Citologia: Prova Parcial Flashcards

1
Q

Explique como ocorre a coleta de tecido, passo 1 do estudo de lâminas.

A

Biópsia que pode ser cirúrgica, endoscópica, ampla ou necropsial. Condições favoráveis para evitar a decomposição.

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2
Q

Explique como ocorre a fixação, passo 2 do estudo de lâminas.

A

Imersão do tecido em solução química para paralisar o metabolismo e endurecer o tecido. Podem ser métodos físicos, químicos, coagulantes como o ÁCIDO PÍRICO e não-coagulantes como o FORMALDEÍDO e o ÁCIDO ACÉTICO.

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3
Q

Explique como ocorre a DESIDRATAÇÃO E CLARIFICAÇÃO, passo 3 do estudo de lâminas.

A

Clarificação: banho de xilol para passagem de luz.
Desidratação: tecido perde água para o meio externo.

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4
Q

Explique como ocorre a INFILTRAÇÃO E INCLUSÃO, passo 4 do estudo de lâminas.

A

Preencher os espaços com parafina, que forma blocos e depois, lâminas.

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5
Q

Explique como ocorre a MICROTOMIA, passo 5 do estudo de lâminas.

A

Desparafinação e hidratação e coloração.

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6
Q

MEC.

A

Matriz extracelular.

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7
Q

De que cor fica o acidófilo?

A

Rosa

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8
Q

De que cor fica o basófilo?

A

Roxo.

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9
Q

Hematoxilina se liga a quem? ROXO

A

É básica e se liga a ácidos como os grupos DNA e RNA e fosfatos.

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10
Q

Eosina se liga a quem? ROSA

A

É ácida e se liga a proteínas e ao MEC.

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11
Q

Explique como ocorre a DESIDRATAÇÃO E MONTAGEM DE LÂMINAS, passo 6 do estudo de lâminas.

A

Imersões em álcool e montagem por selagem de ENTELLAN (Permanente).

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12
Q

Passos para montagem de lâminas.

A

COLETA DE TECIDO
FIXAÇÃO
DESIDRATAÇÃO E CLARIFICAÇÃO
INFILTRAÇÃO E INCLUSÃO
MICROTOMIA
DESIDRATAÇÃO E MONTAGEM

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13
Q

Inibição de crescimento celular.

A

Por contato.

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14
Q

Componentes do glicocálice.

A

Glicolipídeos, esfingolipídeos, glicoproteínas e proteoglicanos.

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15
Q

Ósmio.

A

Componente que se deposita na porção apolar da membrana.

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16
Q

Quantidade de colesterol na membrana.

A

20%.

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17
Q

Relação colágeno e proteínas âncoras.

A

Colágeno faz a ligação da matriz extracelular e a célula.

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18
Q

Qual tipo proteína se liga a proteína G:

A

Receptor, metamotrópico. Induz cascata.

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19
Q

Interação celular.

A

Zona de oclusão.

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20
Q

Causa da esferocitose hereditária.

A

Espectrina (proteína que promove a ancoragem da membrana da hemácia) é irregular. Hemácia fica circular, sem centro, fizam-se no baço e sofrem apoptose.

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21
Q

Iolotrópico.

A

Neurotransmissor.

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22
Q
A
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22
Q
A
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23
Q

O que não passa por transporte passivo:

A

Moléculas grandes e polares, íons.

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24
Q

Tipos de transportador.

A

SIMPLES: UNIPORTE E ACOPLADO: SIMPORTE OU ANTIPORTE.

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25
Q

Onde estão os domínios de membrana:

A

Basal, apical (lúmen) e lateral.

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26
Q

Exocitose.

A

Gasto de ATP quando a vesícula se funde com a membrana.

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26
Q

Caracterização polos nucleares.

A

Cesta com 4 fibrilas.

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27
Q

Glicosilação inicial.

A

Síntese de proteínas integrais de membrana, montagem de proteínas (chaperonas = conformação completa).

