Anatomia: somativa Flashcards
Origem e caminho da veia cefálica.
Origem no dorso da mão, passa pelo sulco deltopeitoral e desemboca na veia axilar.
Quem é o músculo costureiro?
Sartório, flexão da perna e da coxa, rotação lateral.
Cite dois músculos inervados pelo nervo ulnar.
Flexor ulnar do carpo e flexor profundo dos dedos.
Descreva a articulação entre o fêmur e a pelve.
O fêmur se articula com a face semilunar do acetábulo e o restante do acetábulo é preenchido por tecido adiposo que serve de amortecedor da articulação.
O que ocorre quando o nervo ulnar é lesado?
Na lesão do nervo ulnar, a pessoa não consegue estender as articulações interfalângicas ao tentar retificar os dedos, dando uma aparência de garra.
O que provoca a mão de garçon pedindo gorjeta?
Paralisia Erb-Duchenne, com adução do ombro, rotação interna e extensão do cotovelo.
Quem inerva os rombóides e o levantador da escápula?
Nervo dorsal da escápula: raíz de C5.
Função do nervo radial superficial.
Inervação do dorso da mão,juntamente com o nervo ulnar, que inerva a região medial do dorso da mão.
Ramos da terceira porção da artéria axilar.
Circunflexa posterior e anterior do úmero, subescapular.
Ramo e função do ramo. Musculocutâneo.
Cutâneo lateral do braço e do antebraço.
Função e origem dos ligamentos glenoumerais.
Estabilização da articulação, partem das bordas da cavidade glenoidal e reforçam a cápsula articular do ombro.
Origem do peitoral menor.
Terceira a quinta costela.
Inserção peitoral maior.
Processo coracóide da escápula.
Conteúdo e RA espaço quarangular.
N. axilar e A. Circunflexa Posterior do úmero, colo cirúrgico do úmero.
M com inserção no processo coronóide da ulna.
M. Braquial.
Percurso artéria braquial.
Passa embaixo od redondo maior, continuação da axilar, divide em braquial profunda que irriga a parte posterior. Vira colateral ulnar superior e inferior.
Bifurca em ulnar e radial na fossa cubital.
M. com inserção na tuberosidade do rádio.
M. Bíceps Braquial.
A. Interóssea que vem da A. ulnar.
Recorrente comum anterior e posterior.
Quem passa junto do ramo profundo do nervo radial.
A. Recorrente Radial.
Veia no meio do antebraço.
Intermédia do antebraço.
Fossa cubital conteúdo.
Artéroa braquial (divide em ulnar e radial), tendão do bíceps, nervo mediano e nervo radial.
Fossa cubital limites.
S: Linha supraepicondilar, M: Pronador redondo, L: Braquiorradial, Assoalho: braquial e supinador, Teto: aponeurose do bíceps braquial.
O que se origina do tubérculo supraglenoidal anterior.
Cabeça longa do bíceps braquial.
O que se origina do tubérculo infraglenoidal.
Cabeça longa do tríceps braquial.
Ramos da artéria axilar.
Antes do peitoral maior: primeira parte, 1 ramo. TORÁCICA SUPERIOR.
Debaixo do peitoral menor: segunda parte, 2 ramos. TORACOACROMIAL (Acromial, deltóide, clavícula e peitoral), TORÁCICA LATERAL (desce com o N. torácico longo para o serrátil anterior).
Depois do peitoral menor: terceira parte, 3 ramos. SUBESCAPULAR (Circunflexa da escápula e toracodorsal), CIRCUNFLEXA POSTERIOR E INFERIOR DO ÚMERO.
Quem acompanha a A. torácica lateral.
N. torácico longo. (C5,C6,C7).
Artéria circunflexa da escápula RA.
Conteúdo do espaço triangular.
Inervação latíssimo do dorso.
N. Toracodorsal + A. Toracodorsal.
Incisura entre o olécrano e o processo coronóide da ulna.
Incisura troclear.
Relação anatômica do epicôndilo medial.
Nervo ulnar.
