Caderno de erros Flashcards

1
Q

Risco de mortalidade ASA IV

A

20%

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2
Q

Reações transfusionais

A
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3
Q

DHE causados por vômitos: pH, Na, K, Cl

A
  • Alcalose metabólica
  • Hipocloremia
  • Hiponatremia
  • Hipocalemia
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4
Q

Classificação de Rutherford

A

Rutherford III: anestesia e paralisia - inviável

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5
Q

Classificação de Rutherford - SINTOMAS

A
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6
Q

Classificação de Fontaine

A
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7
Q

Principais CI dos NOACS

A
  • Gestação
  • TVP extensa
  • Instabilidade hemodinâmica
  • Doença renal grave
  • Doença hepática moderada a grave
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8
Q

Local mais frequente da arteriosclerose obliterante periférica por consequência de trombose

A
  • Aorta distal (canal dos adutores)
  • Ilíacas
  • Bifurcação poplítea
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9
Q

Síndrome Compartimental : 5 Ps

A
  1. Dor (Pain)
  2. Parestesia
  3. Poiquilotermia
  4. Palidez
  5. Perda do pulso
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10
Q

Diarreia que persiste no jejum

A

Secretora

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11
Q

Diarreia que está relacionada a dieta e piora com a ingesta de alimentos

A

Osmótica

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12
Q

Diarreia crônica em paciente jovem + anemia + redução do pregueado mucoso

A

Doença celíaca

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13
Q

ATB mais relacionados com a colite pseudomembranosa

A
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14
Q

Sinais de alarme na diarreia

A
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15
Q

Tipos de diarreia

A
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16
Q

DII: associação (reumato)

A

Espondilite anquilosante - não acompanha atividade da doença

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17
Q

Diagnóstico de doença celíaca

A

EDA com biópsia de duodeno + anti-transglutaminase tecidual IgA

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18
Q

Consequências da doença celíaca

A

Disabsorção de vitaminas e minerais: Ca, VitD, VitB12 -> osteomalacia e anemia megaloblástica
- Infertilidade masculina e feminina

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19
Q

Definição de colite fulminante e manejo

A
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20
Q

Definição de megacólon tóxico e manejo

A
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21
Q

Diverticulite aguda: é um pseudoverticulo inflamado - V ou F

A

V: contém apenas mucosa e submucosa

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22
Q

Características da Síndrome Carcinoide (4)

A

Aumento de serotonina, histamina
- Rubor (flushing facial)
- Diarreia secretora
- Prurido
- Hipotensão arterial (em casos graves)
- Broncoespasmo
- Aumento de fibroblastos: doença orovalvar

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23
Q

Causas da Síndrome carcinoide

A

Tumor neuroendócrino de TGI (pp delgado distal e cólon proximal) com metástase hepatica

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24
Q

Diagnóstico da Síndrome Carcinoide

A

Dosagem de ácido 5-hidroxiindolacético (5-HIAA) na urina de 24 horas

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25
Q

Trauma de pâncreas: classificação

A
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26
Q

Trauma de pâncreas: conduta

A

Grau I: TNO
Grau II: drenagem + SNE pós treitz
Grau III: pancreatectomia distal + drenagem + avaliação do baço
Grau IV e V: debridamento + limpeza + drenagem ampla + y de roux + GDP

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27
Q

Onde é realizada a punção intraóssea?

A

Face anteromedial da tíbia, 1 a 2cm abaixo da tuberosidade tibial, direcionando a agulha caudalmente após atingir o osso

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28
Q

Conduta na lesão vesical intraperitoneal e extraperitoneal

A
  • Intraperitoneal: abordagem cirúrgica
  • Extraperitoneal: tratamento conservador com SVD
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29
Q

Conduta nas zonas do retroperitôneo (penetrante x contuso)

A
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30
Q

Trauma na transição toracoabdominal: nuances entre lesão a esquerda e a direita

A

D: casos selecionados - TNO
E: sempre explorar cirurgicamente (risco de hérnia)

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31
Q

Tripê do tratamento da contusão pulmonar / tórax instável

A
  1. Analgesia potente
  2. Suporte respiratório e monitorização intensiva
  3. Balanço hídrico negativo
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32
Q

Trauma pediátrico: características especiais

A
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33
Q

Indicação do protocolo de transfusão maciça

A

ABC score (2 ou mais critérios) e shock index positivo (>1,1 ou >1,4)

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34
Q

Divertículo mais comum a esquerda e complicações

A

Hipertônico -> causa diverticulite

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35
Q

Divertículo mais comum a direita e complicações

A

Hipotônico -> causa sangramento

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36
Q

Indicação de colectomia eletiva em diverticulite aguda

A

Estreitamento dilatável do sigmoide

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37
Q

Localização do divertículo de Meckel

A

Na borda antimesentérica do íleo, 45 a 60cm proximal a valvula ileocecal (2 pés)

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38
Q

Principal complicação crônica da doença diverticular

A

Fístula colovesical

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39
Q

Exame padrão ouro para diverticulite aguda

A

TC de abdome e pelve com contraste EV

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40
Q

Principal fator de risco de diverticulose

A

Idade avançada

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41
Q

Diverticulose: deve-se evitar o consumo de sementes, grãos e pipoca?

A

Não há evidência

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42
Q

Tratamento da diverticulite aguda

A
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43
Q

Tratamento da diverticulite não complicada: ATB

A

ATB VO por 10 dias contra gram negativos (E.coli) e anaeróbios (B.fragilis)

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44
Q

Tipos de lesões da via biliar

A
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45
Q

Tratamento das lesões da via biliar

A
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46
Q

Conduta na colangite

A

Grave: estabilização clínica + drenagem na via biliar

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47
Q

Síndrome de Mirizzi: classificação e tratamento

A
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48
Q

Fases do REMIT

A
  • Fase cortico-adrenérgica
  • Fase de transição
  • Fase anabólica precoce: 3º-10º dia
  • Fase anabólica tardia
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49
Q

Medicamentos que devem ser suspensos no dia da cirurgia

A
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50
Q

Medicamentos que devem ser mantidos no dia da cirurgia

A
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51
Q

Uso do AAS e anticoagulantes: quando suspender no pre op

A
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52
Q

Uso do Bbloq e iECA: quando suspender no pre op

A
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53
Q

Índice cardíaco revisado: o que pontua, critérios de maior risco e para que serve

A

-> Risco de complicações caradíacas para cirurgias não cardíacas eletivas
Maior risco: cirurgia vascular suprainguinal, intraperitoneal ou intratorácica

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54
Q

Classificação funcional: risco cardiovascular para cirurgias

A
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55
Q

Classificação de Child-Pugh

A

BEATA

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56
Q

Variáveis utilizadas no MELD

A

BIC
- Bilirrubinas
-INR
- Creatinina

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57
Q

Anestésicos locais: formas ionizadas e não ionizadas

A
  • Forma não ionizada: atravessa a membrana
  • Forma ionizada: age no canal de Na

pKa mais próximo do pH fisiológico: formas não ionizadas conseguem atravessar a membrana do axônio e causa um início de ação mais rápido. Ex: lidocaína

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58
Q

Uso de bicarbonato na anestesia local: o que causa?

A

Aumenta o pH do meio - maior proporção na forma não ionizada: diminui a latência anestésica - aumenta a velocidade da anestesia

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59
Q

Uso da adrenalina

A

Reduz a taxa de absorção da droga para a circulação sistêmica: aumenta o efeito local e a latência (diminui o pH)
- obs: a influencia da epinefrina sobre a latencia é controversa

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60
Q

Dose máxima de anestésicos locais

A
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61
Q

Principais indicações do uso de nutrição parenteral

A
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62
Q

Fluxograma da nutrição perioperatória

A
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63
Q

Solução padrão da nutrição parenteral

A

-Água: 30-40ml/kg/dia
- Energia: 30-35kcal/kg/dia
- Aminoácidos: 1-2g/kg/dia

  • Glicose: forma monohidratada e a quantidade máxima não deve ultrapassar 5mg/kg/min
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64
Q

Síndrome de realimentação: principais alterações

A
  • HipoP
    -HipoK
    -HipoMg
    -HipoB1
    -Acidose láctica
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65
Q

Escolha do ATB na ATB profilática em cirurgias

A

Cirurgias limpas: ATB profilatico não (exceto protetes, incisao ossea, e prevenção de catostrofes)

Contaminada: 60min antes e até 24h após repetir de acordo com meia vida ou sangramento >1,5l

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66
Q

Tipos de cirurgia e ATB

A
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67
Q

Quando ampliar as margens no melanoma?

A
  • Breslow <1mm = ampliar para 1cm
  • Breslow >1mm = ampliar para 2cm
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68
Q

Quando pesquisar linfonodo sentinela no melanoma?

A
  • Breslow >0,8mm = pesquisar
  • Breslow
    <0,8mm = somente margens
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69
Q

O que fazer se suspeita de melanoma?

A

Biópsia excisional

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70
Q

Classificação das queimaduras

A
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71
Q

Regra para proporção da queimadura em adultos e crianças

A
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72
Q

Hidratação na queimadura

A

2-4 X peso X porcentagem

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73
Q

Como acompanhar a resposta a hidratação na queimadura?

A
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74
Q

Exames a serem solicitados em pacientes hígidos e cirurgia de pequeno porte

A
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75
Q

Indicações de quimiorradioterapia definitiva nos cânceres de esôfago?

A
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76
Q

Tumor benigno mais frequente no esôfago

A

Leiomioma: menos frequente que os malignos

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77
Q

Classificação de Rezende: acalásia

A
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78
Q

Opção para tumor de esôfago não ressecável

A

Endoprotese endoscópica

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79
Q

Droga adjuvante em câncer de esofago que mostrou ganho de sobrevida

A

Nivolumab

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80
Q

Tratamento do tumor de esôfago

A
  • Protocolo CROSS: carboplatina + paclitaxel + radio (41,4gY) em 23 sessões e cirurgia 5-7 semanas após (taxa de resposta completa: 29% neo e cirurgia)
  • Esquema FLOT: adenocarcinoma de TEG
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81
Q

Principais técnicas de esofagectomia

A
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82
Q

Avaliação de câncer de esôfago precoce

A
  1. Cromoscopia com magnificação de imagem: melhor
  2. EcoEDA
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83
Q

Tipos de fundoplicatura

A
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84
Q

Indicação de ESD (ressecção da camada submucosa por endoscopia) ou mucosectomia (EMR) e qual é melhor

A
  • Tumor do esôfago restrito a mucosa (T1a) N0
  • ESD tem melhor ressecabilidade
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85
Q

Tratamento do abscesso hepático

A
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86
Q

Riscos de embolização arterial e radioablação

A

Disseminação e infecção secundária

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87
Q

Cistos hepáticos simples: características e tratamento

A
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88
Q

Associação abscesso hepático e câncer colorretal

A
  • Relação entre K.pneumoniae e câncer colorretal: fazer colonoscopia
  • Abscesso: sempre investigar via biliar
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89
Q

Conduta no adenoma hepático

A
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90
Q

Abscesso hepático secundário a trauma com hematoma infectado: agentes infecciosos mais importantes

A
  • K.pneumoniae
  • S.aureus
    -S.pyogenes
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91
Q

Abscesso esplênico

A
  • Podem ser intraparenquimatosos ou subcapsulares
  • TC é o padrão ouro
  • Etiologia polimicrobiana
  • Disseminação hematogênica
  • Casos simples: drenagem percutânea
  • Padrão ouro: esplenectomia
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92
Q

Tríade do abscesso ileopsoas

A

Dor lombar + claudicação + febre

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93
Q

Suspeita?

A

Sinais radiológicos de obstrução do intestino delgado: níveis hidroaéreos, válvulas / pregas coniventes, distensão central

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94
Q

Tratamento de volvo de ceco

A
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95
Q

Queda do mesmo nível / própria altura: fraturas associadas

A

Fêmur, punho, costela

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96
Q

Queda de altura: fraturas associadas

A

Câlcaneo, QUADRIL, coluna vertebral, TCE

-> Lesão decorrente de desaceleração súbita: lesão de aorta torácica

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97
Q

Síndrome do esmagamento: diagnóstico

A
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98
Q

Lesões torácicas com risco imediato de morte (5)

A
  1. Hemotórax maciço
  2. Pneumotórax hipertensivo
  3. Tamponamento cardíaco
  4. Lesão traqueobrônquica central
  5. Pneumotórax aberto
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99
Q

Tratamento para FAB em Ziedler com tamponamento

A

Toracotomia anterolateral E de urgência (pericardiocentese só é feita no paciente grave sem possibilidade de realização de toracotomia naquele momento)

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100
Q

Diagnóstico e tratamento de isquemia mesentérica não oclusiva

A

-1º exame: angioTC
-Arteriografia: padrao ouro

Tratamento: suporte, papaverina

(Corresponde 20% das isquemias mesentéricas)

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101
Q

Epidemiologia do abdome agudo vascular

A

Oclusivo (80%)
– 50% embolia arterial
– 20% trombose arterial
–10% trombose venosa
Não oclusivo (20%)

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102
Q

Principal sítio de embolia arterial no intestinal

A

Bifurcação da artéria mesentérica superior após a emergência da cólica média e das primeiras artérias jejunais

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103
Q

Principal sítio de embolia séptica

A

1) Cérebro
2) Abdome
3) Membros inferiores

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104
Q

Tratamento da isquemia mesentérica crônica

A

Restabelecimento do fluxo
- Endoascular: menor morbimortalidade e menos invasivo (sem superioridade entre os stents)
- Cirurgico: endarterectomia ou enxerto

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105
Q

Tratamento da embolia e trombose da artéria mesentérica

A
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106
Q

Isquemia colônica

A
  • Diagnóstico clínico: pode ser complementado pela TC (espessamento da parede, sinal das impressões digitais)

OBS: arteriografia não, pois isquemia é uma doença de vasos menos calibrosos

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107
Q

Dieta na pancreatite aguda

A

Melhora da dor, fome, RHA +
- Jejum por mais de 48-72h: nutrição enteral (SNE pós Treitz)

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108
Q

Amilase na pancreatite

A

Pico precoce
Meia-vida menor
Menos específica, mais sensível

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109
Q

Lipase na pancreatite

A

Pico tardio
Meia vida maior
Mais específico

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110
Q

Critérios de Ranson

A

> 3 elevada gravidade

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111
Q

Critérios APACHE II

A

Apache >8 = pancreatite aguda grave (maior mortalidade)

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112
Q

Classificação de Atlanta

A
  • Pancreatite aguda leve: ausencia de disfunção organica, sistemica ou complicações locais
  • Pancreatite moderadamente grave: complicações sistemicas e/ou locais + disfunção organica transitoria (<24h)
  • Pancreatite aguda grave: se falência orgânica, complicação sistêmica ou complicação local- disfunção organica persistente (>48h) ou falencia de multiplos orgãos
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113
Q

Diagnóstico e conduta

A

Pseudocisto pancreático

  • Drenagem se sintomas compressivos ou complicações
    -> Endoscópica: se estéril
    -> Percutânea: se infectada
    -> Cirúrgica
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114
Q

Diagnóstico e conduta

A

Necrose encapsulada

-> Tratamento da necrose é expectante: ATB para infecção sobreposta / drenagem percutânea é superior a necrosectomia aberta (acesso posterior retroperitoneal é melhor)
-> Se encapsulada: tratamento como pseudocisto

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115
Q

Quanto tempo após o início da pancreatite aguda ocorrem a infecção pancreática e a infecção dos tecidos peripancreáticos?