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28
Q

V OU F

Toda síntese protéica inicia-se em um polirribossoma livre que, quando se liga a um RNAm contendo uma sequência sinal, direcionam-se à membrana do RER que interage com outras proteínas de reconhecimento e inicia-se a síntese de proteínas.

A

V.

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29
Q

Explique o caminho da tradução.

A

RNAm - Ribossomo - Tradução (na proteína transmembrana tem o sinal de início da transferência – sinal hidrofóbico + sinal de parada (também hidrofóbico). Tais sinais são mantidos e não podem ser clivados.

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30
Q

Resposta para a proteína mal envelopada.

A

Aumento das chaperonas, autofagia mediada pelas chaperonas.

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31
Q

V ou F:

Vias de degradação intracelular podem ser através de proteínas de degradação ou autofagia mediada por chaperonas.

A

V.

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32
Q

Função REL.

A

Metabolismo se síntese de hormônios e substâncias tóxicas.
Hidrólise de glicogênio.
Armazenamento de cálcio: retículo sarcoplasmático.

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33
Q

Trans e Cis: Golgi.

A

Face cis: região direcionada ao RER (por onde chegam proteínas).
Face trans: vesículas de secreção (muitas).

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34
Q

Clatrina.

A

Capa que media a endocitose por meio da formação de vesículas.

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35
Q

V-SNARE e RAB:

A

Exocitose, reagem com proteínas de membrana.

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35
Q

Tipos de secreção.

A

Constitutiva: a medida em que é produzida, é liberada: Colágeno, anticorpos.
Regulada: só é secretada por sinal externo - Hormônios.

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36
Q

Função lisossomos.

A

Digestão.

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37
Q

Controle de qualidade de proteínas.

A

Ubiquitinação: ubtiquina (peptídeo que interage com a molécula) direciona a proteína quebrada para o lissossomo (sofre autofagia e degradação) ou para o proteassomo, onde será reciclada.

Agregação: grânulos de estresse que se depositam no retículo e se unem ao lisossomo, indicando autofagia.

HSC70: Heat shock, indicam autofagia.

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38
Q

HSC70:

A

Heat shock, indica autofagia.

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39
Q
A
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39
Q
A
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40
Q

Microfilamentos de actina: dineína.

A

♣ Comprimento variável em feixes ou redes.
♣ Só são funcionais quando interagem com miosina.
♣ Cadeia simples: miosina 1.
♣ Cadeia dupla: miosina 2.
♣ Sustentação mecânica na MP na formação de:
*MICROVILOSIDADES.
*INVAGINAÇÕES.
*PSEUDÓPODES.
*ESTEREOCÍLIOS.
*MICROCRISTAS.

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40
Q

Microvilosidades (BE, Borda em escova).

A

Actina.

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40
Q

INVAGINAÇÕES.

A

Actina.

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41
Q

PSEUDÓPODES.

A

Actina.

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42
Q

ESTEREOCÍLIOS.

A

Actina.

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43
Q

MICROCRISTAS.

A

Actina.

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44
Q

Microtúbulos de TUBULINA:

A

♣ Instabilidade dinâmica: movimento.
♣ Alfa e Beta tubulina.
♣ Disposição radial na célula.
♣ Parte da regição perinuclear (centro celular) em direção à periferia.
♣ Formam rodovias de deslocamento dos elementos, permitindo troca de vesículas e de conteúdo.
* Heterodímeros.
♣ Resistência mecânica quando formam feixes.
♣ Organizam-se em arranjos complexos chamados de AXONEMA, que dão sustentação à membrana.
* FORMAM CÍLIOS E FLAGELOS.
* FORMAM CENTRÍOLOS.
♣ Determinação do plano de citocinese.

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45
Q

Cílios.

A

Microtubos.

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46
Q

Flagelos.

A

Microtubos.

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47
Q

Filamentos Intermediários de várias proteínas.

