Bioquímica Somativa Flashcards

1
Q

Como manter a homeostase.

A

Mantendo a glicemia por meio da integração das vias metabólicas.

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2
Q

Catabolismo.

A

Gerar ATP, poder redutor e elementos de construção para a biossíntese.

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3
Q

ATP.

A

Gerado pela oxidação de moléculas energéticas.

Contração muscular
Amplificação de sinais
Transporte ativo
Biossíntese

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3
Q

NADPH.

A

Doador de elétrons nas biossínteses.
Ex. Ácido graxo.

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4
Q

Como é gerado o ATP.

A

Pela oxidação de moléculas energéticas.
AcetilCOACKCadeia ResATP

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5
Q

Importância AcetilCOA.

A

Unidade fundamental para a síntese de biomoléculas.

Intermediário comum na degradação da maioria dos alimentos.

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6
Q

O que proporciona um maior controle metabólico.

A

Vias de biossíntese diferentes das vias de degradação com enzimas diferentes.

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7
Q

Exemplos de aminoácido que geram AcetilCOA.

A

Alanina e serina.

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8
Q

Exemplos de carboidratos que geram AcetilCOA.

A

Amido, glicose e glicogênio.

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9
Q

Exemplos de lipídeo que geram AcetilCOA.

A

Triacilglicerol e ácido graxo.

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10
Q

Como usar o AcetilCOA no anabolismo de vias biossintéticas.

A

Armazenar em triacilglicerol, colesterol, ácidos biliares…

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11
Q

O que permite o correto funcionamento do metabolismo.

A

Mecanismos regulatórios eficazes.

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12
Q

Mecanismos regulatórios.

A
  • Ativação e inibição alostérica
    o Reações irreversíveis e limitantes
  • Modificação covalente de enzimas
    o Adição ou remoção dos grupos fosfatos
  • Nível enzimático
    o Quantidade e atividade controladas
  • Compartimentação
    o Destino das moléculas dependente de estarem no citosol ou mitocôndria
    Especialização dos órgãos.
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13
Q

Efeito alostérico.

Glicólise x gliconeogênese.

A

Glicólise x gliconeogênese.
(Uma via inibe a outra).

GNG: 3 vias irreversíveis: enzimas diferentes

GCL: Fosfofrutoquinase, piruvatoquinase e exoquinase
E inibição pelos ATPS que inibem a via.

No momento em que a GCL é inibida, a GNG é ativada.

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14
Q

Glicólise.

A

Glicose piruvato.

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15
Q

Gliconeogênese.

A

Piruvato glicose.

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16
Q

O que o acúmulo de ATP indica.

A

Não precisa mais clivar a glicose.

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17
Q

O que o acúmulo de AMP indica.

A

Baixa energia. Ativa a glicólise e inibe a GNG.

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18
Q

Vias irreversíveis na glicólise.

A

Fosfofrutoquinase, piruvatoquinase e exoquinase.

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19
Q

Regulação hormonal das vias.

A

Fígado: ativação da glicólise pela insulina. Glicose piruvato acetil-CoA Síntese de ácido graxo. (TAGL)

Ativação da GNG pelo glucagon. (Baixa glicemia). Fígado libera glicose na corrente para a manutenção da glicemia.

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20
Q

Quais dois órgãos fazem gliconeogênese.

A

Fígado e rim.

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21
Q

Compartimentalização.

A

Citoplasma x matriz mit.

Citoplasma:
- Glicólise.
- via das pentoses.
- síntese dos ácidos graxos.
Matriz:
- CK.
- Fosforilação oxidativa.
- Beta oxidação de ácido graxo.
Formação de corpos cetônicos.

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22
Q

Glicogênio fosforilase.

A

Sinalização pela adrenalina ou glucagon.

Ativação da adenilatociclase, forma o AMP Cíclico, ativa o PKA (Quinase).

Fosforila a glicogeniofosforilasequinase que fosforila a fosforilase e quebra o glicogênio (ATIVA). Também fosforila a glicogênio sintase (INATIVA).

Catabolismo do glicogênio e inibe a síntese ao mesmo tempo.

