DM Flashcards

1
Q

Como é caracterizada a fisiopatologia do diabetes mellitus (DM) tipo I?

A

Processo autoimune ocasionando a destruição das células beta pancreáticas

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2
Q

Como é caracterizado o primeiro trimestre gestacional do ponto de vista do metabolismo glicêmico?

A

Maior passagem de glicose para o feto, somado a uma queda na necessidade do uso de insulina, por isso esse período inicial gestacional é caracterizado por episódios de hipoglicemia

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3
Q

Como é caracterizado o puerpério do ponto de vista do metabolismo glicêmico?

A

Não existe mais o estímulo do hormônio lactogênio placentário (hPL) devido à ausência da placenta, destituindo então todo o processo fisiológico criado na gestação de resistência à insulina

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4
Q

Como é caracterizado o segundo trimestre gestacional do ponto de vista do metabolismo glicêmico?

A

Presença de hiperglicemia devido a maior síntese de hormônio lactogênio placentário (hPL), estrogênio, cortisol e progesterona

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5
Q

Como é caracterizado o terceiro trimestre gestacional do ponto de vista do metabolismo glicêmico?

A

Alta produção de insulina para lidar com toda a resistência gerada pelo hormônio lactogênio placentário (hPL), estrogênio, cortisol e progesterona. Porém, próximo ao termo podem ocorrer episódios de hipoglicemia por diminuição do hPL, secundário à insuficiência placentária

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6
Q

Consulta de pré-natal entre 24-28 semanas de idade gestacional é realizado um teste oral de tolerância a glicose (TOTG) em que a glicemia em jejum foi entre 92-125 mg/dl. Qual o diagnóstico?

A

Diabetes mellitus gestacional (DMG)

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7
Q

Diabetes mellitus (DM) tipo I é caracterizado pela perda absoluta de qual hormônio?

A

Insulina

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8
Q

Diabetes mellitus (DM) tipo I X DM tipo II:

A

DM1 - inicio agudo; etiologia autoimune; epidemio criança/adolescentes nao obesos; tto insulina; complicações agudas cetoacidose diabetica

DM2: inicio insidioso; etiologia predisposição genetica; epidemio maior 45 anos, obesos; tto hipoglicemiantes orais/insulina; complicações aguda estado hiperosmolar nao cetotico

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9
Q

Diabetes mellitus gestacional (DMG) X Diabetes mellitus (DM) diagnosticado na gestação – principais diferenças laboratoriais:

A

DMG: glicemia em jejum ≥ 92 mg/dL e < 126 mg/dL

DM diagnosticado na gestação: glicemia em jejum ≥ 126 mg/dl

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10
Q

Em que consiste o tratamento inicial do diabetes mellitus gestacional (DMG)?

A

Medidas não farmacológicas: dieta pobre em açúcares + atividade física regular

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11
Q

Epidemiologia do diabetes mellitus (DM) tipo I:

A

Geralmente acomete indivíduos jovens, até 20 anos de idade

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12
Q

Epidemiologia do diabetes mellitus (DM) tipo II:

A

Indivíduos entre 40-45 anos de idade, com clássicos fatores de risco cardiovasculares, tais como obesidade, tabagismo, sedentarismo e história familiar de DM tipo II

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13
Q

O que são as incretinas?

A

São peptídeos secretados pelo tubo digestivo durante a absorção de nutrientes, aumentam a secreção pancreática de insulina em resposta à glicose

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14
Q

Primeira consulta de pré-natal com menos de 20 semanas de idade gestacional com glicemia em jejum ≥ 126 mg/dl. Qual o diagnóstico?

A

Diabetes mellitus diagnosticado durante a gestação*

*Lembrando que o resultado deve ser confirmado com uma segunda dosagem da glicemia em jejum

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15
Q

Primeira consulta de pré-natal com menos de 20 semanas de idade gestacional com glicemia em jejum entre 92-125 mg/dl. Qual o diagnóstico?

A

Diabetes mellitus gestacional (DMG)*

*Lembrando que o resultado deve ser confirmado com uma segunda dosagem da glicemia em jejum

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16
Q

Quais as principais complicações do diabetes mellitus gestacional (DMG)?

A

Aumento das infecções do trato urinário, pré-eclâmpsia, abortamento, mortes fetais tardias, anomalias congênitas, macrossomia fetal, aumento do risco de distocias

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17
Q

Quais as principais indicações do uso de insulina na gestante?

A

Todas as pacientes que já faziam uso antes da gravidez;
Diabetes mellitus gestacional (DMG) que não obtem controle satisfatório com a dieta e exercícios físicos após duas semanas de tratamento não farmacológico;
Diabéticas tipo II em substituição aos hipoglicemiantes usados previamente à gestação

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18
Q

Quais os critérios diagnósticos do diabetes mellitus (DM)?

