Caderno de erros Flashcards
Risco de mortalidade ASA IV
20%
Reações transfusionais
DHE causados por vômitos: pH, Na, K, Cl
- Alcalose metabólica
- Hipocloremia
- Hiponatremia
- Hipocalemia
Classificação de Rutherford
Rutherford III: anestesia e paralisia - inviável
Classificação de Rutherford - SINTOMAS
Classificação de Fontaine
Principais CI dos NOACS
- Gestação
- TVP extensa
- Instabilidade hemodinâmica
- Doença renal grave
- Doença hepática moderada a grave
Local mais frequente da arteriosclerose obliterante periférica por consequência de trombose
- Aorta distal (canal dos adutores)
- Ilíacas
- Bifurcação poplítea
Síndrome Compartimental : 5 Ps
- Dor (Pain)
- Parestesia
- Poiquilotermia
- Palidez
- Perda do pulso
Diarreia que persiste no jejum
Secretora
Diarreia que está relacionada a dieta e piora com a ingesta de alimentos
Osmótica
Diarreia crônica em paciente jovem + anemia + redução do pregueado mucoso
Doença celíaca
ATB mais relacionados com a colite pseudomembranosa
Sinais de alarme na diarreia
Tipos de diarreia
DII: associação (reumato)
Espondilite anquilosante - não acompanha atividade da doença
Diagnóstico de doença celíaca
EDA com biópsia de duodeno + anti-transglutaminase tecidual IgA
Consequências da doença celíaca
Disabsorção de vitaminas e minerais: Ca, VitD, VitB12 -> osteomalacia e anemia megaloblástica
- Infertilidade masculina e feminina
Definição de colite fulminante e manejo
Definição de megacólon tóxico e manejo
Diverticulite aguda: é um pseudoverticulo inflamado - V ou F
V: contém apenas mucosa e submucosa
Características da Síndrome Carcinoide (4)
Aumento de serotonina, histamina
- Rubor (flushing facial)
- Diarreia secretora
- Prurido
- Hipotensão arterial (em casos graves)
- Broncoespasmo
- Aumento de fibroblastos: doença orovalvar
Causas da Síndrome carcinoide
Tumor neuroendócrino de TGI (pp delgado distal e cólon proximal) com metástase hepatica
Diagnóstico da Síndrome Carcinoide
Dosagem de ácido 5-hidroxiindolacético (5-HIAA) na urina de 24 horas
Trauma de pâncreas: classificação
Trauma de pâncreas: conduta
Grau I: TNO
Grau II: drenagem + SNE pós treitz
Grau III: pancreatectomia distal + drenagem + avaliação do baço
Grau IV e V: debridamento + limpeza + drenagem ampla + y de roux + GDP
Onde é realizada a punção intraóssea?
Face anteromedial da tíbia, 1 a 2cm abaixo da tuberosidade tibial, direcionando a agulha caudalmente após atingir o osso
Conduta na lesão vesical intraperitoneal e extraperitoneal
- Intraperitoneal: abordagem cirúrgica
- Extraperitoneal: tratamento conservador com SVD
Conduta nas zonas do retroperitôneo (penetrante x contuso)
Trauma na transição toracoabdominal: nuances entre lesão a esquerda e a direita
D: casos selecionados - TNO
E: sempre explorar cirurgicamente (risco de hérnia)
Tripê do tratamento da contusão pulmonar / tórax instável
- Analgesia potente
- Suporte respiratório e monitorização intensiva
- Balanço hídrico negativo
Trauma pediátrico: características especiais
Indicação do protocolo de transfusão maciça
ABC score (2 ou mais critérios) e shock index positivo (>1,1 ou >1,4)
Divertículo mais comum a esquerda e complicações
Hipertônico -> causa diverticulite
Divertículo mais comum a direita e complicações
Hipotônico -> causa sangramento
Indicação de colectomia eletiva em diverticulite aguda
Estreitamento dilatável do sigmoide
Localização do divertículo de Meckel
Na borda antimesentérica do íleo, 45 a 60cm proximal a valvula ileocecal (2 pés)
Principal complicação crônica da doença diverticular
Fístula colovesical
Exame padrão ouro para diverticulite aguda
TC de abdome e pelve com contraste EV
Principal fator de risco de diverticulose
Idade avançada
Diverticulose: deve-se evitar o consumo de sementes, grãos e pipoca?
Não há evidência
Tratamento da diverticulite aguda
Tratamento da diverticulite não complicada: ATB
ATB VO por 10 dias contra gram negativos (E.coli) e anaeróbios (B.fragilis)
Tipos de lesões da via biliar
Tratamento das lesões da via biliar
Conduta na colangite
Grave: estabilização clínica + drenagem na via biliar
Síndrome de Mirizzi: classificação e tratamento
Fases do REMIT
- Fase cortico-adrenérgica
- Fase de transição
- Fase anabólica precoce: 3º-10º dia
- Fase anabólica tardia
Medicamentos que devem ser suspensos no dia da cirurgia
Medicamentos que devem ser mantidos no dia da cirurgia
Uso do AAS e anticoagulantes: quando suspender no pre op
Uso do Bbloq e iECA: quando suspender no pre op
Índice cardíaco revisado: o que pontua, critérios de maior risco e para que serve
-> Risco de complicações caradíacas para cirurgias não cardíacas eletivas
Maior risco: cirurgia vascular suprainguinal, intraperitoneal ou intratorácica
Classificação funcional: risco cardiovascular para cirurgias
Classificação de Child-Pugh
BEATA
Variáveis utilizadas no MELD
BIC
- Bilirrubinas
-INR
- Creatinina
Anestésicos locais: formas ionizadas e não ionizadas
- Forma não ionizada: atravessa a membrana
- Forma ionizada: age no canal de Na
pKa mais próximo do pH fisiológico: formas não ionizadas conseguem atravessar a membrana do axônio e causa um início de ação mais rápido. Ex: lidocaína
Uso de bicarbonato na anestesia local: o que causa?
