Cirurgia vascular Flashcards
Aneurismas de aorta abdominal
- I: infrarrenais
- Mais comum
- Segmento livre abaixo das artérias renais (facilita stent)
- II: justarrenais
- imediatamente apos a emergência das renais
- III: pararrenais
- englobam a emergência das renais
- IV: toracoabdominais
- Acima e abaixo da emergência das renais
Seguimento do AAA
USG
- 2,6 - 2,9 cm: a cada 5 anos
- 3,0 - 3,4 cm: a cada 3 anos
- 3,5 - 4,4 cm: a cada 12 meses
- 4,4 - 5,4 cm: a cada 6 meses
- >= 5,5 cm: cirurgia eletiva
Indicações de cirurgia eletiva para o AAA
- Diâmetro >= 5,5 cm
- Crescimento > 0,5 cm em 6 meses ou > 1,0 cm em 1 ano
- Sintomático
- Complicações (infecções, embolização periférica)
- Formação sacular (maior risco de rotura)
Classificação de Stanford de dissecção de aorta
- A: acomete a aorta ascendente
- B: não acomete a aorta ascendente
Classificação de DeBakey de dissecção de aorta
- Origem na ascendente e se estende por toda a aorta
- Limitada a aorta ascendente
- Origem distal à subclávia E podendo ou não se estender para a aorta abdominal
- 3a não ultrapassa o tronco celíaco
- 3b ultrapassa o tronco celíaco
Síndrome de Leriche
- Oclusão bilateral ao nível do segmento aorto-ilíaco
- Claudicação na panturrilha, coxas e nádegas
- História de impotência
Valores de referência do índice tornozelo-braquial (ITB)
- PAS (tornozelo) / PAS (braço)
- Normal: 1,1 +- 0,1
- Claudicação: 0,5 a 0,9
- Isquemia crítica: < 0,4
Locais mais comuns de oclusão arterial aguda em MMII
Bifurcação femoral (40%) > bifurcação ilíaca (15%) > aorta > poplíteo
Classificação de DAOP de Rutherford
I
- Viável e sem ameaça
- Sem perda sensorial e fraqueza, doppler +
- Trombose
IIA
- Ameaça reversível com tratamento
- Pouca perda sensorial, doppler arterial - e venoso +
- Arteriografia + trombolítico
IIB
- Ameaça reversível com tratamento imediato
- Perda sensorial moderada, fraqueza leve, doppler arterial - e venoso +
- Êmbolo, arteriotomia + embolectomia
III
- Irreversível (rigidez)
- Anestesia, doppler -
- Amputação
Classificação e conduta na IVP
- Telangiectasias e veias reticulares (C1)
- Escleroterapia ou “laser” transdérmico
- Veias varicosas (C2)
- Tratamento cirúrgico
- Edema (C3) ou alterações atróficas (C4)
- Meias elásticas
- Úlcera cicatrizada (C5)
- Cirurgia na insuficiência superficial
- Meias elásticas (>= 40 mmHg)
- Úlcera ativa (C6)
- Meias e bandagens de proteção
- Avaliar necessidade de cirurgia