Cx Vascular Flashcards

1
Q

Qual a úlcera crônica de membros inferiores que é mais comum

A

Úlcera venosa (>80%)

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2
Q

Fatores de risco para úlcera venosa

A

Sexo feminino
Obesidade
Sedentarismo
Gestação
Ortostase prolongada
Tabagismo
Trauma
TVP

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3
Q

Qual o quadro clínico da úlcera venosa

A

Ulcerosa com tempo prolongado, de aumento progressivo, com sintomas venosos, melhora com elevação e terapia compressiva
Piora com ortostase prolongada

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4
Q

Quais são os sintomas venosos

A

Dor, peso, cansaço, queimação, edema, eczema e cãibra

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5
Q

Exame físico de úlcera venosa

A

Pulsos presentes, ITB normal, edema, lipodermatosclerose e atrofia branca

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6
Q

Quais as principais características da úlcera venosa

A

Principalmente no maleolo media (safena magna), bordas elevadas e fundo granuloso exsudativo

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7
Q

Porque a úlcera venosa persistente ao tratamento deve ser biopsiada

A

Pelo risco de malignização, se transformando em um CEC ou úlcera de Marjolin

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8
Q

Quais são as duas principais fisiopatologias das úlceras arteriais

A

Macro ou microangiopática

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9
Q

Qual doença se relaciona a úlcera arterial macroangiopática

A

DAOP - doença arterial obstrutiva periférica

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10
Q

Quadro clínico de úlceras arteriais macroangiopáticas

A

Sintomas de DAOP, melhora com posição pendular e aquecimento e piora com a elevação do membro

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11
Q

Quais os sintomas de DAOP

A

Claudicação ou dor isquêmica de repouso

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12
Q

Qual o exame físico da úlcera arterial macroangiopática

A

Pulsos ausentes, ITB < 0,9
Hipotrofia muscular, pele brilhante, alopecia, espessamento ungueal, palidez, cianose

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13
Q

Quais as principais características da úlcera arterial macroangiopática

A

No maleolo lateral e halux, borda rasa e vem delimita com fundo necrótico e seco

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14
Q

Qual a doença relacionada com a úlcera arterial microangiopática

A

Hipertensão

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15
Q

Quais as características das úlceras arteriais microangiopática

A

Bordas rasas, bem delimitadas, fundo necrótico e seco
Bilaterais, pulsos presentes e pacientes com HAS

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16
Q

Qual a doença ligada ao mal perfurante plantar

A

Diabetes

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17
Q

Quais as características do mal perfurante plantar

A

São úlceras plantarem envoltas de calosidades, com pulso periférico variável, neuropatia, imunopatia e deformidades osteoarticulares

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18
Q

Fatores de risco para Varizes

A

Obesidade, número de gestações, mulheres, caucasianas, HMF, posição de trabalho e idade

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19
Q

Clínica e sintomas da insuficiência venosa

A

Peso, edema, Varizes, alterações tróficas, dermatite ocre e úlceras venosas

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20
Q

Classificação CEAP das Varizes

A

C0 – Ausência de sinais de doença venosa;
C1 – Teleangiectasias e veias reticulares;
C2 – Veias varicosas;
C3 – Edema;
C4a – Pigmentação, eczema;
C4b – Dermatoesclerose ou atrofia branca;
C5 – Ulcera venosa cicatrizada;
C6 – Ulcera venosa aberta.

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21
Q

Quais são os fatores de risco de DAOP e qual o principal deles

A

Tabagismo (principal)
>65 anos
Masculino
DM, DLP, HAS, DRC

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22
Q

Quais são as duas classificações de DAOP. E qual o critério

A

Rutherford e La Fontaine.
Classifica pela intensidade dos sintomas

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23
Q

Onde estão as obstruções nas claudicações de panturrilha, coxa e glúteo

A

Panturrilha = femoral poplitea
Coxa = iliaco femoral
Glúteo = aorto ilíaco

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24
Q

Qual o nome da síndrome de compressão aorto ilíaco. É qual a sua tríade

A

Síndrome de Leriche
Claudicação de glúteo, pulsos ausentes e difusão erétil

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25
Q

Sinais do exame físico na DAOP

A

Pulsos diminuídos ou ausentes
E ITB<0,9

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26
Q

Qual o manejo clínico da DAOP

A

AAS +está tina de dose moderada a alta
Mudança do estilo de vida
Cessar tabagismo
Controle dos fatores de risco

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27
Q

Quais os tópicos da classificação de WIFI para o manejo cirúrgico da DAOP

A

W - wound = ferida
I = isquemia
FI = foot infection

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28
Q

Quais os tipos de revascularização aberta

A

Endarterectomia, bypass e ponte safena

29
Q

Quais as indicações de revascularização aberta

A

Paciente de baixo risco e oclusões longas

30
Q

Quais são as revascularizações endovasculares e suas indicações

A

Angioplastia e stent
Para pacientes de alto risco e oclusões focais (lesão em iliaca)

31
Q

Quais são as indicações de amputação

A

Falha na revascularização, isquemia ou infecção grave, pacientes terminais e membros não funcionantes

32
Q

Duas principais complicações pós revascularização

A

Síndrome compartimental e síndrome de esquemia e reperfusão

33
Q

Quais são as alterações metabólicas na síndrome de isquemia e reperfusão

A

Acidose metabólica, Hipercalemia, hiperpotassemia, aumento de CDK e de DHL

34
Q

Qual o quadro clínico a estenose de carótida

A

Maioria é assintomático
Sintomas = AIT/AVC com hemiparesia contralateral
Ou amaurose fugaz ipsilateral

