CORONARIOPATIAS E MIOCARDIOPATIAS Flashcards
Quando recomendar RX de tx em pctes com angina estavel recomendacao classe I
Investigation de acometimento pulmonar em pctes com diag de IC previo
Independetemente do Grau da AE: CF I-IV
LAB de nivel de rec Grau I classe A e B para AE:
- lipidograma
- marcadoresde necrose miocardica
- hemograma completo
- GJ
Recommendation do ECG p AE com e sem sintoma:
Com sintoma ou sem sintoma na av inicial: classe I
Sem sintoma para reavaliacao de DCC classe IIb
Testes nao invasivos para isquemia, quando fzr?
- teste ergométrico deverá ser feito naqueles com sintomas de angina e probabilidade pré-teste intermediária para DAC.
- ECO de estresse com imagem* deverá ser feito naqueles pacientes com ECG de repouso anormal, nos indivíduos com limitações à realização de esforço físico ou nos casos em que a probabilidade para DAC for baixa ou intermediária e houver dúvida em relação ao diagnóstico.
Recomendacoes da cineangiocoronariografia para pctes com suspeita de AE
Pacientes com angina severa (> ou = CCS3), com probabilidade pré-teste alta para DAC, principalmente se houver má resposta ao tratamento clínico. Sobreviventes de parada cardíaca (PCR). Pacientes com arritmia ventricular significativa.
Pacientes revascularizados previamente que desenvolvem recorrência precoce de sintomas moderados a graves de angina pectoris.
Pacientes de intermediário ou alto risco pré-teste, com provas não invasivas inconclusivas ou conflitantes.
Pacientes com alto risco de reestenose intrastent em vasos com importância prognóstica.
Pacientes com prova não invasiva de isquemia com achados de alto risco.
Qual é o objetivo do tto ao longo prazo da Ae
• Visa principalmente à redução dos riscos de infarto do miocárdio (IM) e morte.
• Implementar mudanças no estilo de vida e medicações para controle dos fatores de risco e prevenção de eventos tromboembólicos nos casos selecionados.
Principal risco de associar nitrato com vasodilatador
Hipotensão e cefaleia
Tto medicamentoso da AE
- DAPT: dupla agregacao plaquetaria: AAS e clopidogrel ou trimetazidina
- antianginosos: BB, BCC, Nitrato, IECA/BRA
BCCs: Longa duracao (diltiazem e verapamil) e os diidropiridinicos (anlodipino e fenlodipina), podem piorar a IC, n usar em FE<50
Indicacoes de revascularizacao do miocardio por ATC ou CRM
- Pacientes que permanecem sintomáticos, apesar do tratamento clínico otimizado.
- Pacientes que desejam ATC para melhorar a qualidade de vida comparada àquela obtida com o tratamento clínico, bem como aqueles que não toleram as medicações ou que desejam aumentar o nível de suas atividades.
- Pacientes com lesão de tronco de coronária esquerda maior do que 50%, triarterial (lesão nos três territórios coronarianos) com fração de ejeção reduzida e nas situações em que há grande área de miocárdio isquêmico sob risco
Quais as indicacoes de ATC?
Doença uni ou biarterial.
DAC focal em dois ou três vasos com função ventricular normal.
Pacientes jovens com expectativa de necessidade de cirurgia futura.
Idosos ou naqueles com condições clínicas proibitivas para cirurgia.
Pacientes que recusam a cirurgia
Quais as indicacoes de Crm
Angina grave e disfunção de VE, naqueles que a revascularização completa com ATC é inviável.
Lesão de tronco de coronária esquerda, especialmente se FE reduzida.
Doença triarterial difusa e, principalmente, se houver disfunção ventricular.
Doença biarterial complexa envolvendo DA proximal, principalmente se FE reduzida. Pacientes diabéticos com lesões multiarteriais
Principais diag diferenciais de dor toracica na emergencia
Dissecção de aorta. Súbita, lancinante,
irradiação para as costas e de grande intensidade. Pode haver assimetria de pulsos, presença de sopro de insuficiência aórtica, sintomas neurológicos.
** pelo ecott insuficiência aórtica moderada a importante com aumento relevante de aorta ascendente ou lâmina de dissecção
Pericardite. Aguda, melhora com inclinação do tronco e piora com decúbito dorsal Eletrocardiograma (ECG) específico – supra ST difuso, infra de PR. Pode haver atrito pericárdico.
Tromboembolismo pulmonar.Início súbito, dor pleurítica, dispneia, hemoptise. Fatores de risco para
tromboembolia, sinais de trombose venosa profunda.