A

Após 2 semanas

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116
Q

Quando pensar em pancreatite aguda autoimune?

A
  • Aumento de IgG4
  • Icterícia obstrutiva, massas hepáticas, alterações do sistema biliar, doenças autoimune associadas
  • Critérios diagnósticos: HISORt (histologia, imagem, sorologia IgG4, outras doenças autoimunes, resposta terapêutica com glicocorticoides)
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117
Q

Papel da TC na panreatite

A
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118
Q

Tratamento da pancreatite

A
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119
Q

Quando realizar a colecistectomia na pancreatite aguda grave?

A

Após 6 semanas

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120
Q

Diagnóstico de pancreatite

A
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121
Q

Classificação da pancreatite: leve, moderada, grave e conduta

A
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122
Q

Infecção de ferida operatória e presença de tela

A

Dor, hiperemia, secreção purulenta, sintomas mais agudos e precoces
Tela bem aderida, sem complicações: ATB e cuidados clínicos

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123
Q

Infecção crônica de tela, com tela não integrada

A

Dor, secreção purulenta, abaulamento, sintomas recidivantes e crônicas

Sem relação com cavidade abdominal = ATB, programação cirúrgica para remoção de tela não integrada

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124
Q

Hérnia de spiegel

A
  • Linha semilunar, geralmente na linha arqueada de Douglas
  • Defeito na aponeurose posterior
  • Visível na borda lateral do músculo reto abdominal
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125
Q

Sinal de Howhip-Romberg

A

Compressão do nervo obturador - hérnia obturátoria

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126
Q

Hérnias lombares

A
  • Gryfelt: trígono lombar superior
  • Petit: trigono lombar inferior
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127
Q

Gangrena de Fournier: tratamento da fasciite necrotizante perineal

A

Celulite, crepitação, paciente diabético

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128
Q

Tratamento do seroma

A
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129
Q

Complicação benigna mais frequente da cirurgia de hérnia e prevenção

A

Seroma

Prevenção: diminuir o espaço morto, colocação de dreno e prevenção com cinta abdominal

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130
Q

Tratamento do trauma do esôfago

A
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131
Q

Conduta no trauma cervical

A
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132
Q

Sintomas suspeitos de trauma esofágico e melhor exame

A

Disfagia, sialorreia e saída de saliva pelo ferimento

Exame: EDA

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133
Q

Dor causada pela tração delicada do testículo direito

A

Tem Horn: apendicite

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134
Q

Elevação e extensão da perna contra resistência provocam dor

A

Lapinski: apendicite

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135
Q

Aumento dos sons respiratórios e cardíacos através da parede abdominal

A

Sinal de Claybrook: abdome agudo perfurativo

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136
Q

Dor extrema abdominal e pélvica inferior com o movimento do colo do útero

A

Sinal de Candelabro (Chandelier): DO´

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137
Q

Síndrome de Boerhaave

A

Ruptura esofágic espontânea após vômitos repetitivos

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138
Q

Deiscência de anastomose: diagnóstico

A

Perda de grande quantidade de líquido tingido (água de rocha)

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139
Q

Diagnóstico

A

Pneumomediastino
Sinal do V de Naclerio - ar delineando o diafragma

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140
Q

O que é Síndrome de Bouveret?

A

Impactação de um cálculo biliar no piloro gástrico ou no duodeno

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141
Q

Tipos de cálculos renais/ureterais

A
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142
Q

Indicação de terapia expulsiva em cálculo

A

Entre 5-10mm
- Tansulozina até 4sem: mais efetiva em cálculo do ureter distal

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143
Q

Indicação de abordagem de urgência - cálculo

A
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144
Q

Indicação para abordagem cirúrgica eletiva

A
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145
Q

Cirurgia de emergência - cálculo

A

Duplo J via ureteroscopia
Nefrostomia percutânea

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146
Q

Cálculos proximais e médios do ureter <10mm

A

1) Litotripsia extracorporea: se <900HU
2) Ureteroscopia (se proximal: flexível)

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147
Q

Cálculos proximais e médios do ureter >10mm

A

Ureteroscopia

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148
Q

Cálculos ureterais distais

A

Ureteroscopia

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149
Q

Cirurgia e nefrolitotripsia percutânea: cálculos ureterais

A
  • Falha da LECO / ureteroscopia
  • Rim com anatomia não habitual
  • Cálculos grandes (>20mm) ou complexos
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150
Q

Cálculos renais: <15mm no polo superior, cálice médio ou pelve renal

A
  • LECO
  • Ureteroscopia flexivel
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151
Q

Cálculos renais: <15mm no polo inferior

A
  • Ureteroscopia
  • Nefrolitotripsia percutanea
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152
Q

Cálculos renais: >15mm

A

Nefrolitotripsia percutânea

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153
Q

Populações especiais: obesidade, grávidas, diastese hemorrágica, anatomia renal/ureteral anormal, cáculos duros e cálculos de estruvita

A
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154
Q

Pielonefrite xantogranulomatosa

A
  • Pielonefrite crônica
  • Substituição do parênquia renal por tecido granulomatoso contendo macrófagos carregados de lipídeos
  • Obstrução urinária por cálculos renais infectados
  • Sinal da pata do urso
  • Dx diferencial: carcinoma de células renais
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155
Q

Pontos de estreitamentos do ureter e principal ponto

A
  • JUP
  • Cruzamento dos vasos ilíacos
  • JUV: principal estreitamento
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156
Q

Detalhes dos cálculos de ácido úrico, cistina e estruvita

A
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157
Q

Exame padrão ouro para nefrolitíase

A

TC de rins e vias sem contraste

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158
Q

Exame de escolha para pacientes HIV+ com nefrolitíase

A

TC com contraste: pacientes HIV+ em uso de i protease (pp indinavir) causam a formação de cálculos radiolúcidos

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159
Q

Recomendação terapêutica para prevenção de cálculos de cálcio

A
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160
Q

Cálculos devido hipercalciúria: classificação

A
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161
Q

Cálculos devido hiperoxalúria: classificação

A
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162
Q

Hipocitratúria: condição metabólica associada

A

Acidose tubular renal tipo I

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163
Q

Cálculos devido hiperuricosúria: fisiopatologia

A
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164
Q

Classificação das neoplasias neuroendócrinas

A
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165
Q

Tratamento das neoplasias neuroendócrinas

A
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166
Q

Genes relacionados ao desenvolvimento de GIST

A

-c KIT
- DOG-1
-PKC-teta
- Antígenos CD34 e CD117

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167
Q

GIST: diagnóstico e tratamento

A
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168
Q

Critérios para ressecção endoscópica (ESD) de tumor gástrico

A

Critérios de Gotoda

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169
Q

Classificação de Sakita

A
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170
Q

Estadiamento dos tumores gástricos

A
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171
Q

Linfadenectomia do câncer gástrico

A
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172
Q

Classificação de Borrmann

A
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173
Q

Classificação de Sierwet e conduta

A
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174
Q

Síndromes paraneoplásicas dos tumores gástricos

A
  • Tromboflebite migratória (sd Trousseau)
  • Dermatite seborreica difusa (Sd Leser Trelat)
  • Acantose nigricans
  • Sindrome nefrótica (nefropatia membranosa)
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175
Q

Estadiamento do câncer gástrico

A

TC de tórax, abdome e pelve

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176
Q

Teste positivo para intolerância a lactose

A

Aumento menor que 20mg/dl entre os intervalos

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177
Q

Diagnóstico de doença celíaca

A

Biópsia (padrão ouro): > ou =4 amostras do duodeno distal, com pelo menos >/=1 bulbo
- Mucosa plana, atrofia vilositária, criptas alongadas, infiltrado linfocitário intraepitelial (>25 linfócitos para cada 100 enterócitos)

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178
Q

Manifestações extraintestinais da doença celíaca

A
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179
Q

Quando suspeitar de tumor neuroendócrino produtor de somatostatina

A

Diarreia, esteatorreia associado a colelitíase e melhora do quadro diarreico em jejum

OBS:

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180
Q
A
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181
Q

Diagnóstico de SII

A
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182
Q

Doença de Whipple

A
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183
Q

Tratamento da colite grave/fulminante

A
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184
Q

Disenteria: diagnóstico e conduta

A

ATB: Ciprofloxacino ou Azitromicina

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185
Q

Definição de RCU grave e conduta

A
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186
Q

ASCA na DC: quantos % é positivo?

A

ASCA: anticorpo contra Saccharomyves cerevisiae
60%

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187
Q

Cirurgia do controle de danos

A

Peritoniostomia com curativo a vacúo: revisão em 24 horas

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188
Q

Zonas do pescoço e o que contém cada uma delas

A
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189
Q

Cuidados de primeira linha no TCE

A
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190
Q

Lesão difusa com perda da consciência com <6h e a com >6h

A

Concussão e LADA

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191
Q

Classificações do TCE

A

TCE leve: 13-15
TCE moderado: 9-12
TCE grave: </=8

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192
Q

Quando realizar TC no TCE

A
  • TCE moderado/grave
  • ECG<15 após 2 horas
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193
Q

SOFT PACK

A
  • PAS >100/110
  • T >36
  • Glicose 80-180
  • SpO2 >95%
  • PaO2 >100
  • Plaquetas >75.000
  • Na 135-145
  • pH 7,35-7,45
  • PaCO2 35-45
  • Cabeceira elevada e centrada (45)
  • PICC <15 PPC >60
  • Analgesia e sedação: RASS 0
  • INR <1,4
  • Hb > 7
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194
Q

Medidas de primeira linha na hipertensão intracraniana (PIC >22)

A
  • SOFT PACK
  • Sedação terapêutica (RASS)
  • Aumentar PAM para aumentar PPC (PAM 100/ PAM 110 - idosos/crianças): uso de DVA se necessário
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195
Q

Medidas de segunda linha na HIC

A
  • Barbitúricos (cuidado com hipotensão)
  • Hipotermia controlada
  • Hiperventilação: hipocapnia permissiva
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196
Q

Medidas temporárias na HIC

A
  • Salina hipertônica 20%
  • Manitol: causa hipotensão (CI em pacientes instáveis)

Possuem efeito rebote

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197
Q

Tratamento definitivo da HIC

A

Craniectomia descompresiva

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198
Q

Efeitos do pneumoperitônio

A
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199
Q

Manejo do trauma perineal complexo

A
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200
Q

Classificação do trauma renal

A
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201
Q

Classificação do trauma renal

A

Grau IV: chega no sistema coletor ou lesão menor de vasos (artérias e veias) ou trombose arterial
Grau V: rim em explosão ou lesões vasculares maiores, avulsão de hilo

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202
Q

Cirurgia em trauma hepático

A
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203
Q

Indicação de retirada de colete cervical

A
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204
Q

Indicação de cirurgia nos hematomas do TCE

A
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205
Q

Hematoma epidural: manifestações

A

Intervalo lúcido, midríase ipsilateral (sinal de herniação cerebral) e hemiparesia contralateral

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206
Q

Sinal de Kehr

A
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207
Q

Indicação de transfusão maciça

A
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208
Q

Trauma pélvico: conduta

A
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209
Q

Trauma pélvico: mais comuns

A
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210
Q

Trauma pélvico: conduta

A
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211
Q

Suspeita de lesão faringoesofágica

A
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212
Q

Riscos da lesão faringoesofágica e conduta para preveni-la

A

Mediastinite e empiema
- ATB de amplo espectro

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213
Q

Indicação de via aérea imediata em trauma cervical

A
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214
Q

H.pylori: indicação de erradicação na cirurgia bariátrica?

A

Sim. Y de Roux. Risco de úlceras marginais.

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215
Q

Principais derivações biliopancreáticas (cx da obesidade)

A

Alça comum curta. Sd disabsortiva

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216
Q

Indicação de cirurgia metabólica em pacientes com DM2

A
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217
Q

Sangramento pós cx bariátrica: conduta

A
  • Intraluminal: HDA
  • Intraperitoneal : sangue no dreno e instabilidade

Intraperitoneal + piora hemodinâmica: cirurgia (preferencia por video) -
Intraluminal + piora hemodinâmica/ hematemese: endoscopia

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218
Q

Colelitíase e cirurgia bariátrica

A
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219
Q

Dumping e cirurgia bariátrica

A
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220
Q

Gastrite alcalina e cirurgia bariátrica

A
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221
Q

Hipoglicemia e cirurgia bariátrica

A
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222
Q

Síndrome da alça aferente e cirurgia bariátrica

A
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223
Q

Hérnia interna e cirurgia bariátrica

A
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224
Q

Deficiência nutricional e cirurgia bariátrica

A
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225
Q

Tecido adiposo e câncer

A
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226
Q

Deiscência de anastomose nas cirurgias bariátricas

A

Instável: cirurgia (laparotomia)
Estável: jejum, NPT, ATB, hidratação, drenagem, vacúo endoscópico

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227
Q

Técnica de Wantz

A
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228
Q

Tratamento da hérnia femoral

A
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229
Q

Classificação das cirurgias

A
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230
Q

ATB de acordo com a Classificação das cirurgias

A
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231
Q

Condições associadas a maior risco

A
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232
Q

Bactérias a serem cobertas em cirurgias

A
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233
Q

Principais ATB no pré op

A
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234
Q

Uso de tela em cirurgias encarceradas e estranguladas

A

Indicado

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235
Q

Conduta na hérnia

A
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236
Q

Hipertensão intra-abdominal

A

Síndrome compartimental: classes III ou IV + disfunção orgânica > cirurgia

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237
Q

Diferença TAPP x TEP

A
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238
Q

Sd de Boerhaave

A
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239
Q

Classificação de Sakita

A
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240
Q

Sinais de abdome agudo perfurativo no raio X

A
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241
Q

Exames a serem solicitados no abdome agudo perfurativo e conduta

A

Indicação de cx: Ulcerorrafia com epiplonplastia (Patch de Graham)

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242
Q

Abdome agudo em pacientes neutropenicos

A
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243
Q

Tipos de gastrectomia na úlcera

A
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244
Q

Peritônio parietal: causas de dor

A
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245
Q

Peritônio visceral: causas de dor

A
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246
Q

Abdome agudo perfurativos: locais de maior risco

A
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247
Q

Tratamento da H.pylori e controle de cura

A
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248
Q

Tratamento da úlcera duodenal/ gástrica

A

Patch de omento: úlcera duodenal pequena e aguda, sem calo fibroso (processo crônico)

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249
Q
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250
Q