Relação anatômica do colo cirúrgico do úmero.
Nervo axilar e artéria circunflexa posterior do úmero.
De que tipo é a articulação rádio-ulnar.
Sinovial trocóide ou em pivô.
Incisura lateral ao processo coronóide da ulna.
Incisura radial da ulna.
Veia acima da axila.
Cefálica. (lateral).
Qual músculo se insere na tuberosidade do rádio.
Bíceps braquial.
Três partes do peitoral maior.
Clavicular, esternocostal e abdominal.
Músculos inervados pelo dorsal da escápula.
Levantador da escápula, rombóide menor e maior.
Músculos do manguito rotador.
Subescapular, supraespinal, infraespinal e redondo menor.
Trígono da ausculta.
Limite superior: margem lateral do trapézio.
Limite lateral: margem medial da escápula.
Limite inferior: margem superior do latíssimo do dorso.
Assoalho: rombóide maior.
Nervo que passa na lateral do tórax.
Torácico longo (C5,C6,C7) junto com Artéria torácica lateral.
Ramo cutâneo do N. Musculocutâneo.
Cutâneo lateral do antebraço.
Impressão do ligamento na face inferior da clavícul na extremidade esternal.
Ligamento costoclavicular.
Protuberância na extremidade acromial inferior da clavícula.
Tubérculo conóide.
Linha na extremidade esternal inferior da clavícula.
Linha trapezóide.
O que se insere na tuberosidade do rádio.
Bíceps braquial.
Nervo que atravessa o supinador em direção dorsorradial.
Interrósseo posterior, ramo do radial profundo.
Nervo mediano embaixo do flexor superficial dos dedos.
Interósseo anterior.
Túnel de Guion ou Túnel ulnar.
N+A Ulnar
Teto: ligamento carpal ou pamar.
Assoalho: retináculo dos flexores.
Quem passa junto com o Nervo musculocutâneo.
Artéria circunflexa anterior do úmero.
Inervação do flexor profundo dos dedos.
Ulnar e interósseo anterior.
Retináculo dos flexores.
Espessamento de fácia.
Artéria que acompanha o nervo que inerva o M. Latíssimo do dorso.
A. Toracodorsal.
Túnel do carpo.
Flexores e N. Mediano.
Três músculos que se relacionam com o processo coronóide da escápula.
Bíceps, Coracobraquial, Peitoral Menor.
Relação anatômica do músculo que inerva o latíssimo.
Toracodorsal + Artéria circunflexa da escápula.
Axila limites.
Borda lateral: sulco intertubercular do úmero.
Borda medial: serrátil anterior e caixa torácica.
Borda anterior: peitoral maior e menor.
Borda posterior: latíssimo, subescapular, redondo menor e maior.
Ápice: canal cérvico-clavicular.
Base: fáscia axilar, fossa axilar.
Raízes do plexo.
Dorsal da escápula C5
Torácico longo C5 C6 C7
Peitoral lateral (FL) C5 C6 C7
Peitoral Medial (FM) C5 C6
Cutâneo medial do braço (FM) C6 C7 C8
Cutâneo medial do antebraço (FM) C5 C6
Subescapular inferior (FP) C8 T1
Subescapular superior (FP) T1
Toracodorsal (FP) C8 T1
Musculocutâneo C6 C7 C8
Mediano TODOS
Radial TODOS
Axilar C5 C6
Ulnar C7 C8 T1 (+ Cut. Medial antebraço)
Mão.
Interósseos 2,4,5
Lumbricais
Tenar: abdutor curto, flexor curto, oponente, adutor.
Hipotenar: abdutor, adutor e oponente.
Antebraço anterior (flexores).
Flexor ulnar do carpo
Palmar longo
Flexor radial do carpo
Pronador redondo
Flexor superficial dos dedos
Pronador quadrado
Flexor longo do polegar
Flexor profundo dos dedos.
Antebraço posterior (extensores).
