CM Flashcards

1
Q

Qual o diagnóstico relacionado a deficiência de glucoroniltransferase?

A

Crigler-Najjar tipo I (kernicterus)

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2
Q

Qual o tempo de incubação de cada uma das hepatites virais?

A

A: 4 semanas (4 parece com “A”)
E: 5-6 semanas (5ª letra)
C: 7 Semanas (cete)
B-D: 8-12 Semanas (Bom Dia)

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3
Q

Qual o único vírus da hepatite com DNA?

A

Hepatite B

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4
Q

Quais as indicações de profilaxia pós exposição de Hepatite B e o que é utilizado?

A

Prevenção da infecção perinatal
Vítimas de acidente biológico não vacinados
Abuso sexual
Imunocomprometidos (mesmo que previamente vacinados)
Comunicantes sexuais de casos agudos de Hep B
Vacina + Imunoglobulina hiperimune

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5
Q

Qual o tratamento para Hep B aguda?

A

Suporte

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6
Q

Quais as manifestações extra-hepaticas da Hep B e C?

A
Cutânea:
B - Acrodermatite Papular (Gianotti-Crosti)
C - Líquen Plano
Nefro:
B - Glomerulopatia membranosa
C- Glomerulopatia membrano proliferativa
Vasculites:
B - PAN (Poliarterite Nodosa)
C - Crioglobulinemia
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7
Q

A hepatite E grave se manifesta principalmente em…

A

gestantes

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8
Q

Qual vírus da hepatite está relacionado o hepatocarcinoma sem passar pela cirrose?

A

B

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9
Q

A hepatite fulminante está associada a qual vírus da hepatite?

A

B

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10
Q

Alvo de LDL e tratamento para pacientes com alto risco cardiovascular (Dç aterosclerótica, LDL >190 ou escore de risco >20%)

A

LDL < 50mg/dL (dç atero) ou <70mg/dL

Rosuvastatina (20 a 40mg/dia)
Atorvastatina (40 a 80mg/dia)

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11
Q

Efeitos adversos do uso de tiazidicos:

A

4 Hipos: Hipovolemia, hipopotassemia, hiponatremia, hipomagnesemia

3 Hiper: hiperglicemia, hiperlipidemia, hiperuricemia

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12
Q

Hipertensão secundária (uso de 3 drogas, incluindo diurético) + hipocalemia:

A

HIPERALDOSTERONISMO

(1ª - hiporreninemico - adenoma)

(2ª - hiperreninemico - estenose art. Renal)

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13
Q

Tratamento de emergência hipertensiva (Aumento súbito e expressivo da PA, geralmente >= 180x120)

A

1ª hora: Redução máxima de 25%
2ª a 6ª hora: Manutenção em 160x110

Drogas:
Nitroprussiato de sódio IV
Nitroglicerina
Betabloqueador

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14
Q

Drogas de 1ª linha para tratamento de HAS:

A

BRA
IECA
Bloq Ca
Tiazidicos

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15
Q

Anti-hipertensivo de escolha em pacientes com arteriopatia periferica ou FA:

A

Bloqueadores de Canal de Calcio (“dipinos”)

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16
Q

Indicação para terapia com fibratos:

A

Trigliceridios > 500

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17
Q

Exame indicado para paciente com hipertensão resistente, sudorese, palpitações e cefaleia:

A

Metanefrinas urinárias - provavelmente um feocromocitoma

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18
Q

Equação de Friedewald (Estimação LDL)

A

LDL = CT - HDL - TGD/5

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19
Q

Indicações de iniciar terapia anti-hipertensiva já com 2 drogas

A

HAS Estagio 2
HAS Estagio 3
HAS Estagio 1 com Fator de Risco

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20
Q

Principal efeito colateral das estatinas:

A

Mialgia

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21
Q

Principais efeitos colaterais dos IECA

A

Tosse

Angioedema (edema subcutaneo tipicamente em labios e lingua)

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22
Q

Anti-hipertensivos de escolha para afrodescendentes

A

Bloq canal de calcio e tiazidicos

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23
Q

Formas e fases da retinopatia diabética

A
Forma não proliferativa:
1 - Microaneurismas (pontos vermelhos)
2 - Exsudato duro (pontos amarelos)
3 - Hemorragia em chama de vela (manchas vermelhas)
4 - Mancha algodonosa (manchas amarelas)
5 - Veias em rosário 

