Cirurgia Flashcards

1
Q

O que é uma Paratopia e dê exemplos de Paratopias encontradas em Pequenos Animais?

A

Paratopia é algo que está fora do lugar, além ou fora da realidade esperada, exemplo de Paratopias encontradas em pequenos animais são as Hérnias, a Evisceração e a Eventração.

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2
Q

O que é um Flegmão?

A

É uma infecção aguda que afeta os tecidos profundos de um animal, especialmente os tecidos subcutâneos. É uma condição inflamatória que causa inchaço, calor, vermelhidão e dor na área afetada. O tratamento veterinário para um flegmão geralmente envolve administração de antibióticos, drenagem do pus, cuidados locais e, em alguns casos, intervenção cirúrgica.

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3
Q

Qual a diferença entre um Flegmão e um abcesso em pequenos animais?

A

Na medicina veterinária, um flegmão e um abscesso são duas condições distintas, embora ambos envolvam infecções e inflamações nos tecidos. Aqui está a diferença entre eles:

  1. Flegmão:
    • Um flegmão é uma infecção difusa e profunda que afeta os tecidos subcutâneos.
    • Pode se espalhar rapidamente e não está contido em uma cavidade única.
    • Causa inchaço, vermelhidão, calor e dor na área afetada.
    • O tratamento geralmente envolve a administração de antibióticos, drenagem do pus e cuidados locais.
  2. Abscesso:
    • Um abscesso é uma acumulação localizada de pus dentro de uma cavidade fechada nos tecidos.
    • Geralmente tem uma parede delimitante que o separa do tecido circundante.
    • Pode causar inchaço, vermelhidão, calor, dor e a formação de uma massa palpável.
    • O tratamento envolve frequentemente drenagem do pus, limpeza da área afetada, administração de antibióticos e, em alguns casos, cirurgia.

Em resumo, a principal diferença entre um flegmão e um abscesso na medicina veterinária é a forma como a infecção se manifesta nos tecidos. Enquanto o flegmão se espalha de forma mais difusa, o abscesso é uma coleção localizada de pus em uma cavidade delimitada. Ambas as condições requerem atenção veterinária para um diagnóstico e tratamento adequados.

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4
Q

Definição patológica de Flegmão?

A

PATOLOGIA

inflamação piogênica com infiltração e propagação para os tecidos; fleimão, freimão.

Fleimão ou Flegmão: Inflamação difusa e infiltrativa do tecido conjuntivo, geralmente associada à infecção com estreptococos beta hemolíticos. Não se forma uma membrana piogênica e o exsudato é muito fluido, devido à exagerada coliquação enzimática dos tecidos.

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5
Q

Na Patologia Qual a diferença entre abscesso e Flegmão?

A

Abscesso = cavidade nova formada por necrose liquëfativa em uma inflamação purulenta. Empiema = acúmulo de pus em cavidades já existentes, como a pleura (empiema pleural). Flegmão = difusão do exsudato purulento pelo tecido sem formação de cavidade.

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6
Q

O quê é uma Nocardiose em pequenos animais, principalmente os felinos que são mais acometidos?

A

Nocardiose é uma infecção aguda ou crônica, muitas vezes disseminada, supurativa ou granulomatosa causada por vários saprófitos aeróbios do solo do gênero de bacilo Gram-positivo Nocardia. Pneumonia é característica, mas o acometimento da pele e do sistema nervoso central é comum.

A nocardiose é uma infecção bacteriana que acomete principalmente pacientes imunossuprimidos. É causada por bactérias do gênero Nocardia spp., afetando principalmente os pulmões podendo também se instalar em outros órgãos. A maioria dos relatos de caso de infecção cutânea por Nocardia brasiliensis é do subtipo linfocutânea, sendo a espécie mais envolvida nesse tipo de infecção. A nocardiose cutânea geralmente é representada por uma infecção cutânea primária através da inoculação direta local. Pode‐se assemelhar com piodermites causadas por germes comuns, gerando dificuldades diagnósticas. Devido seu caráter invasivo, o diagnóstico e tratamento assistido é imprescindível para correto manejo da doença e desfecho favorável.

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7
Q

Qual é o fio ideal de sutura para Celiotomia?

A

Fio monofilamentar absorvível sintético de absorção lenta, como o Polidioxanona PDX ou Poligliconato.

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8
Q

Qual fio pode ser utilizado para Celiotomia além dos fios ideias como o Polidioxanona PDX e Poligliconato?

A

Pode ser utilizado fio inabsorvível sintético como o polipropileno e naílon.

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9
Q

Qual é o padrão de sutura para Celiotomia?

A

Sutura contínua com um nó no início e várias laçadas ao caminhar da sutura e o nó no final. E a distância entre 5 a 10 mm a partir da extremidade incisada, a partir da linha de incisão. Ou então entre 3 a 12 mm entre a sutura de irrigação, tendo bom senso sempre pensando na espécie e no tamanho do animal que está sendo realizado a sutura.

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10
Q

E a sutura na parede muscular em uma Celiotomia, qual padrão pode ser utilizado?

A

O Ideal é uma sutura separada em X ou Sultan Cruzada. Também pode fazer Festonada, simples e contínua.

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11
Q

O que é uma Celiorrafia?

A

É a sutura na cavidade abdominal.

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12
Q

O que é a posição de Trendelenburg?

A

É uma variação da posição de decúbito dorsal, onde a parte superior do dorso é abaixada e os pés são elevados. Mantém as alças intestinais na parte superior da cavidade abdominal.

Posição utilizada especialmente para observação ou cirurgia ginecológica. Consiste em colocar o indivíduo em decúbito dorsal com a bacia mais elevada do que os ombros e a cabeça.