Ancôneo
Braquiorradial
Extensor radial longo do carpo C2
Extensor radial curto do carpo C2
Extensor dos dedos C4
Extensor do dedo mínimo C5
Extensor ulnar do carpo C6
Supinador
Extensor do indicador C4
Abdutor longo do polegar C1
Extensor curto do polegar C1
Extensor longo do polegar C3
Extensor ulnar do capo C6
Tubérculo de lister.
Separa o compartimento 2 do 3 dos compartimentos extensores.
Ossos da mão.
Escafóide, semilunar, piramidal e pisiforme.
Trapézio, trapezóide, capitato e hamato.
M. Flexor Ulnar do Carpo.
O: Epicôndilo medial
I: Pisiforme, H do hamato, V metacarpo
A: Flexão carpal
I: Unlar 7,8,1
M. Palmar longo (pequeno e fino).
O: Epicôndilo medial.
I: Retináculo dos flexores.
A: Flexão.
I: Mediano (todos).
M. Flexor radial do carpo.
O: Epicôndilo medial
I: Retináculo dos flexores.
A: Flexão.
I: Mediano (todos).
M. Pronador redondo.
O: Crista supracondilar medial.
I: Rádio.
A: Flexão.
I: Mediano (todos).
M. Flexor superficial dos dedos.
O: Epicôndilo medial.
I: Falanges mediais 2 – 5.
A: Flexão.
I: Mediano.
M. Pronador quadrado.
O: Quarto distal anterior da ulna.
I: Quarto distal anterior do rádio.
A: Pronação.
I: Interósseo anterior.
M. Flexor longo do polegar.
O: Membrana interóssea.
I: Falange distal do polegar.
A: Flexão.
I: Interósseo anterior (mediano).
M. Flexor profundo dos dedos.
O: Membrana interóssea.
I: Falanges distais.
A: Flexão.
I: Interósseo anterior.
M. Ancôneo.
O: Epicôndilo lateral.
I: Ulna.
A: Estabiliza a ulna.
I: Radial (todos).
M. Braquiorradial.
O: Crista supraepicondilar.
I: Processo estilóide do rádio.
A: Flexor (excessão).
I: Radial.
M. Extensor radial longo.
O: Epicôndilo lateral.
I: Metacarpo 2.
A: Extensão.
I: Radial.
M. Extensor radial curto.
O: Epicôndilo lateral.
I: Expansão 2 – 5.
A: Extensão.
I: Radial.
M. Extensor dos dedos.
O: Epicôndilo lateral.
I: Expansão 2 – 5.
A: Extensão.
I: Radial profundo.
M. Extensor ulnar do carpo.
O: Epicôndilo lateral.
I: Metacarpo V.
A: Extensão.
I: Radial profundo.
M. Supinador.
O: Epicôndilo lateral.
I: Terço proximal do rádio.
A: Supinar.
I: Interósseo posterior (proveniente do radial profundo.
M. Extensor do indicador.
O: Membrana interróssea.
I: Falange média.
A: Extensão.
I: Interósseo posterior.
M. Abdutor longo do polegar.
O: Membrana interóssea.
I: Falange distal 1.
A: Abdução.
I: Interósseo posterior.
M. Extensor curto do polegar.
O: Membrana interóssea.
I: Falange proximal 1.
A: Extensão.
I: Interósseo posterior.
M. Extensor longo do polegar.
O: Membrana interóssea.
I: Falange distal 1.
A: Extensão.
I: Interósseo posterior.
M. Coracobraquial.
O: Processo coracóide.
I: Úmero.
A: Flexão do braço.
I: Musculocutâneo 5,6,7.
M. Bíceps.
O: LO: Tubérculo supraglenoidal, LA: Processo coracóide.
I: Tuberosidade do rádio.
A: Flexão.
I: Musculocutâneo 5,6,7.
M. Braquial.
O: Úmero (dois terços distais).
I: Tuberosidade da ulna.
A: Flexão.
I: Musculocutâneo.
M. Tríceps.
O: LO: Tubérculo infraglenoidal. LA: acima do sulco do N. Radial do úmero. ME: abaixo do sulco do N. Radial do úmero.
