Doenças de Via Biliar Flashcards
Como diferenciar cálculo de pólipo na USG?
pólipo não tem sombra acústica posteiror
Colelitíase é tem dor em HD com duração —–, sendo que a —– é assintomático.
Colelitíase é tem dor em HD com duração < 6h, sendo que a maioria é assintomático.
Quando operar colelitíase assintomática?
vesícula em porcelana
pólipo sugestivo de malignidade (>1cm em crescimento + >50-60 anos)
cálculo >2,5 - 3cm
cálculo + pólipo
anemia hemolítica
Obstrução da vesícula por >6h gerando inflamação corresponde a que patologia?
colecistite aguda
sinal de murphy + febre + dor abdominal >6h
não tem icterícia -> não tem obstrução de via biliar
Qual o padrão ouro para diagnóstico de colecistite aguda?
Cintilografia disida / biliar
Não vai corar a vesícula biliar pois o cálculo impactado não vai permiti
USG é o primeiro exame
Qual o tratamento para colecistite aguda?
ATB + CVL em até 72h
quadros leves = mantém ATB por 24h apenas
- cobrir anaeróbios e enterococus -> ceftriaxone + metronidazol
se paciente muito grave, instável = ATB + colecistostomia percutânea
O que caracteriza grau III da colecistite aguda?
tokyio guidelines 2018
disfunção orgânica
- ⬇️consciência)
- Oxigeno baixo (P/F< 300)
- Queda de plaqueta ( < 100.000)
- Uso de DVA
- INR >1,5
- Oligúria ou Cr >2
O que caracteriza grau II da colecistite aguda?
leuco >18 mil
massa QSD
evolução > 72h
sinais de complicação local
Como diagnosticar colecistite enfisematosa?
gás na parede da vesícula biliar
infecção por bactérias produtoras de gás (Clostridium perfringens)
Quais pacientes são de risco para desenvolver colecistite enfisematosa?
homens, DM mal controlada, idosos, imunossupressos
Cálculo que migra da vesícula biliar para o colédoco é chamado de ——, correspondendo à —– dos casos de coledocolitíase.
Cálculo que migra da vesícula biliar para o colédoco é chamado de secundário correspondendo à 90% dos casos de coledocolitíase.
Principais manifestações da coledocolitíase?
Icterícia flutuante
vesícula biliar não palpável (pq a obstrução não é permantente)
elevação de FA e GGT
Quais melhores exames para avaliar colédoco?
Colangio RM
USG endo
CPRE (diagnóstico e tratamento)
Definição de colangite aguda:
obstrução e infecção da via biliar
geralmente decorrente de coledocolitíase, mas também pode ser por tumores, estenoses
Tríadde de Charcot é caracterizada por:
febre
icterícia
dor abdominal
Pêntade de Reynolds: hipotensão e alteração do estado mental + tríade de charcot
Critérios grau II de colangite aguda e seu tratamento:
tikyo guideline
ausência de disfunção orgânica + ≥ 2 achados:
leucocitose >12 mil ou < 4 mil
febre >39ºC
≥75 anos
BT ≥5
hipoalbuminemia
ATB + drenagem de urgência (12/24h).
Critérios grau III de colangite aguda e seu tratamento:
disfunção orgânica
pêntade de Reynolds
ATB + drenagem de emergência (< 6h).
- Papilotomia endoscópica + extração dos cálculos
- Drenagem biliar percutânea transparieto-hepática: quando não é possível realizar CPRE
Grau I da colangite é definido por —–, sendo seu tratamento —– e —– apenas para refratários.
Grau I da colangite é definido por ausência de critérios para graus II e III (geralmente apenas tríade de charcot), sendo seu tratamento ATB e drenagem apenas para refratários.
principal tipo histológico do câncer de cabeça de pancreas e seu marcador sorológico
adenocarcinoma ductal
CA 19.9
Câncer de cabeça pancreática
Tumor bordeline é caracterizado por invasão —– da AMS ou do tronco celíaco OU invasão —– de VMS ou V.porta
Tumor bordeline é caracterizado por invasão ≤ 180º da AMS ou do tronco celíaco OU invasão >180º de VMS ou V.porta
Qual tratamento do tumor borderline?
neoadjuvância + cirurgia
tratamento tumor de cabeça do pâncreas ressecável:
**duodenopancreatectomia – Whipple
**
Tira o duodeno e a cabeça pancreática → leva o jejuno até o pâncreas; leva intestino até estômago (alça única CHILD)
paciente com história clínica de colecistite mais arrastada e icterícia acompanhada ou não de colangite de repetição. Suspeitar de qual diagnóstico?