Fechamento de parede abdominal

A
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251
Q

Deiscência de FO: apresentação e fatores de risco

A
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252
Q

Tratamento da deiscencia

A
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253
Q

Indicação cirúrgica para hérnia umbilical

A
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254
Q

Tratamento da hérnia umbilical

A
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255
Q

Classificação das hérnias incisionais de acordo com a sociedade europeia

A
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256
Q

Classificação das hérnias incisionais de acordo Chevrel

A

Chevrel

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257
Q

Definição de hérnias gigantes e com perda de domícilio

A
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258
Q

Tratamento das hérnias incisionais

A

Uso de tela de polipropileno em posição pré aponeurótica (onlay)

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259
Q

Hérnias diafragmáticas: quais são e conduta

A

Podem ou não causar sintomas respiratórios
Cirurgia se sintomas abundantes

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260
Q

Fechamento de hérnias incisionais

A
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261
Q

Icterícia

A
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262
Q

Testes - joelho

A
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263
Q

Diagnóstico diferencial de olho vermelho

A
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264
Q

Tratameto do aneurisma

A
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265
Q

Prostatite

A
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266
Q

Nódulo pulmonar: conduta

A
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267
Q

Trauma raquimedular: epidemiologia

A
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268
Q

Sinais de pneumoperitônio

A

Sinal de Chilaiditi: interposição de alça entre o fígado e o diafragma, falseando um pneumoperitônio

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269
Q

Diagnóstico diferencial de abdome agudo

A
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270
Q

Estrategia para redução do uso de hemocomponente no intraop

A

Cell Saver

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271
Q

Fratura ossea e lesões associadas

A
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272
Q

FAST: locais analisados

A
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273
Q

Hemissecção medular

A

Brown Sequad
- Hemiplegia/ hemiparesia no lado afetado
- Perda proprioceptiva ipsilateral
- Perda temperatura/dor contralateral

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274
Q

Lesão da medula anterior, central e medula posterior

A

Central: fraqueza maior nos MMSS

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275
Q

Sd posterior da medula

A
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276
Q

Sd anterior da medula

A
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277
Q

Classificação do choque

A
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278
Q

Critérios para retirada de dreno torácico

A
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279
Q

Indicação de toracotomia de reanimação

A
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280
Q

Indicação de toracotomia

A
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281
Q

Sinal de Kehr

A

Dor referida no ombro esquerdo devido irritação diafragmática

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282
Q

Sinal de Danfort

A

Dor inspiratória decorrente de irritação diafragmática secundária a hemoperitônio em gravidez ectópica rota

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283
Q

Sinal de Torres Homem

A

Dor a palpação de loja hepatica

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284
Q

Sinal de Aaron

A

Dor em epigástrio após pressão contínua no ponto de Mc Burney -apendicite

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285
Q

Lesões traumáticas de ureter

A
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286
Q

Padrão ouro para diagnóstico de trauma vesical e principal causa

A

Uretrocistografia retrógrada

Associado a fraturas de pelve

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287
Q

Classificação do trauma vesical

A

Extraperitoneal (extravasamento no retroperitôneo)

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288
Q

Conduta no trauma vesical

A

Fio absorvível: categut

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289
Q

Priapismo e conduta

A
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290
Q

Trauma de uretra: classificação, diagnóstico e conduta

A

Anterior: peniana, bulbar
Posterior: membranosa, prostática

Diagnóstico: uretrocistografia retrógada e miccional

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291
Q

Trauma de uretra: epidemiologia

A
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292
Q

Fasceite necrotizante

A

Em região períneo: gangrena de Fournier

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293
Q

Tratamento da gangrena de Fournier

A
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294
Q

Estruturas do penis

A
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295
Q

Lesão peniana: diagnóstico e conduta

A

Mecanismo: penetração vaginal
Clínica: dor, edema, equimose, perda de ereção
Diagnóstico: USG
Tratamento: cirurgico imediato

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296
Q

Principais traumas de uretra

A
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297
Q

Sinais de trauma uretral

A
  • Sangue no meato uretral
  • Bexigoma
  • Próstata em posição cefálica ao toque retal
  • Hematoma perineal
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298
Q

Manobras cirurgicas

A
  • Mattox: acesso das zonas I e II a esquerda
  • Cattel-Braasch: zona II a direita (manobra de kocher associada - soltura do duodeno)
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299
Q

Escore de Coma Glasgow

A

Pupilas:
0: reação bilateral ao estimulo
1: apenas uma reage ao estímulo
2: nenhuma

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300
Q

Sinal mais precoce no choque

A

Vasoconstrição cutânea

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301
Q

Gravidez e hipervolemia fisiologica

A

Perdas sanguíneas maiores para manifestar alterações

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302
Q

Idoso e senescência: trauma

A
  • Manifesta mais tardiamente taquicardia (um dos sinais precoces do choque): déficit de resposta as catecolaminas
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303
Q

TCE grave e instabilidade: drogas que não podem ser usadas

A
  • Manitol
  • Fenioína
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304
Q

SOFT PACK

A
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305
Q

Dilatação pupilar no trauma

A

Herniação do lobo temporal (HIC)

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306
Q

Principais causas de rabdomiólise

A

Rabdomiólise -> mioglobina -> IRA, acidose metabólica, hipercalemia, hipocalcemia e CIVD

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307
Q

Uso de bicabornato na rabdomiólise

A
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308
Q

Classificação: trauma esplênico

A
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309
Q

Lesão dos nervos dos MMSS

A

Nervo radial: deficit de extensão do carpo (mão caida)
Nervo mediano: mão da benedição ou do pregador
Nervo ulnar: mão em garra

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310
Q

Lesão de arvore traqueobronquica: suspeita e conduta

A
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311
Q

Lesão de arvore traqueobronquica: tratamento

A

Emergencial: drenagem toracica se pneumotorax
Definitivo
- Conservador: <1/3 da circunferencia do bronquio
- Cirurgico: >1/3 da circunferencia

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312
Q

Trauma perineal complexo

A
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313
Q

Sinais no raio-x de tórax de ruptura traumática de aorta

A
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314
Q

Conduta: trauma penetrante por arma branca em abdome

A
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315
Q

Resposta ao trauma é menos intensa nos RN, por que?

A

RN tem mais agua no intersticio ativo

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316
Q

Tratamento do abdome agudo obstrutivo

A
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317
Q
A

Plasmodium falcipurum

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318
Q
A

Ascaris lumbricoides
- Pode causar obstrução intestinal (válvula ileocecal), apendicite devido obstrução, intussuscepção, gangrena e perfuração intestinal

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319
Q
A

Toxoplasma gondii: hepatoesplenomegalias febril agudo (mono-like)

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320
Q
A

Lifoma de Burkitt: aparencia de céu estrelado (starry-sky) - intensa atividade proliferativa de linfócitos, com a presença de macrófagos contendo células apoptóticas em seu interior
- Tumor pode expressar marcadores de células B: CD20, CD22, CD19
- Pode cursar com abdome agudo obstrutivo

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321
Q

Tratamento

A
  • Peritonite + instável: Hartamann
  • Sem peritonite : Manobra de Bruusgaard + sonda retar -> operar após estabilização
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322
Q
A

Síndrome de Ogilvie: pseudo obstrução colônica

  • Dilatação maciça do colon
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323
Q

CI da neostigmina

A

Asma, bradicardia, uso de betabloq, acidose, úlcera péptica, IAM recente

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324
Q

4 fases da apendicite

A
  1. Inflamatoria
  2. Fibrinopurulenta
  3. Isquemica
  4. Perfurativa
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325
Q

Apendicectomia de intervalo: indicação e CI

A

Casos mais arrastados /Massa palpável (plastrao)
- Paciente estável + abscesso passivel de drenagem percutanea = ATBterapia e drenagem -> TC de controle em 10 dias -> colonoscopia em 2-4sem (afastar neoplasia) -> apendicectomia em 6 a 8sem

CI: pacientes instáveis ou com peritonite difusa

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326
Q

Exames no abdome agudo obstrutivo

A

Sinais de alarme (sepse, peritonite, alça fechada, obstrução total) = cirurgia

Estável = TC abdome

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327
Q

Retorno do transito intestinal

A

0-24h: delgado -> RHA
24-48h: estomago -> fome
48-72h: cólon -> flatos e fezes

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328
Q

Ileo pós op prolongado e tto

A

> 4 dias: manutenção ou piora dos sintomas
- Jejum, observação e deambulação

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329
Q

Obstrução da saída gástrica: sintomas, causas e exames

A

Dor abdminal epigástrica + vômitos pós-prandiais

  • úlcera péptica, malignidade (câncer gástrico -35%), ingestão de soda cáustica, Crohn (60% tem envolvimento de antro, piloro e duodeno), tuberculose gástrica
  • Exames: TC, EDA (etiologia e intervenção terapetuica como dilatação/stent)
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330
Q

Diagnóstico e tratamento

A

Fecaloma em cólon D

-Toque retal: sinal de Gersuny (crepitação do fecaloma)

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331
Q

Má rotação intestinal

A
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332
Q

Íleo adinamico: em quais cirurgias é mais esperado?

A
  1. Cólon
  2. Estomago
  3. Delgado
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333
Q

Local mais frequente de perfuração

A
  1. Ceco
  2. Colon ascendente
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334
Q

Tumor de apendice: epidemiologia

A
  • 50% dos tumores de apendice se manifestam como apendicite aguda
  • 1-3% das peças de anato identificam neoplasia
  • 1% dos câncer do TGI
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335
Q

Classificação dos tumores de apendice e mais frequente

A
  1. Epiteliais: adenocarcinomas, tumores mucinosos, tumores neuroendocrinos
  2. Mesenquimais
  3. Lifomas

Tumor mais frequente atualmente: tumor neuroendócrino

OBS: Apendicite hiperplásica = margens livres (recorrência)

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336
Q

Conduta no tumor neuroendocrino de apendice

A

<1cm: apendicectomia
1-2cm: se caracteristicas ruins como tumor na base do apendice, invasão linfovascular, invasão de mesoapendice - tratar como >2cm
>2cm: colectomia direita oncologica

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337
Q

Adenocarcinoma de apendice

A

Adenocarcinoma = colectomia direita complementar

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338
Q

Tumor mucinoso de apendice

A

Apresentação mais comum: pseudomixoma peritoneal

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339
Q

Conduta nos tumores mucinosos de apendice

A
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340
Q

Tratamento da diverticulite

A
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341
Q

Diverticulose: características

A
  • Zonas de fraqueza: onde vasos retos penetram a camada muscular colonica (borda mesenterica da tenia antimesentérica)
  • Divertículos falsos: herniação da mucosa e da submucosa atrav és da camada muscular, com cobertura da serosa
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342
Q

Conceitos gerais sobre o divertículo de Meckel

A
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343
Q

Apresentação do divertículo de Meckel

A
  • Na maioria das vezes é assintomático
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344
Q

Tratamento do diverticulo de Meckel

A
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345
Q

Classificação da diverticulite - WSES

A
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346
Q

Tratamento da diverticulite

A
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347
Q

Divertículo de Zenker

A
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348
Q

Etiologia mais frequente de fístula colovesical

A

Diverticulite aguda

  • Dor abdominal, pneumatúria e fecalúria
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349
Q

Indicação de tratamento de aneurismas

A
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350
Q

Principal causa de recidiva da hérnia inguinal

A

Defeito técnico na fixação da tela no púbis, medialmente

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351
Q

Etiologia da hipertensão portal

A
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352
Q

Tratamento do sangramento devido câncer gástrico

A

Radioterapia hemostática

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353
Q

Sintomas obstrutivos no câncer gástrico: tratamento

A
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354
Q

Anafilaxia: diagnóstico e tratamento

A
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355
Q

Tipos de fraturas em crianças

A
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356
Q

Fórmula de Harris Benedict

A
  • Multiplicar por fator de estresse
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357
Q

Tipos de fratura: deformidade plastica e galho verde

A
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358
Q

Tipos de fratura: tórus e fraturas fisárias

A
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359
Q
A
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360
Q

Lipossolubidade e anestésicos

A

Lipossolubidade : diretamente relacionada com a potência dos AL

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361
Q

Quais medicamentos suspender e manter no pre op?

A

Extrato de alho, Ginkgo-Biloba, Ginseng: associados com coagulopatia

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362
Q

Esplenectomia e vacinação

A
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363
Q

Infecção profunda do sítio cirurgico: tempo

A

30 dias: sem implante
360 dias: com implate

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364
Q

pKA e anestesicos

A

pKa mais proximo do pH fisiológico: formas não ionizadas consegue atravessar a membrana e causa um início de ação mais rápido (lidocaína)

Relacionado com a latência dos AL

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365
Q

Conduta em eventração

A
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366
Q

Manejo da obesidade no pre op

A
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367
Q

Suspeita de deiscência e conduta

A

Perda de grande quantidade de líquido tingido (água de rocha) ao fazer esforço

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368
Q

Fases do REMIT

A
  • Em stress: excreção de nitrogênio é menor
  • Hiperglicemia: balanço hormonal e quebra de substrato
  • Gliconeogênese: substrato carboidratos
  • Fase inicial há diminuição da produção de albumina e proteínas de fase aguda (na fase tardia essa produção aumenta)
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369
Q

Fatores de risco para náuseas no pós operatório

A
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370
Q

Profilaxia de nauseas no pos op

A
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371
Q

Síndrome de Pinch-Off

A
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372
Q

Diferença de cateteres

A
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373
Q

Classificação de complicações Clavien-Dindo

A
  1. Sintomaticos
  2. Transfusoes, antibióticos, nutrição parenteral
  3. Interveções invasivas
  4. Ameaça de vida
  5. Morte
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374
Q

Solicitação de exames no pre-op

A
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375
Q

REMIT

A
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376
Q

Indicação de antibioticoterapia

A
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377
Q

Principais antibióticos utilizados

A
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378
Q

Check-list da cirurgia segura

A

Sign-in / time out/ sign out

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379
Q

Diagnóstico da desnutrição

A
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380
Q

Critérios de Light

A
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381
Q

Critérios de derrame pleural complicado

A

Esvaziamento

pH<7

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382
Q

Citologia do líquido pleural e suspeitas

A
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383
Q

Quando toracentese propedeutica não deve ser realizada

A

Pleurite virótica (pleurisia)

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384
Q

Fases do derrame pleural

A

Manejo do empiema
- Exsudativa: drenagem
- Fibrinopurulenta: deloculação
- Organização: decorticação

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385
Q

Decorticação x Toracostomia

A
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386
Q

Tratamento do quilótorax

A

Alto débito = jejum + dieta parenteral + dreno + intervenção cirúrgica

Baixo débito (<1l) = TG de cadeia média + rico em proteínas + dreno

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387
Q

Características do quilotórax

A
  • Contém proteínas, vitaminas, eletrólitos, citocinas, imunoglobulinas, fatores de coagulação
  • Estéril e bacteriostático
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388
Q

Principal causa de quilotórax, associação com tumor e lado mais afetado

A
  • Iatrogenica: mais comum - pacientes pediátricos pós cx cardíaca (dispneia sub aguda)
  • Associação com linfoma (70%)
  • Lado direito
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389
Q