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23
Q

Acetil-CoA no citoplasma.

A

Síntese de ácido graxo.

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24
Q

Acetil-CoA na matriz mitocondrial.

A

Ciclo de Krebs.

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25
Q

Destinos metabólicos da glicose-6-fosfato.

A

Fosforilada pela exoquinase (IRREVERSÍVEL)

Muito ATP: Síntese de glicogênio.
Via das pentoses: produz NADPH e riboses.
Pouco ATP: Via da glicólise formando o piruvato.

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26
Q

Destinos metabólicos do piruvato.

A
  • Ciclo de krebs como acetil-coa.
  • Conversão em oxalacetato (manutenção da função do ciclo de krebs).
  • Fermentação láctea (lactato desidrogenase) – restaura o NADH+.
    Transaminação alanina.
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27
Q

Destinos metabólicos do acetil-coa.

A
  • CK.
  • Síntese de colesterol.
  • Síntese de ácido graxo.
    Síntese de corpos cetônicos.
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28
Q

Perfil metabólico: cérebro.

A

Glicose é virtualmente sua única fonte de energia.

  • Barreira hematoencefálica barra ácidos graxos.
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29
Q

Perfil metabólico: fígado.

A
  • Provê substrato energético para o resto dos tecidos.
    Metabolismo da glicose
    Gliconeogênese e quebra de glicogênio: libera glicose na corrente sanguínea.
    Metabolismo lipídico
    Metabolismo de AA
    Ciclo da uréia a partir da alanina (piruvato aminoado).
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29
Q

Perfil metabólico: músculo. EGOÍSTA

A
  • Armazena e quebra glicogênio, que não sai do músculo.
  • Glicose – piruvato e pode ir para a fermentação virando lactato.
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30
Q

Glicose-6-Fosfatase.

A

Enzima presente no fígado e ausente no músculo que libera a glicose no sangue após a quebra do glicogênio. Glicose passa pelo Glut e vai para a corrente sanguínea.

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31
Q

Para onde vai o lactato do músculo.

A

Fígado, convertido em piruvato e depois glicose.

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32
Q

Como o piruvato é convertido em alanina.

A

Quando recebe um grupo amino. Transportado para o fígado.

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33
Q

Ciclo de Coli.

A

Músculo e fígado colaboram entre si. O músculo quebra o glicogênio em glicose, realiza a fermentação láctea, o lactato vai para o fígado.

O fígado gasta energia para converter o lactato em glicose que volta para o músculo.

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34
Q

Metabolismo de carboidrato no hepatócito.

A
  1. Clivagem da glicose-6-fosfato que vira glicose livre.
  2. Glicose vai para a corrente e controla a glicemia.
  3. Em casos de muita energia, ela é armazenada como glicogênio.
  4. Em caso de necessidade de energia, a glicolise forma piruvato e acetil-coa.
  5. Acetil-coa vai para o CK e fosforilação.
  6. Acetil-coa (acumulado em alta energia) pode ir para a via de colesterol e de ácido graxo (triacilglicerol e síntese de membrana plasmática). Além da via das pentoses.
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35
Q

Metabolismo de aminoácido no hepatócito.

A
  1. Fígado sintetiza proteínas. (Proteínas plasmáticas).
  2. Aminoácidos direcionados para a corrente.
  3. Síntese de porfirinas, hormônios e etc.
  4. Catabolismo: clivagem, formação de piruvato, liberação de amônia, ciclo da uréia.
    Piruvato pode virar acetil-coa para a obtenção de energia.
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36
Q

Quando os intermediários do ciclo de krebs vão para a gliconeogênese.

A

Baixa de energia.

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37
Q

Metabolismo de ácido graxo no hepatócito.

A
  • Beta oxidação gerando NADH e Acetil-coa.
  • Condição de acúmulo de acetil coa na baixa de energia (falta de oxalacetato) corpos cetônicos.
    O corpo cetônico sai para a corrente e vira acetil-coa.
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38
Q

Perfil metabólico dos tecido adiposo.

