e os custos são menos que dobrados. Custo decresce com o aumento da produção.

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18
Q

Deseconomia de escala…

A

Dobramos a produção e o custos são mais do que dobram. Custo médio aumenta com o aumento da produção.

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19
Q

A firma minimiza o custo médio de longo prazo no ponto em que sua escala de produção apresenta…

A

retornos constantes de escala.

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20
Q

Rendimentos crescentes de escala…

A

Economias de escala: a) Divisão e especialização do trabalho; b) Preços dos fatores de produção; c) Flexibilidade na combinação dos insumos; d) Indivisibilidade de operações financeiras.

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21
Q

Rendimentos constantes de escala…

A

Retornos constantes de escala.

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22
Q

Rendimentos decrescentes de escala…

A

Deseconomias de escala: a) Gestão administrativa (problemas crescem com o tamanho da empresa); b) Preço crescente dos fatores de produção.

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23
Q

As economias de escala são medidas em termos de elasticidade de custo de produção, Ecp…

A

que é o

percentual de mudança no custo (total) de produção devido a um aumento de 1% no nível de produto.

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24
Q

Ecp= Cmg\Cme

A

elasticidade do custo de produção é igual ao custo marginal dividido pelo custo médio.

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25
Q

Na escala ótima os custos marginais e médios de curto e longo prazo serão…

A

IGUAIS!!!

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26
Q

Economias de escopo…

A

é a situação em que a produção conjunta de uma única empresa é maior que
as produções obtidas por duas empresas diferentes

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27
Q

Deseconomias de escopo…

A

ocorrem quando uma empresa apresenta uma produção conjunta que
seja menor do que a obtida por empresas separadas.

28
Q

Se a firma aumentar o seu nível de produto no

curto prazo…

A

o custo variável vai subir, mas os custos fixos não irão se alterar.

29
Q

No curto prazo, os custos que emergem de recursos
invariáveis e os custos de insumos que podem variar com a quantidade produzida são denominados,
respectivamente,

A

custos fixos e custos variáveis.

30
Q

Os custos de produção podem ser definidos para o

curto e para o longo prazo, sendo que a diferença entre os dois conceitos refere-se à…

A

presença de custo fixo apenas no curto prazo.

31
Q

Quando o nível de produto de curto prazo é zero,

necessariamente, serão iguais a zero os custos…

A

variáveis. Os custos variáveis variam de acordo com a variação da produção. Assim, se a produção é zero, os custos
variáveis serão iguais a zero também.

32
Q

O trade off enfrentado pelo agente econômico implica um custo…

A

de oportunidade.

33
Q

O trade off entendido como termo que define uma situação de escolha conflitante, ou seja,

A

quando uma
ação econômica, visando à resolução de determinado problema acarreta, inevitavelmente, outros
problemas.

34
Q

A mudança marginal é

A

é um ajuste incremental em um plano de ação revestido
de racionalidade econômica (partimos da premissa que os indivíduos são racionais, caso contrário, não seria
possível sistematizar os comportamentos dos agentes econômicos).

35
Q

se a firma possui uma função de produção com produtividade marginal do
trabalho crescente, então o custo marginal do trabalho…

A

também será decrescente, uma vez que o produto

e o custo marginal possuem comportamento “oposto” um do outro.

36
Q

a maximização do lucro da firma se dá

quando o preço de mercado se iguala ao custo marginal,

A

se este for superior ao custo médio de produção

variável (supondo um mercado de concorrência perfeita).

37
Q

Em um processo produtivo, o custo marginal do fator de produção variável será mínimo quando…

A

sua

produtividade marginal for máxima.

38
Q

A lei dos rendimentos decrescentes (de David Ricardo) aplicável para o fator de produção
variável só tem validade se considerarmos a existência de, pelo menos, um fator de produção fixo.

A

Ou seja,

esse lei dos rendimentos decrescentes só tem validade no curto prazo ( com pelo menos um fator fixo).

39
Q

Casos em que a produção conjunta
de dois produtos pela mesma empresa apresenta custo de produção mais baixo do que se fosse
produzida por duas empresas independentes,mesmo que o volume de alocação de recursos seja o
mesmo nos dois casos.

A

Economias de ESCOPO

40
Q

Em relação às tradicionais curvas de

custo contínuas de curto prazo de uma empresa, é correto afirmar que a…

A

curva de custo marginal é crescente, quando intercepta a curva de custo médio total.

