Cirurgia Flashcards

1
Q

URO: impotência sexual

Classe da tadalafila?

A

Inibidor da 5 fosfodiesterase

(Não confundir com inibidor da 5-a-redutase)

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2
Q

Trauma:

Retirada de colar cervical

Quais fatores norteiam?

A

! O paciente deve ser capaz de te relatar fidedignamente a ausência de dor !

Protocolo NEXUS

N - neuro deficit
E - etanol
X- eXtreme distracting injuries
U - unable to provide history
S - spinal terderness

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3
Q

QUAIS OS PARÂMETROS DO ABC SCORE NO TRAUMA ?

A
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4
Q

Qual o tecido mais comumente encontrado no divertículo de Meckel?

A
  1. Mucosa Gástrica
  2. Mucosa Pancreática
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5
Q

Trauma:

Exame solicitado quando paciente politraumatizado em grave estado geral + trauma de alta energia

A

TC de corpo inteiro

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6
Q

Cx. Vascular:

Artéria mais comum de aneurismas arteriais viscerais?

A

Esplênica

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7
Q

Cicatrização:

Duração da fase inflamatória?

Principal célula envolvida?

A

4 dias

Macrófagos

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8
Q

Cicatrização:

Principais vitaminas envolvidas?

A

C: produção de colágeno

A: ativação da cascata inflamatória

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9
Q

Trauma:

Critério para retirada de dreno no hemotórax

A

Drenagem < 150 ml/ 24h

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10
Q

Trauma torácico:

Dreno de Takaoka

A

Sistema de drenagem de aspiração contínua, útil em lesão de grandes vias aéreas

(Conectada ao vácuo)

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11
Q

Nefrolitíase:

Qual a importância do citrato urinário?

A

Reduz a formação de cálculos renais

( forma um complexo solúvel com o cálcio )

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12
Q

Qual o achado ?

A

Pneumoperitôneo

(Sinal de Popper)

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13
Q

TRAUMA:

Qual elemento do Glasgow é mais preditivo para desfechos neurológicos?

A

Resposta motora

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14
Q

Cuidados pós-operatórios:

DRENOS

V ou F

Os drenos a vácuo (tubulares) devem ser colocados através da incisão cirúrgica.

A

FALSO

Devem ser colocados através de uma contra-incisão

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15
Q

Cuidados pós-operatórios:

DRENOS

Como devem ser retirados os drenos profiláticos e terapêuticos?

A

Profiláticos: de uma vez

Terapêuticos: tração gradual

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16
Q

Cuidados pós-operatórios:

DRENOS

Por quanto tempo devo deixar um dreno sentinela (perianastomótico) para prevenir fístulas?

A

Até o 5º - 7º dia pós-operatório

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17
Q

Cuidados pós-operatórios:

DRENOS

Como proceder a retirada de um dreno de Kehr

A

Realizar colangiografia e retirá-lo de uma única vez

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18
Q

Para que serve o escore de Caprini?

A

Predizer risco de TEV em pacientes cirúrgicos

0 (muito baixo): deambulação precoce
1-2 (baixo): métodos mecânicos
3-4 (moderado): métodos mecânicos
5+ (alto): anticoagulação + mecânicos

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19
Q

Sinal de Gersuny:

O que indica?

A

Fecaloma

palpação moldável do hipogástrio e fossa ilíaca esquerda (FIE) com sensação de descolamento ao relaxar (fecaloma)

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20
Q

Abdome agudo:

Sinal de Chilaiditi

A

“Pseudopneumoperitôneo”

Presença de alça de cólon entre fígado e diafragma

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21
Q

Anestésicos locais:

Com quais parâmetros se relacionam os conceitos

  1. PKa
  2. Lipossolubilidade
  3. Ligação proteica
A
  1. Tempo de início de ação (alto pka = demora)
  2. Potência
  3. Duração da ação
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22
Q

Tromboelastograma:

O que representam:

  1. CT (clotting Time)
  2. CFT (Clotting formation Time)
  3. Ângulo alfa
  4. MCF (Maximum Clot Firmness)
  5. ML (Maximum Lysis)
A
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23
Q

Tromboelastograma:

Quais parâmetros sugerem hipocoagulabilidade?

A

Aumentados: CT e CFT

Diminuídos: alfa, MCF e ML

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24
Q

Tromboelastograma:

Quais parâmetros sugerem hipercoagulabilidade?

