Cirurgia Flashcards

1
Q

Nome da técnica para colocação de CVC

A

Versão modificada da técnica de Seldinger

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2
Q

Indicação de troca de CVC

A

Complicações como trombose ou infecção

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3
Q

Infecção do sítio cirúrgico - definição pelo tempo

A

Até 30 dias ou até 1 ano (se houver próteses)

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4
Q

Hérnia com maior chance de encarceramento e estrangulamento

A

Femoral

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5
Q

Função da grelina

A

Aumento do apetite

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6
Q

Trauma cervical - abordagem em cada zona

A

Zona 1* e 3 - conservador - realizar angioTC ou angiografia
Zona 2 - abordagem cirúrgica
*Zona 1 = EDA

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7
Q

Indicação de transfusão maciça

A

Mecanismo de trauma compatível
Choque grau 3 ou 4, Não respondedor e com foco de sangramento de difícil controle

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8
Q

ABC score

A

Pas menor ou igual a 90
FC maior ou igual a 120
Fast +
2 presentes indica transfusão maciça

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9
Q

Shock index

A

FC/Pas = se > 1,1 ou 1,4 = protocolo de transfusão maciça

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10
Q

Quadrilátero de zidler

A

2º espaço intercostal
10° espaço intercostal
Linha paraesternal direita
Linha axilar anterior esquerda
Local mais comum para suspeitar de lesões no saco pericárdico

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11
Q

Clínica da embolia gordurosa

A

Hipotensão
Petequias
Insuficiência respiratória
Rebaixamento do nível de consciência

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12
Q

Tratamento da embolia gordurosa

A

Suporte + tratar fraturas

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13
Q

Sinais de sindrome do esmagamento

A

Insuficiência respiratória
Rabdomiolise
Pletora, petequias
Edema maciço devido compressão de VCI

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14
Q

Quando suspeitar de ruptura do esôfago

A

Derrame pleural + pneumomediastino

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15
Q

Tratamento de hérnia diafragmatica aguda

A

Laparotomia +- drenagem torácica

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16
Q

Trauma de esôfago com mais de 24 horas - conduta

A

Esofagecgomia e gastrectomia

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17
Q

Medidas de primeira linha para HIC

A

Sedação terapêutica
Aumentar PAM

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18
Q

Medidas de segunda linha na HIC

A

Barbitúricos
Hipotermia controlada
Hipocapnia permissiva

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19
Q

Valor da PIC normal

A

10

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20
Q

Quanto maior a ligação proteica maior a duração do anestésico local

A

Verdadeiro

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21
Q

Pacientes a partir de 70 anos tem indicação de antibiótico mesmo em cirurgias limpas

A

Verdadeiro

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22
Q

Hipotermia intraoperatoria moderada a grave tem relação com ISC

A

Verdadeiro

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23
Q

Qual indicação de NPT para pacientes com fistulas gastrointestinais

A

Fístula de alto débito (> 500ml) ou proximais

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24
Q

Resposicao de sódio no PO

A

1 a 2 mEq/kg/dia
1 litro de SF 0,9 tem 154mEq

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25
Q

Reposição de glicose no PO

A

100 gramas/dia = 2000 ml de SG

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26
Q

Reposição de potássio no PO

A

1 mEq/kg/d

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27
Q

Finalidade de usar a prancha

A

Transporte apenas

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28
Q

Medidas em lesões de membros sangrantes

A

1 compressão externa
2 torniquete = cirurgia

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29
Q

Indicações do fast

A

Trauma contuso, exame físico não confiável e paciente instável

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30
Q

Lung slinding

A

Pleuras movimentando
Sinal da praia no modo M
Anormal = sinal do código de barras

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31
Q

O sangue no FAST tem aspecto

A

Hipoecogenico

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32
Q

O ideal é substituir a succinil colina pelo rocuronio nos casos de

A

Grandes queimados (hipercalemia)

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33
Q

Técnica na fundoplicadura Heller pinot

A

Miotomia + fundoplicadura (póstero latero anterior = 270°)

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34
Q

POEM acalasia

A

Miotomia endoscópica per oral
Maior risco de refluxo, perfuração esofágica, pneumotórax, pneumoperitônio, mediastinite

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35
Q

Técnica cirurgia de serra doria

A

Anastomose latero lateral entre o esôfago terminal e o fundo gástrico + gastrectomia parcial em y de roux + vagotomia
Indicada para dolicomegaesofago

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36
Q

Diagnóstico da esofagite eosinofilica

A

Biópsia com > 15 eosinofilos por campo

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37
Q

Tratamento esofagite eosinofilica

A

Corticoide VO

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38
Q

Diagnóstico de DRGE pela pHmetria

A

PH < 4 em 7% do tempo ou demeester > 14,7

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39
Q

Quais as classificações de Los Angeles são sugestivas de DRGE

A

C e D

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40
Q

Contra indicações a fundoplicadura

A

IMC > 28 ou 30
Se IMC > 35 = bypass
Cirurgia plástica - dermolipectomia

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41
Q

Estadiamento câncer de esôfago

A

TC de pescoço, tórax, abdome e pelve
EcoEDA se precoce
PET CT
Laringoscopia e broncoscopia para CEC