A

♣ Lâmina nuclear: mantém a membrana no núcleo.
♣ Resistência à tensão: basal e lateralmente.
♣ Estresse mecânico: região com desmossomos.
♣ Octâmeros.
♣ Sustentação mecânica às projeções celulares.
♣ Reforço da membrana.
♣ Revestem a carioteca internamente.
♣ Rigidez às epidermácites.
♣ Epidermólise bolhosa: erro no desmossomo e filamento intermediário, formação de bolhas por desprendimento das células que deveriam ser juxtapostas.
♣ Progeria: má formação da lâmina nuclear.

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48
Q

Centríolo.

A

Microtúbulos.

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49
Q

SN Periférico somático.

A

Gânglios sensitivos, nervos e terminações nervosas.

50
Q

SNP Autônomo.

A

Simpático e parassimpático, cadeia de neurônios.

51
Q

Oligodendrócito e schwann.

A

O=Encéfalo, S=medula.

52
Q

Nissil.

A

Corante de nissil, corpúsculo.

53
Q

Camilo de Golgi.

A

Teoria reticular dos neurônios, não existe separação.

54
Q

Santiago Ramón y Cajal.

A

Teoria neuronal, fenda sináptica, prêmio nobel com Golgi em 1906.

55
Q

Invenção do microscópio eletrônico.

A

1950.

56
Q

Número de neurônios.

A

86 bilhões.

57
Q

Dendritos.

A
  • Dendritos: Formação de árvores dendrídicas que saem do corpo celular e propagam o estímulo elétrico, recebendo.
    o Projeções que derivam do corpo celular. Fazem a sinapse com os demais neurônios ao redor.
    ♣ Quanto maior a árvore, maior a capacidade de troca de informações.
    ♣ Espículas dendríticas: extermidades importantes para a neuroplasticidade do SN.
    ♣ Sono auxilia no desenvolvimento das espículas (pisca-pisca).
    *Memória.
58
Q

Axônio.

A
  • Mielinizados, enviam a mensagem, podem ser enormes.
    o Nódulos de ranvier: permitem o impulso de forma saltatória, parcelas dismielinizadas.
    o Porção final do axônio: TELODENDRO grande ramificação, contatos sinápticos com outras células e outros neurônios.
    o Direcionamento do impulso nervoso.
    o Diâmetro e o fato de ser mielinizado ou não depende da velocidade da condução.
    o CONE DE IMPLANTAÇÃO: origem do axônio, dismielinizado, acúmulo de canais iônicos .
    o Nódulos de ranvier: parte desmielinizada. Acúmulo de canais iônicos.
    o Terminação nervosa pré-sinaptica: presença de vesículas sinpapticas, que permitem a exocitose dos neurotransmissores na fenda sináptica.
59
Q

POLO AFERENTE.

A

Dendrito que RECEBE com afeto.

60
Q

POLO EFERENTE.

A

Axônio que EMITE com efeito.

61
Q

Multipolar.

A

o Estrelado. (MOTOR)
♣ Polo de RECEPÇÃO: AFERENTE.
* Árvore dendrítica que interage com o corpo celular.
♣ Polo de EMISSÃO: EFERENTE.
* Axônios, telodendros.
♣ Características:
* Núcleo grande e vesiculoso com núcleo evidente.
♣ Purkinge: cerebelo.
* Faz sinapses com a camada de cima do cerebelo.

62
Q

Bipolar.

A

♣ Raros, (SENSORIAIS), cavidade nasal.
* Recepção, estímulos sensoriais que chegam (como o olfato).
o Luz da cavidade nasal: porção dendrítica do neurônio que capta as informações.
♣ Polo mais periférico: cavidade nasal.
♣ Polo central.

63
Q

Pseudounipolar: (SENSORIAL).

A

♣ Gânglios.
♣ Possuem uma porção receptora em contato com receptores sensoriais. A outra projeção é um axônio.

64
Q

Neurônio aferente.