Pseudoquilotórax

A

Artrite reumatoide
- cristais de colesterol
- TG <50 / Colesterol >200

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390
Q

Derrame pleural no paciente cirrótico

A
  • É mais frequente a direita (85%)
  • Pode ocorrer so a esquerda (13%)
  • Pode ocorrer em ascite pequena devido comunicação diafragmatica
  • Tto clínico. Preferivel toracocentese de alivio
  • Derrame é inicialmente abdominal, comunicando-se com a cavidade pleural por falhas diafragmaticas
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391
Q

Linfoma e derrame pericardico

A
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392
Q

Ordem de cuidado HDA varicosa

A
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393
Q

Indicação de TIPS

A

Child A e B

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394
Q

Classificação de Forrest

A
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395
Q

Causas de HDA

A
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396
Q

Varizes gástricas

A

Cianoacrilato

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397
Q

Escore de Rockall

A
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398
Q

Indicação de tto endovascular e cx na HDA

A
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399
Q

Cirrose de Laennec ou cirrose micronodular

A

Fase inicial da cirrose alcóolica

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400
Q

Úlceras de parede posterior: artéria responsável

A

Artéria gastroduodenal

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401
Q

Indicação de balão Sengstaken-Blakemore

A

Efetividade 50-90%

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402
Q

Tumores gáqstricos com sangramento difuso

A

Radioterapia

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403
Q
A
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404
Q

Lesão de Dieualafoy

A

Principal causa de hemorragia digestiva alta de grande monta sem foco identificável

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405
Q

Dor em HD + icterícia + melena

A

Manobra iatrogenica: hemobilia

Tríade de Sandbloom

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406
Q

Profilaxia para úlcera de stress

A
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407
Q

Critérios de Child-Pugh

A

B bilirrubina
E encefalopatia
A albumina
T INR
A ascite

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408
Q

Reposição volemica na queimadura e diurese alvo

A

ATLS: 2 x peso x SCQ
- Ringer lactato
- 2º e 3º grau
- 50% em 8 horas / 50% nas outras 16 horas

Queimadura elétrica: 4x
Queimadura química: 2x

Diurese alvo: 0,5ml/kg/h

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409
Q

ATB nas queimaduras

A
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410
Q

Regra dos nove - Wallace

A
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411
Q

Cuidados iniciais paciente queimado

A
  • Dieta enteral precoce
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412
Q

Definição de grande queimado

A
  • Queimaduras de 2º e 3º grau >15% em crianças e >20% em adultos
  • Queimadura elétrica: >1000v
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413
Q

SIRS em grandes queimados

A

> 20% SCQ em adultos e 15% em crianças

1) Fase hipodinâmica: até 72h -> choque hipovolêmico (tempestade inflamatória)
2) Fase hiperdinâmica: após 72h -> principal causa de morte é infecção

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414
Q

Cálculo de um por cento da área queimada

A

Mão da vítima sem os dedos

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415
Q

Critérios de internação em queimaduras

A
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416
Q

Cálculo da SCQ: padrão ouro

A

Diagrama de Lund e Browder

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417
Q

Reposição volemica em crianças e diurese alvo

A

3ml x peso x SCQ

<30kg: adicionar soro glicosado

Diurese alvo: 1ml/kg/h

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418
Q

Intoxicação por monóxido de carbono

A
  • Ambientes fechados
  • Carboxihemoglobina
  • Oxigenio 100%
  • Gasometria arterial (PaO2 reduzido, acidose metabolica)
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419
Q

Intoxicação por cianeto

A

Acidose metabólica + hiperlactatemia

FiO2 100% + hidroxicobalamina (vit B12)

  • Incendios com algodão, Nylon, poliuretano
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420
Q

IOT para proteção de via área em queimados

A
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421
Q

Tratamento da queimadura elétrica

A
  • Monitorização eletrocardiografica
  • Diurese alvo: 1ml/kg/h - 70-100ml/h em adultos
  • 2ml/kg/h em crianças <70kg
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422
Q

Lesões relacionadas a explosões

A

1) Ondas de choque
2) Impacto de detritos
3) Lançamento do corpo
4) Independentes da lesão por explosão
5) Materias tóxicos absorvidos

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423
Q

Regra dos 9 em crianças

A
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424
Q

Tratamento preconizado para queimaduras profundas

A
  • Excisão tangencial precoce: publicada em 1970 por Zora Janzakovic
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425
Q

Manejo das lesões químicas

A
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426
Q

Particularidades da lesão química

A
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427
Q

Classificação das queimaduras

A

Primeiro grau: apenas epiderme
Segundo grau: epiderme + derme
Terceiro grau: espessura total

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428
Q

Cirurgia reconstrutiva de queimaduras

A
  • Segundo grau profundo (derme reticular) e terceiro grau (espessura total)
  • Deve começar na fase aguda (24-72h)
  • Excisão tangencial ou desbridamento seguidos de enxertia de pele precocce
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429
Q

Tratamento das sequelas das queimaduras

A
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430
Q

Úlcera de Curling

A

Úlcera de estresse gástrica em pacientes vitimas de queimadura

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431
Q

Úlcera de Cushing

A

Úlcera de estresse gástrica relacionada a TCE

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432
Q

Úlcera de Marjolin

A

Carcinoma espinocelular após queimadura (cicatriz previa)

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433
Q

Infecção após queimadura

A
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434
Q

Formula de Berkow

A
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435
Q

Classificação das queimaduras

A
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436
Q

Fumaça da combustão e mecanismo de lesão

A
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437
Q

Fumaça inalada: agentes presentes

A
  • Cianeto
  • Monóxido de carbono
  • Dióxido de carbono
  • Óxidos de nitrogênio
  • Agentes metemoglobinizantes
  • Fosfogenio
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438
Q

CO e hemoglobina: curva de dissociaçaõ

A
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439
Q

Critérios de internação

A
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440
Q

CA gástrico: subtipo intestinal

A
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441
Q

CA gástrico: subtipo difuso

A
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442
Q

Marcadores do GIST

A

95% terão CD117+ (c-kit positivo), DOG-1, CD34, SMA, PDGFRA

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443
Q

Características e disseminação do GIST

A

Tumor derivado da cél de Cajal (60% estomago / subepitelial)
- A maioria se origina da muscular propria - 4º camada (também pode se originar da muscular da mucosa - 2º camada)

Dx: tomografia + EcoEDA

Hemotegenica (fígado): não é necessário linfadenectomia

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444
Q

Critérios para adjuvancia em GIST

A
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445
Q

Fístula entéricas: classificaçãoe fatores de pior e melhor prognóstico

A
  • Baixo debito: curto período de jejum
  • Alto débito: nutrição enteral e parenteral, além de medicações
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446
Q

Estadiamento do câncer gástrico

A

Videolaparoscopia pré operatória ou estadiadora é recomendada para os pacientes a partir de IB

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447
Q

Principal tumor gástrico

A

Adenocarcinoma (90%)

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448
Q

Tratamento do câncer de estomago

A

N+ ou T3/T4: QT neoadjuvante

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449
Q

Indicação de imatinibe

A
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450
Q

Tumores neuroendocrinos: características

A
  • Céls enterocromafins (corpo gástrico): histamina -> produção HCl
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451
Q

TNE tipo 1

A

Hipergastrinemia sem quadro ulceroso secundário

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452
Q

TNE tipo 2

A

Doença ulcerosa grave

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453
Q

TNE tipo 3

A
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454
Q

TNE: diferenças

A
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455
Q

Tríade do volvo gástrico

A

Tríade de Borchardt: dor abdominal epigástrica + náuseas ou regurgitação com poucos vômitos + sem passagem de sonda nasogástrica

  • Héria hiatal grande (>5-10cm) e gastroplastia sleeve
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456
Q

Tipo de gastrectomia no câncer gástrico

A
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457
Q

Tipos de ressecção

A
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458
Q

Tipos de linfadenectomia no câncer gástrico

A

Na gastrectomia subtotal com linfadenectomia a D2: não tiramos 2, 4sa e 11d

12p: ligamento hepatoduodenal (Veia porta)

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459
Q

Gene do câncer hereditário difuso

A

CHD1 (caderina 1) ou alfa-1-catenina (CTNNA1): gastrectomia total profilática entre 20-30 anos

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460
Q

Classificação de Johson

A
  • I: normo ou hipocloridria - mais comum
  • II: hipercloridria
  • III: hipercloridria
    -IV: normo ou hipocloridria
    -V: AINES - múltiplas
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461
Q

Artérias ligadas em uma gastrectomia subtotal

A
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462
Q

Linfonodos gástricos

A
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463
Q

Octreoscan (cintilografia com octreotide) é usado para o diagnóstico de que?

A

Tumores neuroendocrinos (gastrinoma)

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464
Q

Tumor gástrico precoce

A

Envolve mucosa ou submucosa (T1b) ,independentemente do status linfonodal

-> Se H.pylori: tratar e EDA períodico

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465
Q

Linfoma MALT gástrico

A
  • 5-10% dos tumores do estomago (50-70%) > delgado (10-30%) e > colon (5-10%)
  • Sitio extranodal mais comum
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466
Q

Linfoma difuso de grandes células B

A
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467
Q

Critérios expandidos de ressecção endoscopica (tumor gástrico)

A
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468
Q

Tumor carcinoide: epidemiologia

A

Ressecção cirurgica + linfadenectomia

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469
Q

Tratamento cirurgico do GIST

A
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470
Q

Principais MO de infecções hospitalares

A
  • Bacilos gram negativos: E.coli
  • S.aureus
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471
Q

Capacidade de decisão

A
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472
Q

Efeito da anestesia local: quatro mecanismos

A
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473
Q

Vantagens da adição da adrenalina a solução anestesica

A

Com vaso: 7mg/kg
Sem vaso: 5mg/kg

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474
Q

Analgesia preemptiva

A
475
Q

Efeito do anestésico local: variantes

A
  • Concentração da medicação
  • Uso da epinefrina
  • Suprimento sanguíneo
  • Espessura dos nervos
476
Q

Infecção de sítio cirurgico: tratamento

A
477
Q

Vômitos incoerciveis e DHE

A
478
Q

Febre em 72h pós op - primeira hipótese (1 a 5 dias)

A

Atelectasia

479
Q

Aminoglicosídeos: niveis teciduais

A

Gentamicina e familia
Mecanismo de ação um pouco mais lento e prolongado

480
Q

Tratamento da evisceração e eventração

A

Eventração = água de rocha (pontos da aponeurose soltam)
- Tto é cirurgico: reoperação para fechamento correto por planos, com colocação de tela

481
Q

Cálculo do gasto energetico basal

A

Quanto maior a idade, menor o gasto

482
Q

Estratificação de risco de TEV perioperatorio

A
  • Muito baixo risco: 0
  • Baixo risco: 1-2 pontos
  • Moderado risco: 3-4 pontos
  • Alto risco: > ou igual a 5 pontos
483
Q

Profilaxia quanto ao risco de TEV e tempo

A
  • Até a alta ou quando deambule
  • Prolongada (28 dias): cirurgias ortopedicas, grandes cirurgias oncologicas (abdominal e/ou pelvica)
484
Q

Endarterectomia em bifurcação carotidea alta: manobras, nervo craneano que pode ser lesado e manifestação clínica

A
485
Q

Tratamento: estenose carotidea

A
  • Pacientes sintomaticos (AVC, AIT) associado a ateroembolismo/hipofluxo: grupo que mais se beneficia da endarterectomia da carotida ipsilateral
486
Q

Definição de doença sintomatica de carótida

A

Verigem e síncope NÃO são sitomas

487
Q

Indicação de endartrectomia em pacinetes com doença carotidea sintomatica

A

OBS: expectativa de vida superior a 5 anos

AAS antes da cirurgia e ser continuada por pelo menos 3 meses após

Pacientes sintomaticos com estenose 50-99% (evento a menos de 6 meses; qualquer grau de obstrução)
Pacientes assintomaticos com estenose 70-99%

488
Q

Critérios para definição de estenose carotidea

A
489
Q

Indicação de angioplastia: estenose carotidea

A

Pescoço hostil
Alto Risco CV

Arco aortico dificil: favorecer endarterectomia

490
Q

Endartercetomia e lesao nervosa

A
  • N.vago: prejuizo da função da prega vocal (disfonia)
  • N.laringeo superior: inervação sensitiva da supraglote e hipofaringe
491
Q

Amaurose fugaz e carótida acometida

A

Ipsilateral

492
Q

Diferença enxerto total e parcial

A

Enxerto parcial: maior facildiade de integração (não usar em articulação)

Enxerto total: ideal para áreas nobres (funcionais e/ou estéticas) - menor contração secundária
- Fechamento primário de área doadora (cicatrização mais rápida)

493
Q

Quando ocorre a contração primária e a secundária?

A
  • Primária: após retirada do enxerto da área doadora (imediata redução do tamanho)
  • Secundária: após a integração do enxerto - 6 e 18 meses (ação dos miofibroblastos com as fibras de colageno que geram contração da cicatriz)
494
Q

Indicações clássicas para a realização de retalhos

A
495
Q

Condições para recebimento de um enxerto

A
496
Q

Classificação dos enxertos quanto a sua origem

A
497
Q

Principais causas para não integração de enxerto

A
498
Q

Fases da integração do enxerto

A
  • Embebição: exsudato plasmático (48h)
  • Inosculação: conexões vasculares (2º
  • 6º dia)
  • Neovascularização: após 6º dia
  • Maturação
499
Q

A presença dos anexos dérmicos restantes na área doadora após retirada de enxerto parcial é fundamental para reepitalização. V ou F?

