CM Flashcards

1
Q

DISPEPSIA

Definição

A
  • Empachamento pós prandial
  • Saciedade precoce
  • Queimação epigástrica
  • Dor epigástrica

> ou igual a 1 desses sintomas presentes por 3 meses e início há pelo me

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2
Q

DISPEPSIA

Principais causas e tipos de Dispepsia

A

Dispepsia investigada vs Não investigada

DISPEPSIA PÉPTICA:
1. Dispepsia Funcional (>60%)
2. Úlcera péptica (H. pylori/AINES)
3. DRGE

DISPEPSIA NÃO PÉPTICA:
1. Colelitíase (secundária)
2. Parasitoses (secundária)
3. Neoplasias (secundária)

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3
Q

DISPEPSIA

CLASSIFICAÇÃO DA DISPSIA FUNCIONAL

(2)

A
  1. Sd. Dolorosa epigástrica (epigastralgia + queimação epigástrica > ou = 1x/semana)
  2. Sd. do desconforto pós prandial (Empachamento e/ou saciedade precoce > ou = 3x/semana por 3 meses)
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4
Q

DISPEPSIA

SINAIS DE ALARME

(10)

A
  1. Perda ponderal involuntária
  2. Vômitos persistentes
  3. Odinofagia
  4. Disfagia
  5. Hematêmese
  6. Anemia
  7. Deficiência de ferro
  8. HF de CA gástrico
  9. Cx prévias
  10. Icterícia
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5
Q

DISPEPSIA

DX

A
  • Anamnese + Exame Físico
  • Exames Complementares se >40 anos e/ou sinais de alarme
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6
Q

DISPEPSIA

EXAMES COMPLEMENTARES P/ DX

(4)

Específicar quais laboratoriais e recomendações

A
    • Lab: Amilases, anticorpos para doença celíaca, proctoparasitológico de fezes.
  • Teste respiratório com carbono 13: exame de escolha para dx de H. Pylori
  • Antígeno fecal: Recomendado se indisponibilidade do teste respiratório
  • EDA: >45-55 anos e/ou sinais de alarme; uso de AINES. Sempre realizar biópsia e teste de urease.
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7
Q

DISPEPSIA

DX DIFERENCIAIS

A
  • Úlcera péptica: H. pylori, AINES
  • Dispepsia Funcional: >60%, Anamnese + exclusão de outras causas
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8
Q

DISPEPSIA

TRATAMENTO NÃO MEDICAMENTOSO DISPEPSIA NÃO INVESTIGADA

A
  1. MEV
  2. Controle do peso
  3. Cessar tabagismo
  4. Interromper uso de AINES
  5. Evitar alimentos que pioram sintomas (álcool, café, chocolate etc)
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9
Q

DISPEPSIA

TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DISPEPSIA NÃO INVESTIGADA

A

Anti-ácidos/IBP/Chá de espinheira-santa
1. < 40a sem sinais de alarme: Omeprazol 20mg VO 1x/dia por 4-8 semanas
2. Hidroxido de Mg
3. Se não houver resposta: Tratar empíricamente H. pylori

(H. pylori sempre deve ser erradicado nos casos de dispepsia funcional)

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10
Q

DISPEPSIA

TRATAMENTO H. pylori

A
  1. Amoxilina 1g VO 12/12 por 14 dias + Claritromicina 500mg VO 12/12 por 14 dias
  2. IBP: Omeprazol 20mg 12/12 por 14 dias
    Obs: se alergia à penicilina: IBP 2x/dia + Metronidazol 400mg 3x/dia + subcitrato de bismuto coloidal 120mg 4x/dia + Tetraciclina 500mg 4x dia por 10 a 14 dias
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11
Q

DISPEPSIA

TRATAMENTO H. pylori

(TEST AND TREAT)

A
  • Pesquisa e tratamento: <40 anos, sem sinal de alarme e com persistência dos sintomas: tratar empíricamente H. pylori
  • Teste respiratório: se + tratar, se - tratar empíricamente
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12
Q