Aumenta o pH do meio - maior proporção na forma não ionizada: diminui a latência anestésica - aumenta a velocidade da anestesia
Uso da adrenalina
Reduz a taxa de absorção da droga para a circulação sistêmica: aumenta o efeito local e a latência (diminui o pH)
- obs: a influencia da epinefrina sobre a latencia é controversa
Dose máxima de anestésicos locais
Principais indicações do uso de nutrição parenteral
Fluxograma da nutrição perioperatória
Solução padrão da nutrição parenteral
-Água: 30-40ml/kg/dia
- Energia: 30-35kcal/kg/dia
- Aminoácidos: 1-2g/kg/dia
- Glicose: forma monohidratada e a quantidade máxima não deve ultrapassar 5mg/kg/min
Síndrome de realimentação: principais alterações
- HipoP
-HipoK
-HipoMg
-HipoB1
-Acidose láctica
Escolha do ATB na ATB profilática em cirurgias
Cirurgias limpas: ATB profilatico não (exceto protetes, incisao ossea, e prevenção de catostrofes)
Contaminada: 60min antes e até 24h após repetir de acordo com meia vida ou sangramento >1,5l
Tipos de cirurgia e ATB
Quando ampliar as margens no melanoma?
- Breslow <1mm = ampliar para 1cm
- Breslow >1mm = ampliar para 2cm
Quando pesquisar linfonodo sentinela no melanoma?
- Breslow >0,8mm = pesquisar
- Breslow
<0,8mm = somente margens
O que fazer se suspeita de melanoma?
Biópsia excisional
Classificação das queimaduras
Regra para proporção da queimadura em adultos e crianças
Hidratação na queimadura
2-4 X peso X porcentagem
Como acompanhar a resposta a hidratação na queimadura?
Exames a serem solicitados em pacientes hígidos e cirurgia de pequeno porte
Indicações de quimiorradioterapia definitiva nos cânceres de esôfago?
Tumor benigno mais frequente no esôfago
Leiomioma: menos frequente que os malignos
Classificação de Rezende: acalásia
Opção para tumor de esôfago não ressecável
Endoprotese endoscópica
Droga adjuvante em câncer de esofago que mostrou ganho de sobrevida
Nivolumab
Tratamento do tumor de esôfago
- Protocolo CROSS: carboplatina + paclitaxel + radio (41,4gY) em 23 sessões e cirurgia 5-7 semanas após (taxa de resposta completa: 29% neo e cirurgia)
- Esquema FLOT: adenocarcinoma de TEG
Principais técnicas de esofagectomia
Avaliação de câncer de esôfago precoce
- Cromoscopia com magnificação de imagem: melhor
- EcoEDA
Tipos de fundoplicatura
Indicação de ESD (ressecção da camada submucosa por endoscopia) ou mucosectomia (EMR) e qual é melhor
- Tumor do esôfago restrito a mucosa (T1a) N0
- ESD tem melhor ressecabilidade
Tratamento do abscesso hepático
Riscos de embolização arterial e radioablação
Disseminação e infecção secundária
Cistos hepáticos simples: características e tratamento
Associação abscesso hepático e câncer colorretal
- Relação entre K.pneumoniae e câncer colorretal: fazer colonoscopia
- Abscesso: sempre investigar via biliar
Conduta no adenoma hepático
Abscesso hepático secundário a trauma com hematoma infectado: agentes infecciosos mais importantes
- K.pneumoniae
- S.aureus
-S.pyogenes
Abscesso esplênico
- Podem ser intraparenquimatosos ou subcapsulares
- TC é o padrão ouro
- Etiologia polimicrobiana
- Disseminação hematogênica
- Casos simples: drenagem percutânea
- Padrão ouro: esplenectomia
Tríade do abscesso ileopsoas
Dor lombar + claudicação + febre
Suspeita?