35
Q

Manejo clínico da estenose de carótida

A

Assintomáticos = AAS
Sintomas =dupla antiagregação

Estatinas em dose moderada a alta, mudança do estilo de vida e controle dos fatores de risco

36
Q

Quais são as indicações cirúrgicas na estenose de carótida

A

Sintomático com >50% de estenose
Assintomático com >70% de estenose

Com expectativa de vida >5 anos

37
Q

Em caso de oclusão total da carótida qual a indicação cirúrgica

A

Não há indicação cirúrgica

38
Q

Qual a primeira e a sugunda opção de cirurgia em pacientes com estenose de carótida sintomática

A

1ª endarterectomia
2ª angio com stent para pacientes de alto risco para endarterectomia

39
Q

Qual a cirurgia recomendada para assintomáticos com estenose de carótida

A

Endarterectomia

40
Q

Qual a clínica da oclusão arterial aguda

A

Pulso ausente, dor, hipotermia, palidez, parestesia e paresia (paralisia)

41
Q

Quais são as duas etilofias da oclusão arterial aguda, e qual a mais prevalente

A

Embólica e trombótica (mais prevalente)

42
Q

Quais as características da oclusão arterial aguda embólica

A

Principalmente de origem Cardio embólica, no território ilíaco femoral (bifurcação) e o membro contra lateral apresenta todos os pulsos presentes

43
Q

Como é a HMP do paciente com oclusão arterial embólica

A

Arritmia, IAM, valvulopatia, febre reumática

44
Q

Quais as características da oclusão arterial trombótica

A

Relacionada a aterosclerose, em território demoro poplíteo, e o membro contralateral apresenta pulsos reduzidos ou ausentes

45
Q

Como é a HMP do paciente com oclusão arterial trombótica

A

História de claudicação, de eventos ateroscletóticos (IAM, AVC) e com os fatores de risco clássico para aterosclerose

46
Q

Qual a classificação utilizada a oclusão arterial aguda e o que avalia

A

Rutherford e avalia a viabilidade do membro

47
Q

Qual o manejo da oclusão arterial aguda

A

Anticoagulação plena
Analgesia potente
Aquecimento passivo do membro
Repouso em proclive
Oferta de oxigênio
Hidratação e nefro proteção
Preservar o membro
Avaliação cirúrgica

48
Q

Qual o tratamento cirúrgico na oclusão arterial aguda

A
  • membro viável ou marginalmente ameaçado - revascularização com tempo para exames de imagem
  • membro imediatamente ameaçado revascularização imediata
  • inviável - amputação
49
Q

Qual a tríade na trombose venosa profunda

A

Triade de Virchow - lesão endotelial, estase venosa e hipercoagulabilidade

50
Q

Qual o marco anatômico para definição de TVP distal ou proximal

A

Relação a poplitea

51
Q

Dois diagnósticos diferenciais para TVP

A

Rotura de cisto de Backer e síndrome da pedrada

52
Q

Quais os critérios que direcionam os exames na TVP

A

Critérios de Wells
Se alto risco = doppler
Baixo risco = D dímero

53
Q

Qual o manejo da TVP

A

Controle álgico
Elevação dos MMII
Deambulação precoce
Anticoagulação
Terapia compressiva
Avaliar trombólise e filtro de cava

54
Q

Quais as principais complicações do TVP

A

TEP, síndrome pós trombótica e flegmásia

55
Q

Quais são os dois tipo de flegmásia

A

Flegmásia alba dolens
Flegmásia cerulea dolens

56
Q

Características da flegmásia alba dolens

A

Ocorre um vasoespasmo levando a palidez, dor e edema

57
Q

Características da flegmásia cerulea dolens

A

Ocorre uma síndrome compartimental muito grave com risco de mortalidade em 30%
Dor excruciante, edema, cianose, tensão e frialdade. Perda dos pulsos distais

58
Q

Fatores de risco para aneurisma de aorta

A

Tabagismo, HMF, aterosclerose, idsde, homem, HAS, outros aneurismas

59
Q

Fatores de risco para rotura de AAA

A

Tabagismo
HMF
mulher, >5 cm (M) e >5,5cm (H)
sacular
crescimento acelerado

60
Q

Indicação de cirurgia para AAA assintomático

A

Acima de 5 ou 5,5cm
Crescimento acelerado
Sacular

61
Q

Quais são os sintomas do AAA

A

Dor (iminência de rotura)
Embolizacao
Trombose ocussiva
Compressão extrínseca

62
Q

Quando o operar AAA sintomático

A

Sempre

63
Q

Qual a tríade do aneurisma roto

A

Dor súbita, massa pulsátil e choque

64
Q

Quais as indicações do reparo aberto com prótese de Dacron no AAA

A

Principalmente para jovens por a taxa de reintervenção é menor

65
Q

Quais as indicações de reparo por endoprótese no AAA

A

Quando a distância entre o aneurisma e as artérias renais é adequado para a técnica e pacientes com baixa reserva

66
Q

Qual o quadro clínico da dissecação aguda de aorta

A

Dor intensa e súbita, alteração hemodinâmica, isquemia (IAM, AVC, isquemia medular e visceral)

67
Q

Quais são as classificações na dissecação de aorta

A

De Bakey
I- ascendente e descendente,
II-ascendente
III descendente após a A subclávia E

Stanford
A - antes da A subclávia E
B - após a A subclávia E

68
Q

Qual o conduta na dissecção aguda da aorta Stanford A

A

Sempre cirúrgica
Cirurgia aberta de emergência com prótese de Dacron

69
Q

Qual o conduta na dissecção aguda da aorta Stanford B

A

Manejo clínico universal
Analgesia potente PAS < 120
Controle da FC Entre 50-60
UTI com monitoramento contínuo