A
500
Q

Enxertia de gordura

A

Técnica atual: Coleman

501
Q

Reconstrução de mama: musculo utilizado no retalho muscular

A

Reto abdominal

502
Q

Enxerto ideal em grande queimado

A

Enxerto em malha (mesh grafts): pouca área doadora

  • Obtido com auxílio de faca de BLair ou dermátomo elétrico

OBS: enxerto total são ressecados com bisturi e área doadora é fechada primariamente (associado a hemostasia meticulosa)

503
Q

Estruturas que atravessam o canal inguinal

A
504
Q

HDA: úlcera - artéria

A

Gastroduodenal

505
Q

Artéria retal média: origem

A

Arteria iliaca

506
Q

Graus da hemorroida

A

1: Sem prolapso
2: Prolapso ao esforço que reduz de forma espontanea
3: Prolapso sem redução espontanea (redução digital)
4: Prolapso que não reduz

Tratamento clínico: mudança de estilo de vida

507
Q

Contraceptivo e nodulo hepatico

A

Adenoma hepatico

508
Q

Tipos de fio

A
509
Q

Critérios de Ranson - não calculosa

A
510
Q

Critérios de Ranson - calculosa

A
511
Q

Lesões de vias biliares

A
512
Q

Tratamento das lesões de vias biliares

A
513
Q

Classificação de Todani

A
514
Q

Diferença CBP X CEP

A

Pancreatite autoimune: IgG4

515
Q
A

CEP:
- RM: contas de rosário
- AP: lesões em casca de cebola

516
Q

Trauma de duodeno

A
517
Q

Conduta trauma de pancreas

A
518
Q

Classificação de Todani e risco de cancer

A
519
Q

Tratamento cistos de via biliar

A
520
Q

Classificação Le Fort

A

Fraturas maxilo faciais

I - disjunção dentoalv eolar
II - disjunção nasofaríngea
III - disjunção craniofacial (atravessa a orbita)

521
Q

Trauma perineal complexo

A
522
Q

Lesão cervical

A
523
Q

Corticoide e TCE

A
524
Q

SOFT PACK

A
525
Q

Taxa de intervenção cirurgica no trauma toracico penetrante

A

15-30%

526
Q

Choque neurogenico

A

Hipotensão e bradicardia

527
Q

Primeiros reflexos a retornarem após choque medular

A

Bulbocavernoso e anal superficial

528
Q

Choque medular

A
529
Q

Classificação do TCE

A
530
Q
A

Trauma de aorta

Obs: atelectasia - desloca o mediastino ipsilateral

531
Q

Zonas anatomicas do retroperitoneo

A
532
Q

3 momentos de ocorrencia das mortes decorrentes do trauma

A
533
Q

Trauma esplenico

A
534
Q

Trauma renal

A
535
Q

Evisceração no trauma

A

Indicação de laparotomia

536
Q

Score ABC

A
537
Q

Indicação de PTM e Ácido Tranexamico

A
538
Q

Lesão muscular traumatica, com ou sem internação

A
539
Q

Múltiplas vítmias: como atender

A
540
Q

Definição de choque

A
541
Q

Disposição dos elementos na região inguinal

A
542
Q

Acesso intraósseo

A
543
Q
A
544
Q

Indicação de via aérea definitiva

A
545
Q
A

TC: blush arterial - extravasamento de contraste no centro

-> Tto: embolização

546
Q

Lesões penetrantes abdominais

A
547
Q

Transição toracoabdominal

A

Superior
4 anterior
7 posterior

Inferior: rebordo costal (L2)

548
Q

Lesões de VCI

A
549
Q

Sangramento após manobra de Pringle

A
550
Q

Planejamento em saúde

A
551
Q

Infecções associadas ao câncer colorretal

A
  • Clostridium septicum
  • S.bovis/gallolyticus

Sempre rastrear por carcinoma colorretal

552
Q

Tuberculose intestinal

A
553
Q

Condiloma plano: sorotipos responsáveis

A

6, 11

554
Q

Carcinoma espinocelular do canal anal: sorotipos responsáveis

A

16, 18: oncogenes que promovem a formação de neoplasia por inibir a p53

555
Q

Fatores de risco associados ao CEC de canal anal

A
556
Q

Apresentação do CEC de canal anal

A
557
Q

Doença de Paget

A
558
Q

Doença de Bowen

A
559
Q

Condiloma cuminado

A
560
Q

Condiloma gigante

A
561
Q

Critérios de FONG

A

Indicação de meetasectomia pós CCR

562
Q

Parenquima hepatico necessário e preseervação de parenquima em metasectomia

A
  • Sem hepatopatia: 20-30%
  • Pós QT, com perda de função renal: 30-40%
  • Cirroticos: 40-50%
563
Q

Indicações de neoadjuvancia em câncer de reto extraperitoneal

A
564
Q

Efeitos da neoadjuvancia em câncer de reto extraperitoneal

A

-> Não mostrou impacto na sobrevida dos pacientes nem nas taxas de recidiva sistemica

565
Q

Watch and wait em QT neoadjuvante - reto extraperitoneal

A
566
Q

Esquema padrão ouro: reto extraperitoneal

A

neoadjuvancia -> aguardar 12 semanas -> cirurgia

567
Q

Quadro clínico dos tumores carcinoides

A
568
Q

Síndrome carcinoide: apresentação e diagnostico

A
569
Q

Tratamento dos tumores neuroendocrinos

A
  • PET-CT tem sensibilidade superior a cintilografia
  • A massa tumoral tem relação direta com a incidiência de sindrome carcinoide
570
Q

Estadiamento do cancer colorretal : T

A

Tis: mucosa
T1: submucosa
T2: muscular da mucosa
T3: subserosa
T4: serosa

Após SM1: cirurgia

571
Q

Estadiamento do cancer colorretal : N e M

A

Nx: não avaliado
N1: 1-3 linfonodos positivos
N2: 4 ou mais linfonodos positivos

572
Q

Estadiamento do câncer colorretal

A

III: cirurgia + QT adjuvancia (II se alto risco)
IV: tem indicação cirurgica e chance de cura (mesmo com metastase)

573
Q

Estadiamento do câncer de colon: exames

A

TC torax, abdome superior
TC de pelve
CEA
Colonoscopia completa

Reto: RM de pelve

574
Q

Metastases hepaticas no CCR

A
575
Q

Ressecção cirurgica do CCR

A

Excisão parcial do mesorreto (intraperitoneal)

576
Q

TNT no cancer de reto

A

Terapia neoadjuvante total

  • Tto sistemico: toda quimiorradio antes da cirurgia
  • Maior sobrevida
577
Q

Sd de Lynch e tumores sincronicos

A
578
Q

Rastreio do CCR

A
579
Q

Critérios para considerar polipectomia adequadamente curativa

A
580
Q

Indicações para avaliação de enzimas de reparo

A

CCR antes dos 50 anos

581
Q

Lesões com displasia: acompahamento

A
582
Q

Quando suspeitar de Sd de Lynch

A
583
Q

Avaliação genetica para Sd de Lynch

A
584
Q

Tratamento do câncer de canal anal

A

T1N0M0: <2cm = ressecção local

Tto padrão ouro: QT combinada (esquema nigro) - 80% de cura

585
Q

Acompanhamento dos pólipos hiperplásicos

A
586
Q

Acompanhamento dos adenomas tubulares

A
587
Q

Acompanhamento dos polipos serrilhados

A
588
Q

Acompanhamento do adenoma viloso ou com displasia de alto grau

A

3 anos

589
Q

Acompanhamento de 10 adenomas ou sd polipose serrilhada

A

1 ano

590
Q

Acompanhamento de pólipos adenomatosos sesseis ou polipos serrilhados ressecados por piecemeal ou com ressecção incompleta

A

6 meses

591
Q

Resumo acompanhamento dos achados de colono

A
592
Q

Mutações do câncer colorretal

A

Instabilidade de microssatelites: MLH1, MSH2, MSH6, PMS2
Sd de Lynch (tumores de colon D)

593
Q

Câncer colorretal precoce

A
594
Q

Classificação de Kudo

A
595
Q

Classificação de Kikuchi

A
596
Q

Ressecção endoscópica no cancer colorretal

A
597
Q

Critérios para ressecção satisfatoria

A

Lesões malignas devem ser submetdas a colono completa após ressecção e repetir em 1 ano

598
Q

Margens e linfonodos no tto cx do colon

A
599
Q

Ressecção no câncer colorretal

A
600
Q

Técnica para ostomias

A
601
Q

Tipos de ostomias

A
602
Q

Sintomas do CCR e qual é o de pior prognóstico

A

Direito: pior prognóstico

603
Q

Tumor Budding

A
604
Q

Indicação absoluta de adjuvancia em CCR

A
605
Q

Síndrome da ressecção anterior do reto

A
  • Queixa principal: incontinencia e urgencia fecal
  • RT e excisão total do mesorreto: associada a lesão nervosa e desnervação local
606
Q

Genes associados a sd de Lynch e principais tumores associados

A
607
Q

Diagnóstico clínico da Sd de Lynch - Critérios de Amsterda

A
  • > ou = 3 pessoas na mesma familia com CCR, endometrio, ureter, pelve renal
608
Q

Rastreio da Sd de Lynch

A
609
Q

Linfoma de intestino delgado e associação

A

Doença celiaca?
Imunossupressão?

610
Q

Preditores de risco para dificuldade de ventilação sobre mascara facial

A
611
Q

Pancreatite cronica: principais causas

A
612
Q

Clínica da pacreatite

A
613
Q

Principais técnicas cx no tto de pancreatite cronica

A
614
Q

Tratamento cx na pancreatite cronica

A
615
Q

Manobras semiologicas no rompimento do LCA

A
616
Q

CEAP - Insuficiencia venosa cronica

A
617
Q

Classificação de Fontaine em DAOP

A
618
Q

Neutrofilo e cicatrização

A
619
Q

Hipomagnesemia

A
  • Associado a hipocalemia
  • UTI: 60-65%
  • Diarreia
  • Manifestações: não relacionadas com nível serico de magnesio
620
Q

Fases de cicatrização

A
621
Q

Fases fibroproliferativa

A
622
Q

Classificação das úlceras de pressão

A
623
Q

Tratamento das úlceras de pressão

A
624
Q

Localização mais comum dos aneurismos intracranianos das circulações anterior e posterior

A
  • Comunicante anterior
  • Topo da basilar
625
Q

Suspensão dos medicamentos no pré operatorio: beta bloqueadores, estatinas, Isglt2

A
  • iSGLT2: suspensão 3 a 4 dias antes da ciurgia - aumenta o risco de infecção do trato urinário e hipovolemia
  • AAS: mantidos em pacientes sabidamente coronariopatas
626
Q

Suspensão dos medicamentos no pré operatorio: AAS

A
627
Q

USG utilizado no acesso central

A

Probe linear

628
Q

Ordem do cateter para hemodiálise do tipo curta permanencia

A

Melhor fluxo:
1. Jugular interna direita
2. Femoral direita
3. Femoral esquerda
4. Jugular interna esquerda

629
Q

Coagulopatia e acesso central

A
  • CI relativa ao procedimento, pp se plaquetas < 20.000
  • Administrar um concentrado de plaquetas junto ao procedimento
630
Q

Classificação ASA

A
631
Q

Monitorização da profundidade anestésica

A

BIS
- Valor ideal: 40-60
– >60: plano anestésico mais superficial
– <40: plano anestésico mais profundo (repercussão hemodinamica devido aumento no uso de anestésicos hipnoticos)

Recomendado em anestesias venosas totais
- Obtido a partir do eletroencefalograma (EEG)
- 40 a 60: essa faixa não se aplica a cetamina, oxido nitroso e dexmedetomidina

632
Q

Ação dos anestesicos locais

A
  • AL: anel lipofílico e uma amina terciária hidrofílica ligadas por uma cadeia intermediária que pode ser um ester carboxilico ou uma amida
633
Q

Efeitos adversos dos anestesicos locais

A
634
Q

Hipertermia maligna

A
  • Halotano e succinilcolina
  • Independente das concentrações e/ou dose administrada
  • A taquicardia e a elevação da concentração de CO2 no gás exalado frequentemente antecede a elevação da temperatura
  • Hipertermia pode ocorrer até 15 minutos após o início da crise e, em alguns casos, pode estar ausente quando a suspeita inicial do diagnóstico ocorre
  • Indicado o resfriamento do paciente
635
Q

Metabolização dos anestésicos

A
  • Amino-ésteres: colinesterases plasmáticas
  • Amino-amidas: metabolização hepática e excreção renal
636
Q

Principais efeitos da associação da epinefrina aos AL

A
  • Aumento da dose tóxica
  • Aumento da duração
  • Potencial de risco de isquemia
  • Adrenalina = pH mais acido (aumento da latencia anestesica)
637
Q

Principais fatores que influenciam a latência dos AL

A
  • pKa da droga escolhida
  • pH do meio e da solução
  • massa de AL utilizada
638
Q

REMIT e interleucinas com atividade pró-inflamatória e anti-inflamatória

A
  • Anti-inflamatória: TGF-beta
639
Q

Diluição do anestésico local

A
640
Q

Pacientes revascularizados com angioplastia <1 ano: quando suspender o clopidogrel

A

5 dias antes do procedimento e manter AAS durante todo o perioperatorio, respeitando-se o tempo ideal de antiagregaçaõ

641
Q

Toxicidades mais comuns dos anestésicos locais

A

Bupicavaina: maior cardiotoxicidade do que ropi e lidocaina

642
Q

Efeito da raquianestesia sobre o sistema nervoso autônomo

A

Hipotensão + bradicardia (
ação parassimpática sem oposição)

Bloqueio das raizes anteriores: motor e autonomico
Bloqueio das raizes posteriores: somatico e visceral

Efeito pp sobre o sistema nervoso simpático e parcialmente do sistema nervoso autonomo
- Fibras simpáticas são menores e mais mielinizadas
- N.vago não é alterado com o bloqueio do neuroeixo

643
Q

Suspeita de hipertermia maligna

A
644
Q

Conduta na hipertermia maligna

A
645
Q

Risco de TEV no perioperatorio e quando iniciar a profilaxia

A
  • Alto risco: métodos mecanimos + farmacoprofilaxia
  • Médio risco: mecanicos
  • Baixo risco: deambulação
646
Q

Anestesicos locais: velocidade de inicio, duração de ação e dose maxima. Qual é o mais cardiotoxico?

A
  • Bupivacina: maior cardiotoxicidade do que ropivacina e lidocaina
647
Q

Inervação do membro inferior

A
648
Q

Reação anafilatica: diagnostico

A
649
Q

Reação ao vasoconstritor

A
650
Q

Efeito colateral do etomidato

A

Insuficiência adrenal

Inibição transitoria da biossintese de cortisol (inibe a 11-beta-hidroxilase)A

651
Q

Vantagens e desvantagens de hipnoticos

A
652
Q

Dispersão do anestesico local na raquianestesia: fatores associados

A

Anestesia subaracnoide:

  • Baricidade da solução
  • Posição do paciente
  • Dose do anestesico
  • Local
  • Velocidade de injeção
653
Q

Diferença de raquianestesia e peridural

A
654
Q

Quando suspender a varfarina no pre operatorio?

A
655
Q

Descontinuação da varfarina no pre op

A
656
Q

Suspensão dos novos anticoagulantes no pre op

A
657
Q

Complicações da pancreatite

A
658
Q

Critérios radiograficos para definição de Walled Of Necrosis

A
659
Q

Indice de gravidade da TC (CTSI) ou Balthazar para pancreatite

A
660
Q

Doença cistica da via biliar tríade e risco de cancer

A
661
Q

Suspeita de infecção na pancreatite aguda grave

A
662
Q

Escore de Alvarado

A
663
Q

Volvo de sigmoide

A
664
Q
A

Vômitos esporádicos + empilhamento de moeda = obstrução alta (delgado)

665
Q

Classificação segundo Bismuth de colangiocarcinomas

A
666
Q

Abordagem terapeutica dos colangiocarcinomas

A
667
Q

Pólipo na vesícula

A
668
Q

TNO de apendicite e taxa de recorrência

A

30%
Falha terapeutica em 1 ano: 27% (não houve tendencia a evolução para casos mais graves)

669
Q

Local mais frequente de obstrução intestinal na doença de Crohn

A

Íleo terminal: local mais afetado na doença de Crohn

670
Q

Tratamento do abscesso hepatico

A
671
Q

Diagnóstico do abscesso hepatico

A
672
Q

Cirurgia na sd de Mirizzi

A
  • Tubo T: drenagem da via biliar e evita estenose (pode ficar por períodos prolongados, >30 dias)
673
Q

Tratamento do adenocarcinoma de vesícula biliar

A
674
Q

Quando drenar coleções na pancreatite aguda?