Forma proliferativa:
Neovascularização

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24
Q

Tratamento da cetoacidose diabética

A

VIP

Volume (até 1,0 a 1,5L na 1ª hora)

Insulinoterapia em 💣 após volume (0,05 a 0,1U/kg/h) - Adicionar SG5% se glicose < 200

Potássio após volume (20 a 30mEqK+/L de soro)

* MANTER INSULINA EM BOMBA ATÉ NORMALIZAR A ACIDOSE - pH>7,3 ou HCO3 >15 **

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25
Q

Drogas com proteção cardiorrenal no tratamento da DM

A

1) Análogos de GLP-1
- Liraglutida

2) Inibidores da SGLT2
- Empaglifozin, Dapaglifozin, Canaglifozin

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26
Q

Classe de droga pra tratamento de diabetes que pode causar HIPOGLICEMIA:

A

Sulfonilureia - Glibenclamida e gliclazida

Glinidas

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27
Q

Drogas que diminuem peso no tratamento da diabetes

A

Metformina
Análogos GLP-1 (“glutidas”)
Inibidores da SGLT2 (“glifozin”)

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28
Q

No paciente diabético, deve-se dosar albuminúria numa periodicidade de…

A

1 ano

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29
Q

Situações de início do tto para DM diretamente com insulina:

A

1 - HBA1C > 10% ou glicemia >300
2 - Insuficiência renal ou hepática
3 - Sintomas clássicos de hiperglicemia
4. Gravidez

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30
Q

Principais efeitos adversos dos inibidores da SGLT2

A

ITU de repetição
Poliuria
Amputação
CAD euglicemica

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31
Q

Efeito Somogyi

A

Hipoglicemia de madrugada.
Paciente amanhece com hiperglicemia por gliconeogênese.

Conduta: adicionar uma ceia noturna.
Se paciente estiver em insulinoterapia, também da pra reduzir NPH da noite

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32
Q

Principais classes de drogas para diabetes (8):

A

1) Diminuem resistência à insulina
a) Biguanidas (Diminuição de produção hepatica de glicose) - Metformina
b) Glitazonas (Aumento utilização periférica de glicose) - Pioglotazona
2) Aumento secreção pancreática de insulina
a) Sulfonilureias - Glibenclamida
b) Glinidas
3) Aumento incretinas
a) Inibidores da DPP-IV - Gliptinas
b) Análogos de GLP-1 - Glutidas
* P/ decorar, GLP apesar de parecido com GLiPtinas, é do outro grupo *
4) Diminuição de glicose

a) Inibidores da alfa-glicosidase - Acarbose
(Absorve menos no intestino)

b) Inibidores do SGLT2 - Glifozin
(Reabsorve menos glicose no TCP)

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33
Q

Diagnóstico de CAD

A

Glicose > 250
Cetonemia/Cetonuria
pH < 7,3 ou bica < 15

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34
Q

Diagnostico de EHH

A

Glicose > 600
Osmolaridade > 320
pH > 7,3 e/ou bica > 18

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35
Q

Lesão + comum e + especifica da nefropatia diabética, respectivamente, encontradas na biópsia renal

A

Glomeruloesclerose difusa

Glomeruloesclerose nodular (Kimmestiel - Wilson)

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36
Q

Primeiras alterações clinicolaboratoriais de nefropatia diabetica

A

Microalbuminuria decorrente da hiperfiltracao glomerular

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37
Q

Fenômeno do alvorecer

A

Hiperglicemia matinal decorrente de longo período sem aplicação da insulina

Conduta: Aplicar NPH mais tarde

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38
Q

Tratamento tireotoxicose:

A

Medicamentoso (Para Dç de Graves):
- B-Bloqueador + Metimazol ou Propiltiuracol (1º trimestre gestação)

Radioiodoterapia (CI na gravidez e em grandes bócios)

Tireoidectomia subtotal (Indicado na ausência de melhora farmacológica e CI à radiodo)

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39
Q

Quando tratar hipotireoidismo subclinico

A
  1. Gravidez ou intenção de engravidar
  2. TSH > 10
  3. Sintomático
  4. Dislipidemia / Doença ❤️ / Depressão
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40
Q

Clinica da insuficiência adrenal:

A

Hipotensão, hipoglicemia, dor abdominal e eosinofilia (pela diminuição do cortisol)

