Doença arterial obstrutiva periférica Flashcards

1
Q

Tempo de isquemia para produzir inviabilidade

A
  • Músculo: 4-8 horas
    -Nervo: 4-8 horas
  • Gordura: 12 horas
    -Pele: 24 horas
    -Osso: 4 dias
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2
Q

Fatores de risco

A

HAS, DM, tabagismo, hipercolesterolemia, obesidade

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3
Q

Indice tornozelo braquial: definição, classificações, utilização e falsos

A

Maior PAS tornozelo / maior PAS braquial
Normal: 0,9-1,3
Doença subclinica: 0,7-0,9
Claudicação intermitente: 0,4-0,7
Isquemia critica: < ou = 0,4

-> Seguimento

-> Falso negativo: pacientes DM com artérias calcificadas (Toe Pressure: mais fidedigno)

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4
Q

Manifestações da DAOC

A
  • Assintomatica
  • Claudicação (80%)
  • Isquemia crítica (1-3%)
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5
Q

Definição e diagnostico de claudicação

A

Dor desencadeada pela caminhada que cessa com o repouso
Diagnóstico: clínico

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6
Q

Sítio de obstrução e sintomas

A

Aorto-ilíaca: nádegas e quadril
Aorto-ilíaca ou femoral comum: coxa
Femoral superficial: 2/3 superiores da panturrilha
Poplítea: 1/3 inferior da panturrilha
Tibial ou fibular: pé

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7
Q

Síndrome de Leriche

A

Claudicação, pulsos femorais ausentes ou diminuídos e disfunção erétil

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8
Q

Tratamento da claudicação

A

Clínico! História + EF

Modificadores de mortalidade
- AAS, estatina, cessação de tabagismo

Modificadores de distância de marcha
- Cilostazol
- Caminhada

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9
Q

Isquemia crítica: causas

A

Ameaça do membro
- Piora do leito vascular (OAA aterotrombótica)
- Aumento da demanda metabólica por perda tecidual

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10
Q

Isquemia crítica: sintomas

A

Dor em repouso, frialdade, déficit motor e sensitivo
Elevação da CPK, acidose, piora da função renal

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11
Q

Classificação da isquemia crítica e critérios

A

Classificação de Rutherford: aplicada independentemente da causa de isquemia (trauma, embolia, trombose)
-Déficit sensitivo e motor

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12
Q

Classificação de Rutherford

A

Apenas critérios clínicos! Classificação de viabilidade! Não define conduta (necessita de etiologia e possibilidades de revascularização)-

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13
Q

Isquemia crítica: diferenças da OAC descompensada e lesão trófica (fluxo arterial, sintomas, tratamento, prescrição)

A
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14
Q

Exames na isquemia crítica

A
  • Planejamento cirúrgico

Oclusão aorto-iliaca ou femoral popliteo: angioTC
Oclusão infragenicular: doppler arterial

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15
Q

Wifi: definição

A

Escore de severidade clínica
W= ferida / I = isquemia / fi: infecção

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16
Q

Estratégias de revascularização

A

Enxerto, angioplastia, procedimentos híbridos
- Angioplastia: menos mórbido, porém nem sempre anatomicamente possível
- Enxerto: conduto veia safena, cirurgia mais longa e mórbida

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17
Q

Glass: definição e classificação

A

Escore de severidade anatômica
Necessita de exame de imagem para avaliar a melhor estratégia de revascularização
I: angioplastia indicada
II: pode tentar (pacientes graves e sem veia)
III: angioplastia contraindicada (enxerto ou amputação primária)

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18
Q

Embolia arterial: definição

A

80-90%: cardioembólicos
- FA, doença reumática, discinesia pós IAM, próteses valvares
10-20%: outras causas
-placas ateroscleróticas de aorta e aneurismas (ateroembolismo), paradoxal (TVP + forame oval patente), endocardite (bacteriana ou fúngica), mixoma atrial

19
Q

Ordem de topografia mais acometidas pela cardioembolia

A

70% MMII:
-bifurcação da aa femoral comum
-bifurcação aorto ilíaca
- artéria poplítea
MMSS: aa braquial
20%: Circulação cerebral
10%: Circulação visceral

20
Q

Quadro clínico

A

Dor hiperaguda + sem claudicação prévia (na maioria das vezes) + paciente sem circulação colateral (progressão rápida da isquemia) + assimetria grosseira de pulsos nos MMII

21
Q

Diagnóstico

A

Clínico!

22
Q

Tratamento

A
  1. Anticoagulação plena imediata (heparina 5000UI EV)
    2.Embolectomia com cateter Fogarty

Grandes segmentos com isquemia irreversível: 1. Amputação 2. Revascularização

23
Q

Síndrome de reperfusão: sintomas

A

> 6 horas
Acidose, hipercalemia, mioglobinúria

24
Q

Síndrome compartimental: causa, suspeita, tratamento

A

-Reperfusão de segmentos muito isquemiados (pós trauma ou pós OAA cardioembólica): causa edema e expansão muscular
- Sinal mais precoce: dor à movimentação passiva do membro
- Tratamento: fasciotomia (fazer em toda isquemia >6 horas)

25
Q

Diferenças OAA embólica e OAC descompensada: fatores de risco, tempo, exame físico, exame de imagem, anticoagulação e cirurgia

A
26
Q

Relação circunferência abdominal/estatura e risco de adiposidade central

A

Maior ou igual a 0,5

27
Q

Conceitos gerais sobre o divertículo de Meckel

A
28
Q

Apresentação do divertículo de Meckel

A
  • Na maioria das vezes é assintomático
29
Q

Tratamento do diverticulo de Meckel

A
30
Q

Tratamento do diverticulo de Meckel

A
31
Q

Síndrome de Legg-Calvé-Perthes

A
32
Q

Sinovite transitória

A

Dificuldade de deambulação + história prévia recente de infecção de vias aéreas

33
Q

Doença de Osgood-Schlatter

A
34
Q

Displasia do desenvolvimento do quadril

A
35
Q

Doença de Still

A
36
Q

Artrite reumatoide juvenil

A
37
Q

Vacinação de bloqueio contra sarampo

A
38
Q
A
39
Q
A
40
Q
A
41
Q
A
42
Q
A
43
Q
A
44
Q
A