I: Olécrano.
A: Abdução e extensão do cotovelo.
I: Radial.
M. Deltóide.
O: Clavícula, acrômio e espinha.
I: Túberosidade deltóidea do úmero.
A: Abdução.
I: Axilar.
M. Supraespinhal.
O: Fossa supraespinhal.
I: Tubérculo maior.
A: Abdução 15 graus.
I: Supraescapular.
M. Infraespinal.
O: Fossa infraespinal.
I: Tubérculo maior.
A: Rotação lateral.
I: Supraescapular.
M. Redondo menor.
O: Margem lateral.
I: Tubérculo menor.
A: Rotação lateral.
I: Axilar.
M. Redondo maior.
O: Ângulo inferior.
I: Tubérculo menor.
A: Rotação medial.
I: Subescapular inferior.
M. Subescapular.
O: Fossa subescapular.
I: Tubérculo menor.
A: Rotação medial.
I: Subescapular.
M. Trapézio.
O: Linha nucal superior. T1-L2.
I: Clavícula, acrômio e espinha.
A: Depressão e elevação.
I: Acessório.
M. Levantador da escápula.
O: C1-C4
I: Ângulo superior escápula.
A: Levanta.
I: Dorsal da escápula.
M. Rombóide menor.
O: C7 – T1.
I: Margem medial (cervical).
A: Rotação súpero-medial.
I: Dorsal da escápula.
M. Rombóide maior.
O: T2-T4.
I: Margem medial da escápula.
A: Rotação súpero-medial.
I: Dorsal da escápula.
M. Peitoral menor.
O: Esterno e clavícula.
I: Processo coracóide.
A: Abaixa a escápula.
I: Peitoral medial.
M. Peitoral maior.
O: C2 – C5.
I: Crista tubérculo maior.
A: Adução.
I: Toracodorsal.
M. Latíssimo do dorso.
O: T1-S5, 4 Costelas.
I: Sulco intertubercular.
A: Adução.
I: Toracodorsal.
M. Serrátil anterior.
O: 8 Primeiras costelas.
I: Borda medial da escápula.
A: Protração.
I: Torácico longo.
Onde está a cabeça da ulna.
Junto com o seu processo estilóide.
Mais curto dos ossos do antebraço.
Rádio.
Articulação do capítulo com o rádio.
Disco.
Relevância do processo estilóide do rádio ser maior que o da ulna.
Fratura da ulna e ou do rádio.
Sentido das fibras da membrana interóssea.
Oblíquas.
Função da membrana interóssea.
Transferir força de um osso para o outro.
Articulação ulna e carpo.
Disco articular.
Articulação rádio e carpo.
Escafóide e semilunar.
Maior osso da fileira proximal do carpo.
Escafóide.
O que distingue o metacarpo III.
Processo estilóide.
Quem do carpo articula com o metacarpo III.
Metacarpo.
Primeiros centros de ossificação dos ossos da mão.
Capitato e hamato.
Quando o metacarpo começa a se ossificar.
Vida fetal.
O que a margem posterior da ulna demarca.
Limite posteromedial entre os compartimentos flexor e extensor.
Quando o processo estilóide da ulna pode ser palpado.
Pronação da mão.
Como palpar o processo estilóide do rádio.
Tabaqueira anatômica com abdução do polegar.
Fratura da ulna e rádio: tipo.
Galho verde.
Resultado fratura relevante no rádio e ulna.
Golpe forte e direto. Fratura transversal.
Fratura do rádio em pessoas de 50 anos.
Osteoporose. Fratura de Colles.Rádio, transversal.
Deformidade em dorso de garfo.
Avulsão do processo estilóide da ulna com angulação posterior do antebraço.
Fratura distal do rádio em crianças.
Lâmina epifisal que prejudica o crescimento. Quedas.
Fratura do escafóide.
Maior frequência, queda sobre a mão em abdução. Radiografias após 10 a 14 dias mostram a fratura (confundida com entorse grave).
Resultado lesão do hamato.