DISPEPSIA

TRATAMENTO DOR EPIGÁSTRICA

A

IBP: Omeprazol 20mg 2x/dia VO por 4-8 semanas

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13
Q

DISPEPSIA

TRATAMENTO EMPACHAMENTO PÓS-PRANDIAL

A

Procinéticos: Domperidona, bromoprida

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14
Q

DISPEPSIA

TRATAMENTO ÚLCERA PÉPTICA

A

Mesmo tratamento de H. pylori +:
* (IBP 2x/dia + Amox 2x/dia + Claritromicina 2x/dia por 14 dias)
* Suspensão do uso de AINES

(Erradicação do H. pylori)

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15
Q

DISPEPSIA

CONTROLE DE ERRADICAÇÃO DO H. PYLORI

A

Deve ser feito após 4 semanas do final do tratamento, sendo o teste respiratório o método de escolha se paciente sem indicação de EDA.

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16
Q

DRGE

DEFINÇÃO

A

Retorno do conteúdo gástrico para o esôfago, associado ou não com hipotonia do EEI

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17
Q

DRGE

FATORES DE RISCO PARA DRGE

A
  1. Idade
  2. Durante gestação
  3. Obesidade
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18
Q

DRGE

QUADRO CLÍNICO

A
  • Típicas: Pirose (sensação de queimação retroesternal que irradia desde o epigástrio até a base do pescoço) e Regurgitação
  • Atípicas: Dor torácica, tosse crônica, rouquidão, pigarro, laringite, asma, PAC de repetição, OMA, Sinusite crônica, apneia do sono, desgaste do esmalte dentário)
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19
Q

DRGE

SINAIS DE ALERTA

(7)

A
  1. Hematêmese e/ou melena
  2. Odinofagia
  3. Disfagia
  4. Anemia
  5. Perda de peso involuntária
  6. Sintomas intensos
  7. HF de CA
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20
Q

DRGE

DX < 45 anos, SINTOMAS TÍPICOS E SEM SINAIS DE ALERTA

A
  • História Clínica
  • Exame Físico
  • Teste terapêutico com IBPs: 2x/dia (matinal e antes de jantar por 4 semanas) tem sensibilidade e especificidade aceitáveis para diagnóstico de DRGE

(Em caso de persistência de dor torácica: EDA)

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21
Q

DRGE

DX > 45 anos, SINTOMAS ATÍPICOS E/OU SINAIS DE ALERTA

A
  1. EDA
  2. Manometria esofágica convencional
  3. pHmetria esofágica de 24h
  4. Cintilografia (nao invasiva, usada em crianças)
    5.
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22
Q

DRGE

TRATAMENTO NÃO MEDICAMENTOSO

(5)

A
  1. MEV
  2. Elevar cabeceira da cama
  3. Evitar refeições copiosas e antes de se deitar
  4. Reduzir ou cessar tabagismo
  5. Perda de peso
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23
Q

DRGE

TRATAMENTO MEDICAMENTOSO

A

Forma Não Complicada:
- Anti-ácido: Hidroxido de alumínio
- Bloqueadores H2: restito aos casos de esofagite leve)
- Omeprazol 20-40mg até 2x/dia 4-8 semanas)

Forma Complicada:
* Omeprazol 40-80mg até 6 meses)

(Alternativa: Fumarato de vonoprazona 10mg/dia, não complicada, 20mg/dia

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24
Q

NÁUSEA e VÔMITO

CAUSAS

A
  1. Reação à medicamentos ou intoxicação exógena
  2. Infecciosas
  3. Centrais
  4. Dist. metabólicos e endocrinológicos
  5. Dist. do TGI
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25
Q

NÁUSEA e VÔMITO

DX

(2)

A
  1. História Clínica: caracterização dos episódios (aspecto, quantidade, conteúdo, odor, relação alimentar)
  2. Exame Físico: desidratação, febre, nistagmo, alterações abdominais
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26
Q

NÁUSEA E VÔMITO

EXAMES COMPLEMENTARES

A

Após GECA ser ecxluída:
* Laboratoriais: Hmg, b-hcg, função renal e eletrólitos, provas inflamatórias, enzimas hepáticas, amilase, lipase, DHL, gasometria arterial (graves)