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42
Q

Diagnóstico do CA de esôfago

A

EDA com cromoscopia (lugol) = áreas iodonegativas

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43
Q

Tratamento tumores irressecaveis do esôfago (T4b ou M1 ou linfondomegalia não regional)

A

QRT definitiva e próteses

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44
Q

Causa de paraLisia de corda vocal pós esofagectomia

A

Lesão do nervo laríngeo recorrente

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45
Q

CA de esôfago - classificação de siwert para adenocarcinoma

A

Tipo 1 = adenocarcinoma de esôfago (barret) = de 1 a 5 cm da acima da TEG
Tipo 2 = adenocarcinoma de TEG = de 1 cm acima da TEG a 2 cm abaixo da TEG
Tipo 3 = câncer gástrico de 2 a 5 abaixo da TEG

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46
Q

Condutas em cada classificação de Swiet

A

Tipo 1 = esofagectomia em 3 Campos
Tipo 2 = esofagectomia em 3 Campos (gastrectomia total?)
Tipo 3 = gastrectomia total e linfadenectomia D2

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47
Q

O diagnostico de displasia de baixo grau de esôfago deve ser confirmado por 2 patologistas diferentes

A

Verdadeiro

48
Q

Ramos do tronco celíaco

A

Gástrica esquerda
Esplênica
Hepática comum

49
Q

Ramo da artéria esplênica

A

Gastro omental esquerda

50
Q

Irrigação da artéria gástrica esquerda

A

Pequena curvatura do estômago

51
Q

Ramos da artéria hepática comum

A

Gastroduodenal—> hepática própria —> hepática direita e esquerda

52
Q

Ramos da artéria gastroduodenal

A

Pancreatoduodenal superior e gastroomental direita

53
Q

A artéria gástrica direita é ramo de qual artéria

A

Hepática própria

54
Q

Gastrectomia B2, mutação da e caderina e h pylori são fatores de risco para câncer gástrico

A

Verdadeiro

55
Q

Exames para estadiamento do CA gástrico

A

EDA
TC de tórax, abdome e pelve
Ecoendoscopia para precoce com indicação de ressecçao endoscópica
Laparoscopia diagnóstica para identificação de carcinomatose

56
Q

QT de conversão no CA gástrico

A

Tumores irressecaveis ou oligometastaticos que se tornam ressecáveis

57
Q

Paciente com gastrectomia previa que apresenta CA conduta

A

Degastrectomia com reconstrução em y de roux e linfadenectomia D2

58
Q

Saída de azul de metileno em dreno indica qual fístula

A

Gastrojejunal

59
Q

Em qual camada são comuns os gist

A

4 camada (muscular) ou 2 (mucosa)

60
Q

Gist em antro conduta

A

Gastrectomia subtotal

61
Q

tumor neuroendócrino do tipo 1

A

destruição das células parietais
hipergastrinemia
ph gástrico elevado
estimulacao das células enterocromafins (histamina)

62
Q

características endoscópicas dos tumores neuroendócrinos do tipo 1

A

gastrite atrófica e pólipos (células enterocromafins)

63
Q

tumor neuroendócrino do tipo 1

A

associado a gastrinoma - sd de zollinger ellison ou NEM 1 (PPP)

64
Q

Indicações de cirurgia bariátrica

A

Ausência de doenças psiquiátricas e endocrinologicas
Sem uso de drogas ilícitas
Tratamento clínico prévio por pelo menos 2 anos
> 18 anos (> 16 anos se epífises consolidadas)

65
Q

Condições para realizar cirurgia bariátrica em pacientes com IMC 30-35 e DM2 refratário

A

Idade entre 30 e 70 anos
Menos de dez anos do diagnóstico
Refratariedade ao tratamento atestada por 2 endocrinologistas

66
Q

Função do GLP 1

A

Diminui resistência à insulina e aumenta sua produção
Aumenta saciedade

67
Q

Função do peptídio Y

A

Diminui esvaziamento gástrico e diminui a grelina

68
Q

Sintomas para suspeita de angina mesenterica

A

Angina alimentar
Perda ponderal
Fatores de risco para aterosclerose

69
Q

Na fase inicial da REMIT há queda da albumina e pré albumina e perda urinária aumentada de nitrogênio

A

verdadeiro

70
Q

pH ácido aumenta a latência do anestésico

A

Verdadeiro
ex: adrenalina

71
Q

Conduta tamponamento cardíaco

A

Toracotomia antero lateral esquerdo no 4º/5º EI esquerdo

72
Q

o primeiro mecanismo em resposta a hipovolemia é aumento da atividade simpática

A

verdadeiro

73
Q

No pós operatório imediato há catabolismo com extravasamento de K para o extracelular