Sinais radiológicos de obstrução do intestino delgado: níveis hidroaéreos, válvulas / pregas coniventes, distensão central
Tratamento de volvo de ceco
Queda do mesmo nível / própria altura: fraturas associadas
Fêmur, punho, costela
Queda de altura: fraturas associadas
Câlcaneo, QUADRIL, coluna vertebral, TCE
-> Lesão decorrente de desaceleração súbita: lesão de aorta torácica
Síndrome do esmagamento: diagnóstico
Lesões torácicas com risco imediato de morte (5)
- Hemotórax maciço
- Pneumotórax hipertensivo
- Tamponamento cardíaco
- Lesão traqueobrônquica central
- Pneumotórax aberto
Tratamento para FAB em Ziedler com tamponamento
Toracotomia anterolateral E de urgência (pericardiocentese só é feita no paciente grave sem possibilidade de realização de toracotomia naquele momento)
Diagnóstico e tratamento de isquemia mesentérica não oclusiva
-1º exame: angioTC
-Arteriografia: padrao ouro
Tratamento: suporte, papaverina
(Corresponde 20% das isquemias mesentéricas)
Epidemiologia do abdome agudo vascular
Oclusivo (80%)
– 50% embolia arterial
– 20% trombose arterial
–10% trombose venosa
Não oclusivo (20%)
Principal sítio de embolia arterial no intestinal
Bifurcação da artéria mesentérica superior após a emergência da cólica média e das primeiras artérias jejunais
Principal sítio de embolia séptica
1) Cérebro
2) Abdome
3) Membros inferiores
Tratamento da isquemia mesentérica crônica
Restabelecimento do fluxo
- Endoascular: menor morbimortalidade e menos invasivo (sem superioridade entre os stents)
- Cirurgico: endarterectomia ou enxerto
Tratamento da embolia e trombose da artéria mesentérica
Isquemia colônica
- Diagnóstico clínico: pode ser complementado pela TC (espessamento da parede, sinal das impressões digitais)
OBS: arteriografia não, pois isquemia é uma doença de vasos menos calibrosos
Dieta na pancreatite aguda
Melhora da dor, fome, RHA +
- Jejum por mais de 48-72h: nutrição enteral (SNE pós Treitz)
Amilase na pancreatite
Pico precoce
Meia-vida menor
Menos específica, mais sensível
Lipase na pancreatite
Pico tardio
Meia vida maior
Mais específico
Critérios de Ranson
> 3 elevada gravidade
Critérios APACHE II
Apache >8 = pancreatite aguda grave (maior mortalidade)
Classificação de Atlanta
- Pancreatite aguda leve: ausencia de disfunção organica, sistemica ou complicações locais
- Pancreatite moderadamente grave: complicações sistemicas e/ou locais + disfunção organica transitoria (<24h)
- Pancreatite aguda grave: se falência orgânica, complicação sistêmica ou complicação local- disfunção organica persistente (>48h) ou falencia de multiplos orgãos
Diagnóstico e conduta
Pseudocisto pancreático
- Drenagem se sintomas compressivos ou complicações
-> Endoscópica: se estéril
-> Percutânea: se infectada
-> Cirúrgica
Diagnóstico e conduta
Necrose encapsulada
-> Tratamento da necrose é expectante: ATB para infecção sobreposta / drenagem percutânea é superior a necrosectomia aberta (acesso posterior retroperitoneal é melhor)
-> Se encapsulada: tratamento como pseudocisto
Quanto tempo após o início da pancreatite aguda ocorrem a infecção pancreática e a infecção dos tecidos peripancreáticos?
Após 2 semanas
Quando pensar em pancreatite aguda autoimune?
- Aumento de IgG4
- Icterícia obstrutiva, massas hepáticas, alterações do sistema biliar, doenças autoimune associadas
- Critérios diagnósticos: HISORt (histologia, imagem, sorologia IgG4, outras doenças autoimunes, resposta terapêutica com glicocorticoides)
Papel da TC na panreatite
Tratamento da pancreatite
Quando realizar a colecistectomia na pancreatite aguda grave?
Após 6 semanas
Diagnóstico de pancreatite
Classificação da pancreatite: leve, moderada, grave e conduta
Infecção de ferida operatória e presença de tela
Dor, hiperemia, secreção purulenta, sintomas mais agudos e precoces
Tela bem aderida, sem complicações: ATB e cuidados clínicos
Infecção crônica de tela, com tela não integrada
Dor, secreção purulenta, abaulamento, sintomas recidivantes e crônicas
Sem relação com cavidade abdominal = ATB, programação cirúrgica para remoção de tela não integrada
Hérnia de spiegel
- Linha semilunar, geralmente na linha arqueada de Douglas
- Defeito na aponeurose posterior
- Visível na borda lateral do músculo reto abdominal
Sinal de Howhip-Romberg
Compressão do nervo obturador - hérnia obturátoria
Hérnias lombares
- Gryfelt: trígono lombar superior
- Petit: trigono lombar inferior
Gangrena de Fournier: tratamento da fasciite necrotizante perineal
Celulite, crepitação, paciente diabético
Tratamento do seroma
Complicação benigna mais frequente da cirurgia de hérnia e prevenção
Seroma
Prevenção: diminuir o espaço morto, colocação de dreno e prevenção com cinta abdominal
Tratamento do trauma do esôfago
Conduta no trauma cervical
Sintomas suspeitos de trauma esofágico e melhor exame
Disfagia, sialorreia e saída de saliva pelo ferimento
Exame: EDA
Dor causada pela tração delicada do testículo direito
Tem Horn: apendicite
Elevação e extensão da perna contra resistência provocam dor
Lapinski: apendicite
Aumento dos sons respiratórios e cardíacos através da parede abdominal
Sinal de Claybrook: abdome agudo perfurativo
Dor extrema abdominal e pélvica inferior com o movimento do colo do útero
Sinal de Candelabro (Chandelier): DO´
Síndrome de Boerhaave
Ruptura esofágic espontânea após vômitos repetitivos
Deiscência de anastomose: diagnóstico
Perda de grande quantidade de líquido tingido (água de rocha)
Diagnóstico
Pneumomediastino
Sinal do V de Naclerio - ar delineando o diafragma
O que é Síndrome de Bouveret?