Só na Insuf.Adrenal 1ª: hiponatremia, hipercalemia e acidose (pela diminuição da aldosterona) e hiperpigmentação (pelo aumento do ACTH)

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41
Q

Indicações de paratireoidectomia em pacientes com hiperparatireoidismo 1ª:

A

Sintomaticos

Assintomaticos - “RICO”:

  • Rim (Clearance < 60, nefrolitíase, calciuria > 40)
  • Idade < 50 anos
  • Calcio > 1 do valor de referência
  • Osso (fratura ou osteporose)
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42
Q

Diagnóstico de síndrome de cushing

A

Clínica + 2 exames positivos

Exames:

(1) 1mg de dexametasona às 23h
* Positivo se não houver redução dos níveis de cortisol às 8h*

(2) Cortisol livre urinário
* Positivo se valores elevados*

(3) Cortisol salivar à meia-noite
* Positivo se valores elevados*

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43
Q

Diagnostico e tratamento de Tireotoxicose + tireoide dolorida:

A

Tireoidite granulomatosa / de Quervain / subaguda

Tratamento com corticoide e betabloqueador

RAIU baixo!! <5%
Glândula não hiperfuncionante, foliculos destruidos, baixa captação de iodo radioativo

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44
Q

Sinal de Chvostek e de Trousseau

A

Sinais de hipocalcemia (acontecem após paratireoidectomia ou tireoidectomia)

Chvostek: contração dos musculos faciais ipsilaterais após a percussao do nervo facial

Trousseau: espasmo carpico após insuflação do manguito 20mmHg acima da PAS durante 3min

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45
Q

Sinal importante encontrado no glucagonoma:

A

Eritema necrolitico migratorio

Presença de erupções necrosantes + quadro de DM

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46
Q

Componentes do qSOFA

A

FC > 22
PAS < 100
Glasgow < 15

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47
Q

Exemplos de choque distributivo:

A

Septico
Neurogenico
Anafilaxia

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48
Q

Medidas associadas a redução da mortalidade no manejo do choque séptico:

A

ATBterapia na 1ª hora
Ressuscitação volemica
Uso de vasopressor precocemente
Controle glicêmico e medição de lactato

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49
Q

Critérios de Berlim no diagnóstico de SARA:

A

“SRDA”

Sete dias do início dos sintomas

Descartar outras causas (ICC, hipervolemia)

Rx de torax (opacidade bilateral que não é derrame, atelectasia ou nodulo)

Alteração da relação P/F

PF <=300 —> SRDA leve

PF <=200 —> SRDA moderada

PF <=100 —> SRDA grave

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50
Q

Estratégia de ventilação protetora no manejo da SARA/SRDA

A
  • Baixo volume corrente (4 a 6ml/kg - hipercapneia permissiva)
  • Pressão de platô < 30cmH2O
  • Otimizar PEEP conforme SatO2 (>=90% com menor FiO2 possível)
  • Driving pressure <= 15cmH2O
    (Diferença entre platô e PEEP)
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51
Q

Critérios de SOFA

Escore prognóstico utilizado na sepse

A

“SSOFAA”

Sangue (plaquetas)
SNC (Glasgow)
Oxigenação (Relação P/F)
Figado (bilirrubinas)
Arterial pressure (PAM)
Anuria (Cr ou diurese)
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52
Q

Parâmetros da toracocentese que indicam drenagem pleural:

A
Aspecto purulento
Bacterologia +
pH < 7,2
Glicose < 40
LDH > 1000
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53
Q

Germe causador + comum de pneumonia atipica e tto:

A

Mycoplasma pneumoniae

Macrolideo (azitromicina)

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54
Q

Germe causador + comum de pneumonia tipica e tto:

A

S. Pneumoniae (pneumococo - diplococo gram +)

Betalactamico (Amoxi-clav)

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55
Q

Definição pneumonia hospitalar

A

Pneumonia desenvolvida após 48h de internação hospitalar

*Cuidado = O germe é HOSPITALAR necessariamente após CINCO dias, uma vez que a flora bacteriana orofaríngea comunitaria é trocada pela hospitalar nesse periodo *

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56
Q

Germes acometidos na macroaspiracao (paciente com sensorio baixo, idoso), maior fator de risco e tto

