Dor anal Flashcards
As queixas anorretais são muito comuns nos ambulatórios, podendo se afirmar que __% da população irá ter, ao menos, uma queixa anorretal na vida.
A grande maioria tem causas benignas e tratamento e diagnóstico a nível ambulatorial, sendo poucos os casos de internação hospitalar.
As queixas anorretais são muito comuns nos ambulatórios, podendo se afirmar que 80% da população irá ter, ao menos, uma queixa anorretal na vida.
A grande maioria tem causas benignas e tratamento e diagnóstico a nível ambulatorial, sendo poucos os casos de internação hospitalar.
As queixas anorretais são muito comuns nos ambulatórios, podendo se afirmar que 80% da população irá ter, ao menos, ___ queixa anorretal na vida.
A grande maioria tem causas benignas e tratamento e diagnóstico a nível ambulatorial, sendo poucos os casos de internação hospitalar.
As queixas anorretais são muito comuns nos ambulatórios, podendo se afirmar que 80% da população irá ter, ao menos, uma queixa anorretal na vida.
A grande maioria tem causas benignas e tratamento e diagnóstico a nível ambulatorial, sendo poucos os casos de internação hospitalar.
As queixas anorretais são muito comuns nos ambulatórios, podendo se afirmar que 80% da população irá ter, ao menos, uma queixa anorretal na vida.
A __________ tem causas benignas e tratamento e diagnóstico a nível ambulatorial, sendo poucos os casos de internação hospitalar.
As queixas anorretais são muito comuns nos ambulatórios, podendo se afirmar que 80% da população irá ter, ao menos, uma queixa anorretal na vida.
A grande maioria tem causas benignas e tratamento e diagnóstico a nível ambulatorial, sendo poucos os casos de internação hospitalar.
As queixas anorretais são muito comuns nos ambulatórios, podendo se afirmar que 80% da população irá ter, ao menos, uma queixa anorretal na vida.
A grande maioria tem causas _______ e tratamento e diagnóstico a nível ambulatorial, sendo poucos os casos de internação hospitalar.
As queixas anorretais são muito comuns nos ambulatórios, podendo se afirmar que 80% da população irá ter, ao menos, uma queixa anorretal na vida.
A grande maioria tem causas benignas e tratamento e diagnóstico a nível ambulatorial, sendo poucos os casos de internação hospitalar.
As queixas anorretais são muito comuns nos ambulatórios, podendo se afirmar que 80% da população irá ter, ao menos, uma queixa anorretal na vida.
A grande maioria tem causas benignas e tratamento e diagnóstico a __________, sendo poucos os casos de internação hospitalar.
As queixas anorretais são muito comuns nos ambulatórios, podendo se afirmar que 80% da população irá ter, ao menos, uma queixa anorretal na vida.
A grande maioria tem causas benignas e tratamento e diagnóstico a nível ambulatorial, sendo poucos os casos de internação hospitalar.
As queixas anorretais são muito comuns nos ambulatórios, podendo se afirmar que 80% da população irá ter, ao menos, uma queixa anorretal na vida.
A grande maioria tem causas benignas e tratamento e diagnóstico a nível ambulatorial, sendo ______ os casos de internação hospitalar.
As queixas anorretais são muito comuns nos ambulatórios, podendo se afirmar que 80% da população irá ter, ao menos, uma queixa anorretal na vida.
A grande maioria tem causas benignas e tratamento e diagnóstico a nível ambulatorial, sendo poucos os casos de internação hospitalar.
anamnese
O paciente deve ser abordado com anamnese direcionada, mas detalhada, abordando questões especificas de rotina em coloproctologia, como sintomas associados, tipo de higiene anal, sangramento, prolapso, prurido.
A dor deve ser abordada de maneira diferente para cada _________.
Em crianças, o sintoma de dor pode ser um prurido ou outro sintoma, já que ela não consegue diferenciar.
Em idosos e jovens, um mesmo sintoma pode levar a diagnósticos etiológicos diferentes.
A dor deve ser abordada de maneira diferente para cada faixa etária.
Em crianças, o sintoma de dor pode ser um prurido ou outro sintoma, já que ela não consegue diferenciar.
Em idosos e jovens, um mesmo sintoma pode levar a diagnósticos etiológicos diferentes.
A dor deve ser abordada de maneira diferente para cada faixa etária.
Em crianças, o sintoma de dor pode ser um _________________, já que ______________.
Em idosos e jovens, um mesmo sintoma pode levar a diagnósticos etiológicos diferentes.
A dor deve ser abordada de maneira diferente para cada faixa etária.
