CX Flashcards

1
Q

Qual a mais frequente intubação seletiva, por que?

A

Entubação seletiva do brônquio principal direito.

Pois a traquea forma com o brônquio principal direito um ângulo entre 20 e 25° e com esquerdo, entre 40 e 45°.

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2
Q

Descreva escala de Mallampati, para que serve.

A

Classe 1: visualização do palato mole, úvula e pilares
Classe 2: visualização do palato mole e úvula
Classe 3: visualização do palato mole e base da úvula
Classe 4: não é possível identificar o palato mole
Serve para avaliar intubação.

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3
Q

Descreva a classificação de Cormak, para que serve.

A

Grau I: visualização da epiglote e cordas vocais
Grau II: visualização da epiglote e comissura posterior
Grau III: visualização somente da epiglote
Grau IV: não é possível visualizar o palato mole
Serve para avaliar intubação.

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4
Q

5 Indicações mais comuns da IOT (Intubacao orotraqueal)

A
  • Incapacidade de manter a permeabilidade das vias aéreas;
  • Incapacidade de proteger a via aérea contra a aspiração;
  • Falha na ventilação;
  • Falha na oxigenação;
  • Antecipação da deterioração clínica para insuficiência respiratória (ex.: hematoma cervical em evolução).
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5
Q

Qual ordem de auscuta para verificacao de IOT correta?

A
  1. Estômago: determinar ausência de ruídos durante a ventilação, o que indicaria que o esôfago foi intubado.
  2. Base pulmonar esquerda: confirmar a presença de murmúrios caso o tubo esteja locado em algum brônquio-fonte (é mais comum que seja no direito, devido ao seu ângulo).
  3. Base pulmonar direita.
  4. Ápice esquerdo.
  5. Ápice direito.
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6
Q

Contraindicacoes de IOT

A
  • Obstrução da via aérea, impedindo a visualização e indicando via aérea cirúrgica;
  • Perda da anatomia facial ou orofaríngeo (ex.: trauma).
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7
Q

Quais são os principais fatores de risco para HPB?

A

1- Idade avançada (que leva ao aumento de estrogênios circulantes)
2- Produção de androgênios (isto é, presença dos testículos)
3- Influência genética

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8
Q

Sintomas de HPB

A
SINTOMAS OBSTRUTIVOS
 I – Esvaziamento Hesitância
Jato fraco Intermitência
Jato afilado Gotejamento terminal
II – Pós-miccional Esvaziamento incompleto Gotejamento pós-miccional
 SINTOMAS IRRITATIVOS (de ARMAZENAMENTO)
Urgência
Frequência
Noctúria
Incontinência de urgência (urgeincontinência) Incontinência por transbordamento
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9
Q

Indicações Absolutas de Abordagem Intervencionista na HPB

A
  • Retenção Urinária Aguda - Refratária à tentativa de retirada do cateter vesical ou recidivante
  • ITU de Repetição
  • Hematúria Macroscópica Persistente
  • Litíase Vesical
  • Insuficiência Renal
  • Divertículos Vesicais Grandes
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10
Q

Em quais zonas surgem maiormente HPB e os adenocarcinomas de prostata?

A

HBP - zona de transicao

Adeno - zona periférica.

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11
Q

Exames laboratorias solicitados para investigacao de HPB

A

EAS tipo I
Ureia e creatinina
PSA

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12
Q

Diag diferencial HPB

A

“Bexiga de idoso”
Doencas neurológicas - AVC, Parkinson, hernia de disco, demencia
Doencas urológicas - ITU, prostatite, calculos vesicais, Ca.
Bexiga neurogenica atonica

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13
Q

Escore de Gleason

A

Bem Diferenciado ~ Gleason 2-4
Intermediário ~ Gleason 5-6
Pouco Diferenciado ~ Gleason 7
Indiferenciado (alto grau) ~ Gleason 8-10
Tumores com Gleason entre 2-4 são achados tipicamente “incidentais” em material de RTU de próstata durante o tratamento da HPB. A maioria dos tumores detectados pelo screening com PSA possui Gleason entre 5-7. Um Gleason ≥ 8 se associa a tumores avançados com baixa probabilidade de cura.