  • Imagem: solicitados de acordo com etiologia provavél (Rx, TC)

(TSH, T4L, manometria, EDA, cintilografia, TC, líquor -> a considerar)

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27
Q

NÁUSEA E VÔMITO

TRATAMENTO

A

Não Farmacológico:
* Dieta oral e controle glicêmico para diabéticos

Famarcológico:
* Antieméticos: supressão da nausea e vomito
* Procinéticos: Metoclopramida (VO, EV, IM) 10-20mg até 4x/dia

28
Q

NÁUSEA E VÔMITO

MANEJO NA URGÊNCIA

A
  • Metoclopramida 10mg + hidratação venosa c/ SF 0,9% ou RL 1-2L em 1h
29
Q

NÁUSEA E VÔMITO

TRATAMENTO P/ GRÁVIDAS

A
  1. Vit. B6 (1ª escolha)
  2. Metoclopramida
  3. Anti-histamínicos
  4. B1 e B6 associadas
30
Q

OBSTIPAÇÃO

DEFINIÇÃO

A
  1. Redução no nº de evacuações (< 3x/semana), dificuldade de defeca, sensação de evacuação incompleta, fezes ressecadas, ajuda manual para evacuar > 6 meses
31
Q

OBSTIPAÇÃO

ETIOLOGIA

A

Primárias:
1. trânsito normal (+ comum)
2. trânsito lento

Secundárias:
* Drogas, obstrução mecânica, doenças endocrinometabólicas e funcionais, disfução do assoalho pélvico

32
Q

OBSTIPAÇÃO

DEFINIÇÃO DAS ETIOLOGIAS

A
  1. Trânsito normal:
    * mais comum
    * dificuldade na evacuação completa, muitas vezes associada a fezes endurecidas
  2. Trânsito lento:
    * esforço ou urgência para defecar inexpressivos. mais comum em mulheres jovens e costuma iniciar na puberdade.
    * Casos leves podem ocorrer por padrões alimentares e culturais
  3. Disfunção do assoalho pélvico:
    * grande esforço evacuatório antes de a evacuação ser bem-sucedida.
    * pode haver necessidade de pressão vaginal ou perineal durante a defecação para auxiliar na passagem das fezes.
33
Q

OBSTIPAÇÃO

DX CLÍNICO

A
  1. Duração do sintoma
  2. Frequência das evacuações
  3. Consistência das fezes
  4. Presença de sangue e os hábitos de evacuação
  5. Hábitos alimentares
  6. EF: geral, abdominal, anoretal
  7. ROMA IV
    | (identificar etiologia)
34
Q

OBSTIPAÇÃO

DX CONSTIPAÇÃO PRIMÁRIA OU FUNCIONAL

A

Critérios de ROMA IV:
* Esforço para evacuar, fezes ressecadas ou duras, sensação de esvaziamento incompleto, sensação de obstrução anorretal, manobras manuais para facilitar as defecações em pelo menos 25% das vezes
* Menos de 3 evacuações por semana
* Raros episódios de fezes amolecidas sem utilização de laxativos
* Não preenche critérios para síndrome do intestino irritável

(2 ou mais sintomas nos últimos 3 meses, pelo menos 6 meses antes do di

35
Q

OBSTIPAÇÃO

EXAMES COMPLEMENTARES

A

Se Sinais de Alerta:

  1. Tempo de transito colônico: visa classificar em normal, lento ou disf. do assoalho pélvico
  2. Manometria anorretal: pode ser feito inicialmente; mesmo antes do tratamento
  3. Defecografia: anormalidades anatômicas dificultando trânsito
  4. USG tridimensional (ecodefecografia): alternativa à defecografia
36
Q

OBSTIPAÇÃO

SINAIS DE ALERTA

A
  1. Anemia
  2. Sangramento retal
  3. Perda de peso não intencional
  4. Sangue oculto nas fezes
  5. Suspeita de doença sistêmica
  6. HF de CA de colon e DII
  7. Falha terapêutica
  8. Inicio dos sintomas
37
Q