Lesão do nervo ulnar, prensado ou lesado. E da artéria.
Fratura do boxeador.
Fratura do metacarpo V, soco.
Fáscia do MS profunda à pele contendo gordura.
Tela subcutânea, gordura.
Fáscia do MS profunda à pele contendo músculo.
Fáscia muscular.
Função da fáscia muscular.
Revestir o músculo e separar em compartimentos.
Onde geralmente está fixada a fáscia muscular.
Osso.
Membrana costocoracóide.
Perfurada pelo nervo peitoral lateral, é parte da fácia claviopeitoral, passa pelos MM. peitoral menor e sublávio.
Septos intermusculares do braço.
Septos intermusculares medial e lateral. Divide em flexor e extensor. Compartimentos anterior (flexor) e posterior (extensor).
Compartimentos flexor e extensor do antebraço sçao circundados por _____.
Fáscia do antebraço. Membrana Interóssea separa-os.
Formação do retináculo dos extensores.
Espessamento da fáscia do antebraço sobre as extremidades distais do R e U.
Ligamento carpal transverso.
Retináculo dos flexores.
Ligamento carpal palmar.
Espessamento anterior da fáscia do antebraço.
Parte central da fáscia palmar.
Aponeurose palmar.
Características da aponeurose palmar.
Espessa, tendínea, triangular. Seu ápice é o tendão do músculo palmar longo (proximal).
O que atravessa as faixas de aponeurose que irradiam para as bases dos dedos contínuas às bainhas tendíneas fibrosas dos dedos.
Ligamento transverso superficial do metacarpo.
Veias profundas do antebraço característica.
Pares acompanhantes que se interanastomam.
Veias antebraço.
Anterior: Radias (2), Ulnares (2), Interóssea anterior (2).
Posterior: Interósseas posteriores.
Veia no epicôndilo medial.
Recorrente ulnar.
Veia que circundam o cotovelo.
Colaterais da articulação do cotovelo.
Recorrentes do antebraço.
Ulnar A e P, Radial.
Calibre maior. Cefálica (lateral) ou basílica (lateral.
Axilar.
Desembocar da cefálica e basílica.
VV. Braquiocefálicas.
Dermátomo.
Inervação segmental do braço e antebraço.
Miótomo.
Fibras motoras de vários nervos que inervam uma área.
Ramificações A. Braquial.
Braquial profunda (posterior).
- Ramo colateral médio e radial.
o Recorrente radial.
Nutrícia do úmero.
Colateral ulnar superior.
Colateral ulnar inferior.
- Recorrentes ulnares.
Ulnar.
- Recorrentes ulnares (anastomose).
- Interósseas recorrente, comum, posterior e anterior.
Radial
Recorrente radial (anastomose).
Reflexo miotático cubital.
Reflexo bicipital, tendíneo, pronação e extensão do cotovelo.
Resposta normal (+) = contração involuntária.
Resposta alterada (-) = contração excessiva ou não contração: lesão de C5 e C6, ou doenças metabólicas como a doença da glândula tireóide.
Tendinite bicipital.
Tendão da cabeça longa sofre desgaste. Dor no ombro.
Tendinose.
Degeneração do colágeno do tendão em decorrência de vascularização insatisfatória.
Deformidade de Popeye.
Ventre do músculo bíceps separado.
Artéria pressão artérial.
Braquial. (Oclusão parcial com a braçadeira).
Hemostasia.
Interrupção do sangramento mediante controle manual ou cirúrgico odo fluxo sanguíneo.
Quanto tempo os músculos e nervos toleram isquemia.
Seis horas. A partir desse tempo, o tecido em necrose é substituído por cicatricial fibroso e causa encurtamento permanente dos músculos. Síndrome do compartimento isquêmica (Volkman).
Sinal clínico da lesão do nervo radial.
Queda do punho.
Punção venosa da fossa cubital.
Intermédia do cotovelo (veia). Em cima da fáscia intermuscular. Diagonal à cefálica.
20% pessoas: V. intermédia do antebraço vira intermédia basílica e cefálica.