Impactação de um cálculo biliar no piloro gástrico ou no duodeno
Tipos de cálculos renais/ureterais
Indicação de terapia expulsiva em cálculo
Entre 5-10mm
- Tansulozina até 4sem: mais efetiva em cálculo do ureter distal
Indicação de abordagem de urgência - cálculo
Indicação para abordagem cirúrgica eletiva
Cirurgia de emergência - cálculo
Duplo J via ureteroscopia
Nefrostomia percutânea
Cálculos proximais e médios do ureter <10mm
1) Litotripsia extracorporea: se <900HU
2) Ureteroscopia (se proximal: flexível)
Cálculos proximais e médios do ureter >10mm
Ureteroscopia
Cálculos ureterais distais
Ureteroscopia
Cirurgia e nefrolitotripsia percutânea: cálculos ureterais
- Falha da LECO / ureteroscopia
- Rim com anatomia não habitual
- Cálculos grandes (>20mm) ou complexos
Cálculos renais: <15mm no polo superior, cálice médio ou pelve renal
- LECO
- Ureteroscopia flexivel
Cálculos renais: <15mm no polo inferior
- Ureteroscopia
- Nefrolitotripsia percutanea
Cálculos renais: >15mm
Nefrolitotripsia percutânea
Populações especiais: obesidade, grávidas, diastese hemorrágica, anatomia renal/ureteral anormal, cáculos duros e cálculos de estruvita
Pielonefrite xantogranulomatosa
- Pielonefrite crônica
- Substituição do parênquia renal por tecido granulomatoso contendo macrófagos carregados de lipídeos
- Obstrução urinária por cálculos renais infectados
- Sinal da pata do urso
- Dx diferencial: carcinoma de células renais
Pontos de estreitamentos do ureter e principal ponto
- JUP
- Cruzamento dos vasos ilíacos
- JUV: principal estreitamento
Detalhes dos cálculos de ácido úrico, cistina e estruvita
Exame padrão ouro para nefrolitíase
TC de rins e vias sem contraste
Exame de escolha para pacientes HIV+ com nefrolitíase
TC com contraste: pacientes HIV+ em uso de i protease (pp indinavir) causam a formação de cálculos radiolúcidos
Recomendação terapêutica para prevenção de cálculos de cálcio
Cálculos devido hipercalciúria: classificação
Cálculos devido hiperoxalúria: classificação
Hipocitratúria: condição metabólica associada
Acidose tubular renal tipo I
Cálculos devido hiperuricosúria: fisiopatologia
Classificação das neoplasias neuroendócrinas
Tratamento das neoplasias neuroendócrinas
Genes relacionados ao desenvolvimento de GIST
-c KIT
- DOG-1
-PKC-teta
- Antígenos CD34 e CD117
GIST: diagnóstico e tratamento
Critérios para ressecção endoscópica (ESD) de tumor gástrico
Critérios de Gotoda
Classificação de Sakita
Estadiamento dos tumores gástricos
Linfadenectomia do câncer gástrico
Classificação de Borrmann
Classificação de Sierwet e conduta
Síndromes paraneoplásicas dos tumores gástricos
- Tromboflebite migratória (sd Trousseau)
- Dermatite seborreica difusa (Sd Leser Trelat)
- Acantose nigricans
- Sindrome nefrótica (nefropatia membranosa)
Estadiamento do câncer gástrico
TC de tórax, abdome e pelve
Teste positivo para intolerância a lactose
Aumento menor que 20mg/dl entre os intervalos
Diagnóstico de doença celíaca
Biópsia (padrão ouro): > ou =4 amostras do duodeno distal, com pelo menos >/=1 bulbo
- Mucosa plana, atrofia vilositária, criptas alongadas, infiltrado linfocitário intraepitelial (>25 linfócitos para cada 100 enterócitos)
Manifestações extraintestinais da doença celíaca
Quando suspeitar de tumor neuroendócrino produtor de somatostatina
Diarreia, esteatorreia associado a colelitíase e melhora do quadro diarreico em jejum
OBS:
Diagnóstico de SII
Doença de Whipple
Tratamento da colite grave/fulminante
Disenteria: diagnóstico e conduta
ATB: Ciprofloxacino ou Azitromicina
Definição de RCU grave e conduta
ASCA na DC: quantos % é positivo?
ASCA: anticorpo contra Saccharomyves cerevisiae
60%
Cirurgia do controle de danos
Peritoniostomia com curativo a vacúo: revisão em 24 horas
Zonas do pescoço e o que contém cada uma delas
Cuidados de primeira linha no TCE
Lesão difusa com perda da consciência com <6h e a com >6h
Concussão e LADA
Classificações do TCE
TCE leve: 13-15
TCE moderado: 9-12
TCE grave: </=8
Quando realizar TC no TCE
- TCE moderado/grave
- ECG<15 após 2 horas
SOFT PACK
- PAS >100/110
- T >36
- Glicose 80-180
- SpO2 >95%
- PaO2 >100
- Plaquetas >75.000
- Na 135-145
- pH 7,35-7,45
- PaCO2 35-45
- Cabeceira elevada e centrada (45)
- PICC <15 PPC >60
- Analgesia e sedação: RASS 0
- INR <1,4
- Hb > 7
Medidas de primeira linha na hipertensão intracraniana (PIC >22)
- SOFT PACK
- Sedação terapêutica (RASS)
- Aumentar PAM para aumentar PPC (PAM 100/ PAM 110 - idosos/crianças): uso de DVA se necessário
Medidas de segunda linha na HIC
- Barbitúricos (cuidado com hipotensão)
- Hipotermia controlada
- Hiperventilação: hipocapnia permissiva
Medidas temporárias na HIC
- Salina hipertônica 20%
- Manitol: causa hipotensão (CI em pacientes instáveis)
Possuem efeito rebote
Tratamento definitivo da HIC
Craniectomia descompresiva
Efeitos do pneumoperitônio
Manejo do trauma perineal complexo
Classificação do trauma renal
Classificação do trauma renal
Grau IV: chega no sistema coletor ou lesão menor de vasos (artérias e veias) ou trombose arterial
Grau V: rim em explosão ou lesões vasculares maiores, avulsão de hilo
Cirurgia em trauma hepático
Indicação de retirada de colete cervical
Indicação de cirurgia nos hematomas do TCE
Hematoma epidural: manifestações
Intervalo lúcido, midríase ipsilateral (sinal de herniação cerebral) e hemiparesia contralateral
Sinal de Kehr
Indicação de transfusão maciça
Trauma pélvico: conduta
Trauma pélvico: mais comuns
Trauma pélvico: conduta
Suspeita de lesão faringoesofágica
Riscos da lesão faringoesofágica e conduta para preveni-la
Mediastinite e empiema
- ATB de amplo espectro
Indicação de via aérea imediata em trauma cervical
H.pylori: indicação de erradicação na cirurgia bariátrica?