A

Anaerobios
Dentes em mau estado
Clindamicina ou amoxi-clav

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57
Q

Manifestações extra-pulmonares na pneumonia por mycoplasma (tto com azitro ou claritro)

A
Miringite bolhosa
Stevens johnson
Anemia hemolitica
Raynaud
Guillain barre
Aumento IgM
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58
Q

Agente etiológico de pneumonia relacionada com sistema de ar condicionado

A

Legionella

atipico, trata com azitro/claritro

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59
Q

Tratamento de pneumonia bacteriana conforme necessidade de tto ambulatorial, enfermaria e uti:

A

(1) Pct hígido (ambulatorial)

- Amoxiclav (B-lact) 
OU
- Azitro/Claritro (Macrolideo)
OU
- Dioxiciclina

(2) Pct comorbidades, grave ou uso ATB prévio
- Amoxiclav E Azitro/Claritro
(3) Enfermaria

  • [AmpiSulba OU Ceftriax/Cefotax (Cefa 3ª)] E [Claritro]
    OU
  • Moxi/Levofloxacino (Quinolona Resp)

(4) UTI
- [AmpiSulba OU Cefa 3ª] E [Claritro OU Moxi/Levo]

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60
Q

Indicação de profilaxia pra endocardite (na realização de procedimentos dentarios ou perfuração da mucosa oral/respiratoria)

A
  1. Protese valvar
  2. Endocardite previa
  3. Cardiopatia congenita parcialmente tratada
  4. Cardiopatia cianotica não reparada
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61
Q

Indicações de tratamento da bacteriuria assintomatica (bacteria + em urinocultura numa contagem > 10^5 UFC/ml)

A

Gestante

Procedimentos urologicos

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62
Q

Tratamento erisipela e celulite

A

Erisipela: beta-lactamico (causa Strepto pyogenes)

Celulite: cefuro (stafilo aureus)

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63
Q

Agente mais comum da endocardite bacteriana subaguda e da aguda/toxemiante (em pcts usuarios de drogas EV:

A

Subaguda: Strepto viridans

Aguda: Stafilo aureus

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64
Q

Sinais de alarme dengue

Justificam internação do pct para hidratação EV + observação em enfermaria - GRUPO C

A

a) Extravasamento plasmático
1. Aumento hematócrito
2. Hipotensão postural
3. Derrames (pericárdico, pleural, ascite)

b) Disfunção orgânica leve (3 abdominais e 1 SNC)
4. Hepatomegalia >2cm RCD
5. Vômitos persistentes
6. Dor abdominal contínua / à palpação
7. Letargia / irritabilidade (Pediatria)

c) Plaquetopenia
8. Sangramento de mucosas

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65
Q

Classificação dos grupos de pacientes com dengue e seus respectivos tratamentos

A

A - SEM sinais de alarme
Hidratação VO (60mL/kg/dia) até 48h afebril

B - Comorbidades e grupos de risco / prova do laço positiva
Realizar hemograma: Se ok, = grupo A / Se ht alto, = grupo C

C - COM sinais de alarme
Hidratação EV 20ml/kg em 2h

D - Choque
Hidratação EV 20ml/kg em 20min

66
Q

Indicações de tratamento da leishmaniose visceral (calazar) com ANFOTERICINA B

(Tto normal é com Glucantime)

A

4 I’s e 2 G’s

Insuficiências
Imunodeprimidos
Idade <1 e >50
Intolerantes a glucantime (Cardiopatas)

Gestantes
Graves (desnutridos)
67
Q

Fases chikungunya

A

Aguda (3 a 10 dias) - Analgesia comum + repouso

Subaguda (até 3 meses) - Prednisona

Crônica (> 3 meses) - Hidroxicloroquina ou metotrexato

68
Q

Diagnóstico dengue

A

Até o 5º dia: Antígeno NS1

Após 6º dia: Sorologia por elisa IgM

Pedir para todos, com exceção de períodos de epidemia (pedir apenas para grupo C e D)

69
Q

Febre + icterícia + sinal de faget + hematemese e oliguria

A

Febre amarela

70
Q

Doença relacionada aos aneis de Kayser-Fleischer

A

Doença de Wilson (acúmulo tóxico de cobre)

71
Q

Fluxograma de controle dos contactantes no manejo da tuberculose:

A

Contactante Sintomático:
Pesquisar TB ativa (Escarro e Rx)