A

Infecção ou sintomas compressivos!

675
Q

Lesões encapsuladas na pancreatite

A
676
Q

O que analisar em uma colangiografia

A
677
Q

Classificação da ampola duodenal

A
678
Q

Classificação de Todani e tratamento dos cistos biliares

A

Devem ser sempre abordados: exceto os do tipo III assintomáticos

679
Q

Índice e Mannheim

A
680
Q

Fluxograma para coledocolitiase e preditores

A
681
Q

Preditores de coledocolitiase

A
682
Q

Conduta se visualizada litiase de coledoco

A
683
Q

Vias de acesso na apendicectomia

A
684
Q

Tumor de apendice: integridade da base do apendice e conduta

A
685
Q
A
686
Q

Diagnostico de colangite

A
687
Q

Classificação de Tokyo - colangite

A
688
Q

Tratamento de colangite

A
689
Q

Diagnostico de colecistite

A
690
Q

Padrão ouro para colecistite

A
691
Q

Classificação de colecistite

A
692
Q

Colangiocarcinoma: drenagem

A
693
Q

Colangiocarcinoma: mais comum e fator de risco

A
694
Q

Colangiocarcinoma: tratamento

A
695
Q

Como realizar a drenagem em colangiocarcinoma

A
696
Q

Abdome agudo obstrutivo

A
697
Q

Risco cardiaco pre op - escore de Goldman

A
698
Q

Risco cardiaco pre op - escore de Lee

A
699
Q

Tipos de melanoma e suas principais caracteristicas

A
700
Q

Estadiamento T do melanoma

A
701
Q

Margem no melanoma

A
702
Q

Pesquisa de linfonodo sentinela

A
703
Q

Classificação das cirurgias

A
704
Q

Sinal de Dunphy

A

Dor em FID durante a tosse

705
Q

Bupivacaina

A

Mais cardiotoxica - usar fenilefrina

706
Q

Melanoma

A

Risco de metastase
4%
Pior prognostico: Ulceração e profundidade

707
Q

Local da traqueostomia e complicações

A

Geralmente no 2º (pode ser feita no 3º)

-Fistula esofagica: mais comum
- Estenose subglotica: quando feita alta
- Fistula traqueoinominada: comunicação do tronco braquiocefalico e traqueia (mais temida) - broncoaspiração
- -Inflar cuff e chamar cirurgiao
– Sangramento sentinela horas antes do sangramento principal

708
Q

Deslocamento da canula

A

< 7 dias: IOT (risco de falso trajeto)
7-14 dias: depende
>14 dias: reposiocinar ou trocar a canula (trajeto feito)

709
Q

Lesão cistica mais comum do pancreas

A

Pseudocisto

710
Q

Tumor cistico mais comum do pancreas

A

Cistoadenoma mucinoso (30-40%): 95% mulheres (>45 anos) e 95% distal
– Lesão unica, mucina +, malignizaçãoo (maior risco quanto maior o tumor e quanto mais nodulos)
45-80%: assintomatico
DX Incidental

Cistoadenoma seroso >50-60 anos; multiplos cistos; tumor em favo de mel; crescimento lento e benigno (raros casos de malignização)

Mucinoso papilar intraductal: comunicação com ductos (>60); sexo masculino; cabeça do pancreas (multifocal 30%); pode apresentar pancreatite recorrente

Frantz: mulheres jovens (30a)
- corpo caudal / benigno

711
Q

Segmento do intestino que mais perfura

A

Ceco

712
Q

Intoxicação por cianeto

A
  • Acidose metabolica
713
Q

Isquemia mesenterica agudaa

A
714
Q

Colecistite aguda - diagnóstico

A
715
Q

Classificação da colecistite

A

Colecistite alitiasica = grau III (colecistostomia)

716
Q

Conduta no câncer colorretal

A

Miles: amputação abdominoperineal

717
Q

Classificação de Stanford

A
718
Q

Tratamento da dissecação aortica

A
719
Q

Febre no pós operatório

A

24 as 72h: atelectasia, infecções prévias, necrose da infecção
3 ao 5: pneumonia, ITU
A partir de 5-7: deiscência, ferida operatória, fístula

720
Q

ASA

A

IMC >40 ASA III

721
Q

Trauma de uretra e bexiga

A
  1. Cistostomia
    2 . Uretroplastia pos Alta
722
Q

Tratamento do cálculo de oxalato de calcio

A
723
Q

Conduta melanoma

A
724
Q

Indicação de TC de crânio no trauma

A
725
Q

Abdome agudo obstrutivo

A
726
Q

Tratamento não operatorio no trauma

A
727
Q

Hipotensão permissiva no trauma

A

PAS 80-90
PAM 65
Hb 7-9

Profilaxia TEV: iniciada após 24h do controle do sangramento

Citrato da quela calcio: reposição de calcio
1 ampola para cada 2 bolsas de sangue

728
Q

Sd de Fournier

A
  • Derivação do transito
  • ATB
  • Terapia com pressão negativa é muito util
  • Debridamento
729
Q

Manejo da FAB abdominal

A
730
Q

Calculo urinário mais comum

A

Oxalato de cálcio

  • Fosfato de calcio: segundo tipo mais frequente
  • Calcio mono hidratado: duro
  • Acido urico: mesmo com 2cm pode ser de tto clinico / urato: associado a ingesta proteica aumentada, alcalinização da urina
  • Cistina: em crianças (cistinuria) - muito duro
731
Q

Tratamento favoravel para LECO

A
  • Densidade <900
  • Ureter proximal
  • Ureter medio: <10mm
  • Calculos mais distais: ureterolitotripsia flexivel
732
Q

Doença de Hirschsprung

A
  • 10% tem assocaiçaõ com sd de Down
  • Padrão ouro: biopsia retal com pesquisa de cels ganglionares
  • Acometimento de retossigmoide
  • Rebaixamento de colon primario
733
Q
A

Atresia duodenal

  • Polidramnio
  • Sd de Down associado a atresia intestinal (associação com mal formações cardiacos: tetralogia de fallot e septo AV)
  • Dupla bolha: estomago e duodeno
  • Disturbio hidroeletrolitico associado
  • Tto: anastomose duodeno-duodeno
734
Q

Estenose do piloro

A
  • Se manifesta com 4sem de vida
  • Vomitos não biliosos
735
Q

Sd de Poland

A
  • Pectus excavatum
  • Atrofia mamaria subcutanea e esternal
736
Q

Tumor periampular

A
  • Principal exame: RM de abdome superior com colangiorresonancia
737
Q

Exames no tumor periampular

A
738
Q

Acalasia de esofago: classificação

A

Grau 1: tto clinico, cardiomiotomia, dilatação , POEM
Grau 2 e 3: cardiomiotomia a Heller + fundoplicatura Pinotti / POEM
Grau 4: esofagectomia (Thai-Hatafuku e Serra DoriaO

739
Q

Tipos de cirurgia bariatrica

A
740
Q

Hérnias

A
  • Homens sao mais propensos a ter
  • 2/3 são indiretas
  • Hernias indiretas sao mais comuns no lado direito
  • Hernia de Ritcher: borda antimesenterica
  • Hernia de Amyand: apendicite
741
Q

Diverticulo de Meckel

A
  • Diverticulo verdadeiro
  • Sangramento devido lesão ulcerativa
742
Q

Sinal de Gersuny

A

Crepitação no toque retal
- Encontrado no fecaloma por megacolon

743
Q

Orquidopexia e herniorrafia

A
744
Q

Tipos de hérnias

A
745
Q

Classificação: risco de contaminação em cirurgias

A
746
Q

Conduta quanto ao risco de contaminação em cirurgias

A
747
Q

Diferença: torção testicular e epididimite

A

Torção testicular
- Sinal de Rabinowitz: ausência de reflexo cremasterico (ou seja, positivo)
- Distorção + orquipexia bilateral

748
Q

Sinais semiologicos da apendicite

A
749
Q

Sinais semiologicos da apendicite

A
750
Q

Anestesia local: doses maximas

A
751
Q

Anestesia local: intoxicações

A
752
Q

Agentes hipnoticos intravenosos

A
753
Q

Classificação de NYHUS

A
754
Q

Hérnias inguinais: epidemiologia e nervos mais comumente afetados

A
755
Q

Indicações de cirurgia bariatrica

A
756
Q

ABCDE para lesões pigmentadas

A
757
Q

Melonoma: conduta

A
758
Q

Melanoma: classificações

A
759
Q

Melanoma: classificação de Clark e Breslow

A
760
Q

Margens recomendadas para excisão do melanoma

A
761
Q

Urolitiase: abordagem

A
762
Q

Fraturas expostas: conduta

A
763
Q

Classificação Gustillo e Anderson

A
764
Q

Síndrome de Lynch: epidemiologia

A
765
Q

Critérios de Amsterda modificado para Sd de Lynch

A
766
Q

Sd de Lynch: vigilancia

A
767
Q

Sindromes hereditarias familiares de polipose

A
768
Q

Adenocarcinoma gastrico precoce

A
769
Q

CA gástrico: Bormann

A
770
Q

CA gástrico: classificação de Lauren

A
771
Q

Cicatrização de ferida: etapas

A
772
Q

Cicatrização de feridas: fatores que prejudicam

A
773
Q

Cicatrização anormal

A
774
Q

Tipos de hérnias de hiato e conduta

A
775
Q

Indicações de cirurgia na DRGE

A

Fundoplicatura a Nissen (360º)

OBS:
- Cirurgia de Toupet-Lind: valvula parcial posterior (270)
- Fundoplicatura de Dor: valvula parcial anterior (180) e Thal (90)

776
Q

Tratamento do TCE grave + HIC

A
777
Q

CHILD

A
778
Q

Sangramento alto varicoso: conduta

A
779
Q

RANSON

A
780
Q

Risco para ocorrencia de nauseas e vomitos

A
781
Q

Escala de Apfel: risco para ocorrencia de nauseas e vomitos

A
782
Q

Fatores mais importantes na criança: risco para ocorrencia de nauseas e vomitos

A
783
Q

Tumores neuroendocrinos do pancreas

A
784
Q

Tumores cisticos do pancreas

A
785
Q

Antibioticoprofilaxia: exceções

A
786
Q

Escore de Alvarado

A
787
Q

Escore de Alvarado

A
788
Q

Tratamento da apendicite

A
789
Q

Filtro de veia cava

A
790
Q

Divertículo de Meckel e Intussuscepcao

A

Palpação: em salsicha
No adulto: pode ser tumoral

791
Q

Lidocaína

A

2g - 100ml

792
Q

Sd Dumping

A

Precoce: até 30min - sintomas autonomicos (distensão + reflexo vasovagal)
Tardio: após 3h - insulina

793
Q

Obstrução do TGI pós Bypass

A
794
Q
A

B: hérnia direta
Vermelho: vasos epigástrico inferiores
A: vasos deferentes
D: vasos espermático
Verde: hérnia femoral
Amarelo: triângulo da morte Doon
Laranja: triângulo da dor (pain)

795
Q

Urolitiase

A
796
Q

Fratura do colo do fêmur

A

Redução fechada: osteossintese fechada

797
Q

Classificação de Garden

A
798
Q

Hemorragia digestiva

A
799
Q

Derrame parapneumonico

A

Tempo (> 7 dias) ou TC com imagem: toracoscopia

800
Q

Indicação de drenagem

A
801
Q

Seguimento do esôfago de barret

A
802
Q

Classificação de Todani e tto

A

Secreção pancreática

III: único que não tem indicação cx (CPRE esfincterotomia)

803
Q

Síndrome de realimentação

A

Ocorre durante primeiros dias e semanas (primeira e segunda)

804
Q

Sd Ogilvie

A
  • Colonoscopia descompressiva: volvo
  • Cecostomia: maior do que 12-15 do ceco
805
Q

Câncer de esôfago

A
  • Restrito a mucosa (T1a) sem linfonodo: tto endoscópico / bem diferenciado (não ulcerado)
806
Q

Tratamento do câncer de esôfago

A
807
Q

Câncer de esôfago: diferenças CEC e adenocarcinoma

A
808
Q

Fissura anal cronica: sinais

A

> 6 semanas
Linha media posterior (90%)

809
Q

Fissura anal cronica: tratamento

A

Medidas dieteticas

Conservador: pomada (diltiazem)
Conservador: pomada + toxina
Cirurgia: melhor

810
Q

Fissura anal aguda

A

Medidas dieteticas + anestesico

811
Q

Intervalo recomendado para colonoscopia no achado colonoscopico

A
812
Q

Intervalo US take force colonoscopia

A
813
Q

Indicação hernioplastia

A
  • Mulheres (gestantes em urgencia)
  • Crianças
  • Homens sintomaticos

Homens assintomaticos: wathcful waiting

814
Q

Indicações de colecistectomia em pacientes assintomaticos

A
815
Q

Estadiamento cancer de reto

A
816
Q

Escala de alerta precoce (news) - sepse

A

> 7: grave

817
Q

Síndrome de absorção hídrica pós RTU

A
818
Q

Choque medular X choque neurogenico

A
  • Presença de bulbocaverso: não afasta lesão medular (pode ser parcial)
819
Q

Forrest

A
820
Q

HARDS SIGNS em trauma penetrante cervical

A
821
Q

SOFT SIGNS em trauma penetrante cervical

A
822
Q

Trauma contuso: conduta

A
823
Q

Embolia e trombose de arteria mesenterica superior

A

Trombose: inicio da mesenterica com oclusão total -> todo o intestina delgado
Embolo: parte distal -> ileo distal

824
Q

Ferimento por arma de fogo em membros

A

ITB: pode ser utilizado em pacientes estaveis -> se <0,9 = lesão vascular com necessidade de investigação complementar

825
Q

Sd Verner Morrison

A
826
Q

Diagnostico da DRGE pela pHmetria

A
827
Q

Transfusão profilatica de plaquetas

A
828
Q

Indicação de ressecção traqueal em estenose traqueal

A
829
Q

Lesão do nervo laringeo recorrente

A
830
Q

Quimadura em face e pescoço: lesão termica

A
831
Q

Quimadura em face e pescoço: lesão pulmonar

A
832
Q

Quimadura em local fechado: intoxicação por CO

A
833
Q

Quimadura em local fechado: intoxicação por cianeto

A
834
Q

AAS e pre op

A
  • Suspender 7-10 dias antes
  • Reintroduzir 5-7 dias depois
835
Q

Tabagismo: quanto tempo suspender

A

2 a 3 meses

836
Q

Causa mais comum de pneumotorax hipertensivo

A

Trauma contuso
VM com pressão positiva

Tiro e facada: hemotorax

837
Q

Lesão abdome em alça de balde

A

Mesmo estilo da lesão do sinal do cinto de segurança
Desaceleração brusca: lesão do mesenterio