Sim. Y de Roux. Risco de úlceras marginais.
Principais derivações biliopancreáticas (cx da obesidade)
Alça comum curta. Sd disabsortiva
Indicação de cirurgia metabólica em pacientes com DM2
Sangramento pós cx bariátrica: conduta
- Intraluminal: HDA
- Intraperitoneal : sangue no dreno e instabilidade
Intraperitoneal + piora hemodinâmica: cirurgia (preferencia por video) -
Intraluminal + piora hemodinâmica/ hematemese: endoscopia
Colelitíase e cirurgia bariátrica
Dumping e cirurgia bariátrica
Gastrite alcalina e cirurgia bariátrica
Hipoglicemia e cirurgia bariátrica
Síndrome da alça aferente e cirurgia bariátrica
Hérnia interna e cirurgia bariátrica
Deficiência nutricional e cirurgia bariátrica
Tecido adiposo e câncer
Deiscência de anastomose nas cirurgias bariátricas
Instável: cirurgia (laparotomia)
Estável: jejum, NPT, ATB, hidratação, drenagem, vacúo endoscópico
Técnica de Wantz
Tratamento da hérnia femoral
Classificação das cirurgias
ATB de acordo com a Classificação das cirurgias
Condições associadas a maior risco
Bactérias a serem cobertas em cirurgias
Principais ATB no pré op
Uso de tela em cirurgias encarceradas e estranguladas
Indicado
Conduta na hérnia
Hipertensão intra-abdominal
Síndrome compartimental: classes III ou IV + disfunção orgânica > cirurgia
Diferença TAPP x TEP
Sd de Boerhaave
Classificação de Sakita
Sinais de abdome agudo perfurativo no raio X
Exames a serem solicitados no abdome agudo perfurativo e conduta
Indicação de cx: Ulcerorrafia com epiplonplastia (Patch de Graham)
Abdome agudo em pacientes neutropenicos
Tipos de gastrectomia na úlcera
Peritônio parietal: causas de dor
Peritônio visceral: causas de dor
Abdome agudo perfurativos: locais de maior risco
Tratamento da H.pylori e controle de cura
Tratamento da úlcera duodenal/ gástrica
Patch de omento: úlcera duodenal pequena e aguda, sem calo fibroso (processo crônico)
Fechamento de parede abdominal
Deiscência de FO: apresentação e fatores de risco
Tratamento da deiscencia
Indicação cirúrgica para hérnia umbilical
Tratamento da hérnia umbilical
Classificação das hérnias incisionais de acordo com a sociedade europeia
Classificação das hérnias incisionais de acordo Chevrel
Chevrel
Definição de hérnias gigantes e com perda de domícilio
Tratamento das hérnias incisionais
Uso de tela de polipropileno em posição pré aponeurótica (onlay)
Hérnias diafragmáticas: quais são e conduta
Podem ou não causar sintomas respiratórios
Cirurgia se sintomas abundantes
Fechamento de hérnias incisionais
Icterícia
Testes - joelho
Diagnóstico diferencial de olho vermelho
Tratameto do aneurisma
Prostatite
Nódulo pulmonar: conduta
Trauma raquimedular: epidemiologia
Sinais de pneumoperitônio
Sinal de Chilaiditi: interposição de alça entre o fígado e o diafragma, falseando um pneumoperitônio
Diagnóstico diferencial de abdome agudo
Estrategia para redução do uso de hemocomponente no intraop
Cell Saver
Fratura ossea e lesões associadas
FAST: locais analisados
Hemissecção medular
Brown Sequad
- Hemiplegia/ hemiparesia no lado afetado
- Perda proprioceptiva ipsilateral
- Perda temperatura/dor contralateral
Lesão da medula anterior, central e medula posterior
Central: fraqueza maior nos MMSS
Sd posterior da medula
Sd anterior da medula
Classificação do choque
Critérios para retirada de dreno torácico
Indicação de toracotomia de reanimação
Indicação de toracotomia
Sinal de Kehr
Dor referida no ombro esquerdo devido irritação diafragmática
Sinal de Danfort
Dor inspiratória decorrente de irritação diafragmática secundária a hemoperitônio em gravidez ectópica rota
Sinal de Torres Homem
Dor a palpação de loja hepatica
Sinal de Aaron
Dor em epigástrio após pressão contínua no ponto de Mc Burney -apendicite
Lesões traumáticas de ureter
Padrão ouro para diagnóstico de trauma vesical e principal causa
Uretrocistografia retrógrada
Associado a fraturas de pelve
Classificação do trauma vesical
Extraperitoneal (extravasamento no retroperitôneo)
Conduta no trauma vesical
Fio absorvível: categut
Priapismo e conduta
Trauma de uretra: classificação, diagnóstico e conduta
Anterior: peniana, bulbar
Posterior: membranosa, prostática
Diagnóstico: uretrocistografia retrógada e miccional
Trauma de uretra: epidemiologia
Fasceite necrotizante
Em região períneo: gangrena de Fournier
Tratamento da gangrena de Fournier
Estruturas do penis
Lesão peniana: diagnóstico e conduta
Mecanismo: penetração vaginal
Clínica: dor, edema, equimose, perda de ereção
Diagnóstico: USG
Tratamento: cirurgico imediato
Principais traumas de uretra
Sinais de trauma uretral
- Sangue no meato uretral
- Bexigoma
- Próstata em posição cefálica ao toque retal
- Hematoma perineal
Manobras cirurgicas
- Mattox: acesso das zonas I e II a esquerda
- Cattel-Braasch: zona II a direita (manobra de kocher associada - soltura do duodeno)
Escore de Coma Glasgow
Pupilas:
0: reação bilateral ao estimulo
1: apenas uma reage ao estímulo
2: nenhuma
Sinal mais precoce no choque
Vasoconstrição cutânea
Gravidez e hipervolemia fisiologica
Perdas sanguíneas maiores para manifestar alterações
Idoso e senescência: trauma
- Manifesta mais tardiamente taquicardia (um dos sinais precoces do choque): déficit de resposta as catecolaminas
TCE grave e instabilidade: drogas que não podem ser usadas
- Manitol
- Fenioína
SOFT PACK
Dilatação pupilar no trauma
Herniação do lobo temporal (HIC)
Principais causas de rabdomiólise
Rabdomiólise -> mioglobina -> IRA, acidose metabólica, hipercalemia, hipocalcemia e CIVD
Uso de bicabornato na rabdomiólise
Classificação: trauma esplênico
Lesão dos nervos dos MMSS
Nervo radial: deficit de extensão do carpo (mão caida)
Nervo mediano: mão da benedição ou do pregador
Nervo ulnar: mão em garra
Lesão de arvore traqueobronquica: suspeita e conduta
Lesão de arvore traqueobronquica: tratamento
Emergencial: drenagem toracica se pneumotorax
Definitivo
- Conservador: <1/3 da circunferencia do bronquio
- Cirurgico: >1/3 da circunferencia
Trauma perineal complexo
Sinais no raio-x de tórax de ruptura traumática de aorta
Conduta: trauma penetrante por arma branca em abdome
Resposta ao trauma é menos intensa nos RN, por que?