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14
Q

Tto Ca de Próstata

A

DOENÇA LOCALIZADA (estágios I e II)

  1. Conduta Expectante (Active Surveillance)
  2. Prostatectomia Radical (aberta, laparoscópica manual ou RALP = Robotic-Assisted Laparoscopic Prostatectomy)
  3. Radioterapia Externa
  4. Braquiterapia

DOENÇA AVANÇADA (estágios III e IV)
Hormonioterapia (deprivação androgênica)

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15
Q

Fatores relacionados a um maior risco de disfunção Erétil Pós-Prostatectomia

A
  1. Idade avançada
  2. Uretra curta
  3. Lesão do feixe neurovascular
  4. Estenose da anastomose
  5. Inexperiência do cirurgião
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16
Q

Defina Assepsia.

A

Conjunto de medidas preventivas para impedir a entrada de agentes patogênicos no organismo ou na ferida operatória, dividida en esterilização y desinfecção.

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17
Q

Defina esterilização

A

Destruição de qualquer forma de vida, incluindo esporos e inclui irradiação autoclaves etc.

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18
Q

Defina desinfecção.

A

Destruição apenas de formas vegetativas, utilizando principalmente produtos químicos como aldeído, fenólicos etc.

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19
Q

Qual o Ca mais comun no Brasil, no homem?

A

1 - Ca de pele não melanoma

2 - Ca de próstata - 62,5 casos/100.000 homens-ano

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20
Q

Qual a maior causa morte oncológica em homens?

A

1- Ca de pulmão

2- Ca de próstata - 15 óbitos/100.000 homens-ano

21
Q

Fatores de risco adenocarcinoma de prostata

A
Idade - >65 anos
Negros - 2x mais que brancos
Mutacoes BRCA-1, BRCA-2, HPC-1
Obesidades
Dieta rica em gorduras
22
Q

O que fazer quando laudo de prostata vir com ASAP

A

ASAP - proliferacao atipica de pequenos acinos (duvida do patologista em relacao a possibilidade de Ca), repeticao de biopsia dentro de 6-8 sem.

23
Q

Critérios de Ranson

A
Leucocitose > 16000 células/mm³
Idade em anos > 55
Glicemia > 10 mmol/L (> 200 mg/dL ó > 2.0 g/L)
AST/GOT sérica > 250 IU/L
LDH sérica > 350 IU/L

Sequestro de fluidos > 6 L
Excesso de Bases < - 4 mEq/L
Calcemía < 2,0 mmol/L (< 8.0 mg/dL)
Caída do hematócrito > 10 %
PO2 < 60 mmHg)
BUN/Ureia sérica (Uremia) incrementada ≥ 1.8 mmol/L
(≥ 5 mg/dL) depois de hidratação com fluidos intravenosos (IV)

GLIAL/LEGAL e BUCHOS/FECHOU

24
Q

Sinal de Blumberg

A

Dor à descompressão súbita no ponto de McBurney.

25
Q

Sinal do Obturador

A

Dor hipogástrica à flexão e rotação interna do quadril. Presente no apêndice pélvico.

26
Q

Sinal do Iliopsoas

A

Dor à extensão e abdução da coxa direita com o paciente em decúbito lateral esquerdo. Presente no apêndice retrocecal.

27
Q

Qual sonda utilizada para cateterismo vesical simples ou de alívio ou intermitente?

A

Sonda uretral (cateter ou sonda de Nélaton)

28
Q

Principais indicações de cateterismo vesical simples ou de alívio ou intermitente?

A
  • Alívio para retenção urinária aguda.
  • Determinação do resíduo urinário.
  • Obtenção de uma amostra de urina para exame laboratorial.
  • Instilação intravesical de medicamentos.
  • Exploração da uretra.
29
Q

Qual sonda utilizada para cateterismo vesical de demora?

A

Cateter (ou sonda) de Foley (cateter flexível com duplo ou triplo lúmen)

30
Q

Principais indicações de cateterismo vesical de demora

A
  • Drenagem vesical por obstrução aguda ou crônica.
  • Disfunção vesical (bexiga neurogênica).
  • Irrigação vesical.
  • Drenagem vesical após cirurgias urológicas e pélvicas.
  • Monitoramento do volume urinário em pacientes graves.
  • Incontinência urinária.
  • Assegurar a higiene e a integridade da pele em região perineal.
31
Q

Sinal de Aaron

A

Dor epigástrica referida à palpação do ponto de McBurney.