Contactante Assintomático:
Pesquisar TB latente (PT e IGRA)
a) Se PT <5mm ou IGRA (-) ——> Repetir em 8sem
b) Se PR >=5mm ou IGRA (+) ——> Tratar ILTB

72
Q

Indicações e forma de tto da TB latente

A

“CInco”
PT>= 5mm tratar:
CCCContactantes
IIIIIIIImunossupressos

“DEz”
PT>= 10mm tratar:
DEbilitados (DM, Silicose, DRC dialise ou QT)
DEz (10mm) de aumento na 2ª PT (conversão)

Tto:
Isoniazida 270 doses/9 a 12 meses
Rifampicina 120 doses/4 meses (<10a; >50a; hepato)
Isoniazida + rifapentina 12doses/3meses

73
Q

Característica do liquor e da clinca da meningite tuberculosa

A

Meningite subaguda, com acometimento de pares cranianos

Liquor:
Aumento de proteinas
Diminuição da glicose
Pleocitose monocitaria (Aumento linfomonocitário)

74
Q

Tosse expectorante + síndrome consumptiva + úlceras mucosas + linfadenopatia + área rural:

A

Paracoccidioidomicose

LEMBRAR:

Infiltrado pulmonar bilateral simetrico (“asas de 🦇 ”) + microscopia evidenciando leveduras com múltiplos brotamentos (aspecto “roda de leme”)

75
Q

Efeitos adversos das drogas no tto de TB

A

RIP - Hepatotoxicas (P é a Pior)

R (RIMfampicina) - Urina laranja, NIA, penias

I - Neuropatia por def de B6

P - Hiperuricemia, rabdomiolise

E (EtambutOLHO) - Neurite óptica

76
Q

Tempo de tratamento da tuberculose ativa

A

Esquema RIPE

6m em casos novos ou retratamento
(2m RIPE e 4m RI)

12m nas formas meníngea ou osteoarticular
(2m RIPE e 10m RI + corticoide 4-8sem se meníngea)

77
Q

Diagnóstico de TB pleural (forma preferível)

A

Biópsia pleural

78
Q

Critérios utilizados no diagnóstico de tuberculose por pontuação em crianças:

A

“CHILD”

C - Clínica 
H - História de contato 
I - Imagem (rx torax)
L - latente (PPD >=10mm)
D - Desnutrição
79
Q

O mesotelioma tem forte associação com qual doença?

A

Asbestose

80
Q

Classificação da asma conforme nível de controle:

A
  • Controlada: Nenhum parâmetro
  • Parcialmente controlada: 1 a 2 parâmetros
  • Nao controlada: 3 a 4 parâmetros
Parâmetros (ABCD)
1 - Atividades reduzidas
2 - Broncodilatador de alívio (>2x/semana)
3 - Calada da noite (sintomas noturnos)
4 - Dia (sintomas diurnos >2x/semana)
81
Q

Critérios de Wells:

A

Clínica de TVP (3pts)

Sem outro diagnóstico provável (3pts)

FC >100bpm (1,5pts)

Cx últimas 4sem ou imobilização/72h (1,5pts)

Episódio prévio TVP/TEP (1,5pts)

Hemoptise (1pt)

Câncer (1pt)

(<= 4pts pede d dimero)
(>4pts pede exame de img)

82
Q

Tratamento de manutenção do DPOC e seus grupos

A

(0 a 1 exacerbação/ano)
A - Pouco sintomático
B - Muito sintomático

(>= 2 exacerbacoes/ano ou internação)
C - Pouco sintomático
D - Muito sintomático

A: Cessar tabagismo
B: A + LABA ou LAMA em monoterapia
C: A + LABA e LAMA (?)
D: A + LABA e LAMA + CI se eosinofilia

83
Q

Tríade embolia gordurosa

A

Hipoxemia (pulmao)
Rebaixamento sensório (SNC)
Rash petequial (pele)

84
Q

Tratamento exacerbação aguda DPOC:

A

(ABCD)

A - ATB
B- Broncodilatador curta (+-anticolinergico ipratropio)
C - Corticoide sistemico 5-7dias (Pred vo ou metilprednisolona IV)
D - Dar O2
(VNI se pH <=7,35 ou PaCo2 >=45)
(IOT se rebaixamento sensorio ou falha VNI)

85
Q

Síndrome da fragilidade (3 critérios + de 5 “F’s” para diagnóstico)