A

Glicose plasmática em jejum ≥ 126 mg/dl OU
Hemoglobina glicada (HbA1c) ≥ 6,5% OU
Glicose plasmática de 2 horas ≥ 200 mg/dl durante um teste de tolerância à glicose OU
Sintomas de diabetes mellitus + concentração sérica de glicose aleatória ≥ 200 mg/dl

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19
Q

Quais os parâmetros diagnósticos para pré-diabetes?

A

Hemoglobina glicada entre 5,7-6,4% OU
Glicemia em jejum entre 100-125 mg/dl, definida como “glicemia em jejum alterada” OU
Glicemia após duas horas do teste de tolerância à glicose (TOTG) entre 140-199 mg/dl, definida como “intolerância à glicose”

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20
Q

Quais os principais autoanticorpos encontrados no diabetes mellitus (DM) tipo I?

A

Anti-IA-2, Anti-ilhota (mais comum) e Anti-GAD

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21
Q

Quais os principais fatores de risco para diabetes mellitus gestacional (DMG)?

A

Sobrepeso, obesidade ou ganho excessivo de peso na gravidez atual; idade materna avançada; crescimento fetal excessivo, polidrâmnio, hipertensão ou pré-eclâmpsia na gravidez atual; síndrome de ovários policísticos; antecedentes obstétricos de abortamentos de repetição, malformações, macrossomia ou diabetes gestacional; hemoglobina glicada ≥ 5,9% no primeiro trimestre

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22
Q

Quais os principais hormônios contrainsulínicos presentes na gestação?

A

Hormônio lactogênio placentário (hPL), cortisol, estrogênio, progesterona e prolactina

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23
Q

Quais os principais hormônios contrainsulínicos?

A

Glucagon, cortisol, GH (hormônio do crescimento) e adrenalina

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24
Q

Quais são as manifestações clínicas clássicas do diabetes mellitus (DM)?

A

Poliúria, polidipsia, polifagia e perda de peso (4 “Ps”)

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25
Q

Qual a definição do diabetes mellitus gestacional (DMG)?

A

DMG é definido como a intolerância aos carboidratos de gravidade variável, que se inicia durante a gestação atual e não consegue preencher os clássicos critérios de diabetes mellitus

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26
Q

Qual a única situação em que com apenas um dado laboratorial já é possível determinar a presença do diabetes mellitus (DM)?

A

Poliúria, polifagia, polidipsia e perda de peso (os famosos “4 Ps”) – somado a uma glicemia aleatória ≥ 200 mg/dl

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27
Q

Qual o grande marco fisiopatológico do diabetes mellitus (DM) tipo II?

A

Resistência à insulina

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28
Q

Qual o tipo de diabetes muito parecido com o diabetes mellitus (DM) tipo I, porém com evolução clínica mais tardia, geralmente em torno dos 30 anos de idade?

A

LADA (Latent Autoimmune Diabetes of Adults)

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29
Q

Complete a lacuna a seguir: “A _____________ é a base do tratamento do DM tipo I”.

A

Insulina

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30
Q

Diabetes mellitus - como diferenciar na prática o efeito Somogyi do fenômeno do alvorecer?

A

Através da dosagem da glicemia às 3 horas da manhã
SOMOGYI: 22hs 110 // 03hs 40 // jejum 200

ALVORECER: 22hs 110 // 03hs 110 // jejum 150

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31
Q

Diabetes mellitus - o que é o efeito Somogyi?

A

É a hiperglicemia matinal decorrente do efeito rebote após um período de hipoglicemia noturna

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32
Q

Diabetes mellitus - o que é o fenômeno do alvorecer?

A

É a elevação da glicemia nas primeiras horas da manhã devido ao pico fisiológico dos hormônios contrarreguladores (por exemplo, o GH)

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33
Q

Em que consiste o tratamento não medicamentoso do diabetes mellitus (DM)?

A

Alimentação rica em legumes, frutas e verduras, evitando sempre alimentos com açúcares de rápida absorção e gordurosos, somado a atividade física regular

34
Q

Metas glicêmicas no tratamento do diabetes mellitus:

A

DM2
HbA1c <7%
Glicose capilar pre prandial: 80-130
Glicose capilar pos prandial: <180

35
Q

Quais antidiabéticos orais têm como principal efeito adverso a hipoglicemia?

A

Sulfonilureias e glinidas

36
Q

Quais as drogas de melhor escolha para tratar o diabetes mellitus (DM) tipo II nos pacientes com alto risco cardiovascular?