838
Q

Fecalito: sinal na TC

A

Fator de mau prognostico (CI relativa a drenagem e apendicectomia de intervalo)

839
Q

ASA VI

A

Morte encefalica

840
Q

Principal apresentação de urgecia do cancer colorretal

A

Obstrução

841
Q
A
842
Q

Tipos de fio

A
843
Q

Tipos de fio

A
844
Q
A
845
Q

Conduta na diverticulite

A

Sem complicações
- Operar se imunocomprometido ou se não é possível afastar câncer

846
Q

HPB com próstata menor do que 80g

A

Ressecçao transuretral

847
Q

Tumor esquelético benigno

A
  • Displasia fibrosa: substitui o tecido ósseo pelo fibroso (risco de fratura e deformidades)
  • Encondroma: proliferação de tecido cartilaginoso
848
Q

Diferença de osteossarcoma e condrossarcoma

A
849
Q

Teste da gaveta

A

Anterior: LCA
Posterior: LCP

850
Q

Tamanho da lâmina na IOT

A

Distância entre incisivos superiores e ângulo da mandíbula

851
Q

Crianças e lâmina traqueal

A

Lâmina reta até 2 anos devido ângulo e tamanho da epiglote

852
Q

e FAST

A
  • Espaco de Morrison
  • Espaco esplenorrenal
  • Janela suprabupica
  • Ápice e base dos pulmões
  • Janela pericárdica

Confirmar

853
Q

Toracocentese de alívio

A
854
Q

Uso de ATB na profilaxia de cirurgias

A

60 minutos antes da incisão

120min: vancomicina e fluorquinolona

855
Q

Estenose hipertrofia de piloro

A

Aciduria paradoxal: perda de Cl - para compensar retém bicarbonato (carga negativa)

856
Q

Estenose hipertrofica de piloto: conduta

A
857
Q

Conduta na apendicite

A
  • Padrao ouro: TC com contraste EV
858
Q

Conduta na apendicite tardia

A
859
Q

Grau de trauma hepático

A

Grau III: sangramento intraparenquimatoso ativo

860
Q

Grau do trauma hepático

A

Grau I: hematoma subcapsular <10%

861
Q

Grau de trauma hepático

A

Grau II: laceração 1-3cm

862
Q

Grau do trauma hepático

A

Grau IV: sangramento ativo extravasando para o peritônio

863
Q

Grau do trauma hepático

A

Grau V: lesões venosas justa hepaticas

864
Q

Indicações de filtro de veia cava

A
865
Q

HPB: escore de sintomas prostaticos

A
866
Q

Tratamento da HPB

A
867
Q

Indicação de cirurgia: HPB

A
868
Q

Qual cirurgia indicar na HPB

A
869
Q

Grau de perda volemica

A
870
Q

Indicação de ácido tranexamico

A
  • menos que 3 horas
  • somente para sangramentos nao compressiveis (toracoabdominal ou pélvico)
  • FC >120
  • PAS <90
871
Q

Obstrução intestinal: causas

A
872
Q

Imagem de obstrução de delgado

A
873
Q
A

Pneumatose intestinal

874
Q

Obstrução intestinal: conduta

A
875
Q

Conduta invasiva na Ogilvie

A
876
Q

Câncer de orofaringe: epidemiologia

A

HPV: melhor prognóstico

877
Q

Diagnóstico e tratamento no câncer de orofaringe

A

p16: HPV

878
Q

Enterocolite necrosante : epidemiologia

A
879
Q

Entercolite necrosante: clínica

A
880
Q

Enterocolite necrosante: conduta

A
881
Q

Pancreatite aguda: conduta

A

Bolhas de gás na necrose = antibiótico

Papilotomia endoscópica: colangite

882
Q

Sd de Pancoast

A
883
Q

Síndrome da veia cava superior

A
884
Q

Complicações da ferida cirúrgica

A
885
Q

Principal causa de deiscência

A

Infeccao

886
Q

Infecção do sítio cirúrgico: tempo

A

Intracavitaria: exame de imagem. Conduta: drenagem ou cirúrgica + ATB

887
Q

Isquemia mesenterica

A

Diminuição de temperatura retal

888
Q
A

Isquemia mesenterica: distensão líquida + espessamento parietal

889
Q
A

Isquemia mesenterica: alças com pneumatose intestinal

890
Q
A

Isquemia mesenterica: Pneumoportia

891
Q
A

Cálculo coraliforme

892
Q
A

Trombose de veia porta

893
Q
A

Trombose de veia porta

894
Q
A

Apendicite aguda

895
Q

Diverticulite: classificação

A

Quadros leves: dieta líquida sem resíduos + cipro e metronidazol por 7 a 10 dias

Quadros inflamatórios: dieta zero + suporte + ATB IV

896
Q

Finasterida e dutasterida e PSA

A
897
Q

Hemorroida interna e conduta

A
898
Q

Hemorroida externa: conduta

A

Excisão do trombo

899
Q

Locais de hemorroida externa

A
900
Q

Efeitos colaterais das drogas de indução anestésica

A

Cetamina: taquicardia e hipertensão

901
Q

Fissura anal: localização

A
902
Q

Fissura anal: tipos e tratamento

A

Cronica: esfincterotomia lateral interna (reduz o tônus esfincteriano)
As 3h ou 9h

903
Q

Avaliação pré op

A
  • Paciente sem comorbidades em cx de alto ou intermediário risco: ECG
  • Queixa CV ou história: ECO
  • alto risco e baixa capacidade funcional ou desconhecida: Teste ergométrico ou eco com farmacologia com stress

Catarata: não precisa de exames pré operatória

904
Q

Tamponamento cardíaco

A

100-150ml
- Pericardiocentese: Retirar de 10-20ml para melhora Hemodinamica
- Toracotomia é o melhor (se tiver cx, já realizar)

905
Q

Indicação de toracotomia em hemotorax

A
  • 1.500ml imediato
  • 200ml/h continua nas próximas 2-4 horas
  • necessidade persistente de transfusão em paciente com hemotorax
906
Q

Tratamento da úlcera peptica perfurada

A
  • Estável e perfuração menos 24h: tto definitivo
  • Instável ou perfuração a mais de 24h: tto imediato
907
Q

Queimadura química

A
908
Q

Hérnias inguinais na pediatria

A
909
Q

Cateter: posicionamento

A

Antes da inserção e retirada
- Tredenleburg e valsalva: aumenta a pressão venosa e diminui oscilações causadas pela respiração espontânea
- Remover na expiração e comprimir 3-5min e deixar curativo compressivo
- Cateter central percutâneo tem maiores risco de infecção

910
Q

Barret: tratamento e vigilância

A
911
Q

Cirurgia de Mohs - cirurgia micro Grafica e indicações

A
  • neoplasias cutâneas de baixo risco
  • Histopatologia
912
Q

Cirurgia de Mohs e vantagens e desvantagens

A
913
Q

Hérnia de petersen

A
914
Q

Cancer de esofago: epidemiologia

A
915
Q

Cancer de esofago: conduta

A
916
Q
A

1: pólipo
2: cálculo

Padrão ouro: cintilografia com HIDA

917
Q

Jejum pré operatório

A
918
Q

Trauma cervical: zonas

A
919
Q

Fistulas: classificação quanto ao fluxo

A
920
Q

Fistulas: maior probabilidade de fechamento espontâneo

A
921
Q

Sarcoma de partes moles

A
922
Q

Nódulo de tireoide

A

Nodulo suspeito = PAAF

923
Q

Ectasias antrais gástricas (em melancias)

A

Coagulação com plasma argonio

Varizes: cianoacrilato

924
Q

Bridas: epidemiologia e tratamento

A

Cirurgias baixas: pelvica- apendicectomia, colorretal, ginecológicas

Complicados: isquemia, necrose, perfuração

Observação: alta taxa de recorrência

925
Q

Incidentaloma adrenal: conduta

A

Obesos, diabéticos, hipertensos

Se funcionante ou maligno: cirurgia

926
Q

Pneumoperitônio: gás e pressão intra- abdominal

A
927
Q

Consequências do pneumoperitônio

A
928
Q

Interleucinas no REMIT

A
929
Q
A

Critérios de Ranson

930
Q

Preditores de coledocolitiase

A
931
Q

Conduta na coledocolitisase

A
932
Q

Aneurisma de aorta abdominal: epidemiologia

A

Intervenção:
- Homens >5,5cm
- Mulheres >4,5-5cm
- Sintomático
- Aumento >1cm no ano ou >0,5cm em 6 meses
- Sacular
- Embolização periferico

933
Q

Valor da pressão intracraniana

A

Pressão intracraniana: 5-15mmHg | 10-20cm de água

934
Q

Colecistite enfisematoma: exame

A

TC

935
Q

Safenas e anatomia

A

Interna ou magna: femoral comum
Parva ou externa: veia poplíteo

936
Q

Hérnia por vídeo: ATB

A

Não fazer antibiótico

937
Q

Hérnia com tela: ATB

A

Pode ou não usar

938
Q

Antibioticoprofilaxa

A

Cefazolina + metronidazol
Cefoxitina: pega os Bacteroides fragilis

939
Q

Estenose de piloto X atresia duodenal

A

Antibióticos podem estimular a hipertrofia do piloto

Pilorotomia não atinge a mucosa (preserva)

940
Q

Cirurgia de Sistrunk

A

Cirurgia para cisto do ducto tireoglosso

941
Q

Antibioticoprofilaxia

A
942
Q

Hipertensão intra abdominal

A

Síndrome a partir de 20

943
Q

Tratamento das hemorroidas e exceções

A

Exceção: conduta conservadora - varizes anorretais
- Cirrose
- Gestante

Ferrison: hemorroidectomia fechada
Milian Morgan: aberta

944
Q

Relação veia renal e aorta

A
945
Q

Trauma de uretra anterior: manifestação

A
  • Sangue no meato, bexiga
  • Cistostomia + reconstrução posterior da uretra
946
Q

Trauma de uretra

A

Reconstrução eletiva
- Sondado

Se exame normal: sondado

947
Q

Trauma raquimedular: neurogênico X medular

A

Impactação ou incontinência fecal

948
Q

Cicatrização de feridas: fatores de retardo

A

Infecção de ferida é a mais importante

949
Q

Hérnias lombares

A

Apareceu Ilíaco = Petit

950
Q

Limites das hérnias lombares

A

Quadrilátero Grynfelt: tem serratil

951
Q

Indicações de cirurgia nas DII

A

Principal causa: obstrução intestinal (estenose)

952
Q

Preditores de via aérea difícil

A
953
Q

Conduta no carcinoma hepatocelular

A
954
Q

Apresentacao de carcinoma hepatocelular na TC

A
  • Hipercaptacao na fase arterial
  • Washout
  • Pseudocapsula
955
Q

Tratamento CHC : oligo ou multinodular

A
956
Q

Peutz-Jeghers

A
  • Tumor de intestino delgado
957
Q

Mallampati

A
958
Q

Nodulo de tireoide

A
959
Q

TIRADS: quando puncionar

A
960
Q

Tipos de câncer tireoide

A

Folicular: não da pra fechar dx com PAAF
- não da pra diferenciar adenoma de carcinoma
- eosina + hematoxicilina
- Invasão capsular e/ou angiolinfatica: maligno (tireoidectomia) - diferença pela histopatologia do benigno

  • Tireoglobulina: acompanhamento dos carcinomas bem diferenciado da tireoide

NEM 2
— 100% com carcinoma medular de tireoide
— 40% com feocromocitoma
— A: 10-15% hiperparatireoidismo primário
— B: neuroma de mucosa com marfanoide

961
Q

Obstrução funcional

A
962
Q

Tumor de mediastino

A
  • ântero-superior: Bócio ou timoma

Linfoma: médio-posterior
Aneurisma: médio-posterior

Bócio mergulhante: dispneia com decúbito e ao levantar o braço (penber- rosto vermelho)

963
Q

Tamponamento cardíaco

A

Tríade de beck: menos do que 30% dos pacientes

964
Q

Classificação de Gustilo e Anderson

A
965
Q

Queimadura elétrica- rabdomiolise

A
  • Ringer lactato: controle da acidose metabólica
  • Manitol: não é mais tao utilizado
  • Antibiótico: não usar
966
Q

Classificação de Csendes

A
967
Q

Indicações de esplenectomia

A
  • Parasitário: tratamento parasita (cisto hidático) ; sem resposta esplenectomia
  • Não parasitário: destelhamento
968
Q

Abordagem da hemorragia de intestino delgado

A
969
Q

Cancer gástrico precoce

A
970
Q

Infecção do sítio cirúrgico

A
971
Q

Hipocalcemia transitória pós tireoidectomia

A
  • Assintomático ou >10: cálcio oral
  • Sintomático ou <10: cálcio venoso
972
Q

Complicações pós tireoidectomia

A
  • Hematoma cervical: edema de glote
  • Timbre: laríngeo superior
973
Q

Tumores de apêndice: epidemiologia

A
  • Tumor mais comum de intestino delgado: adenocarcinoma
974
Q

Conduta no intra operatório do tumor de apêndice

A

Cito redução: retirar o máximo de tumor

975
Q

Tumor de apêndice: conduta pós op

A
976
Q

Neoplasia de apêndice: mucinoso

A
977
Q

Conduta no cisto esplenico

A
978
Q

Hipertermia maligna

A
979
Q

Aneurisma periferico mais comum

A

Poplíteo: 70%

Leito esplancnico: esplenico

980
Q

Aneurisma da aorta abdominal

A
  • Na mulher o risco de ruptura é maior
  • USG: primeiro exame (não consegue identificar em 50% a ruptura)
  • Padrao ouro: arteriografia
  • AngioTC: mais utilizado
981
Q

Fase inflamatória da cicatrização

A
982
Q

Fases da cicatrização: proliferação e maturação

A

Início predomina colágeno tipo III, depois há substituição para tipo I na fase de maturação (aumentar força tension)

983
Q

Fases da cicatrização

A
984
Q

Enxerto: definição

A
985
Q

Enxerto: classificação quanto a espessura

A
  • Face: espessura total
986
Q

Fases da pega do enxerto

A
987
Q

Falha na pega do enxerto

A
  • Curativo a vácuo: ideal
988
Q

Nefrolitíase: evento agudo - indicação de intervenção

A
  • Mantém sintomas
989
Q

Escolha da intervenção na nefrolitíase

A
990
Q

Fissura e abscesso

A

Mulher: linha média anterior
Inicialmente: tratamento medicamentoso

Abscesso: dor constante + sinais flogístico

991
Q

Classificação de Sparks: fístulas

A
992
Q

Regra de Goodsall Salmon: fístulas

A

Não serve para fístulas complexas

993
Q

Tratamento do TEP

A
994
Q

Tumor borderline: pâncreas

A
  • limite para ressecçao ou não
  • Neoadjucancia
  • Veia mesenterica superior ou veia porta >180*
  • Artéria mesenterica superior ou hepática comum <180*
995
Q