RN tem mais agua no intersticio ativo
Tratamento do abdome agudo obstrutivo
Plasmodium falcipurum
Ascaris lumbricoides
- Pode causar obstrução intestinal (válvula ileocecal), apendicite devido obstrução, intussuscepção, gangrena e perfuração intestinal
Toxoplasma gondii: hepatoesplenomegalias febril agudo (mono-like)
Lifoma de Burkitt: aparencia de céu estrelado (starry-sky) - intensa atividade proliferativa de linfócitos, com a presença de macrófagos contendo células apoptóticas em seu interior
- Tumor pode expressar marcadores de células B: CD20, CD22, CD19
- Pode cursar com abdome agudo obstrutivo
Tratamento
- Peritonite + instável: Hartamann
- Sem peritonite : Manobra de Bruusgaard + sonda retar -> operar após estabilização
Síndrome de Ogilvie: pseudo obstrução colônica
- Dilatação maciça do colon
CI da neostigmina
Asma, bradicardia, uso de betabloq, acidose, úlcera péptica, IAM recente
4 fases da apendicite
- Inflamatoria
- Fibrinopurulenta
- Isquemica
- Perfurativa
Apendicectomia de intervalo: indicação e CI
Casos mais arrastados /Massa palpável (plastrao)
- Paciente estável + abscesso passivel de drenagem percutanea = ATBterapia e drenagem -> TC de controle em 10 dias -> colonoscopia em 2-4sem (afastar neoplasia) -> apendicectomia em 6 a 8sem
CI: pacientes instáveis ou com peritonite difusa
Exames no abdome agudo obstrutivo
Sinais de alarme (sepse, peritonite, alça fechada, obstrução total) = cirurgia
Estável = TC abdome
Retorno do transito intestinal
0-24h: delgado -> RHA
24-48h: estomago -> fome
48-72h: cólon -> flatos e fezes
Ileo pós op prolongado e tto
> 4 dias: manutenção ou piora dos sintomas
- Jejum, observação e deambulação
Obstrução da saída gástrica: sintomas, causas e exames
Dor abdminal epigástrica + vômitos pós-prandiais
- úlcera péptica, malignidade (câncer gástrico -35%), ingestão de soda cáustica, Crohn (60% tem envolvimento de antro, piloro e duodeno), tuberculose gástrica
- Exames: TC, EDA (etiologia e intervenção terapetuica como dilatação/stent)
Diagnóstico e tratamento
Fecaloma em cólon D
-Toque retal: sinal de Gersuny (crepitação do fecaloma)
Má rotação intestinal
Íleo adinamico: em quais cirurgias é mais esperado?
- Cólon
- Estomago
- Delgado
Local mais frequente de perfuração
- Ceco
- Colon ascendente
Tumor de apendice: epidemiologia
- 50% dos tumores de apendice se manifestam como apendicite aguda
- 1-3% das peças de anato identificam neoplasia
- 1% dos câncer do TGI
Classificação dos tumores de apendice e mais frequente
- Epiteliais: adenocarcinomas, tumores mucinosos, tumores neuroendocrinos
- Mesenquimais
- Lifomas
Tumor mais frequente atualmente: tumor neuroendócrino
OBS: Apendicite hiperplásica = margens livres (recorrência)
Conduta no tumor neuroendocrino de apendice
<1cm: apendicectomia
1-2cm: se caracteristicas ruins como tumor na base do apendice, invasão linfovascular, invasão de mesoapendice - tratar como >2cm
>2cm: colectomia direita oncologica
Adenocarcinoma de apendice
Adenocarcinoma = colectomia direita complementar
Tumor mucinoso de apendice
Apresentação mais comum: pseudomixoma peritoneal
Conduta nos tumores mucinosos de apendice
Tratamento da diverticulite
Diverticulose: características
- Zonas de fraqueza: onde vasos retos penetram a camada muscular colonica (borda mesenterica da tenia antimesentérica)
- Divertículos falsos: herniação da mucosa e da submucosa atrav és da camada muscular, com cobertura da serosa
Conceitos gerais sobre o divertículo de Meckel
Apresentação do divertículo de Meckel
- Na maioria das vezes é assintomático
Tratamento do diverticulo de Meckel
Classificação da diverticulite - WSES
Tratamento da diverticulite
Divertículo de Zenker
Etiologia mais frequente de fístula colovesical
Diverticulite aguda
- Dor abdominal, pneumatúria e fecalúria
Indicação de tratamento de aneurismas
Principal causa de recidiva da hérnia inguinal
Defeito técnico na fixação da tela no púbis, medialmente
Etiologia da hipertensão portal
Tratamento do sangramento devido câncer gástrico
Radioterapia hemostática
Sintomas obstrutivos no câncer gástrico: tratamento
Anafilaxia: diagnóstico e tratamento
Tipos de fraturas em crianças
Fórmula de Harris Benedict
- Multiplicar por fator de estresse
Tipos de fratura: deformidade plastica e galho verde
Tipos de fratura: tórus e fraturas fisárias
Lipossolubidade e anestésicos
Lipossolubidade : diretamente relacionada com a potência dos AL
Quais medicamentos suspender e manter no pre op?