A

Análogos do GLP-1 (Liraglutida - victoza) e inibidores do SGLT-2 ( dapaglifozina - forxiga e a empaglifozina - jardiance)

37
Q

Quais as principais formas de monitorização da glicemia durante o tratamento com insulina?

A

Hemoglobina glicada (HbA1c), automonitorização da glicemia capilar e sistema de monitorização contínua da glicose

38
Q

Quais as principais indicações de insulinoterapia no diabetes mellitus (DM) tipo II?

A

Falência terapêutica aos antidiabéticos orais, mesmo em uso de terapia combinada e otimizada;
Durante a gestação, quando os antidiabéticos são contraindicados;
Em situações de estresse agudo com necessidade de internação hospitalar (sepse, infarto agudo do miocárdio, etc.);
Hiperglicemia > 300 mg/dl na primeira consulta com a presença dos 4 “Ps” do diabetes mellitus (DM)

39
Q

Quais os principais efeitos adversos das biguanidas (metformina)?

A

Intolerância gastrointestinal (náusea, vômitos, diarreia), deficiência da vitamina B12, acidose lática

40
Q

Quais os principais efeitos colaterais dos inibidores do SGLT-2?

A

Aumento na incidência da candidíase vulvovaginal e infecção urinária

41
Q

Quais os principais esquemas de insulinoterapia usado nos pacientes com diabetes mellitus (DM) tipo II?

A

Bed time e basal bolus

42
Q

Quais tipos de insulinas são responsáveis pela regulação prandial da glicemia?

A

As insulinas de ação rápida (regular, lispro, aspart, glulisina)

43
Q

Qual classe de hipoglicemiante oral tem como principal efeito colateral a retenção hídrica, o que acaba sendo contraindicado nos pacientes com insuficiência cardíaca (IC) com classe funcional III e/ou IV?

A

Tiazolidinedionas (glitazonas)

44
Q

Qual mecanismo de ação dos inibidores da alfa-glicosidade (acarbose)?

A

Atuam de forma predominante no trato gastrointestinal; ao inibirem a enzima alfa-glicosidade conseguem retardar a absorção de glicose intestinal

45
Q

Qual o principal efeito colateral do uso da insulina?

A

Hipoglicemia

46
Q

Quando está indicado o início do tratamento medicamentoso nos pacientes com diabetes mellitus (DM) tipo II?

A

Na presença dos critérios diagnósticos de DM tipo II estabelecidos

47
Q

Após reposição volêmica inicial no tratamento da cetoacidose diabética, o sódio sérico deve ser mensurado e corrigido. Qual deve ser a conduta quando os níveis de sódio sérico estiverem alto, normal e baixo?

A

Sódio alto: administrar soro 0,45%

Sódio normal ou baixo: administrar soro fisiológico 0,9%

48
Q

Assinale verdadeiro ou falso na afirmativa a seguir: “As neuropatias diabéticas são consideradas presentes somente após a exclusão de outras causas, tais como as polineuropatias resultantes de doenças metabólicas, sistêmicas, infecciosas, inflamatórias e nutricionais, a intoxicação por agentes industriais, drogas e metais, além das neuropatias hereditárias”.

A

VERDADEIRO

49
Q

Assinale verdadeiro ou falso na afirmativa a seguir: “O teste do monofilamento é o exame de maior acurácia para o diagnóstico precoce da polineuropatia simétrica distal”.

A

VERDADEIRO

50
Q

Com que frequência e a partir de quais momentos as complicações crônicas microvasculares do diabetes mellitus devem ser rastreadas?

A

Anualmente, logo após o diagnóstico do diabetes mellitus tipo II; e após 5 anos do diagnóstico do diabetes mellitus tipo I

51
Q

Como deve ser feito o rastreamento da doença renal do diabetes?

A

Triagem anual para a presença de microalbuminúria em spot ou urina de 24 horas:

Diabetes tipo I: após pelo menos cinco anos de instalação da doença
Diabetes tipo II: desde o seu diagnóstico

52
Q

Como é classificada a retinopatia diabética (RD)?

A

Retinopatia diabética não proliferativa, retinopatia diabética proliferativa e maculopatia diabética

53
Q

Contraindicação importante ao início da insulinoterapia na cetoacidose diabética:

A

Níveis séricos de potássio < 3,3 mEq/L

54
Q

Paciente diabético de longa data apresentando queixas de náuseas, vômitos, plenitude pós-prandial e saciedade precoce. Qual a principal hipótese diagnóstica?

A

Gastroparesia diabética

55
Q

Quais as principais complicações crônicas microvasculares do diabetes mellitus?