A
  • Armazenagem de triacilglicerol (armazenamento de energia.
  • Triacilglicerídeo: miocôndria beta oxidação do ácido graxo.
  • Lipase (hormoniosensiveis): libera o TGL em glicerol-3-fosfato e AG.
  • AG é transportado pela albumina até o fígado.
  • Glicerol entra na glicólise e gliconeogênese.
    A esterificação (Forma TCL) pelo acúmulo de glicose.
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39
Q

Glicose no tecido adiposo.

A

Ativa a síntese de triacilglicerol.

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40
Q

Estado inicial de jejum.

A

Privação alimentar. Baixa insulina e alto glucagon.
Período catabólico: troca de substrato entre fígado, gordura, cérebro e músculo com o objetivo de manutenção da glicemia e mobilização de ácidos graxos e formação de corpos cetônicos.

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41
Q

Hipoglicemia.

A

Sinais neurológicos, liberação de glucagon, adrenalina e cortisol.

Letargia, convulsão, coma, morte.

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41
Q

3 passos para manter a glicemia.

A
  1. Mobilização (clivagem) do glicogênio, liberando glicose pelo fígado.
  2. Liberação de ácidos graxos pela ação da lipase.
    Utilização dos ácidos graxos como molécula energética.
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42
Q

Jejum prolongado.

A

Prover glicose para os tecidos: cérebro e hemácia. (HB Só usa glicose, não usa corpos cetônicos).

Lipólise no tecido adiposo.
Proteólise no fígado. (Prioridade é preservar proteína).

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42
Q

Quebra do jejum.

A
  1. Prioridade é o músculo reestabelecer seu estoque de glicogênio.
    Fígado renova seu estoque.
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43
Q

Primeiro dia de jejum.

A

Lipólise e gliconeogênese no fígado.
Aumento de acetilcoa e citrato inibe a glicise.

Músculos usam ácidos graxos.

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44
Q

Três dias de inanição.

A

Liberação de corpos cetônicos usados pelo coração e cérebro.

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45
Q

Várias semanas de inanição.

A

Cérebro usa corpos cetônicos pois eles atravessam a barreira hematoencefálica.
Fígado transforma o ácido graxo em corpo cetônico.
Perda de função hepática, renal e morte por aumento de proteólise.

40 g de glicose no fim x 120 g no início do jejum.

Redução de 20 g de músculo por dia no início x 75 g de músuclo por dia no fim.

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46
Q

Preferências na catálise. (Forma concomitante).

A

Glicogênio triacilglicerídeo proteínas

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47
Q

Efeitos da liberação de insulina.

A
  1. Aumenta captação de glicose no músculo e no fígado.
  2. Promove a síntese de glicogênio.
  3. Inibe a degradação de glicogênio.
  4. Aumenta a glicólise e a produção de acetil-coa.
  5. Síntese de ácidos graxos no fígado.
    Síntese de triacilglicerídeo no tecido adiposo.
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48
Q

Diferentes destinos da glicose.

A

Anaeróbio: 2 etanol + 2 co2 ou 2 lactato

Aeróbio: 2 piruvato 2 acetilcoa 4 co2 +4h2o.

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49
Q

Efeitos da liberação de glucagon.

A
  1. Inibe insulina.
  2. Estimula liberação de glicose na corrente.
  3. Fígado: degradação de glicogênio.
  4. Inibe a síntese de glicogênio.
  5. Inibe glicólise no fígado.
  6. Aciona a gliconeogênese.
    Lipólise no tecido adiposo.
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50
Q

Via glicolítica: preparação.

A
  1. Fosforilação. Clivagem do ATP em ADP, fosfato vai para a flicose. Vira glicose6fosfato.
  2. Glicose-6-fosfato vira frutose-6-fosfato.
  3. Fosforilação, fosfato forma a frutose-1,6-bifosfato.
  4. Clivagem em gliceraldeído3fosfato e diidroxicetona3fosfato. Ambos com 3 carbonos.
    Transformação da diidroxicetona em gliceraldeido. Isomerização.
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51
Q

Via glicolítica: pagamento. (Multiplicar todas as reações por 2).