A

Sensorial, pseudounipolar no gânglio. Capta informação no meio.
♣ Somáticos: dor, temperatura, tato, pressão, propriopercepção.
♣ Viscerais: órgãos internos, mucosas, glândulas e vasos.
* Envia informações ao SNC sobre o que acontece internamente do corpo.

65
Q

Neurônio eferente.

A

Eferentes: motor, multipolar.
♣ Determina função, eferência.
♣ Ex: movimento de retirada da mão do fogo.
♣ Tipos:
* Somático: contração muscular.
* Visceral: músculo liso, fibras de Purkinge e glândulas.
* Associação: interneurônios multipolares: medula.

66
Q

Par de ação e reação.

A

Recepção ocorre no neurônio sensorial. Passa pelo interneurônio, que entra pelo corno posterior. Sai pelo neurônio motor pelo corno anterior e encontra o músculo de ação.

67
Q

Citoesqueleto do SN.

A

♣ Microtubos: axônios.
♣ Cinesinas e Dineinas são os vagões.
♣ Axoplasma: citoplasma do axônio.

68
Q

Centro trófico.

A

Região principal do neurônio.

69
Q

Transporte axonal.

A

♣ Retrógrado, volta, sai da terminação nervosa e volta para o corpo celular.
Reciclagem. DINEÍNAS.

♣ Anterógrado: ida, CINESINA.

70
Q

Localização dos corpos celulares e axônios no SN:

A

o SNS: Cérebro e medula:
♣ Cinzenta: corpos celulares (pericários).
♣ Branca: prolongamentos axonais (mielinizados).
o SNP:
♣ Corpos neuronais = gânglios (fora do SNC) ou em órgãos sensoriais (mucosa…)
♣ Cavidade nasal:
* Neurônios bipolares, que possuem porção receptora sensitiva e corpo neuronal que direciona ao bulbo olfatório, que direciona a informação.

71
Q

Gânglios

A
  • Acúmulo de corpos neuronais fora do sistema nervoso central.
  • G. Espinal: neurônios pseudounipolares esferoidais associados às células satélites.
  • Gânglios pseudounipolares próximos à medula.
  • Células satélite: intramurais, interior da musculatura lisa, controlam a contração muscular das camadas. MULTIPOLARES.
  • G. Sensoriais: cerebroespinais, ligados à raízes posteriores dos nervos espinais e cranianos. PSEUDOUNIPOLARES.
72
Q

Oligodendrócitos: SNC.

A

Uma só célula que mieliniza vários neurônios. Prolongamento citoplasmático ao redor do axônio.

73
Q

Astrócito: SNC.

A
  • Formam o suporte do SNC.
  • Retiram substâncias estranhas do sistema, função de remoção de excesso de íons.
  • Como a remoção de glutamato.
  • Promoçaõ de fatores de crescimento.
  • Participação na formação da barreira Hematoencefálica.
  • Vascular.
  • Ramificações que se dilatam próximo aos vasos, envolvendo completamente (pelos pés).
  • Membrana basal espessa e citoplasma de célula endotelial com zona de oclusão bem desenvolvida.
  • Permite a administração de terapias farmacológicas.
  • Tight junction.
  • Recaptação de íons e neurotransmissores. Ex: K+.
74
Q

O astrócito pode ser protoplasmático ou fibroso.

A
  • Protoplasmático = irregular, formado por prolongamentos citoplasmáticos curtos e com pouca ramificação. SUBS. CINZENTA.
  • Fibroso = projeções citoplasmáticas maiores, número menor que o protoplasmático. SUBS. BRANCA.
75
Q

Microglia: SNC.

A

Microglia: macrófagos.
Fagocitária, sistema imune.

76
Q

Células Ependiárias: SNC.

A
  • Revestimento dos ventrículos e do canal central da medula.
  • Cílios para movimentação de líquor.
  • Células colunares.
77
Q

Plexo coróide: SNC.

A
  • Região formada por alças de células ependimárias cúbicas, sustentadas por um eixo de tecido conjuntivo frouxo altamente vascularizado.
  • Produção de líquor.
78
Q

Neuroglia do SNP.