Em crianças, o sintoma de dor pode ser um prurido ou outro sintoma, já que ela não consegue diferenciar.
Em idosos e jovens, um mesmo sintoma pode levar a diagnósticos etiológicos diferentes.
A dor deve ser abordada de maneira diferente para cada faixa etária.
Em crianças, o sintoma de dor pode ser um prurido ou outro sintoma, já que ela não consegue diferenciar.
Em idosos e jovens, um mesmo sintoma pode levar a ______________.
A dor deve ser abordada de maneira diferente para cada faixa etária.
Em crianças, o sintoma de dor pode ser um prurido ou outro sintoma, já que ela não consegue diferenciar.
Em idosos e jovens, um mesmo sintoma pode levar a diagnósticos etiológicos diferentes.
O exame deve ser realizado em ambiente adequado, em decúbito lateral, devendo-se fazer uma inspeção _________________, além do toque retal.
O exame deve ser realizado em ambiente adequado, em decúbito lateral, devendo-se fazer uma inspeção estática e dinâmica (paciente faz força no esfíncter), além do toque retal.
Fissura anal
A fissura anal é uma das principais causas de dor anal e é diagnosticada ao exame clinico proctológico.
Quando localizado na região mediana posterior, pode-se pensar em causa idiopática, pela tendência anatômica a se formar fissura na região.
Porém, não se deve descartar DST como diagnóstico diferencial em jovens e o carcinoma em idosos (ligado ao HPV).
Sempre se deve localizar, então, a fissura, para que se possa pensar em possíveis diagnósticos diferenciais.
O paciente jovem tem tendência a formar fissura por constipação intestinal, sendo esse um diagnóstico comum na faixa etária.
Já no idoso, a fissura não é muito comum, devendo-se pensar nos diagnósticos diferenciais como carcinoma.
Fissura anal: QC
Dor anal intensa durante e após as evacuações, associado a sangramento vermelho vivo, acompanhando constipação intestinal e eliminação de fezes ressecadas na maioria dos pacientes, podendo haver diarreia.
O pct pode ainda reter fezes devido a dor
A dor dura alguns minutos dps da evacuação (*)
Fissura anal: DG
Exame evidenciando ferida na epiderme corresponde ao diagnóstico clínico da lesão.
Pode haver plicoma, que é uma alteração de papila hipertrofiada gerada pelo edema da lesão.
O toque retal pode ser suspenso se houver hipertonia do esfíncter e o paciente não apresentar risco de lesão interna.
Caso seja um idoso, não se deve interromper o exame, já que pode haver tumoração interna ou fecaloma.
Plicoma
Pode haver plicoma como complicação da fissura anal, que é uma alteração de papila hipertrofiada gerada pelo edema da lesão.
O plicoma anal caracteriza-se por uma saliência de pele que fica pendurada na parte de fora do ânus, que geralmente não causa dor nem tem sintomas associados.
O plicoma anal resulta de um processo inflamatório crônico no ânus, que acabou inchando a região e que, quando desinchou, deixou uma pele pendurada.
Fissura anal: TTO
- Dieta rica em fibra é importante, apesar de ser muito comum que os pacientes relatem ter esse padrão alimentar. Além disso, deve-se abolir o uso de papel higiênico, já que é um tipo de trauma à região.
- Uso de anti-inflamatórios e analgésicos deve ser feito com cautela devido às consequências renais, devendo-se preferir dipirona e paracetamol.
- Há também pomadas de nitrato ou bloqueador de canal de Ca+, que causam o relaxamento da musculatura lisa na região.
- O tratamento cirúrgico é totalmente desnecessário, evitável e de póscirúrgico muito desagradável.
- O banho de assento em água morna era muito utilizado, mas pela dificuldade em realizar e o constrangimento, hoje não se usa mais.
Hemorroida
Na grande maioria das vezes é assintomático, havendo muito preconceito e medo quanto ao tratamento.
Mas dependendo das circunstâncias do quadro pode haver hematoquezia (em gotejamento no vaso ou papel, vermelho vivo), prolapso mamilar, prurido secreção de muco, desconforto e dor (referente a trombose, fissura ou abscesso).
CLASSIFICAÇÃO
G1: apenas SGT
G2: prolapso retrai espontaneamente
G3: prolapso que nescessita redução manual
G4: irredutivel
Essa classificação define tratamento para hemorroida.
OBS: Anatomicamente, localiza-se 3 mamilos hemorroidários (anterior, posterior, lateral esquerdo).
OBS: Hemorroida interna drena pela veia retal superior. Hemorroida externa drena pelas veias ilíacas.