A
  1. Gliceraldeido3fosfato vira 1,3bifosfoglicerato, com a redução do NAD+ em NADH.
    a. Formação de duas moléculas de NADH.
  2. 1,3bifosfoglicerato vira 3fosfoglicerato e o fosfato vai para o ATP.
    a. Formação de dois ATPs.
  3. 3fosfoglicerato vira 2fosfoglicerato.
  4. 2fosfoglicerato. Vira fosfoenol piruvato.
  5. Fosfenolpiruvato perde o fosfato para o ATP e vira PIRUVATO.
    Formação de mais duas moléculas de ATP.
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52
Q

Produto final glicólise.

A

Piruvato.

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53
Q

Destinos piruvato.

A

Aeróbico:
- Ciclo de Krebs (oxidação em acetil-coa
- Ciclo do ácido cítrico: vira CO2 e água.
- Reoxidação do NADH (respiração).
Anaeróbico:
- Fermentação do ácido lático
- ou fermentação alcólica.
- Regeneração do NAD+
Fermentação:
- Uso de ATP
Não consome O2 ou muda de concentração de NAD+.

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54
Q

Equação da glicólise.

A

Glicose + 2 NAD+ 2 piruvato + 2NADH 2H+.

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55
Q

Vantagens da fosforilação.

A

Retenção.
Conservação de energia.
Diminuição da energia de ativação, que aumenta sua especificidade enzimática.

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56
Q

Primeira reação da glicólise.

A

Hexoquinase (irreversível).
Formação de glicose-6-fosfato.
Cofator: Mg2+.

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57
Q

Quinase.

A

Transefere fosfato de ATP (transferase).

Hexoquinase: frutose e manose.
Glicoquinase: isozima (fígado).

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58
Q

Segunda reação da glicólise.

A

Fosfoexose isomerase.
Glicose vira frutose-6-fosfato.

Aldose vira cetose.

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59
Q

Terceira reação da glicólise.

A

Fosfofrutoquinase (IRREVERSÍVEL).

Frutose6fosfato em 1,3frutosebifosfato.
Fosforilação e uso de 1 ATP.

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60
Q

Quarta reação da glicólise.

A

Aldolase.

Lise (clivagem da ligação carbono-carbono) da cetose. A adição de fosfato torna mais fácil a clivagem.

Dois produtos de três carbonos.

Diidroxicetona fosfato e gliceraldeido3fosfato.

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61
Q

Quinta reação da glicólise.

A

Triose fosfato isomerase.

Conversão da diidroxicetona fosfato em gliceraldeido3fosfato.

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62
Q

Sexta reação da glicólise. PAG.

A

Gliceraldeído 3-fosfato desidrogenase.

Uso de NAD+ e transforma em NADH + H+ (REDUZIDO).

gliceraldeido3fosfato (OXIDADO) em 1,3bifosfoglicerato.

E uso de um fosfato inorgânico que perde o H+ que vai para o NADH.

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63
Q

Sétima reação da glicólise. PAG

A

Fosfoglicerato Quinase. (Reversível).

1,3bifosfoglicerato (3 carbonos).
Doa o grupamento fosfato para o ADP.

Formação do 2ATPs (total) e do 3fosfoglicerato.

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64
Q

Oitava reação da glicólise. PAG

A

Fosfoglicerato mutase.

3fosfoglicerato em 2fosfoglicerato.

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65
Q

Nona reação da glicólise. PAG.

A

Enolase. (Reversível).

2fosfoglicerato é desidratado em fosfoenolpiruvato.

Formação de duas águas.

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66
Q

Enolase.

A

Desidratação do 2-fosfoglicerato.

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66
Q

Desidrogenase.

A

Oxirredução.

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66
Q

Décima reação da glicólise. PAG

A

Piruvato quinase (Irreversível).

Transformação de fosfoenolpiruvato em piruvato.

Formação de 2 ATPS e piruvato.

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67
Q

Quantas reações na glicólise são irreversíveis.

A

10, 3, 1

3,1 Gasto de ATP.

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68
Q

Enzimas reguladoras da glicólise. (Irreversíveis).