OBSTIPAÇÃO

TRATAMENTO

(3)

A
  • Não Farmacológico:
    1. Dieta (rica em frutas e verduras, e pobre em gorduras
    2. Atividade Física
    3. Ingestão hídrica
  • Farmacológico:
    1. Formadores de bolo fecal: psyllum
    2. laxantes osmóticos: 1ª linha tto; Hidroxido de magnésio
  • Cx

(outros fármacos: secretagogos, enterocinticos, laxantes irritativos ou

38
Q

SANGRAMENTO DIGESTIVO BAIXO

DEFINIÇÃO

A

Sangramento de origem no cólon e reto, podendo ser agudo (< 3 dias) ou crônico

39
Q

SANGRAMENTO DIGESTIVO BAIXO

CAUSAS DE HDB

(4)

A
  1. Doença diverticular:
    * Mais comum
  2. Angietasias
  3. Colites
  4. Neoplasia
40
Q

SANGRAMENTO DIGESTIVO BAIXO

QUADRO CLÍNICO

A
  1. Sangramento visível:
    * Hematoquezia
    * Sangue escuros com coágulos,
    * Melena (raro)
  2. Sangramento oculto:
    * Anemia ferropriva
    * Pesquisa de sangue oculto nas fezes
41
Q

SANGRAMENTO DIGESTIVO BAIXO

DX

A
  • Anamnese:
    1. idade
    2. uso de AINES, antiagregante plaquetários
    3. história de DII
    4. cirrose
    5. coagulopatias
    6. perda ponderal
  • EF:
    1. sinais vitais e hemodinâmicos
    2. exame abdominal
    3. anuscopia + toque retal
42
Q

SANGRAMENTO DIGESTIVO BAIXO

SINAIS DE ALERTA

(6)

A
  1. FC > 100
  2. PAS < 115mmHg
  3. Síncope
  4. Ausência de dor abdominal
  5. Sangramento retal nas primeiras 4h de avaliação
  6. AAS
  7. 2 ou + comorbidades clínicas
43
Q

SANGRAMENTO DIGESTIVO BAIXO

ESTRATIFICAÇÃO

(baixo, moderado, alto risco)

A
  1. Baixo risco: nenhum fator
  2. Moderado risco: 1-3 fatores
  3. Alto risco: 3+ fatores

(fatores de risco/sinais de alerta)

44
Q

SANGRAMENTO DIGESTIVO BAIXO

EXAMES COMPLEMENTARES

(5)

(exames e indicaçoes)

A

Laboratoriais:
* hmg, plaquetas, tipagem sanguínea, coagulograma, ureia e creatinina, função hepática

Colonoscopia
* Procedimento inicial HDB
* Melhor entre 12-24h do sangramento

EDA
* Considerar em casos de hematoquezia coom instabilidade hemodinâmica

Retossigmóideoscopia
* Pacientes estáveis e < 40 anos

TC com contraste EV

45
Q

SANGRAMENTO DIGESTIVO BAIXO

TRATAMENTO

A

A escolha baseia-se na fonte do sangramento
1. Estabilização hemodinâmica
* Cristalóides e hemotransfusão com meta de Hb > 7 e pacientes comórbicos > 9

  1. Correção de coagulopatias
  2. AINES e Antiagregantes plaquetários:
    * Evitados e suspensos
46
Q

SANGRAMENTO DIGESTIVO BAIXO

MANEJO

A

Se estavél hemodinâmicamente:
* Colonoscopia: se -, realizar EDA. Se +, terapia endoscópica.