A

Aumentados: alfa, MCF e ML

Diminuídos: CT e CFT

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25
Tromboelastograma: Tratamento se 1. CT alto 2. CFT alto ou alfa baixo 3. MCF baixo 4. ML baixo
1. PFC 2. Crioprecipitado ou fibrinogênio 3. Conc. Plaquetas 4. Ácido. Tranexâmico
26
Presença de enterolitos à TC é característico de qual patologia?
Diverticulite de MECKEL
27
Úlcera gástrica: Procedimento para úlceras pequenas (<2cm)
Graham Ráfia + omentoplastia (epiploplastia)
28
HDA Tratamento de escolha para HDA por varizes gástricas?
Ligadura elástica (Se varizes de fundo gástrico: cianoacrilato)
29
Cicatrização: Força tênsil máxima que uma cicatriz atingirá em 1 ano ? (%)
80%
30
VESÍCULA BILIAR Opção técnica para colecistectomia difícil?
Colecistectomia parcial (Cx. De Torek)
31
VIAS BILIARES Principais fatores de risco para litíase biliar?
4 F`s Fourty (> 40) Female Fertility (multípara) Fat
32
OBSTRUÇÃO INTESTINAIS QUAIS OS DISTÚRBIOS HIDROELETROLÍTICOS CARACTERÍSTICOS?
1. Alcalose metabólica hipoclorêmica (inicial): vômitos 2. Hipocalemia: SRAA (desidratação) 3. Se estrangulamento: acidose metabólica
33
OBSTRUÇÃO INTESTINAL Síndrome de Wilkie
Pinçamento do duodeno entre a aorta e a artéria mesentérica superior
34
OBSTRUÇÃO INTESTINAL Instussuscepção intestinal Sinal de Dance
Esvaziamento de FID
35
HÉRNIAS Limites do triângulo de Hessert?
Lateral: Borda inferior do M. O. I. (Única diferença p/ Hesselbach) Medial: reto abdominal Inferior: ligamento inguinal (É o triangulo de verdadeira fragilidade)
36
HÉRNIAS Limites do orifício miopectíneo de Fruchaud
Superior: M. O. I. Medial: Reto abdominal Lateral: ileopsoas Inferior: Lig. De Cooper (ADD FOTO)
37
HÉRNIAS Limites do canal femoral
Teto: lig. Inguinal Medial: lig. Lacunar Assoalho: lig. Cooper (pectíneo) Lateral: veia femoral
38
PRÉ-OPERATÓRIO Paciente 72 anos, HAS, DM e tabagista pesado irá realizar cx. de catarata. Quais exames pré-operatórios preciso solicitar.
Nenhum (Cx. De muito baixo risco)
39
PANCREATITE AGUDA V ou F A lipase é mais sensível e mais específica que a amilase.
A lipase é mais específica (80% vs 70%) que a amilase, mas possuem sensibilidade (85%) semelhante. Obs.: ambas se elevam juntas, mas a lipase permanece alta por um período mais prologado
40
VIAS BILIARES COLECISTITE Guideline de Tokyo: Grau I, II e III
Grau I (leve): ausência de critérios para moderada/ grave Grau II (moderada): **RELL** (Relógio, enduramento, leuco, local) - Leuco > 18k - Massa palpável e dolorosa em QSD - Evolução > 72h - complicação Local: abcessos (perivesicular e hepático), coleperitônio e col. aguda enfisematosa) Grau III (grave): **Disfunção orgânica** - ACV: ⬇️ PA c/ nec. DVA - Neuro: ⬇️ Consciência - AR: PaO2/ FiO2 < 300 - Renal: oligúria, creatinina > 2 - Hepática: INR > 1,5 - Hematológica: Pl < 100.000
41
VIAS BILIARES COLECISTITE Guideline de Tokyo: Critérios diagnósticos (resumidos)
A: Inflamação **local** (Muphy, dor em QSD, massa) B: Inflamação **sistêmica** (febre, leuco) C: **Imagem** (USG) A + B: suspeita A + B + C: diagnóstico
42
VIAS BILIARES COLANGITE AGUDA Guideline de Tokyo: Critérios diagnósticos (resumidos)
A: Inflamação **sistêmica** B: **Colestase** C: **Imagem** A + B: suspeita C: suspeita A + B + C: diagnóstico
43
VIAS BILIARES COLECISTITE X COLANGITE Guideline de Tokyo: Grau I, II e III
Grau I (leve): ausência de critérios para moderada/ grave Grau II (moderada): **BIATLE** - Bilirrubina ≥ 5 - Idade ≥ 75 - Albumina (> 0,7 LSN) - Temp ≥ 39 - LEuco (< 4k ou > 12k) Grau III (grave): **Disfunção orgânica** - ACV: ⬇️ PA c/ nec. DVA - Neuro: ⬇️ Consciência - AR: PaO2/ FiO2 < 300 - Renal: oligúria, creatinina > 2 - Hepática: INR > 1,5 - Hematológica: Pl < 100.000
44
ABDOME AGUDO: LINFADENITE MESENTÉRICA 1. Dx diferencial 2. Ag. Etiológico
1. Apendicite aguda 2. Yersinia (pode mimetizar apendicite e Crohn)
45
CICATRIZAÇÃO V ou F O curativo ideal deve manter o ambiente seco
FALSO Úmido
46
VIAS BILIARES COLANGITE Guideline de Tokyo: Grau I, II e III