A

1 Hexoquinase.
3 Fosfofrutoquinase.
10 piruvato quinase.

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68
Q

Saldo de ATP (Total).

A

4 – 2 = 2 ATPS.

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69
Q

Regulação da via glicolítica.

A

Alvos: ATP eintermediários com destinos bissinteticos.

Escala menor:
- Consumo ATP
- Reoxidação do NADH
- Regulação alostérica (hexoquinase, fosfofrutoquinase e piruvato quinase).

Escala maior: hormônios que influenciam a transcrição gênica.

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70
Q

Vias afluentes da via glicolítica.

A

Dextrina, maltose, lactose, sacarose, tralose. São hidratadas e viram D-glicose, galactose e frutose. C

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71
Q

Como a frutose entra direto para a via glicolítica.

A

Frutose frutose-1-fosfato gliceraldeído + diidroxicetona-P.

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72
Q

Como a galactose entra direto para a via glicolítica.

A

Galactose galactose-1-fosfato glicose-1-fosfato.

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73
Q

Mutase.

A

Troca o fosfato de lugar.

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73
Q

Fermentação Láctea.

A

Piruvato l-lactato. Regeneração em NAD+.

Lactato desidrogenase.

Hemácias e tecido muscular.

74
Q

NAD+ importância na glicólise.

A

Coenzima na via glicolítica.

75
Q

Fermentação alcólica.

A

Restaura o NAD+ para que seja usado na glicólise.

Piruvato descarboxilase (irreversível).

Alcoldesidrogenase.

Vira etanol. 2C

Saída de Co2.

Piruvato: 3C.

76
Q

Respiração celular.

A

Consumo de O2 e formação de CO2.

76
Q

Estágios respiração celular.

A
  1. Oxidação de combustíveis orgânicos para formar acetil coa. (Glicose, AG, AA).
  2. Oxidação de acetil-coa em CO2: energia conservada. CK
  3. FADH2 e NADH se desfazem dos H+ para o O2, formando água.
    Entrega dos elétrons e hidrogênios para formar ATP.
77
Q

Produção do Acetil-CoA.

A
  • Antes dos combustíveis entrarem no ciclo de Krebs.
  • Complexo da piruvato desidrogenase PDH.
    o Mitocôndria ou citosol em procariotos
    o 3 enzimas (várias cópias)
    o 5 cofatores (4 vêm de vitaminas).
    o Alfa-cetoglutarato desidrogenase.
    Pituvato vira Acetil-CoA e o NAD+ - recebe o H retirado.
    o Liberação de 1 molécula de CO2
    o Liberando H+
    Descarboxilação oxidativa – oxidativa.
78
Q

Complexo da piruvato desidrogenase (PHD).

A

Várias cópias da enzima formando o complexo.

79
Q

Quem inibe a produção de Acetil-CoA.

A

ATP
NADH+H
Acetil-CoA

80
Q

CK

A
  • Anfibólico
    1. Condensação do Acetil-Coa 2C com oxalacetato 4C: forma citrato 6C.
    2. Isomerização de citrato a isocitrato. 6C
    3. Descarboxilação oxidativa do isocitrato 6C em alfa-cetoglutarato 5C (Saída de CO2).
    4. Descabarboxilação oxidativa do alfa-cetoglutarato 5C a succinil-CoA 4C (Saída de CO2).
    5. Conversão do succinil-CoA em succinato. 4C (Formação de GDP).
    6. Oxidação do succinato a fumarato. 4C (Fadh reduzido a FAH2.
    7. Hidratação do fumarato a malato. 4C
    8. Conversão (oxidação) do malato a oxalacetato).
    Reinício do ciclo de krebs.
80
Q

Primeira reação do ciclo de krebs.

A

Citrato sintase

Formação do citrato com 6C a partir do oxalacetato e do Acetil-Coa.

81
Q

Segunda reação do ciclo de krebs.

A

Aconitase (Reversível, tende a formar isocitrato).

Transformação de citrato em isocitrato com intermediário (cis-aconitato).

Uso rápido do isocitrato.

Transformação = desidratação hidratação.

82
Q

Terceira reação do ciclo de krebs.