Extrato de alho, Ginkgo-Biloba, Ginseng: associados com coagulopatia
Esplenectomia e vacinação
Infecção profunda do sítio cirurgico: tempo
30 dias: sem implante
360 dias: com implate
pKA e anestesicos
pKa mais proximo do pH fisiológico: formas não ionizadas consegue atravessar a membrana e causa um início de ação mais rápido (lidocaína)
Relacionado com a latência dos AL
Conduta em eventração
Manejo da obesidade no pre op
Suspeita de deiscência e conduta
Perda de grande quantidade de líquido tingido (água de rocha) ao fazer esforço
Fases do REMIT
- Em stress: excreção de nitrogênio é menor
- Hiperglicemia: balanço hormonal e quebra de substrato
- Gliconeogênese: substrato carboidratos
- Fase inicial há diminuição da produção de albumina e proteínas de fase aguda (na fase tardia essa produção aumenta)
Fatores de risco para náuseas no pós operatório
Profilaxia de nauseas no pos op
Síndrome de Pinch-Off
Diferença de cateteres
Classificação de complicações Clavien-Dindo
- Sintomaticos
- Transfusoes, antibióticos, nutrição parenteral
- Interveções invasivas
- Ameaça de vida
- Morte
Solicitação de exames no pre-op
REMIT
Indicação de antibioticoterapia
Principais antibióticos utilizados
Check-list da cirurgia segura
Sign-in / time out/ sign out
Diagnóstico da desnutrição
Critérios de Light
Critérios de derrame pleural complicado
Esvaziamento
pH<7
Citologia do líquido pleural e suspeitas
Quando toracentese propedeutica não deve ser realizada
Pleurite virótica (pleurisia)
Fases do derrame pleural
Manejo do empiema
- Exsudativa: drenagem
- Fibrinopurulenta: deloculação
- Organização: decorticação
Decorticação x Toracostomia
Tratamento do quilótorax
Alto débito = jejum + dieta parenteral + dreno + intervenção cirúrgica
Baixo débito (<1l) = TG de cadeia média + rico em proteínas + dreno
Características do quilotórax
- Contém proteínas, vitaminas, eletrólitos, citocinas, imunoglobulinas, fatores de coagulação
- Estéril e bacteriostático
Principal causa de quilotórax, associação com tumor e lado mais afetado
- Iatrogenica: mais comum - pacientes pediátricos pós cx cardíaca (dispneia sub aguda)
- Associação com linfoma (70%)
- Lado direito
Pseudoquilotórax
Artrite reumatoide
- cristais de colesterol
- TG <50 / Colesterol >200
Derrame pleural no paciente cirrótico
- É mais frequente a direita (85%)
- Pode ocorrer so a esquerda (13%)
- Pode ocorrer em ascite pequena devido comunicação diafragmatica
- Tto clínico. Preferivel toracocentese de alivio
- Derrame é inicialmente abdominal, comunicando-se com a cavidade pleural por falhas diafragmaticas
Linfoma e derrame pericardico
Ordem de cuidado HDA varicosa
Indicação de TIPS
Child A e B
Classificação de Forrest
Causas de HDA
Varizes gástricas
Cianoacrilato
Escore de Rockall
Indicação de tto endovascular e cx na HDA
Cirrose de Laennec ou cirrose micronodular
Fase inicial da cirrose alcóolica
Úlceras de parede posterior: artéria responsável
Artéria gastroduodenal
Indicação de balão Sengstaken-Blakemore
Efetividade 50-90%
Tumores gáqstricos com sangramento difuso
Radioterapia
Lesão de Dieualafoy
Principal causa de hemorragia digestiva alta de grande monta sem foco identificável
Dor em HD + icterícia + melena
Manobra iatrogenica: hemobilia
Tríade de Sandbloom
Profilaxia para úlcera de stress
Critérios de Child-Pugh
B bilirrubina
E encefalopatia
A albumina
T INR
A ascite
Reposição volemica na queimadura e diurese alvo
ATLS: 2 x peso x SCQ
- Ringer lactato
- 2º e 3º grau
- 50% em 8 horas / 50% nas outras 16 horas
Queimadura elétrica: 4x
Queimadura química: 2x
Diurese alvo: 0,5ml/kg/h
ATB nas queimaduras
Regra dos nove - Wallace
Cuidados iniciais paciente queimado
- Dieta enteral precoce
Definição de grande queimado
- Queimaduras de 2º e 3º grau >15% em crianças e >20% em adultos
- Queimadura elétrica: >1000v
SIRS em grandes queimados
> 20% SCQ em adultos e 15% em crianças
1) Fase hipodinâmica: até 72h -> choque hipovolêmico (tempestade inflamatória)
2) Fase hiperdinâmica: após 72h -> principal causa de morte é infecção
Cálculo de um por cento da área queimada
Mão da vítima sem os dedos
Critérios de internação em queimaduras
Cálculo da SCQ: padrão ouro
Diagrama de Lund e Browder
Reposição volemica em crianças e diurese alvo
3ml x peso x SCQ
<30kg: adicionar soro glicosado
Diurese alvo: 1ml/kg/h
Intoxicação por monóxido de carbono
- Ambientes fechados
- Carboxihemoglobina
- Oxigenio 100%