A

Verdadeiro

74
Q

Os anestésicos locais inibem os…

A

Canais de sódio

75
Q

Os ALs são bases … e sua potência se relaciona com maior …

A

Fracas / Lipossolubilidade

76
Q

pKa dos anestésicos locais

A

> 7,4
em pH < 7,4 eles ficam na forma ionizada o que diminui sua ação

77
Q

Indicação de dosagem de CEA

A

Pacientes com câncer gastrointestinal antes da cirurgia

78
Q

Indicação cirúrgica da hérnia umbilical na criança

A

Hérnia inguinal associada
> 2 cm
Associada a DVP
Não fechamento com 4-6 anos

79
Q

Localização das hérnias lombares

A

Superior: Grynfelt (abaixo da 12ª costela)
Inferior: Petit (acima da crista ilíaca)

80
Q

Limites triângulo de Hesselbach

A

Vasos epigástricos inferiores, borda lateral do músculo reto abdominal e ligamento inguinal

81
Q

Na lesão térmica das vias aéreas pode ocorrer insuficiência respiratória em quanto tempo

A

Imediatamente

82
Q

Qual SCQ indica IOT

A

> 40-50%

83
Q

Fórmulas para reanimação volemica mas primeiras 24 horas em queimaduras

A

4xSCQxpeso ou 2xSCQxpeso
Metade em 8 horas e a outra metade nas próximas 16h

84
Q

Qual valor do ICR contraindica a cirurgia

A

Maior ou igual a 2
Avaliar a capacidade funcional, sem menor que 4 METS = realizar teste cardíaco não invasivo

85
Q

Exames pré operatórios de acordo com a idade

A
86
Q

Necessidade de água no pós operatório

A

30 a 40 ml/kg

87
Q

Drogas vasoativas em cada tipo de choque

A

frio = adrenalina
quente = noradrenalina

88
Q

Fórmula para cálculo de gotejamento em minutos

A
89
Q

Indicações de drenagem torácica no pneumotórax simples

A

VM
Transporte aéreo
Área de pneumotórax aumentando
>1/3 do volume

90
Q

Conduta para lesão por arma branca em dorso ou flanco sem indicações de laparotomia

A

TC com triplo contraste (oral, venoso e retal)

91
Q

Janelas avaliadas no E-fast

A

Espaço sub-hepático (Morrison)
Espaço subdiafragmatico esquerdo
Pelve
Pericárdio
Espaços pleurais

92
Q

Choque neurogênico características

A

Hipotensão + FC normal
Pele quente

93
Q

Alvo diurese em queimados

A

Adultos 0,5-1ml/kg/h
Crianças e queimaduras elétricas 1ml/kg/h

94
Q

Via mais rápida para conseguir glicose no jejum

A

Glicogenolise
Quebra de glicogênio no fígado

95
Q

Via para obter glicose quando acaba o estoque de glicogênio

A

Gliconeogenese
Formação de glicose a partir de lipídeos e proteínas

96
Q

Produtos da proteólise e da lipólise

A

Proteólise = AA e corpos nitrogenados (eliminados na urina = balanço nitrogenado negativo)
Lipólise = glicerol e ácidos graxos

97
Q

Qual componente da lipólise nao se transforma em glicose

A

Ácidos graxos

98
Q

Não há aumento da produção de albumina no REMIT

A

Verdadeiro

99
Q

Diagnóstico da pancreatite aguda

A

2 dos 3 critérios
Clínica
Laboratório (aumento amilase e lipase > 3xLSN)
Imagem (TC)

100
Q

Tratamento inicial da sindrome de olgilvie

A

Neostigmina

101
Q

Tratamento divertículo ate 2 cm

A

Diverticulectomia

102
Q

Tratamento divertículo > 5 cm

A

Diverticulopexia

103
Q

Tratamento divertículo 2 ou 3 cm - 5 cm

A

Técnica de Dohlman

104
Q

Tabagismo esta relacionado a DC ou RCU

A

DC

105
Q

Biópsia na RCU

A

Cripitite
Microabscessos

106
Q

A DC está mais relacionada ao eritema nodoso e aos cálculos renais e biliares que a RCU

A

Verdadeiro

107
Q

Tratamento cirúrgico da RCU

A

Procto colectomia + anastomose entre bolsa ileal + reto ou anus
Mulher com desejo de gestar = reto

108
Q

Classificação de Hinchey

A
109
Q

Variante de Gardner da PAF

A

Dentes extras
Osteomas
Lipomas

110
Q

Rastreio síndrome de Lynch

A

A partir dos 20/25 anos de 2 em 2 anos
Se > 35 anos = 1/1 ano

111
Q

Conduta pancreatite aguda biliar leve

A

CLV ou CPRE + papilotomia antes da alta

112
Q

Pancreatite biliar + colangite ou obstrução distal ou grave

A

CPRE + papilotomia
Após 4-6 semanas = CLV

113
Q

Técnica para correção de hérnia femoral

A

McVay

114
Q

Exames para avaliação inicial do trauma cervical penetrante

A

TC com contraste e radiografia

115
Q

Vantagens de cirurgias laparoscópicas

A

Menor alteração imunológica e menos dor no pós operatório