A

Isocitrato desidrogenase (descarboxilação oxidativa).

Perda de um carbono na forma de CO2.

Isocitrato vira alfa-cetoglutarato. 5C

NAD+ recebe o hidrogênio. NADH.

83
Q

Quarta reação do ciclo de krebs.

A

Complexo de alfa-cetoglutarato desidrogenase

Transformação de alfa-cetoglutarato em succinyl-CoA 4C.

Liberação de CO2.

84
Q

Quinta reação do ciclo de krebs.
A partir daí não tem descarboxilação 4C.

A

Succinyl-CoA sintetase.

Succinyl-Coa (4C) succinato

GDP GTP (Vita ATP).

85
Q

Sexta reação do ciclo de krebs.

A

Succinato desidrogenase.

Sai dois H+: recebido pelo FAD. Vira FADH2.

Succinato vira fumarato. (Redução).

86
Q

Sétima reação do ciclo de krebs.

A

Fumarase.

Conversão de fumarato a Malatato por hidratação.

87
Q

Oitava reação do ciclo de krebs.

A

Malato desidrogenase.

Malato volta a oxalacetato e o NAD+ recebe 2 H e vira NADH + H+.

Oxidação.

NAD+ é a coenzima (é reduzido e recebe os elétrons).

88
Q

Nona reação do ciclo de krebs.

A

Reinício, com as enzimas.

Condensação o + acetil (citrato sintase) = citrato 6C

6C I

89
Q

Regulação Ciclo de Krebs.

A

ATP NADH+H e Citrato:

ATP

NADH+H Succinil-Coa.

90
Q

Anaeróbicos e CK.

A

Sem complexo alfa-cetoglutarato desidrogenase – succinil-coa, eles tem um ciclo aberto. Eles passam pelo ciclo de Krebs e usam para o ANABOLISMO (microorganismos).

Gasto energético:

Citrato: síntese de ácido graxo e colesterol

Alfa-cetoglutarato: síntese de glutamato proteínas e ácidos nucleicos.(purinas)

Succinyl-coa: grupo heme

Oxalacetato: aspartato, aspargina: pirimidinas *ácidos nucleicos. Gliconeogenese glicose. E outros aminoácidos.

91
Q

Acúmulo de citrato.

A

Excesso de energia.

92
Q

Reações anapleróticas.

A

Reposição de intermediários.

Piruvato oxalacetato

Fosfoenolpiruvato Oxalacetato

Piruvato malato

93
Q

Onde o acetil-coa é totalmente oxidado.

A

Ciclo de Krebs. Oxidado a CO2.

94
Q

Onde são oxidadas as coenzimas.

A

Cadeia respiratória – Fosforilação.

95
Q

Qual membrana da mitocôndria é impermeável.

A

Interna.

96
Q

O que existe na membrana interna da mitocôndria.

A

ATP ADP Translocase

ADP sintase

Complexos 1234

97
Q

O que existe na matrix mt.

A

Complexo piruvato-desidrogenase
Enzimas beta oxidação
Enzimas oxidação aminoácidos
DNA mitocondrial
Intermediários
Enximas ciclo de Krebs

98
Q

Cadeia de elétrons: resumo

A

Liberação gradual de energia com formação de ATPs que ocorre na membrana interna na mitocôndria.

99
Q

Três tipos de moléculas que participam na cadeia transportadora de elétrons.

A

Flavinas, citocromos e ubiquinonas (coenzima Q).

100
Q

Balsas lipídicas de proteínas.

A

Conjunto de complexos 1234 e ATP sintase

101
Q

Como é a membrana da mitocôndria.

A

Mosaico flúido.

102
Q

Caminho NADH na cadeia transportadora de elétrons.

A
  1. Entrega elétrons para a flavina com liberação de energia.
  2. Flavina entrega os EL para a Coenzima Q com liberação de energia.
  3. Coenzima Q entrega os EL para o citocromos com liberação de energia.
  4. Citocromos entregam os EL para o Oxigênio (aceptor final de elétrons).
    Água é liberada.
103
Q

Tipos de citocromos.