A
Fatless (redução 5% do peso em 1 ano)
Fadiga (autorreferida)
Força reduzida (apreensão)
Física (atividades limitadas)
Função motora (marcha lentificada)
86
Q

Teste de katz e de lawton (avaliação geriátrica ampla)

A

Katz: avalia atividades básicas de vida diária (AVD’s) - autocuidado (banho, alimentação, vestimenta…)

Lawton: avalia atividades instrumentais (AIVD’s) - interação (falar ao telefone, fazer compras, cozinhar…)

87
Q

Principais medicamentos indutores de parkinsonismo secundário

A

Metoclopramida (plasil), flunarizina e haloperidol

88
Q

Tétrade classica doença de parkinson

A

Tremor (repouso, em contar dinheiro, assimétrico e lento)

Bradicinesia

Rigidez plastica (roda denteada)

Instabilidade postural (quedas, tendência a cair pra frente)

89
Q

Critérios de BEERS na prevenção quartenaria do idoso (prevenção de iatrogenia - avaliar polifarmacia)

A

Antidepressivos e benzodiazepinicos
Anticertiginosos
Polivitaminicos + ginkobiloba
Digital, diuretico e anticoagulantes

90
Q

Idade para início de rastreio de neoplasias (pulmao, mana, prostata, colorretal…)

A

50 anos

*** CA COLORRETAL 45 anos **

** CA Colo uterino 25 anos **

91
Q

Demência por corpos de Lewy:

A

Síndrome demencial + alucinações visuais e flutuação de humor

92
Q

Principais síndromes geriátricas (5 I’s)

A
Imobilidade
Iatrogenia
Incontinência 
Incapacidade cognitiva
Instabilidade e quedas
93
Q

Anemia macrocitica (VCM >100) + sintomas neurológicos

A

Deficiência de vitamina B12

94
Q

Febre + ictericia + sufusão conjuntival + hemorragia alveolar e IRA c/ hipocalemia

A

Leptospirose

95
Q

Febre em crises + anemia e icterícia

A

Malária

96
Q

Artrite + raynauld + anti-Jo 1 positivo

A

Sindrome antissintetase

97
Q

DeltaT pra trombólise no AVCisq

A

4h30min

98
Q

HAS permissiva no AVCisq

A

220x120mmHg

OU

185x110mmHg se trombólise

99
Q

Tratamento crônico AVCi de origem aterotrombotica e embolica

A

Aterotromb: AAS + estatina e demais FR

Embolica: anticoag plena (warfarin; dabigatrana; api/edo/rivaroxabana)

100
Q

Tto agudo AVCh intraparenquimatoso

A

Suporte (PAS ~ 140)

Cirurgia se hematoma cerebelar > 3cm

101
Q

Conduta frente a uma suspeita de HSA e TC de cranio s/ contraste normal:

A

Punção liquórica: Líquor xantocromico

102
Q

No AVCisq, o uso de AAS e Heparina profilatica (contra TVP) só é autorizado após ____ da terapia trombolítica.

A

24h

103
Q

Características de uma convulsão febril (6 a 60 meses) simples/típica (3)

A

Generalizada
<15min
Ausência de recorrência em 24h

104
Q

Padrão do líquor na Sindrome de Guillain Barré (Polirradiculoneuropatia aguda pós infecciosa)

A

Dissociação proteinocitológica (++ proteína e - células)

105
Q

Manejo do status epiléptico

A

1º: Diazepan IV ou midazolam IM
2º: Fenitoína IV (20ml/kg)
3º: Se não melhorar: Anestesia (midazolam, propofol, tiopental)

106
Q

Fraqueza proximal + rash cutâneo periorbital + hiperceratose palmoplantar + pneumopatia.
Diagnóstico e anticorpo presente:

A

Dermatomiosite. Anti-Jo1

107
Q

Tratamento guillain barre

A

IG ou plasmaferese

NAO USAR CORTICOIDE

108
Q

Homem meia idade + sinal de babinski + paresia de membros + fasciculações + ausência de manifestações sensitivas

A

ELA

109
Q

Anticorpos presentes na miastenia gravis:

A

Mais comum: Anti-AchR

Outros: Anti-MuSK (generalizada) e Anti-LRP4

110
Q

Sinal de Gowers, fraqueza proximal e hipertrofia de panturrilhas:

A

Duchenne

111
Q

Resultado do bacterioscópico no liquor na infecção por meningococo (1) e pneumococo (2)

A

1 - Diplococo gram negativo

2 - Diplococo gram positivo

112
Q

Tratamento para meningite bacteriana

A

Cefalosporina de 3ª (Cobre meningo e pneumococo)

Em > 55a ou <3m, associar ampicilina (LISTERIA)

113
Q

Características do liquor conforme etiologia:

A

Aumento PMN c/ glicose baixa: Bacteriana

Aumento LMN c/ glicose baixa: TB ou Fungo

AUMENTO LMN c/ glicose normal: Vírus ou Asséptica

114
Q

Medicamentos profilaticos para migranea (4)

A

Betabloq (propanolol)
Bloq Ca (flunarizina)
Anticonvulsivantes (valproato, topiramato - emagrece)
Triciclicos (amitriptilina)

115
Q

Característica meningite herpetica

A

Acometimento lobo temporal!!

116
Q

Cefaleia unilateral associada a hiperemia conjuntival, ptose, miose e alcoolismo

A

Cefaleia em salvas

Tto agudo c/ O2 e profilatico c/ verapamil

117
Q

Como diferenciar uma GNPE de uma Glomerulonefrite mesangiocapilar/membranoproliferativa

A

Complemento fica baixo >8sem na mesangiocapilar, além de ter proteinúria nefrótica

118
Q

Características da lise tumoral

A

Hipercalemia
Hiperfosfatemia
Hipocalcemia

119
Q

Doença glomerular associada a linfoma de Hodgkin e AINEs

A

Lesão minima

120
Q

Doença glomerular associada a HCV

A

Membranoproliferativa ou mesangiocapilar

121
Q

A glomerulonefrite membranosa está associada a que condições?

A
Hep B
Sais de ouro
Penicilamina
Captopril
Neoplasias solidas
122
Q

Doenças renais que cursam com eosinofilúria:

A

NIA

Ateroembolismo

123
Q

Tratamento GNPE

A

Restrição hidrossalina
Furosemida
ATB (erradicar cepa)

124
Q

Síndrome de Gitelman / Intoxicação tiazidico

A

Tubulo contorcido distal

HIPOCALCIURIA, hipomagnesemia
Hipocalemia, alcalose metabolica

125
Q

Sindrome de Bartter / Intoxicação diureticos de alça (furosemida)

A

Poliuria, hipovolemia
HipoK
HIPERCALCIÚRIA

126
Q

5 formas síndrome nefrótica

A
Lesão minima
GEFS
Proliferativa Mesangial
Nefropatia membranosa
Mesangiocapilar/membranoproliferativa
127
Q

Comportamento Ca, P e PTH na DRC

A

Hiperfosfatemia
Hipocalcemia
Aumento PTH (hiperpara 2º)

(Logo, tto é com quelante de fosforo ou aporte de calcio)

128
Q

Indicações de dialise de urgência

A

Refratariedade
- Hipervolemia, hipercalemia, acidose

Uremia franca
- Encefalopatia, pericardite, hemorragia

129
Q

FENa e relação U/Cr na

1) NTA
2) IRA pre-renal

A

1) <1% e alto (>40)

2) >1% e normal

130
Q

DRC com rim de tamanho normal ou aumentado

A
Amiloidose (Mieloma M.)
DM
HIV
Dç Policistica
Hidronefrose
131
Q

Fórmula de Cockroft-Gault

A

[(140-idade) x Peso] / 72 x Cr

x0,85 se mulher

132
Q

Disturbio acido-basico causado por diarreia

A

Acidose metabolica hipercloremica e hipocalemica

perda digestiva de bicarbonato, perda de K na urina e elevação de Cl para manter eletroneutralidade

133
Q

Causas de acidose metabolica com AG aumentado

A
Salicilatos (AAS)
Alcool (metanol)
Lactato (Choque, isquema mesent)
Uremia 
Diabetes (cetoacidose)
134
Q

Cálculo PCO2 esperada na acidose metabolica

A

PCO2 esperada = (1,5 x HCO3) + 8

135
Q

Sódio, ácido úrico e volemia na SIADH

A

Uricosúria e ac. urico sérico baixo
Euvolemia
Hiponatremia e sódio urinário/osmolaridade urinária alto(a)

136
Q

Hiponatremia + cx de pulmão (oat cell)