41
Q

Segundo a lei dos rendimentos decrescentes, dada uma quantidade fixa dos demais fatores de produção,

A

adições de unidades do fator variável geram aumentos cada vez menores no total produzido.

42
Q

Do ponto de vista tecnológico, em uma empresa, economia de escala e indivisibilidade da produção estão associadas a…

A

Rendimentos crescentes de escala = significa trabalhar com custo médio decrescente.

43
Q

Conforme a teoria econômica, em um mercado onde a empresa não consegue afetar o preço do bem que ela própria produz, o nível máximo de produção a ser atingido é determinado pelo ponto em que a isoquanta mais alta tangencia a isocusto.

A

A inclinação da isocusto, nesse ponto de tangência, será igual à taxa marginal de substituição técnica.

44
Q

No ponto de maximização da produção dada uma restrição orçamentária, temos que a inclinação da isocusto - que é constante -

A

É IGUAL À TAXA MARGINAL DE SUBSTITUIÇÃO TÉCNICA!

45
Q

Quando dividimos o produto total pelo fator variável trabalho, o que temos é a produtividade média do trabalho: PMeL=YL

A

Ou seja, temos o quanto é gerado de produto para cada unidade de trabalho.

46
Q

A produtividade marginal é dada pela derivada da função de produção em relação ao fator em questão.

A

No caso da produtividade marginal do trabalho, temos:

PMgL=δY\δL

47
Q

A empresa maximiza o seu lucro quando

A

o produto marginal se iguala ao preço do produto.

48
Q

A função Q = -5 + x + y indica que os bens são substitutos, sendo a taxa marginal de substituição entre os dois bens igual a 1.

A

Mais do que isso: a função indica que os bens (insumos) são substitutos perfeitos. Isso porque a firma sempre será indiferente entre uma unidade adicional de y ou de x. A taxa marginal de substituição (técnica) é dada pela relação entre as produtividades marginais dos dois insumos. A produtividade marginal do bem, por sua vez, é dada pela derivada da função em relação ao insumo.

49
Q

Em uma firma que opera com capital constante no curto prazo, aumento na quantidade de trabalho faz que o produto marginal e o produto médio do trabalho cresçam e depois tendam a cair.

A

Nesse processo, enquanto o produto médio cresce, o produto marginal é maior que o médio; e, enquanto o produto médio diminui, o produto marginal é menor que o produto médio.

50
Q

Uma isoquanta está para a firma como uma curva de indiferença está para o consumidor, ou seja, é um conjunto de combinações de capital e trabalho que geram a mesma produção.

A

A taxa marginal de substituição técnica mostra a inclinação desta isoquanta em determinado ponto, ou seja, corresponde à quantidade de capital que pode ser substituída por determinada quantidade de trabalho para que a produção permaneça constante.

51
Q

Constitui exemplo de rendimentos de escala crescentes a função de produção X = 0,5KL, em que X é a produção física total, K é a quantidade dos recursos de capital e L é a quantidade de trabalho.

A

Dizemos que uma função tem rendimentos crescentes de escala quando a elevação do seu total de insumos gera uma elevação mais do que proporcional na quantidade produzida.
Numa função do tipo Cobb-Douglas, como a do enunciado, temos:
X=A.KαLβ
Temos rendimentos crescentes de escala quando α+β>1.
Ora, pessoal: a função do enunciado pode ser assim escrita: X=0,5K1L1
Isso significa que, para esta função, α+β=2.
Logo, para esta função há rendimentos crescentes de escala porque o aumento na produção será 2 vezes maior que o aumento na quantidade de insumos.

52
Q

Quando as isoquantas são dadas por linhas retas, temos insumos substitutos perfeitos. Isso significa que a taxa marginal de substituição técnica é constante.

A

Ou seja, as isoquantas apresentadas representam o capital e o trabalho como substitutos perfeitos na produção.

53
Q

Otimização da Firma

A

Sabemos que uma firma maximiza seu lucro quando receita marginal é igual ao seu custo marginal.
Este é o ponto em que seu lucro total é máximo e seu lucro marginal é zero.