Síndrome de Mirizzi
colecistite + icterícia
distorce anatomia da via biliar - aumenta risco de lesão iatrogênia de via biliar
Colangite esclerosante biliar acomete qual parte da via biliar?
vias de médio e grande calibre; intra ou extra-hepática
imagem - via biliar com estenose; em rosário.
principal doença associada com CEP?
retocolite ulcerativa
suspeitar quando paciente RCU com elevação de enzimas canaliculares
Clínica CEP
icterícia colestática + prurido (sal biliar)
cirrose
aumento de IgM e p-ANCA+
Qual região hepática é acometidade pela CBP?
ductos do espaço porta
doença microscópica - não tem alteração no exame de imagem
Qual anticorpo associado a CBP?
anti-mitocôndria
Ursacol tem eficácia para CBP ou CEP?
Colangite biliar primária
Critérios para indicar CVL em pacientes com pólipo de vesícula biliar:
pólipo + cálculo
>50 anos
tamanho >1cm
crescimento documentado na USG
Fatores de Risco para câncer de vesícula
litíase biliar
vesícula em porcelena
CEP
cistos de via biliar
cálculo + pólipo
Manifestações do câncer de vesícula:
não tem, assintomático
maioria das vezes é achado incidental pós-CVL
poucas vezes em estágio inicial
o câncer de vesícula classificado como T1 atinge até a camada —— e tem como opção de tratamento ——.
o câncer de vesícula classificado como** T1** atinge até a camada muscular e tem como opção de tratamento CVL convencional.
o câncer de vesícula classificado como T2 atinge ultrapassa a camada —— e tem como opção de tratamento ——.
o câncer de vesícula classificado como T2 ultrapassa a camada muscular e tem como opção de tratamento CVL estendida (+ hepatectomia IVb e V).
o câncer de vesícula classificado como T3 e T4 ultrapassam a camada —— e tem como opção de tratamento ——.
o câncer de vesícula classificado como **T3 ** ultrapassa a camada serosa e tem como opção de tratamento colecistectomia radical (hepatitectomia IV ao VIII)
praticamente uma hepatectomia direita + IV
As neoplasias de via biliar são mais comuns em homens ou mulheres?
mulheres
Para ser classificado como T4 o câncer de vesícula biliar deve invadir a —- ou —– ou — órgãos/estruturas extra-hepáticas.
Para ser classificado como T4 o câncer de vesícula biliar deve invadir a veia porta ou artéria hepática ou ≥2 órgãos/estruturas extra-hepáticas.
Qual a base da fisiopatologia dos cistos biliares?
junção pancreatobiliar anômala >2cm (muito longa)
mais demorado e mais resistência para a secreção chegar no intestino
vai gerar dilatações extra e/ou intra hepáticas
qual a tríade dos cistos de via biliar?
icterícia
dor em QSD
massa palpável (cistos)
Qual a principal consequência tardia dos cistos de via biliar?
colangiocarcinoma de via biliar
sobre cistos de vias biliares:
O grau I é considerado uma dilatação —-hepática do tipo ——.
O grau I é considerado uma dilatação EXTRA-hepática do tipo FUSIFORME
sobre cistos de vias biliares:
O grau II é considerado uma dilatação EXTRA-hepática do tipo —–
O grau II é considerado uma dilatação EXTRA-hepática do tipo DIVERTICULAR
O grau III é considerado uma dilatação EXTRA-hepática do tipo —— ou —–. É considerada uma anomalia —–.
O grau III é considerado uma dilatação EXTRA-hepática do tipo intraduodenal ou coledococele. É considerada uma anomalia congênita.
não tem potencial de malignização
Esfincterectomia endoscópica (CPRE).
sobre cistos de via biliar:
O tipo IV possui dilatações —-hepáticas e é subdividido em A e B. O tipo IV— está associado a diltações intra-hepáticas.
O tipo IV possui dilatações extra-hepáticas e é subdividido em A e B. O tipo **IV A **está associado a diltações intra-hepáticas.
sobre cistos de via biliar
O tipo ——, também é conhecido como doença de Caroli e apresenta apenas dilatações —–. Seu tratamento pode requerir —– ou —–.
O tipo V também é conhecido como doença de **Caroli e apresenta apenas dilatações intra-hepáticas**. Seu tratamento pode requerir **hepatectomia parcial **ou transplante hepático.
Clínica / suspeita de lesão iatrogênica de via biliar:
estenose: icterícia
fístula: dor, febre, aumento transaminases