Cirurgia Flashcards

1
Q

músculos que compõem o diafragma pélvico

A

elevador do ânus (ileococcígeo, pubococcígeo e puborretal) e isquiococcígeo

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2
Q

aparelho de suspensão do trato urogenital feminino

A

composto por 6 ligamentos

anterior: pubovesicouterinos
lateral: ligamento de mackenrodt (= cardinais ou paramétrios laterais)
posterior: uterossacros

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3
Q

aparelho de sustentação do trato urogenital feminino

A

= assoalho pélvico

  • diafragma pélvico: elevador do ânus - 90% (ileococcígeo, pubococcígeo e puborretal) e isquiococcígeo
  • diafragma urogenital: transverso superficial e profundo do períneo, esfíncter uretral e anal externos e isquio e bulbocavernosos
  • fáscia endopélvica (2 folhetos - parietal e visceral)
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4
Q

músculos seccionados durante a episio

A

transverso superficial do períneo, bulbocavernoso e se mais extensa puborretal

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5
Q

corpo perineal, formado por quais músculos

A

bulbocavernosos, transversos superficial e profundo do períneo e esfíncter externo do ânus

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6
Q

músculos que compõem o elevador do ânus

A

puborretal, ileococcígeo e pubococcígeo

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7
Q

fator etiológico mais relacionado à prolapso genital

A

multiparidade (70%). A via de parto não parece exercer papel importante

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8
Q

estadiamento de prolapso genital conforme pop-q

A
considerando o ponto mais exteriorizado:
1 - < -1 
2- entre -1 e +1 
3- >= +2 mas não total
4- total
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9
Q

melhor tto conservador para pct com prolapso de parede anterior sem resíduo pós miccional

A

pessário

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10
Q

Correção cirúrgica de prolapso de parede anterior

A

Colporrafia anterior (cirurgia de Kelly Kennedy). Se defeito paravaginal (de deslocamento ou lateral), o ideal é corrigir a fáscia pubovesicouterina (reinserção da fáscia pubovesicouterina ao arco tendíneo da fáscia endopélvica) - a maioria dos prolapsos são por esse mecanismo

  • colpoperineoplastia tb é realizada
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11
Q

correção cirúrgica de prolapso uterino

A

estadios I e II - Cirurgia de Manchester - mantém o útero. Para pacientes com alongamento hipertrófico de colo ou com prole incompleta ou ainda comorbidades que impeçam a HTA

estadios III e IV - HTA vaginal

  • Colpocleise/cirurgia de Le fort - fechamento da vagina. Para pacientes sem vida sexual ativa
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12
Q

correção cirúrgica de prolapso de cúpula vaginal

A

colpocleise em pcts sem vida sexual ativa

fixação da cúpula ao promontório do sacro, na aponeurose do músculo retoabdominal

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13
Q

Correção cirúrgica de prolapso de parede posterior

A

colporrafia posterior com correção da fáscia retovaginal

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14
Q

causa mais frequente de incontinência urinária na mulher

A

IUE

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15
Q

paciente com clínica de IU que precisa ser avaliada por cistoscopia

A

paciente com hematúria, sinais irritativos na ausência de infecção, com mais fatores de risco para neo (tabagismo, > 50 anos)

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16
Q

“resumo” de indicações de urodinâmica (4)

A

IUE sem perda no EF
IUM
falha tto clínico
antes de cx

– tem muitas mais, mas essas são as básicas

17
Q

sd bexiga hiperativa

A

paciente com sintomas de urgência/urgeincontinência - relacionado, na maioria das vezes, com hiperatividade do detrusor (resultado urodinâmico)

  • pode ser idiopática ou neurogênica
18
Q

IUE, tipos, dx

A

hipermobilidade do colo vesical (junção uretrovesical -juv) - quando a pressão de perda vista na urodinâmica é > 90cmH2O

defeito esfincteriano intrínseco (incontinência tipo III) - quando a pressão de perda é < 60cm H2O

19
Q

IUM, o que tratar antes?

A

componente da hiperatividade, para apenas depois, se refratariedade dos sintomas de esforço seja indicado procedimento cirúrgico

20
Q

tratamento IUE

A

Alguns autores colocam como primeira linha tratamento fisioterápico, com reeducação de assoalho pélvico.
Outros colocam como tto eminentemente cirúrgico

  • conservador: fisioterapia (Kegel, eletroestimulação, mudança de hábitos de vida), pessários em alguns casos, reposição de estrogênio tópico em pacientes com evidência de hipoestrogenismo
    é smp uma boa opção para pcts com contraindicação cirúrgica ou em pcts com incontinência leve
  • cirurgia: passo seguinte - pcts refratárias.
    Sling é a melhor técnica, mas teoricamente pode-se usar cirurgia de Burch (colpossuspensão retropúbica) para hipermobilidade e sling para defeito intrínseco
21
Q

tratamento da sd bexiga hiperativa

A

medidas gerais: perda peso, cessar tabagismo, reduzir ingesta hídrica, reduzir cafeína, tratar constipação
- retreinamento vesical, cinesioterapia (alguns autores consideram 1a linha)

tto clínico: oxibutinina, tolterodina, imipramina

– não tem tto cx