COLORRETAL Flashcards
FATORES DE RISCO PARA CANCER DE COLORRETAL
9
obesidade
> 60 anos
países ricos
doença inflamatória intestinal
carne processada
S. Bovis
álcool
histórico genético
SEQUÊNCIA ADENOMA-ADENOCARCINOMA colorretal
pólipo adenomatoso com displasia de baixo grau
pólipo adenomatoso com displasia de alto grau
adenocarcinoma in situ
adenocarcinoma invasor
RASTREIO DO CANCER COLORRETAL
quanto indicar ?
> 45/50 anos de idade até os 75 anos
10 anos antes do caso indicie caso tenha histórico de câncer na família
RASTREIO DO CCR
como varia com a idade ?
45-75 SEMPRE
75-85 AVALIAR RESPECTATIVA DE VIDA
> 85 NÃO RECOMENDÁVEL
RASTREIO DO CCR
como varia com a genética e patologias ?
caso o paciente tenha histórico familiar ele precisa realizar o exame 10 anos antes do caso indicie
caso o paciente ele tenha DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTÍNAL ele precisa realizar os exames anualmente
COMO SÃO FEITO OS RATREIOS
RASTREIO DO SANGUE OCULTO 1x ao ano
IMUNOHISTOQUIMICA
COLONOSCOPIA em 10 anos
COLONOSCOPIA SEM POLIPO
quando fazer novamente?
10 anos para fazer uma novo colonoscopia
COLONOSCOPIA com <20 pólipos hiperplásicos pequenos
10 anos
COLONOSCPIA com 1-2 pólipo serrilhado < 10mm
5-10 anos
COLONOSCOPIA com 3-4 polipos serrilhados < 10mm
3-5 anos
COLONOSCOPIA com pólipos hiperplásicos grandes com 20mm
3-5 anos
COLONOSCOPIA com 1-2 ADENOMAS tubulares
7-10 ANOS
COLONOSCOPIA com 3-4 ADENOMAS tubulares
3-5 ANOS
COLONOSCOPIA com 5-10 adenomas
3 anos
QUADRO CLÍNICO
normalmente são assintomáticos por conta do rastreio.
OBSTRUTIVO
SANGRAMENTO
EMAGRECIMENTO
DIAGNOSTICO
BIOPSIA
OQ FAZER SE VIER POSITIVO NA BIOPSIA
TOQUE RETAL
COLONOSCOPIA COMPLETA
TC ABDOME, TORAX, PELVE
MARCADORES PARA CANCER COLORRETAL
CEA
ESTATIAMENTO, quantos são e quais são
IN situ musosa
t1 mucosa + submucosa
t2 mucosa =+ submucosa+ muscular
t3+ musocsa + submucosa + muscusar + limitado a serosa
t4a mucosa + submucosa + muscular+ invasão da serosa somente
t4b mucosa + sub mucosa+ muscular+ invasão serosa e órgãos próximos
PROGNOSTISCO DO CCR CONFORME O ESTADIMENTO
T1, T2, N - BOM PROGNOSTICO
T3, T4, N+ M + PESSIMO PROGNOSTICO
TRATAMENTO CURATIVO
ressecção cirúrgica
QUANDO INDICAR QUIMIO ADJUVANTE ?
T3,T4,N+,M+, CIRUG EMENG,
ONDE HÁ MAIS CCR
LADO ESQUERDO ( sigmoide reto )
Termo: Câncer Colorretal (CCR)
Definição: O câncer colorretal é o segundo câncer mais diagnosticado no Brasil, afetando o cólon e o reto. É importante entender os fatores de risco, diagnóstico e tratamento associados a essa condição.
Fatores de Risco:
Idade superior a 60 anos
Tabagismo
Etilismo
Obesidade
Diabetes Mellitus (DM)
Dieta rica em carne
Etnia afroamericana
Doença inflamatória intestinal (Crohn e RCU)
Polipose adenomatosa familiar (PAF)
Origem do Adenocarcinoma de Cólon:
Câncer Esporádico: A forma mais comum e menos relacionada à herança familiar.
Câncer Hereditário: Associado a poliposes intestinais, incluindo a PAF e suas variantes.
Hereditário Não Polipoide: Relacionado à Síndrome de Lynch
Rastreamento:
Recomendado a partir dos 45 ou 50 anos (dependendo das referências).
Colonoscopia completa a cada 10 anos é o padrão-ouro para o rastreamento
Sintomas do Câncer de Cólon Esquerdo
Sintomas obstrutivos e alteração do hábito intestinal.
Sintomas do Câncer de Cólon Direito:
Sangramento retal e anemia ferropriva.
Tratamento
Colectomia segmentar com linfadenectomia, com 5 cm de margem distal e proximal.
A linfadenectomia ideal deve conter pelo menos 12 linfonodos.
Neoadjuvância no Câncer de Cólon:
Geralmente não é realizada neoadjuvância, exceto em casos de câncer de reto médio ou baixo (< 5 cm da margem anal), câncer grande (T3 ou T4), ou quando há linfonodos suspeitos de acometimento neoplásico (N+).
Síndrome de Lynch:
A Síndrome de Lynch é uma condição hereditária que aumenta o risco de câncer colorretal e outros tipos de câncer. O rastreamento e aconselhamento genético são fundamentais para pessoas com essa síndrome
Polipose Adenomatosa Familiar (PAF)
A PAF é uma condição genética caracterizada por múltiplos pólipos no cólon, aumentando significativamente o risco de câncer colorretal. A cirurgia de remoção do cólon pode ser necessária em casos graves