A

SIADH

137
Q

Tratamento crônico nefrolitíase por calculos de oxalato

A

Restrição proteica e de sal
Hidratação
HCTZ
NAO RESTRINGIR CALCIO

138
Q

Manifestações clínicas do mieloma multiplo

A

CARO

hiperCalcemia
Anemia
insuficiência Renal
lesões Ósseas

139
Q

Indicações de intervenção urológica na nefrolitíase:

A
Recorrência 
Cálculo > 1cm
Coraliforme
Sintomas refratários
Obstrução c/ IR
140
Q

Indicações nefrolitotomia percutânea:

A
  • Calculo proximal E >2cm ou densidade > 1000UH
  • Coraliforme
  • Polo renal inferior
141
Q

Clinica da leucemia mais comum da infância

A

LLA

Hepatoesplenomegalia
Linfonodomegalia generalizada
Palidez, sangramento, febre

142
Q

Tipo de leucemia associada a CIVD e hemorragia gengival + tratamento específico

A

Leucemia promielocitica aguda (M3)

ATRA

143
Q

Padrão hemograma LMC

A

Leucocitose (basofilia, blastos)
Trombocitise
Anemia normo normo

144
Q

Conduta frente a neutropenia febril de alto risc (ex: cç em vigencia de QT para LLA)

A

Internação

Cefepime (cefalo 4ª) + VANCOMICINA SE MUCOSITE / GRAVE / INFEC. CATET.

145
Q

Tratamento agudo dc de chagas

A

Benznidazol

146
Q

Agente etiológico e tratamento da doença da arranhadura do gato

A

Bartonella henselae

Azitromicina

147
Q

Quadro febril + linfocitose COM ATIPIA LINFOCITARIA + faringite e linfonodomegalia

A

Mononucleose

148
Q

Hemocromatose + condrocalcinose em articulação + artrite

A

Pseudogota

149
Q

Síndrome de reiter

A

Conjuntivite, artrite e uretrite

150
Q

Criterios de Jones (diagn de febre reumática - 2M ou 1M e 2m

A

Maiores: Artrite, cardite, coreia, nodulos SC e eritema marginado

Menores: aumento VHS/PCR, aumento interv PR, febre

151
Q

Tratamento agudo e cronico da gota

A

Agudo: AINE ou Colchicina

Crônico: Colchicina + alopurinol

152
Q

Profilaxia secundária febre reumatica

A

S/ cardite: até 21 anos ou 5 anos após ultimo surto

C/ cardite s/ sequela: até 25 anos ou 10’anos apos ultimo surto

C/ cardite c/ sequela: pra sempre ou até 40 anos

153
Q

Clinica e tto da PTT

A

Dor abdominal + PENTA (Plaquetopenia, esquizocitos, neurologico, temp elevada, anuria)

Plasmaferese

154
Q

Doenças da hemostasia da via extrínseca

A

Deficiência de vitamina K (aumento SÓ de TP)

155
Q

Doenças da hemostasia da via intrínseca

A

Hemofilia A (fator VIII)
Hemofilia B (Fator IX)
Uso de Heparina
AUMENTA SÓ KTTP

(DvWB é hemostasia primária mas pode aumentar KTTP tbm)

156
Q

O anti-ccp é um marcador de ___ prognóstico da artrite reumatoide

A

Mau (torna a doenca mais agressiva)

157
Q

Febre diaria + rash cutaneo + artrite em paciente jovem (<16anos) por 6 semanas

A

Doença de still (forma sistemica da AIJ)

158
Q

Diagnóstico SAF

A

1 critério clínico
(Trombose ou morbidade gestacional incluindo perda fetal >10sem)

+

1 critério laboratorial
(Anticoagulante lúpico, anticardiolipina, antibeta2glicoproteina1)

159
Q

Anticorpos presentes na esclerodermia forma cutanea limitada e difusa

A

Limitada: anticentromero

Difusa: antitopoisomerase I

160
Q

Ac relacionado a sindrome lupus-like medicamentosa e 3 principais medicamentos que a causam

A

Anti-histona

PHD
Procainamida (+ especifico)
Hidralazina (+ comum)
D-penicilamina

161
Q

Nefrite lupica + comum e + grave

A

Classe IV (difusa)

162
Q

Nefrite lupica que cursa com sindrome nefrotica

A

Classe V (membranosa)