32
Q

Sinal de Lapinsky

A

Dor à compressão da FID enquanto se eleva o membro inferior direito esticado. Presente no apêndice retrocecal.

33
Q

Sinal de Dunphy

A

Dor na FID que piora com a tosse ou manobra de Valsalva.

34
Q

Sinal de Lenander

A

Temperatura retal maior que a temperatura axilar em mais de 1º C.

35
Q

Sinal de Rovsing

A

Dor na fossa ilíaca direita à palpação da fossa ilíaca esquerda. Palpação no cólon descendente desloca os gases para o cólon ascendente, atingindo o apêndice inflamado hipersensível, provocando dor.

36
Q

Tto inicial pancreatite aguda

A
  1. Analgesia
  2. Hidratacao
  3. Dieta zero
37
Q

Tríade de Charcot

A

Conjunto dos três sinais e sintomas que levam à suspeição do diagnóstico de colangite:
Icterícia
Dor abdominal
Febre

38
Q

Pêntada de Reynolds

A
Conjunto de cinco sinais e sintomas associados à colangite tóxica (grave)
Icterícia
Dor abdominal 
Febre
Hipotensão
Confusão mental
39
Q

Condutas e prescrição para colangite grave

A
MOV (monitorização, oxigênio SN e
acesso venoso)
Colher culturas
Solicitar USG de abdome
Colher eletrólitos e gasometria
Internação em UTI
Hidratação venosa com correção dos
distúrbios hidroeletrolíticos
Dieta zero
Ceftriaxone + metronidazol endovenoso
Descompressão da via biliar
(CPRE ou percutânea)
Colecistectomia na mesma internação
Nome do paciente, datar e assinar
40
Q

Condutas e prescrição para Abdome Agudo Perfurativo

A
Analgesia endovenosa
Hidratação endovenosa com cristalóide
Antibioticoterapia: Ciprofloxacino OU
Quinolona OU Ceftriaxone OU Cefalosporina
de 3ª geração E Metronidazol
Jejum
Sonda nasogástrica
Sondagem vesical de demora
Cirurgia de emergência
41
Q

Condutas e prescrição para Abdome Agudo Obstrutivo

A
Prescrição: jejum
Hidratação venosa + reposição
de potássio ou soro fisiológico + reposição
de potássio
Analgesia
Sondagem nasogástrica aberta
Descompressão colônica endoscópica
42
Q

Tratamento de litíase coraliforme renal

A

Nefrolitotomia percutânea

43
Q

Etiología de dissecção de aorta

A
HAS
Aneurisma
Cocaína crack - jovens
Dorcas dte ido conjuntivo - Marfan
Válvula aorta bicuspide
Coartacao de aorta
44
Q

Classificação de Debakey x Stanford

A

Classificação de dissecção de aorta
DeBakey. X. Stanford
Tipo I toda aorta. X. Tipo A
Tipo II só ascendente X. Tipo A

Tipo III A descendente X tipo B
Tipo III B desc + abd X tipo B

Tipo A aorta ascendente
Tipo B não pegou aorta ascendente

45
Q

Carac dor de dissecção de aorta frente a localização da dissecção

A

Retro esternal - aorta ascendente
Coluna entre omoplata - arco e descendente
Coluna lumbar - aorta abdominal

46
Q

Principal diagnóstico quando existe diferença de PAS em MMSS >20 mmHg e pulsos assimétricos

A

Dissecção de aorta

47
Q

Tto clínico dissecção de aorta

A

Controle duplo produto- FC e PA
ẞ bloq - bisoprolol ou esmolol EV na internação e propranolol VO p casa.
Para fase aguda Nitroprussiato p casa IECA, BRA, bloq canal de Ca

48
Q

Clínica HDA e HDB

A

Ordem de evolução

Hipotensão postural
Taquicardia
Hipotensão
Choque - alargamento tempo de enchimento capilar, pulsos finos.

Lab anemia