Tratamento do câncer de reto

A
996
Q

Neoadjuvancia: câncer de reto

A

Tumor tocável = neoadjuvancia

Padrão: mesmo com neoadjuvancia e regressão da lesão, operar

997
Q

Excisão local transanal

A

Não pode acometer mesorreto

998
Q

Fator de risco para câncer colorretal na DII

A
  • Principalmente RCU
  • Colangite esclerosaste
999
Q

DII: fatores de risco e características

A

Picos:
- 15-30 anos
-60 -80 anos

1000
Q

Diagnóstico DII

A
1001
Q

Complicações DII

A
1002
Q

Tratamento da DII

A

5 ASA: derivado do AS

1003
Q

Apresentação mais comum do câncer gástrico

A

Borrman III

1004
Q

Câncer gástrico: fatores de risco

A
1005
Q

Classificação Lauren

A
1006
Q

MELD: parâmetros

A

Bilirrubina
INR
Creatinina

1007
Q

Hormônios que sobem na REMIT

A

Contra insulinica

1008
Q

Hormônios que caem na REMIT

A
1009
Q

Citocinas no REMIT

A
1010
Q

DAOP: classificação

A
1011
Q

Febre no pós op

A

Tardia:
- Infecção de sítio cirúrgico
- Infecções gerais
- Complicações do procedimento (abscesso, deiscência)

1012
Q

Principal causa de perda de enxerto

A

-1)Cisalhamento (para evitar é necessário curativo compressivo)
-2) hematoma, seriam

1013
Q

CI para o uso do enxerto

A
1014
Q

Indicações de enxerto

A
1015
Q

Indicações de enxerto

A
1016
Q

Neoplasia do SNC

A
1017
Q

Tumor de parótida

A
1018
Q

Hérnias inguinais: técnica

A
1019
Q

Queimaduras: graus

A
1020
Q

Pressão de pulso nos choques

A
1021
Q

Estenose hipertrofica de piloro

A
1022
Q

Infecção de sítio cirúrgico

A
1023
Q

DAOC

A
1024
Q

DAOC

A
1025
Q

Neoplasia testicular

A
1026
Q

Rotura de aneurisma

A
1027
Q

TVP: indicação de tratamento

A

CI a anticoagulação: filtro de veia cava

1028
Q

Tempo para craniectomia descompressiva

A

< 48 horas

1029
Q

Classificação cirúrgica quanto a contaminação

A
1030
Q

Cirurgia segura

A
1031
Q

Distribuição trimodal do trauma

A
1032
Q

Cisto do ducto tireoglosso

A
1033
Q

Câncer gástrico precoce : investigacao

A
1034
Q

Local do hematoma epidural

A
1035
Q

Neoplasia das glândulas salivares

A
1036
Q

Abdome agudo obstrutivo em pediatria

A
1037
Q

Diabetes insipidus

A
  • Hipernatremia
  • Para de secretar ADH
1038
Q

Câncer gástrico: marcadores de doença avançada

A
1039
Q

Dissecção aortica

A
1040
Q

Fases do derrame pleural

A
1041
Q

Estenose de traqueia

A

Cornagem

1042
Q

Colangite

A
1043
Q

Hiperplasia prostática benigna

A

Escala IPSS
- iniciar com alfabloqueadores: EC anejaculacao, hipotensão postural
- Associar com finasterida: se sintomas moderados a graves; próstata maior do que 40ml (EC: disfunção erétil)
- Cirurgia: falha no tto clínico, se CI ao clínico, disfunção renal, retenção urinária aguda, lobo mediano proeminente, cálculos intravesicais

1044
Q

Complexo de Carney

A
  • Mixoma
  • Lesões de pele
  • Tumores neuroendócrinos
1045
Q

Hidrocele

A
1046
Q

Ácido tranexamico no trauma

A
1047
Q
A

Rotura aorta
Ligamento arterioso: local mais comum

Sinais de trauma de aorta

AngioTC de tórax

1048
Q

Divisões da artéria femoral

A
1049
Q

Choque neurogênico: conduta

A

Chamar especialista!

1050
Q

Dose máxima de anestésico local

A

Dose máxima sem vaso: 300mg

1051
Q

Próteses cardíacas

A
1052
Q

Distocia de dreno

A
1053
Q

Sinais no abdome agudo perfurativo

A

Sinal de Koudalek

1054
Q

Cancer de tireoide

A
1055
Q

Nódulos hepáticos

A
  • Hemangioma: Periferia para centro (centripto)
  • HNF: contrasta por contraste hepatoespecifico (cicatriz central com nódulo hepático)
  • Adenoma: vários tipos; uso de estrógeno; componente de gordura no inflamatório; sinal do atol; cirurgia (homens OU mais do que 5cm pelo risco de sangramento)
  • CHC: wash out (hipo atenuante)
1056
Q
A

Hemangioma hepático: isodenso na segunda imagem

1057
Q

Fístulas traqueoesofagicas

A
1058
Q

Flegmasia: definição

A

TVP

  • Flegmasia alba dollens: acomete segmento femoral ilíaca + dor + palidez
  • Flegmasia cerulea dollens: evolução da alba com sd compartimental
1059
Q

Tipos incomuns de hérnias

A

linha de Spiegel: ao nível ou abaixo da linha de Douglas (cicatriz umbilical)

  • Sinal de Romberg: compressão das estruturas da membrana obturada , que causa dor que irradia para região medial da perna
1060
Q

Hérnias especiais

A
  • Hérnia de Ritcher: necrose sem obstrucao
1061
Q

Intervenção na nefrolitiase

A
1062
Q

Anomalia anorretal

A
  • Invertograma
1063
Q

Cetamina: ação no SNC

A

Impede que as informações passem do tálamo para o córtex

1064
Q

Ação dos anestesicos inalatorios

A

Inconsciência
Analgesia
Relaxamento muscular

1065
Q

Pancreatite aguda: complicações não necróticas

A
1066
Q

Pancreatite aguda: complicações necróticas

A
1067
Q

Projeto ERAS / ACERTO

A
1068
Q

Segmentação pulmonar

A
1069
Q

Indicação de IOT na queimadura

A
1070
Q

Borrman: classificação

A
1071
Q

Trauma abdominal

A
1072
Q

Hemorragia digestiva alta

A
  • Terleprissina é melhor para IRS

Ressangramento
- Varizes: balão se ressangrar
- Úlcera: sangrar

1073
Q

Síndrome do intestino curto

A
1074
Q

Trauma vesical

A

Extraperitoneal: chama de vela

1075
Q

Hemobilia

A
1076
Q

Adenoma hepatico

A
1077
Q

Abscesso perianal

A
1078
Q

Bail Out: colecistectomia

A
1079
Q

Tumor neuroendocrino

A
1080
Q

Hernioplastia inguinal

A
1081
Q

Y De roux X Sleeve

A
1082
Q

Abscesso esplenico

A
1083
Q

Abscesso esplênico

A
1084
Q

Embriologia do divertículo de Merckel

A

Ducto onfalomesentérico

1085
Q

Sd de Bouveret X Sd de Boerhaave

A
1086
Q

Neoplasia de canal anal

A
  • Epidermoide
  • HPV 11, 16 e 18
  • Esquema NIGRO: quimiorradio
1087
Q

Protocolo de transfusão maciça

A
1088
Q

Tratamento não operatório - Baço

A
1089
Q

Estadiamento e tratamento da pancreatite

A
1090
Q

Classificação de Nyhus

A
1091
Q

Brida

A
  • Brida: não precisa de ponto de stop
1092
Q

Fissura anal

A
  • Manometria anal antes da cirurgia
1093
Q

Contusão pulmonar

A
  • Não hiperhidratar devido ao risco de congestão
1094
Q

Fechamos da laparotomia: síntese da parede

A
  • Inabsorviveis (prolene): formação de granuloma
1095
Q

Colecistite aguda: diagnóstico

A
1096
Q

Conduta na colecistite

A
1097
Q

Conduta na HDA

A
  • EDA em 24h
1098
Q

Cirurgia na HDA

A
1099
Q

Hemorragia digestiva

A

Até o IIA: intervir

1100
Q

Protocolo de cirurgia segura

A
1101
Q

Hormônios que aumentam no REMIT

A
1102
Q

Hormônios que descem no REMIT

A
1103
Q

Escroto agudo

A
  • Torção do apêndice testicular (simula escroto agudo)
  • Torção intravaginal: mais comum na população geral
  • Torção extravaginalis: neonatal

USG com Doppler em até 1h (se não tiver é exploração)
Padrão ouro: cintilografia
- Tratamento em 6h

1104
Q

Duração da isquemia escrotal e recuperação

A
1105
Q

Complicações das DII

A

RCU: bolsa ileal

1106
Q

Rastreamento do câncer colorretal

A
1107
Q

Câncer colorretal: população de alto risco e rastreio

A
1108
Q

Câncer colorretal: população de alto risco

A
1109
Q

Pólipos: vigilância colonoscopia

A
1110
Q

Síndromes hereditárias: rastreio com colonoscopia

A
1111
Q

Tratamento do câncer colorretal

A
1112
Q

Anatomia e vascularização do apêndice

A
1113
Q

Sinal de Chandelier

A
  • Mobilização colo uterino com hipersensibilidade - DIP (pode estar presente na apendicite)
  • Leucocituria, alterações no exame de urina: pode estar presente na apendicite de localização pélvica
1114
Q

Apendicite: tratamento clínico

A
1115
Q

Tratamento da apendicite

A

Não complicada: <48h

Antibioticoterapia: Gram negativos e anaeróbicos de 4-7 dias

1116
Q

Neoplasia de apêndice: conduta

A
1117
Q

Apendicite na gestante

A
1118
Q

Complicações da diverticulite

A
1119
Q

Fistula colovesical

A

Ar na bexiga

1120
Q

Colecistite aguda: epidemiologia

A
1121
Q

Cintilografia na colecistite

A

I

1122
Q

Colecistite aguda alitiasica

A
  • Fatores de risco: NPT, cirurgia prévia não biliar
1123
Q

Colangite aguda: fisiopatologia

A
1124
Q

Colangite aguda: Charcot e Reynold

A
1125
Q

US abdominal na colangite

A
1126
Q

Colangioressonancia na coledocolitiase

A
1127
Q

CPRE: exame na coledocolitiase

A
  • visualização da mangueira
1128
Q

Tratamento da colangite

A
1129
Q

Tratamento cirúrgico da úlcera perfurada

A
1130
Q

Hernia estrangulada

A
1131
Q

Volvo de sigmoide: tratamento

A
1132
Q

DPOC devido deficiência de alfa 1 antitripsina

A
  • Enfisema na base
  • Panacinar
1133
Q

Espirometria -DPOC

A
1134
Q

Classificação sintomática da DPOC

A

mMRC > 2 sintomático

1135
Q

Hemangioma: epidemiologia

A
1136
Q
A

Em geral, não há indicação de tratamento

Ressecçao/embolização se complicações e acompanhamento USG após

1137
Q

Hiperplasia nodular focal: epidemiologia

A
1138
Q

Hiperplasia nodular focal

A

Ressecçao, embolização ou rádio ablação: acompanhamento 6m a 2a

1139
Q

Adenoma hepático

A
  • uso de anabolizante
1140
Q

Adenoma hepático: risco de malignizacao

A
1141
Q

Adenoma: radiologia

A

Caso clínico

1142
Q

Adenoma hepático: tratamento

A
1143
Q

Paralisia cerebral

A
  • 60% com intelecto cerebral preservado
  • Hidrocefalia, epilepsia e alterações visuais
1144
Q

Fraturas pélvicas

A
1145
Q

Avaliação da bacia no trauma

A
  • compressao lateral: trocanter
  • compressa anterior: espinha Ilíaca antero superior
1146
Q

Fixação na pelve

A
1147
Q

Trauma de pelve: conduta

A
  • 85% são venosos
1148
Q

Sangramento no trauma de pelve

A

Corona mortis

1149
Q

Carcinoma basocelular

A
  • Derivado dos queratinocitos
1150
Q

Carcinoma basocelular: tratamento

A

Alto risco: na face

1151
Q

Carcinoma espinocelular

A
  • Segundo tipo
  • Transplantados de órgãos sólidos: mais comum
  • Derivado de lesões pré malignas (o baso nao)
1152
Q

CEC invasivo

A
  • Metástase: 5%
1153
Q

Tratamento do carcinoma espinocelular

A
1154
Q

Diferença entre carcinomas

A
1155
Q

Melanoma: epidemiologia

A
1156
Q

Fatores de risco para melanoma

A
  • Biópsia excisional: 1-3mm
1157
Q

Melanoma extensivo superficial

A
1158
Q

Melanoma nodular

A
1159
Q

Lentigo maligno melanoma

A
1160
Q

Lentiginoso acral

A
1161
Q

Camadas da pele

A
1162
Q

Ampliação de margem no melanoma

A
1163
Q

Linfonodomegalia cervical

A
  • Reacional: conduta expectante; resolução em 12 semanas
  • Adenite: S.aureus e S.pyogenes (sinais inflamatórios - cefalexina)
1164
Q

Antibioticoprofilaxia

A
  • Evitar infecção do sítio cirúrgico
  • Nao realizar: Traqueostomia, AVC, drenagem de tórax
  • Apendicite não complicada: Antibioticoprofilaxia
  • Colecistectomia VLP: tendência a não fazer ATB
1165
Q

Tipos de cirurgias

A
1166
Q

Vancomicina: Antibioticoprofilaxia

A
  • Ate o término 1h antes da incisão
1167
Q

Antibioticoprofilaxia

A

Tempo ideal: Dobro da meia vida do antibiótico

1168
Q

Indicações de suporte nutricional

A
1169
Q

ASA

A
1170
Q

Classificação do choque

A
1171
Q

FAST e pelve

A

Não vê sangramento na pelve

1172
Q

Intestino curto: complicações

A
  • Maior reabsorção de oxalato de cálcio: tendência a desenvolver cálculos renais
  • Risco de colelitiase: diminuição da circulação enterohepatica
1173
Q

Diverticulosis esofágicos: Zenker

A
  • Hipofaringeo
  • Esofagografia baritada: Padrao ouro
  • Imagem em adição
1174
Q

Tratamento do Divertículo de Zenker

A
1175
Q

Diverticulos esofágicos

A
1176
Q

Laparotomia: indicações

A
1177
Q

Trauma por Arma branca

A
1178
Q

Trauma contuso

A
1179
Q

Tratamento conservador

A
1180
Q

Coledocolitiase

A
  • Vesicular escleroatrofica
1181
Q

Conduta na coledocolitiase

A
  • Antes da cirurgia: CPRE
  • Durante a cx: exploração

Até 24 meses: residual
Após 24 meses: primário

1182
Q

Contraindicações a laparoscopia

A
1183
Q

Exploração à hematomas retroperitoneais

A