A

♣ Células satélite: suporte dos corpos celulares.

♣ Schwann: Secreção de neurotróficos e formação da bainha de mielina.

79
Q

Corte coronal SNC superior.

A
  • Cinzenta: córtex cerebral e medula espinal.
  • Branca: medula cerebral e córtex medular.
80
Q

Corte coronal SNC inferior.

A

o Cinzenta: corpos neuronais, dendritos, axônios não mielinizados (inicial) e glia.

o Branca: axônios mielinizados, oligodendrócitos e neuroglia.

o Fibras nervosas.

o Corno anterior: MOTORNEURONS, INTERNEURONS, GLIA.

♣ MOTOR = EFERENTE.
o Corno posterior:
FIBRAS NERVOSAS QUE CHEGAM DOS GÂNGLIOS SENSORIAIS.

♣ SENSITIVO = AFERENTE.
* DIFERENÇA AFERENTE E EFERENTE: aferente capta do início e chega, eferente leva até o fim.

o Itsmo do H medular: canal central da medula, ependimárias, simples e cúbicas, por onde corre líquor. Resquício do tubo neural.

o Neurônios multipolares possuem núcleo com cromatina frouxa e nucléolo evidente.

81
Q

Itsmo do H medular.

A

Canal central da medula, ependimárias, simples e cúbicas, por onde corre líquor. Resquício do tubo neural.

81
Q

Cerebelo.

A
  • Córtex: cinzenta.
  • 3 camadas: (fora para dentro):
    ♣ Molecular: mais externa e mais clara, núcleos em cesto e estrelados. Glia E DENDRITOS QUE VÊM DE PURKINGE.
    ♣ Purkinge: linha mais rosada, camada do meio. Purkinge, piriformes. Neurônios maiores.
    ♣ Granulosa: mais interna e mais roxa, menores neurônios do SNS. Pequenos e muito numerosos.
    ♣ Branca.
82
Q

SNP.

A

♣ Nervos: aferentes(s) ou eferentes(m) ou mistos.
* Quanto mais mielina, maior a velocidade do impulso.

♣ Fibras amielínicas: axônios envolvidos uma única vez pela bainha de mielina, de calibre menor.

♣ Mesaxônio: primeira membrana interna formada. Daí a bainha de mielina se enrola.

♣ Partes do nervo:
* Epineuro: envolve os fascículos do nervo, cápsula de tecido.
* Perineuro: forma septos e envolve cada fascículo.
* Endoneuro: envolve cada axônio.

83
Q
A
84
Q

Barreira hematoencefálica.

A

Formada pelos pés vasculares e junções das células endoteliais de capilares do tecido nervoso.

85
Q

Acetilcolina.

A

A acetilcolina é um neurotransmissor encontrado no sistema nervoso central, periférico e também em junções neuromusculares. Trata-se de um neurotransmissor comum nos vertebrados e também nos invertebrados. A acetilcolina atua em funções como controle do movimento e regulação da memória, aprendizado, atenção e sono.

86
Q

Dopamina neurotransmissão e liberação.

A

Fluxo axonal anterógrado. Cumprimento de metas.

87
Q

Transporte axoplasmático.

A

Transporte ao longo do axônio. Cinesina que se desloca nos microtúbulos da soma para o sistema.

88
Q

O transporte retrógrado serve para.

A

Acredita-se que este processo envia sinais para o soma sobre as mudanças nas necessidades metabólicas do terminal axonal. O movimento neste sentido é chamado transporte retrógrado.

89
Q

Formados por queratina e vimentina e usam desmossomos como sítios de ancoragem.

A

Filamentos intermediários.

90
Q

Controlam a movimentação celular e determinam sua forma. Constituem as microvilosidades intestinais. Associa-se a miosina para a formação de estruturas contráteis.

A

Filamentos de actina.

91
Q

Formados por proteínas citoplasmáticas globulares beta e alfa tubulina, que se unem formando heterodímeros. Constituem os cílios e os flagelos, estruturas citoplasmáticas anexas à membrana plasmáticas das células.