A

b, cl, c, a, a3

104
Q

Em qual forma a ubiquinona consegue transformar elétrons.

A

Na sua forma reduzida (com dois elétrons e dois hidrogênios) chamada de UBIQUINOL.

104
Q

Ubiquinona.

A

Coenzima Q.
Recebe elétrons na sua forma oxidada.
Quando recebe 1 elétron e 1 hidrogênio: semiubiquinona.
Quando recebe dois de cada: ubiquinol (forma reduzida.

105
Q

Complexo I.

A

NADH Desidrogenase.

Coenzima NADH entra na sua forma reduzida e entrega os elétrons. Sai NAD+.

Energia: transporta H+ da matriz para o espaço intermembranoso. (4H+).

106
Q

Complexo III.

A

Ubq-citocromo C oxidorredutase e Citocromo C

Transporta 4H+ M EIM (Motivado pela entrega de elétrons entre coenzima Q e citocromo C).

106
Q

Complexo II.

A

Succinato desidrogenase.

Coenzima FADH2 entrega seus elétrons.
Transportados para o complexo 3.

107
Q

Complexo IV.

A

Citocromo oxidase.

Recebe os EL e transporte de mais 2H+.

108
Q

Os complexos ficam na membrana interna da mitocôndria. Um deles não sai para o espaço membranoso (II), mas todos iniciam com uma extremidade voltada para a ___________.

A

Matriz mitocondrial.

109
Q

Quantos H+ são transportados no complexo 1.

A

4.

Bombeia 2 H+.

110
Q

Para onde é o fluxo de H+.

A

Matriz para o espaço intermembranoso.

111
Q

Início do FADH2 e NADH.

A

F: Complexo II.
N: Complexo I.

112
Q

Quantos H+ são bombeados.

A

10.
4 I (nadh)
4 iii (coenzima q citocromo c)
2 iv (citocromo c oxigênio)

113
Q

Hs do complexo 1 e 2.

A

Vão para a coenzima Q que transporta os elétrons para o complexo 3. Entrega os elétrons para o citocromo C.

114
Q

Citocromo C.

A

Recebe os elétrons perto do complexo III, estando no IV, da coenzima Q. Entrega os elétrons para o aceptor final que é o oxigênio, formando água.

115
Q

Transporte H+ com FADH2.

A

6 .

Ciii e Civ

116
Q

Fluxo de H+ para dentro da matriz.

A

Fluxo proporciona a energia cinética para a formação de ATP.

117
Q

Quantos elétrons são necessários para a formação de 1 ATP.

A

4.

118
Q

Saldo de ATPS em 1 NADH.

A

2,5 (10:4).

119
Q

Saldo de ATPS em 1 FADH2.

A

1,5(6:4).

120
Q

Explique o mecanismo quimiostático de geração de ATP.

A
  • Prótons sendo bombeados através da membrana geram uma força próton motiva enquanto os elétrons se movem por meio de uma série de aceptores ou transportadores.
    A energia produzida a partir do movimento dos prótons pela membrana é utilizada pela ATP sintase para fazer ATP a partir de ADP e Pi.
121
Q

Descreva a ATP sintase.

A

6 Subunidades. (3 DÍMEROS DE ALFA + BETA).

3 alfa e 3 beta.
Alfa-ADP
Beta- ADP

Alfa e beta = dímero

121
Q

Espaço intermembranoso + e matriz negativo.

A

Antes de passar pelo ATP sintase.

122
Q

Como a ATP sintase funciona.

A

O dímero vazio não tem afinidade pelo ATP.
O dímero com alta afinidade de ATP fica com ATP.
O outro fica com um ADP e um fosfato.

Fluxo de 3+ do EIM para a MM, + -, a subunidade gama se movimenta e libera o ATP.

As afinidades trocam em roda.

Estabilização do ADP e Fosfato sem gasto de energia.

123
Q

E o outro H+ sem ser os 3 da atpsintase.

A

Um dos H+ passa pela subunidade F0 que gera uma torção na subunidade gama que causa a subunidade F1 altere a estrutura, abra o buraquinho e libere o ATP.

124
Q

Fluxo de H+ é contínuo. V ou F.

