Colagenoses II: Esclerodermia e Miopatias Inflamatórias Flashcards
Gênero, idade e órgãos mais acometidos (4) pela esclerodermia:
Feminino; 30-50 anos; pele, rim, esôfago e pulmão (PREP).
Fisiopatogenia da esclerodermia:
- vasoconstrição;
- ataque permanente ao tecido conjuntivo ➡️ lesão ➡️ fibrose.
Quadro clínico cutâneo (5):
Esclerodactilia, fácies esclerodérmica, calcinose, telangiectasias e fenômeno de Raynaud.
Quadro clínico renal na esclerodermia (4):
Crise renal, hipertensão grave potencialmente fatal, oligúria e anemia hemolítica microangiopática.
Tratamento da crise renal na esclerodermia:
IECA.
Quadro clínico esofágico na esclerodermia (2):
Refluxo e disfagia (acometimento do músculo liso esofageano).
Quadro clínico pulmonar na esclerodermia (3):
Alveolite ➡️ fibrose; hipertensão pulmonar.
Padrão tomográfico da alveolite:
Vidro fosco.
Padrão tomográfico da fibrose pulmonar:
Favos de mel.
Tratamento e fase em que é possível tratar de forma reversível o quadro pulmonar da esclerodermia:
Imunossupressão; alveolite.
Dois fatores que influenciam no desenvolvimento de hipertensão pulmonar na esclerodermia:
Vasoconstrição e fibrose pulmonar.
Anticorpo presente na maioria dos pacientes com esclerose sistêmica:
FAN (90-95%).
Formas clínicas da esclerose sistêmica:
- cutânea difusa;
- cutânea limitada;
- visceral isolada (5% - não cai).
Anticorpo e manifestações clínicas (2) relacionadas à forma cutânea difusa da esclerose sistêmica:
Antitopoisomerase (anti-Scl 70); crise renal e alveolite.
*ACA-topo!
Anticorpo e manifestações clínicas (2) relacionadas à forma cutânea limitada da esclerose sistêmica:
Anticentrômero; Síndrome CREST e hipertensão pulmonar.
*ASH!