A

Microtúbulos.

92
Q

Colesterol na membrana.

A

Em baixas temperaturas, a membrana das células, sem colesterol, trna-se mais rígida, e a adição de colesterol aumenta os espaços entre os fosfolipídeos, aumentando a fluidez.

93
Q

Esferocitose.

A

Doença congênita das membranas das hemácias que altera sua forma, cursando com a anemia hemolítica leve.

94
Q

Relacione a doença da esferocitose hereditária com a estrutura da membrana plasmática e suas funções.

A

Perda dos pontos de conexão do citoesqueleto, por alterações na estrutura do citoesqueleto ou redução de suas proteínas de ancorage,. alterando sua morfologia celular.

95
Q

Síntese e degradação de moléculas nas células musculares.

A

REL é um reservatório de cálcio também chamado de retículo sarcoplasmático.

96
Q

Glicocálice.

A

O glicocálice é formado por glicolipídeos e glicoproteínas e participa do reconhecimento celular.

97
Q

Fibrose cística.

A

Mutação que direciona graves sintomas pulmonares e pancreáticos, que produz erroneamente a proteína do canal de cloreto. O canal chega a ser produzido pelo ribossomo mas é retido do RER, sem que possa ser externalizado.

O mecanismo celular relacionado é o aumento da área do RE, que aumenta os sinais intracelulares, induzindo a transcrição e tradução de chaperonas, que controlam a forma e reduzem a transcrição do gene defeituoso.

98
Q

Função das chaperonas.

A

Elas controlam a forma e reduzem a transcrição do gene defeituoso.

99
Q

Fenda sináptica.

A

Espalo entre as células envolvidas na transmissão do impulso nervoso.

100
Q

Membrana pós-sináptica.

A

Região que recebe o estímulo dos neutrotransmissores.

101
Q

Filamentos intermediários das células da glia.

A

Compostos pela proteína GFAP. Essa característica auxilia no diagnóstico de tumores.

102
Q

Proteínas motoras.

A

Dineína, miosina e cinesina.

103
Q

RER: forma _____.

A

Forma uma extensa rede de túbulos e cisternas distribuídas por todo o citoplasma e em continuidade com o envoltório nuclear, contendo polirribosomos aderidos na parte citosólica da membrana.

104
Q

Onde ficam aderidos os polirribosomos do RER.

A

Na parte citosólica da membrana.

105
Q

Estruturas que mantém a integridade das células cardíacas.

A

Desmossomos.

106
Q

Especialização de membrana que liga célula-célula e confere resistência celular.

A

Zônula oclusiva, impedindo o movimento de proteínas pela membrana, restringindo-as a compartimentos específicos.

107
Q

V ou F.

A

Os astrócitos são células grandes e com muitas ramificações. Localizam-se na sub. cinzenta do SNS e estão relacionadas à produçãp de fatores neurotróficos, além de participar da barreira hematoencefálica.

108
Q

Onde ficam os astrócitos.

A

Substância cinzenta do sistema nervoso central.

109
Q

Qual a principal característica estrutural dos fosfolipídeos que lhes permite formar a bicamada lipídica na membrana plasmática.

A

Grupos fosfato que reagem com a água.

110
Q

Classificação das proteínas transmembrana.

A

Transportadoras, ancoragem, receptoras e enzimas.

111
Q

Anemia emolítica.

A

Mutação genética que afeta as proteínas de ancoragem da malha na superfície interna da membrana dos eritrócitos

Um paciente de 19 anos de idade é encaminhado ao hematologista com história de anemia crônica, icterícia intermitente e esplenomegalia. O hemograma revelou anemia hemolítica moderada e aumento na
contagem de reticulócitos. A análise morfológica das hemácias mostra células de formato esférico anormal.
Com base nesses achados, o médico suspeita de esferocitose hereditária, uma doença genética que afeta a membrana plasmática das hemácias.
Qual é a principal alteração relacionada à membrana plasmática das hemácias que contribui para o desenvolvimento de hemácias esféricas nessa doença?