A

V.

125
Q

Rendimento energético fermentação.

A

1 glicose = 2 ATPS.

126
Q

Rendimento respiração aeróbia.

A

Eucariotos:
30-32 ATPS.

Perda de energia no transporte de elétrons através da membrana mitocondrial que separa a glicose da cadeia transportadora de elétrons.

127
Q

Regulação coordenada da glicólise, ciclo do ácido cítrico e fosforilação oxidativa pelas concentração de ATP, ADP e NADH.

A

Glicólise:
PR: exoquinase, frutose quinase e piruvato quinase.
Inibição:
- Exoquinase: glicose-6-fostato
- Fosfofrutoquinase: Alta concentração de ATP e de citrato.
- Piruvatoquinase: ATP E NADH.

Ativação:
- Exo: Fosfato
- Fosfofrutoquinase: alta concentração de AMP.
- Piruvatoquinase: alto ADP.

PITUVATO Acetil COA
Piruvatodesidrogenase.
Inibição: Acetil-Coa, ATP e NADH.
Ativação: AMP, ADP e NAD+

Ciclo de Krebs:
- Citrato sintase
Inibição: ATP, citrato e NADH.
Ativação: ADP

  • Isocitrato desidrogenase
    Inibição: ATP
    Ativação: ADP
  • Complexo alfa-cetoglutarato desidrogenase
    Inibição: succinil-Coa, ATP e NADH

Fosforilação:
Ativação: alta de ADP e Fosfato
Enzimas envolvidas são de vias irreversíveis.

128
Q

Transporte do poder redutor do NADH citosólico para denro da matriz mitocondrial.

A
  1. NADH da glicólise entrega seus elétrons para o oxalacetato com formação do malato.
  • Malato entra para dentro da mitocôndria pelo transportador de malato alfa-cetoglutarato.
  • Malato entra e o alfa-cetoglutarato sai.
  • Malato é oxidado a oxalacetato.
  • Aspartato aminotransferase:
  • Amino do glutamato vai para o oxalacetato que forma o aspartato.
  • Aspartato sai pelo (aspartatoglutarato). EIM
  • Arpartato no EIM sofre ação do aspartato aminotransferase que vai transferir o grupamento amino do aspartato para o alfa cetoglutarato.
  • Formação de oxalacetato que é reduzido em malato e a reconstituição do glutamato.
  1. Redução da diidroxicetona-fosfato no EIM.
    NADH entrega os elétrons para a - diidroxicetona.
    - Diidroxicetona fivra glicerol-3-fosfato.
    - Glicerol-3-fosfato sofre ação da glicerol-3-fosfato desidrogenase mitocondrial que o oxida.
    - Forma o FADH2 MIM.
    Entrega elétrons para a coenzima Q que transporta para o completo III.
129
Q

Saldo completo por da oxidação completa da glicose.

A

Glicólise 3 – 5 ATPs
2 ATPs na glicólise
5 ATPs por 2 NADH

15 ATPs dos 6 NADH do ciclo de Krebs

3 ATPs do FADH2

2 ATPS formados no ciclo de krebs

130
Q
A
131
Q
A
132
Q
A
133
Q
A
134
Q
A
135
Q
A
136
Q
A
137
Q
A
138
Q
A
139
Q
A
140
Q
A
140
Q
A
141
Q
A
142
Q
A
143
Q
A
144
Q
A
145
Q
A
146
Q
A
147
Q
A
148
Q
A
149
Q
A
150
Q
A
151
Q
A
152
Q
A
153
Q
A
154
Q
A
155
Q
A
156
Q
A
156
Q
A
157
Q
A
157
Q
A
158
Q
A
159
Q
A
160
Q
A
161
Q
A
162
Q
A
163
Q
A
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Q
A
165
Q
A
166
Q
A
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Q
A
168
Q
A
169
Q
A
170
Q
A
171
Q
A
172
Q
A
173
Q
A
174
Q
A
175
Q
A
176
Q
A
177
Q
A
178
Q
A
179
Q
A
180
Q
A
180
Q
A
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Q
A
182
Q
A
183
Q
A