** pelo ECOTT, se houver aumento de pressão sistólica de artéria pulmonar (PSAP) com alteração de ventrículo direito, deve-se pensar em TEP
Pneumotórax. Súbita unilateral e dispneia. Percussão: hipertimpânico. Ausência de murmúrios unilaterais
Refluxo gastroesofágico. Epigástrica, em queimação e prolongada. Piora após alimentação e melhora com antiácidos.
Dados da anamnese, Ef e ECG que levam a suspeita de AE apos caracterizacao da dor
Caracteristicas: dor sugestiva de isquemia miocárdica localiza-se geralmente em região precordial, retroesternal e/ou epigástrica, e o tipo é em aperto, queimação, constrição ou desconforto torácico não adequadamente caracterizado. A irradiação pode ser para o ombro direito, esquerdo ou ambos, mandíbula, cervical, andar superior do abdome e interescapular.
- Alterações do exame físico –– Sinais de insuficiência cardíaca aguda. –– Hipotensão arterial. –– B3. –– Insuficiência mitral nova. –– Congestão pulmonar.
** Alterações eletrocardiográficas –– Supra ou infradesnivelamento do segmento ST. – – Bloqueio de ramo novo. –– Onda Q. –– Alteração dinâmica. –– Fibrilação ventricular e taquicardia ventricular. *** Fatores de risco –– Hipertensão arterial sistêmica (HAS). –– Idade avançada (> 60 anos). –– Dislipidemia. –– Tabagismo. –– Diabetes mellitus (DM). ** Aterosclerose manifesta –– Doença cerebrovascular. –– Doença aneurismática ou estenótica de aorta abdominal ou seus ramos. –– Doença arterial periférica, carotídea ou coronariana prévia. –– Hipertensão renovascular (aterosclerose).
Descreva a angiotomografia de coronárias na SCA
–– Grau de recomendação II, nível de evidência B. Alta sensibilidade, valor preditivo negativo alto.
–– Pacientes de probabilidade baixa ou intermediária de DAC e eletrocardiograma normal ou não diagnóstico e troponina normal.
–– Limitações: pacientes com escore de cálcio alto. – – Caso positiva, confirma o diagnóstico de doença arterial coronariana (DAC), mas não de SCA.
–– No entanto, existe a possibilidade de IAM com coronárias normais, porém isso será discutido no capítulo 19.
–– Há necessidade de infusão de contraste iodado endovenoso e exposição à radiação.
–– Comparada ao protocolo de dor torácica, não altera mortalidade e/ou desfechos combinados [acidente vascular cerebral (AVC), IAM)], porém permite alta precoce do paciente do serviço de emergência.
Descreva o protocol de dor toracica para SCA
–– Observação por, no mínimo, 9 horas do início da dor (para tempo hábil de alteração dos marcadores cardíacos).
–– Exame físico de 3/3 horas ou se houver dor.
– – ECG de 3/3 horas ou se houver dor.
– – Marcadores de necrose miocárdica de 3/3 horas (CK-MB e troponina I).
Protocolo negativo quando: –– Evolui sem dor. –– Sem alteração do exame físico. –– ECGs seriados sem alterações. –– Marcadores de necrose miocárdica negativos.
Não descarta a possibilidade de SCA, porém a de IAM. Mesmo se for SCA, esta não apresenta alto risco de evoluir com IAM ou morte.
• Há duas possibilidades: alta hospitalar e orientação para consulta ambulatorial e programação de teste não invasivo para avaliar isquemia em 72 horas.
• Outra possibilidade é realizar teste não invasivo em ambiente hospitalar no final do protocolo. Esses métodos são úteis para avaliação prognóstica do paciente.
Protocolo positivo quando:
–– Pelo menos uma das seguintes alterações:
◊◊ Exame físico sugestivo de insuficiência cardíaca aguda.
◊◊ Novas alterações no ECG (bloqueio de ramo, alteração do segmento ST).
◊◊ Elevação de marcadores de necrose miocárdica.
Quais sao os 5 tipos de IAM
Tipo 1instabilidade de placa
2 desbalanco ofertaxdemanda
3 morte subita
4 relacionado a angioplastia
5 relacionado a cirurgia
Alterações eletrocardiográficas sugestivas de Infarto:
Supra de ST maior q 1mm em duas de4ivacoes continues, exc3to V2 e V3 (2#5, 2 homem 40 menos e 40mais), mulher acima de 1,5mm.
Infra de ST maior ou igual a 0,5mm em duas derivacoes contiguas
Inversao de onda T > 1mm
Novo BRE ou BRD
Registrar V7 e V8 em ECG considerados normais quando a clínica for muito sugestiva. Elevação isolada de aVR equivale ao supra de ST (IAM com supra)