54
Q

Y=5K elevado a 1\3 × L elevado a 2\3

A

Dizemos que a função de produção tem retornos constantes à escala quando um aumento na quantidade de insumos gera um aumento proporcional na produção. Reparemos que a soma dos expoentes dos insumo (que se multiplicam) é igual a 1 (1/3 + 2/3). Esta função é homogênea de grau 1 e, por isso, apresenta retornos constantes à escala.

55
Q

Considerando a função de produção Cobb-Douglas descrita por f(x,y) = Axayβ, em que x e y são os fatores de produção e a e β, os parâmetros,…

A

A produtividade média e a produtividade marginal do insumo y são dadas, respectivamente, por A x elevado a a e y elevado a β-1 e βAx elevado a a e y elevado a β-1.

56
Q

Rendimentos crescentes de escala…

A

A economia apresentará rendimentos crescentes de escala se (α+β)>1.

57
Q

Caso o preço de mercado de uma empresa esteja tão baixo que a receita total seja inferior ao custo total, essa empresa deve encerrar as atividades, ao invés de incorrer em prejuízo.

A

Isso está errado! Pois dependerá dos custos fixos, se a receita total cobrir pelo menos os custos fixos, valerá a pena continuar a produzir.

58
Q

A curva de Engel relaciona a quantidade consumida de cada mercadoria à renda. Assim, o que fará com que ela seja mais ou menos inclinada é a importância que esse bem tem em cada faixa de consumo.

A

Um bem inferior, por exemplo, terá uma curva de engel cada vez mais negativamente inclinada já que na medida em que a renda aumenta, o consumo desse bem diminui. Ocorrerá o contrário com um bem superior, ou de luxo.

59
Q

A relação entre insumo e produção é afetada tanto pela proporção em que os insumos são combinados…

A

quanto pela escala de utilização desses insumos.

60
Q

Isoquanta

A

A inclinação da isoquanta em cada ponto representa a taxa marginal de substituição técnica, que é representada pela proporção de troca entre os insumos.

61
Q

PIB - Produto Interno Bruto - O PIB é o valor dos bens e serviços finais produzidos em uma economia em um dado período.

A

O PIB mede a riqueza nova (bens e serviços) gerada em uma certa economia, independentemente da origem dos fatores de produção empregados em sua utilização. A taxa real (descontada a variação dos preços) de variação do PIB é a variável-síntese do comportamento de uma economia.

62
Q

A isoquanta é o lugar geométrico que apresenta as diferentes combinações de insumos que geram a mesma produção.

A

Ou seja, em qualquer ponto da isoquanta, a quantidade produzida é a mesma. O que altera é a quantidade de cada fator de produção empregado.

63
Q

TMST

A

A taxa marginal de substituição técnica (TMST) entre os fatores capital e trabalho é dada por TMST(K,L) = -(α/β) (L/K).

64
Q

Se houver retornos constantes de escala na função de produção, então a produtividade marginal do trabalho será uma função homogênea de grau zero.

A

Dizemos que uma função de produção do tipo Cobb-Douglas (Q=KαLβ) é homogênea de grau N em que N = \alpha + \beta.
Se a esta função apresenta retornos constantes de escala, então é porque a função é de grau 1, ou seja, α+β=1.
É o caso em que uma variação na quantidade de insumos gera uma variação exatamente proporcional na produção.
Seguindo o raciocínio, sabemos que a produtividade marginal do trabalho é a derivada dessa função em relação ao fator trabalho.
Quando derivamos, diminuímos o grau da função em 1. Se a função era de grau 1, ao derivarmos em relação a um insumo, teremos uma função homogênea de grau 0.

65
Q

Considerando uma economia na qual o conceito de escassez seja válido,

A

Todos os pontos situados na fronteira da curva de possibilidade de produção são igualmente eficientes, independentemente da quantidade de bens produzida na economia.

66
Q

Os rendimentos marginais são resultado de utilização menos eficiente dos fatores produtivos, mas não da qualidade dos mesmos. Assim, a adição de mais trabalhadores, mantendo-se constante o número de máquinas, provoca utilização ineficiente da máquina à medida que mais trabalho é adicionado. Como a máquina possui um limite de produção e operadores, mais trabalho adicionado causa ineficiência e problemas em sua operação.

A

Assim, a qualidade do trabalho é a mesma. O que varia é a eficiência na utilização do processo produtivo, ou seja, na produtividade.