112
Q

Qual dos seguintes mecanismos de transporte celular é caracterizado pela passagem de substâncias através da membrana celular sem o
gasto de energia celular (ATP) e seguindo um gradiente de
concentração?

A

Transporte passivo.

113
Q

O simporte de glicose é um processo de transporte que desempenha um papel importante na absorção de glicose nos intestinos e nos túbulos
renais. Qual é a principal característica do simporte de glicose que o distingue de outros tipos de transporte de glicose?

A

O estímulo para o simporte de glicose é obtido a partir da diferença do gradiente de concentração de íons, como o sódio. SGLT (Transportador sódio-glicose). Dependem de ATP.

114
Q

A barreira hematoencefálica é uma barreira estrutural e funcional que dificulta a passagem de diversas substâncias para o tecido nervoso.
Assinale a opção correta acerca da célula e um tipo de junção célula-
célula que participam dessa estrutura:

A

Astrócito e junção oclusiva.

115
Q

No cerebelo, a substância cinzenta se dispõe na periferia das folhas cerebelares, formando o córtex cerebelar. Acerca das camadas corticais,
qual é a opção correta?

A

A camada granulosa é a mais interna, sendo formada por neurônios menores e células da glia.

116
Q

Qual célula do SNC atua na defesa do organismo realizando fagocitose?

A

Micróglia.

117
Q

O corpúsculo de Nissl é uma estrutura localizada no corpo celular do neurônio que é formada por aglomerados de qual organela?

A

Retículo endoplasmático rugoso.

118
Q

V ou F.

Os neurônios motores são multipolares e seus corpos celulares localizam-se no corno anterior da medula espinal

A

V.

119
Q

Epineuro.

A

O epineuro reveste externamente o nervo como um todo.

120
Q

Revestimento do canal medular.

A

O canal medular é revestido internamente por células ependimárias, produtoras de líquor

121
Q

Organização celular.

A

Microtúbulos.

122
Q

Unidades protéicas dos microtúbulos.

A

Alfa e beta tubulina.

123
Q

Pênfigo vulgar é uma doença crônica, auto-imune e rara que se caracteriza pela formação de bolhas infra-epiteliais, devido a perda de
adesão entre as células endoteliais causada pela deposição de auto- anticorpos que atacam desmogleínas, proteínas que constituem uma estruturas que são presas a filamentos intermediários, quais são essas estruturas ?

A

Desmossomos.

124
Q

Qual a proteína do citoesqueleto que se prendem a essas estruturas. Desmossomo.

A

Intermediário.

125
Q

A síndrome de Hutchinson-Gilford, mais conhecida como Progeria, se caracteriza por um envelhecimento acelerado, ocasionando a morte prematura. Sabe-se que é causada por uma mutação do gene LMNA, que provoca uma mudança no filamento intermediário, qual a classe desse filamento é afetada ?

A

Lâminas nucleares. Ficam na periferia do nucleoplasma, que acomete na progeria.

126
Q

Eucromatina x heterocromatina.

A

Eucromatina: região mais clara = maior atividade / heterocromatina: região mais escura = baixa atividade

127
Q

Clatrina.

A

Envolve os endossomos formados por indicação de receptores de membrana e que tais endossomos logo são destinados a realizar sua função na célula, evoluindo rapidamente de endossomos iniciais para tardios.

128
Q

Tamanho ribossomo.

A

20 a 30 nm.

129
Q

Face cis e trans do Golgi.

A

Cis: voltada para o núcleo.
Trans: voltada para a célula, por onde saem as vesículas.

130
Q

V ou F:

Toda síntese proteica inicia-se em polirribossomos livres, que quando se ligam a um RNAm contendo uma sequência sinal direcionam-se à membrana do RER que interagem com outras proteínas de reconhecimento e inicia-se a síntese de proteínas.

A

V.