A

Retinopatia, nefropatia, neuropatia e pé diabético

56
Q

Quais as principais complicações da cetoacidose diabética?

A

Edema cerebral, hipoglicemia, hipocalemia, mucormicose e síndrome do desconforto respiratório agudo

57
Q

Quais as principais manifestações clínicas da cetoacidose diabética (CAD)?

A

Poliúria, polifagia, polidipsia, perda de peso, dor abdominal, queda do estado geral, náuseas, vômitos, sinais de desidratação e respiração de Kussmaul

58
Q

Quais as principais manifestações clínicas da neuropatia autonômica?

A

Disfunção erétil, tontura postural, taquicardia em repouso, náuseas, vômito, plenitude pós-prandial

59
Q

Quais as principais manifestações clínicas da polineuropatia simétrica distal?

A

Parestesias nos pés e nas mãos, disestesias, hiperpatia, dor em repouso de caráter em queimação, com piora noturna

60
Q

Quais as principais medidas terapêuticas que evitam a incidência e progressão da retinopatia diabética não proliferativa?

A

Controle glicêmico e da pressão arterial

61
Q

Quais os achados clássicos à fundoscopia na retinopatia diabética não proliferativa?

A

Microaneurismas, exsudatos duros, hemorragias intrarretinianas em chama de vela, manchas algodonosas e as “veias em rosário”

62
Q

Quais os critérios laboratoriais que indicam a resolução da cetoacidose?

A

Glicemia < 200 mg/dl + ânion gap < 12 + pH > 7,30 + bicarbonato de sódio > 15 mEq/L

63
Q

Quais os principais fármacos usados no tratamento da doença renal do diabetes?

A

Inibidores da ECA (IECA) ou antagonistas dos receptores da angiotensina II (BRA)

64
Q

Quais os principais fatores de risco para a ocorrência de edema cerebral no tratamento da cetoacidose diabética?

A

Acidose grave, idade < 5 anos, hiper-hidratação, uso de bicarbonato de sódio, hipoglicemia e persistência da hiponatremia ao longo do tratamento

65
Q

Quais são os princípios básicos do tratamento da cetoacidose diabética?

A

Correção do déficit hídrico (hidratação)
Investigação e tratamento dos fatores precipitantes
Correção da hiperglicemia (uso da insulinoterapia)
Correção dos déficits eletrolíticos (principalmente o potássio)

66
Q

Qual a definição de cetoacidose diabética?

A

Cetoacidose diabética é definida pela presença de glicemia maior ou igual 250 mg/dl, pH arterial menor ou igual 7,3 e cetonemia

67
Q

Qual a forma mais comum de neuropatia diabética?

A

Polineuropatia simétrica distal

68
Q

Qual a forma mais frequente de retinopatia diabética (RD)?

A

Retinopatia diabética não proliferativa

69
Q

Qual a forma mais grave da retinopatia diabética (RD)?

A

Retinopatia diabética proliferativa

70
Q

Qual a forma patológica mais comum da retinopatia diabética proliferativa?

A

Neovasos

71
Q

Qual a marcante lesão histopatológica da doença renal do diabetes?

A

Lesão de Kimmelstiel-Wilson

72
Q

Qual a medida terapêutica para evitar hipoglicemia deve ser implementada durante o tratamento da cetoacidose diabética quando alcança uma glicemia entre 250-300 mg/dl?

A

Reposição de fluidos com solução glicosada 5% ou 10%

73
Q

Qual a medida inicial isolada e de maior impacto no tratamento da cetoacidose diabética?

A

Reposição volêmica vigorosa

74
Q

Qual a primeira opção de antibiótico no tratamento de casos leves (superficiais) do pé diabético infectado?

A

Amoxicilina-clavulanato

75
Q

Qual a principal causa de amputação de membro inferior não traumática no Brasil?

A

Pé diabético

76
Q

Qual o momento ideal para iniciar o tratamento da doença renal do diabetes?

A

Na fase de microalbuminúria

77
Q

Qual o primeiro achado clínico/laboratorial quando há lesão renal devido a nefropatia diabética?

A

Presença de 30-299 mg de albumina na urina de 24 horas (microalbuminúria)

78
Q

Qual o principal fator desencadeante da cetoacidose diabética (CAD)?

A

Infecção

79
Q

Quando deve ser iniciada a reposição de potássio no tratamento da cetoacidose diabética?

A

Níveis séricos de potássio < 5 - 5,2 mEq/L

80
Q

Quando devemos utilizar o bicarbonato de sódio na cetoacidose diabética?

A

Na presença de um pH < 6,90 em adultos e um pH < 7,10 em crianças