I: sem graus I ou II II: BALA 39 1. Bilirrubinas > 5 2. Age > 75 3. Leucocitose ou leucopenia 4. Albumina baixa 5. >39 ºC III: Disfunção orgânica T: tonteira Ó: O2 (P/F < 300) Q: Queda de plaquetas < 100 k U: Uso de aminas I: INR > 1,5 O: Oligúria ou creatinina > 2
47
VIAS BILIARES COLECISTITE Guideline de Tokyo: Conduta graus I, II e III
I e II: colecistectomia III: colecistostomia
48
VIAS BILIARES COLECISTITE Guideline de Tokyo: Conduta graus I, II e III
I: ATB (drenar se necessário) II e III: ATB + drenagem
49
VIAS BILIARES Colecistite xantogranulomatosa faz Dx. Com …
Neoplasia de Vesícula Biliar
50
DUP Sintomatologia úlcera gástrica X duodenal
Gástrica: piora ao comer (irritação direta) Duodenal: melhora ao comer, piora 2-3h depois (despertar noturno)
51
PANCREATITE PÂNCREAS DIVISUM
Defeito de fusão dos ductos cefálico e dorsal do pâncreas
52
CIRROSE HEPÁTICA CHILD PUGH Ascite leve x moderada/ grave
Leve: detectada ao USG Moderada/ grave: detectada ao EF
53
CIRROSE Qual a principal causa de morte na falência hepática aguda?
Edema cerebral (HIC) (Amônia -> glutamina -> edema tóxico)
54
PRÉ-OP Conduta em paciente em uso de varfarina no pré-op
1. Suspender varfarina 5 dias antes 2. Iniciar HBPM em dose **TERAPÊUTICA***
55
APENDICITE Sinal do Psoas e Obturador indicam apendicite em quais topografias respectivamente?
Psoas: retrocecal Obturador: pélvico
56
ACALÁSIA Cirurgia de Serra-Dória • Indicação: • Procedimento: • Objetivo:
• Indicação: Megaesôfago chagásico avançado (III/IV), acalasia com recidiva (após Heller). • Procedimento: Cardioplastia + gastrectomia parcial + Y de Roux; vagotomia opcional. • Objetivo: Aliviar disfagia, evitar refluxo (↓ ácido/bile).
57
PÓLIPOS GÁSTRICOS • Tipos e FR: • Manejo: • Risco:
• Tipos e FR: Fúndicos (IBP); hiperplásicos (H. pylori); adenomas (neoplásicos) • Manejo: Fúndicos (observar); hiperplásicos (erradicar H. pylori); adenomas (polipectomia). • Risco: Adenomas (10-30% malignidade); hiperplásicos (1-3%); fúndicos (<1%).
58
DOR ABDOMINAL Achados de pingo de vela na laparoscopia falam a favor de qual patologia?
Pancreatite aguda (esteatonecrose -> pingos de vela)
59
DIVERTICULOSE Os divertículos são mais comuns no cólon _____________
Esquerdo (principalmente sigmoide)
60
HÉRNIAS Hérnia de Petersen
Hérnia interna associada ao Y de Roux (Herniação através do espaço entre o mesentério do membro em Y e o mesocólon transverso ou retroperitônio)
61
PÓLIPOS DE VESÍCULA BILIAR 1. Mais comum 2. Alto risco 3. Achado de ademiomatose vesicular
1. Pólipo de colesterol 2. Adenomatoso 3. Vesícula em morango
62
TRAUMA RENAL 1. Principal sintoma 2. Exame padrão-ouro 3. Tratamento
1. Hematúria macroscópica (80-90%, sem relação com gravidade) 2. TC com contraste 3. - Graus I-III: conservador - Angioembolização: Grau IV com sangramento ativo (1ª linha antes de cirurgia) - Indicações para Cirurgia: Choque persistente, hematoma expansivo, avulsão do pedículo (Grau V); nefrectomia se rim inviável.
63
TRAUMA Principal etiologia de lesões traumáticas no diafragma
Arma branca
64
DOENÇAS ANORRETAIS 1. Tratamento da hemorroida na gestante 2. Cirurgia de escolha para hemorroida externa trombosada
1. Clínico, com posterior ligadura/ cirurgia se necessário 2. Excisão do mamilo
65
DOENÇA ULCEROSA PÉPTICA TRATAMENTO DA H. PYLOR1 1. Teste não invasivo padrão ouro 2. Quanto tempo antes do teste tenho que descontinuar IBP 3. Quanto tempo após TTO faço controle? 4. Tratamento resistência a claritromicina ou refratariedade
1. Teste respiratório com ureia 13C 2. 2 semanas 3. 4 semanas 4. Terapia quádrupla (IBP + bismuto + metronidazol + tetraciclina)
66
VIAS BILIARES Causa mais comum de hiperbilirrubinemia indireta
Sd. De Gilbert
67
ANATOMIA VASCULAR/ NERVOSA TGI 1. Percurso N. Vago direito e esquerdo 2. Principal artéria para curvatura maior do estômago e jejuno proximal 3. De onde se ramificam as artérias curtas?
1. NVD: posterior NVE: anterior 2. A. Gastroepiploica direita (preservada em proc. cirúrgicos) 3. Esplênica