Instável hemodinâmicamente:
* Estabilizar
* EDA: se + terapia endoscópica. se -, colonoscopia

Caso falha na EDA e Colonoscopia e falha na localização do sangramento, realizar ateriografia com ou sem embolizaçao cirúrgica

47
Q

TOSSE

DEFINIÇÃO

A

Reflexo respiratório em resposta ao contato com estressores

48
Q

TOSSE

ETIOLOGIA

(3)

A
  1. Aguda < 3 semanas
  2. Subaguda 3-8 semanas
  3. Crônica > 8 semanas
49
Q

TOSSE

CAUSAS DE TOSSE PERSISTENTE

A

Mais comuns
* IVAS
* Asma
* DRGE
* IECA
* DPOC
Graves (a serem consideradas)
* Tuberculose
* Neoplasia
* IC
* Corpo estranho

50
Q

TOSSE

QUADRO CLÍNICO

A
  • IVAS: Rinorreia, pigarro, gotejamento pós-nasal
  • Asma: HF de asma, atopia, rinite, dermatite atópica
  • DRGE: Pirose, regurgitação
  • DPOC: tabagismo, dispneia progressiva
51
Q

TOSSE

DX

(por classificação)

A

Aguda:
* IVAS, rinossinusite, exposição à alergenos e irritantes, exacerbação de doenças pulmonares
Subaguda:
* Pós-infecciosa, rinossinusite, asma, tuberculose
Crônica:
* Gotejamento pós-nasal, asma e tosse variante da asma, DRGE, tabagismo, neoplasias

52
Q

TOSSE

EXAMES COMPLEMENTARES

A
  • TC de tórax
  • RX tórax
  • Prova de função pulmonar
  • EDA se suspeita de DRGE

(identificar possíveis causas, direcionados)

53
Q

TOSSE

TRATAMENTO

A

Tratamento da causa

54
Q

TOSSE

TRATAMENTO IVAS

(2)

A
  1. Dexbronfeniramida + pseudoefedrina 6/120mg 2x/dia por 7 dias
  2. Naproxeno 500mg de ataque + 500mg 8/8 por 5 dias
55
Q

6/120mg 2x/dia por 7 dias

TOSSE INDUZIDA POR ALÉRGENOS E IRRITANTES

(2)

A
  1. Afastamento do alérgeno + loratadina 10mg 1x/dia
56
Q

TOSSE

TRATAMENTO SINUSITE AGUDA

(2)

A
  1. Dexbronfeniramida + pseudoefedrina 6/120mg 2x/dia por 2 semanas
  2. Amoxicilina 500mg 8/8 por 10-14 dias, se suspeita de sinusite bacteriana
57
Q

TOSSE

TRATAMENTO DE TOSSE PÓS-INFECCIOSA

A
  1. Dexbrofeniramida 6/120mg 2x/dia por 1 semana
58
Q

TOSSE

TRATAMENTO TOSSE NEOPLÁSICA

A
  1. Codeina 15-30mg VO 4/4
59
Q

HEMOPTISE

DEFINIÇÃO

A

Sangramento de vias aéreas abaixo da glote e nos pulmões exteorizando em tosse

60
Q

HEMOPTISE

PRINCIPAIS CAUSAS

A
  1. Bronquiectasias
  2. CA de pulmão
  3. Aspergilose
  4. Tuberculose ativa
  5. Pneumonia
61
Q

HEMOPTISE

DX

A

Clínico e simples

62
Q

HEMOPTISE

CLASSIFICAÇÃO

A
  • Leve: < 100ml em 24h
  • Moderada: 100-600ml em 24h
  • Maciça: > 600ml em 24h
63
Q

HEMOPTISE

EXAMES COMPLEMENTARES

A
  • Rx de tórax e TC: fundamentais paraelucidar o dx da causa
  • Broncoscopia na emergência
64
Q

HEMOPTISE

TRATAMENTO

(3)

A

Maciça:
1. Suporte para asfixia e hemodinâmica
2. Decúbito dorsal com pulmão acometido para baixo e pulmão sadio para cima
3. Broncoscopia de emergencia para localização e hemostasia do foco

(indicados para qualquer volume de hemoptise)

65
Q

PERDA DE PESO INVOLUNTÁRIA

DEFINIÇÃO

A

Frequentemente associada a doenças sistêmicas definida por perda > 5% do peso corporal em 6-12 meses

66
Q

PERDA DE PESO INVOLUNTÁRIA

PERDA DE PESO INVOLUNTÁRIA EM IDOSOS

A
  • Sinais e sintomas direcionam para a causa
  • Principais causas