- Gasometria arterial (PaO2 reduzido, acidose metabolica)
Intoxicação por cianeto
Acidose metabólica + hiperlactatemia
FiO2 100% + hidroxicobalamina (vit B12)
- Incendios com algodão, Nylon, poliuretano
IOT para proteção de via área em queimados
Tratamento da queimadura elétrica
- Monitorização eletrocardiografica
- Diurese alvo: 1ml/kg/h - 70-100ml/h em adultos
- 2ml/kg/h em crianças <70kg
Lesões relacionadas a explosões
1) Ondas de choque
2) Impacto de detritos
3) Lançamento do corpo
4) Independentes da lesão por explosão
5) Materias tóxicos absorvidos
Regra dos 9 em crianças
Tratamento preconizado para queimaduras profundas
- Excisão tangencial precoce: publicada em 1970 por Zora Janzakovic
Manejo das lesões químicas
Particularidades da lesão química
Classificação das queimaduras
Primeiro grau: apenas epiderme
Segundo grau: epiderme + derme
Terceiro grau: espessura total
Cirurgia reconstrutiva de queimaduras
- Segundo grau profundo (derme reticular) e terceiro grau (espessura total)
- Deve começar na fase aguda (24-72h)
- Excisão tangencial ou desbridamento seguidos de enxertia de pele precocce
Tratamento das sequelas das queimaduras
Úlcera de Curling
Úlcera de estresse gástrica em pacientes vitimas de queimadura
Úlcera de Cushing
Úlcera de estresse gástrica relacionada a TCE
Úlcera de Marjolin
Carcinoma espinocelular após queimadura (cicatriz previa)
Infecção após queimadura
Formula de Berkow
Classificação das queimaduras
Fumaça da combustão e mecanismo de lesão
Fumaça inalada: agentes presentes
- Cianeto
- Monóxido de carbono
- Dióxido de carbono
- Óxidos de nitrogênio
- Agentes metemoglobinizantes
- Fosfogenio
CO e hemoglobina: curva de dissociaçaõ
Critérios de internação
CA gástrico: subtipo intestinal
CA gástrico: subtipo difuso
Marcadores do GIST
95% terão CD117+ (c-kit positivo), DOG-1, CD34, SMA, PDGFRA
Características e disseminação do GIST
Tumor derivado da cél de Cajal (60% estomago / subepitelial)
- A maioria se origina da muscular propria - 4º camada (também pode se originar da muscular da mucosa - 2º camada)
Dx: tomografia + EcoEDA
Hemotegenica (fígado): não é necessário linfadenectomia
Critérios para adjuvancia em GIST
Fístula entéricas: classificaçãoe fatores de pior e melhor prognóstico
- Baixo debito: curto período de jejum
- Alto débito: nutrição enteral e parenteral, além de medicações
Estadiamento do câncer gástrico
Videolaparoscopia pré operatória ou estadiadora é recomendada para os pacientes a partir de IB
Principal tumor gástrico
Adenocarcinoma (90%)
Tratamento do câncer de estomago
N+ ou T3/T4: QT neoadjuvante
Indicação de imatinibe
Tumores neuroendocrinos: características
- Céls enterocromafins (corpo gástrico): histamina -> produção HCl
TNE tipo 1
Hipergastrinemia sem quadro ulceroso secundário
TNE tipo 2
Doença ulcerosa grave
TNE tipo 3
TNE: diferenças
Tríade do volvo gástrico
Tríade de Borchardt: dor abdominal epigástrica + náuseas ou regurgitação com poucos vômitos + sem passagem de sonda nasogástrica
- Héria hiatal grande (>5-10cm) e gastroplastia sleeve
Tipo de gastrectomia no câncer gástrico
Tipos de ressecção
Tipos de linfadenectomia no câncer gástrico
Na gastrectomia subtotal com linfadenectomia a D2: não tiramos 2, 4sa e 11d
12p: ligamento hepatoduodenal (Veia porta)
Gene do câncer hereditário difuso
CHD1 (caderina 1) ou alfa-1-catenina (CTNNA1): gastrectomia total profilática entre 20-30 anos
Classificação de Johson
- I: normo ou hipocloridria - mais comum
- II: hipercloridria
- III: hipercloridria
-IV: normo ou hipocloridria
-V: AINES - múltiplas
Artérias ligadas em uma gastrectomia subtotal
Linfonodos gástricos
Octreoscan (cintilografia com octreotide) é usado para o diagnóstico de que?
Tumores neuroendocrinos (gastrinoma)
Tumor gástrico precoce
Envolve mucosa ou submucosa (T1b) ,independentemente do status linfonodal
-> Se H.pylori: tratar e EDA períodico
Linfoma MALT gástrico
- 5-10% dos tumores do estomago (50-70%) > delgado (10-30%) e > colon (5-10%)
- Sitio extranodal mais comum
Linfoma difuso de grandes células B
Critérios expandidos de ressecção endoscopica (tumor gástrico)
Tumor carcinoide: epidemiologia
Ressecção cirurgica + linfadenectomia
Tratamento cirurgico do GIST
Principais MO de infecções hospitalares
- Bacilos gram negativos: E.coli
- S.aureus
Capacidade de decisão
Efeito da anestesia local: quatro mecanismos
Vantagens da adição da adrenalina a solução anestesica
Com vaso: 7mg/kg
Sem vaso: 5mg/kg