Normalmente usada para cirurgias abdominal inferior, colorretal, ginecologia e geniturinária, cardioversão e colocação de cateter venoso central.

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13
Q

O que é um Hifema?

A

É a Hemorragia intraocular e pode acontecer de maneira espontânea ou em decorrência de afecções.

Ou seja, presença de sangue na câmara anterior do olho, no espaço entre a córnea e a íris, resultado de trauma ocular, seja contuso ou penetrante e também associado a cirurgias oculares uveítes.

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14
Q

O que é um Hifema?

A

É a Hemorragia intraocular e pode acontecer de maneira espontânea ou em decorrência de afecções.

Ou seja, presença de sangue na câmara anterior do olho, no espaço entre a córnea e a íris, resultado de trauma ocular, seja contuso ou penetrante e também associado a cirurgias oculares uveítes.

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15
Q

O que é uma Epífora?

A

É o excesso de lacrimejando com pigmentação dos pêlos adjacentes, ocorrendo em função da obstrução dos canais lacrimais.

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16
Q

O que Sinéquia?

A

São aderências da Íris e podem acontecer de maneira anterior e posterior.

17
Q

O que é Hipópio?

A

é o pus na câmara anterior do olho, ou seja, presença de material purulento, normalmente rico em neutrófilos, linfócitos, macrófagos e células plasmáticas, na câmara anterior do olho.

18
Q

E Flare, o que é uma Flare?

A

É o resultado da dispersão da Luz no momento em que ela alcança partículas de proteínas suspensas no humor aquoso.

19
Q

O exame neuroftalmico constitui uma importante ferramenta diagnóstica para as doenças neurológicas e oftálmicas que cursam com cegueira. O teste que avalia o nervo óptico, o córtex cerebral e o nervo facial, capaz de auxiliar o médico veterinário a verificar se o animal está enxergando ou não, é?

A

Resposta à ameaça, pois a resposta à ameaça pode auxiliar no diagnóstico da cegueira. Todavia, alguns cuidados devem ser tomados para evitar respostas mascaradas ou mesmo interpretação errada.

20
Q

O que é o reflexo fotopupilar?

A

O reflexo fotopupilar, também conhecido como reflexo pupilar à luz, é um mecanismo de resposta do olho à exposição à luz. Ele representa uma função crítica do sistema nervoso autônomo que regula o diâmetro da pupila em resposta a variações na intensidade luminosa, ajudando a proteger a retina de danos causados por excesso de luz e a otimizar a visão em diferentes condições de iluminação.

Mecanismo: Quando a luz incide sobre a retina, um sinal é transmitido através do nervo óptico ao cérebro, mais especificamente ao pretéctum, que integra a informação e envia sinais, via nervo oculomotor, para os músculos do íris. Em condições de alta luminosidade, o esfíncter pupilar se contrai, diminuindo o diâmetro da pupila (miose), enquanto em ambientes com pouca luz, o dilatador pupilar atua para aumentar o diâmetro da pupila (midríase), permitindo a entrada de mais luz.

Tipos de Reflexo Fotopupilar:
1. Reflexo pupilar direto: é a resposta da pupila que está sendo diretamente iluminada.
2. Reflexo pupilar consensual: é a resposta da pupila contralateral (não iluminada diretamente), que se contrai simetricamente à pupila exposta à luz. Este reflexo indica a integridade do trato óptico e das vias nervosas envolvidas.

Importância Clínica: O exame do reflexo fotopupilar é uma ferramenta diagnóstica fundamental na neurologia e oftalmologia, tanto em humanos quanto em medicina veterinária. A avaliação desse reflexo pode revelar informações cruciais sobre o funcionamento do sistema nervoso central e periférico, além de identificar lesões no nervo óptico ou anormalidades na íris. Alterações no reflexo fotopupilar podem indicar condições como lesões cerebrais, aumento da pressão intracraniana, danos ao nervo óptico, entre outros.

Na prática veterinária, a avaliação do reflexo fotopupilar é realizada com cuidado para verificar a saúde ocular e neurológica dos animais. É particularmente importante em casos de trauma craniano, suspeita de doenças neurológicas, ou avaliação de lesões oculares. O entendimento detalhado e a capacidade de interpretar corretamente as respostas pupilares são essenciais para o diagnóstico e a orientação terapêutica adequada, enfatizando a integração entre as especialidades de neurologia e oftalmologia veterinária.

21
Q

O que é o reflexo do palpebral?

A

O reflexo palpebral é uma resposta involuntária que consiste no fechamento das pálpebras em resposta a um estímulo externo. Este reflexo é um indicador importante da funcionalidade do sistema nervoso e é essencial para a proteção dos olhos contra potenciais danos ou irritações. Na medicina veterinária, assim como na humana, o reflexo palpebral é utilizado como uma ferramenta diagnóstica para avaliar a integridade das vias nervosas e a saúde ocular.

Mecanismos e Componentes:
1. Reflexo Palpebral Direto: Ocorre quando o estímulo é aplicado diretamente ao olho ou às pálpebras, como um toque leve ou a aproximação de um objeto em direção ao olho, provocando o fechamento das pálpebras do olho estimulado.
2. Reflexo Palpebral Consensual: Refere-se ao fechamento das pálpebras do olho contrário ao que recebeu o estímulo direto.

O reflexo palpebral envolve principalmente o nervo trigêmeo (nervo craniano V), que atua na detecção do estímulo através de suas terminações sensitivas na face e pálpebras, e o nervo facial (nervo craniano VII), que inerva os músculos responsáveis pelo fechamento das pálpebras.

Importância Clínica:
- Avaliação Neurológica: A presença e a força do reflexo palpebral ajudam a avaliar a função dos nervos cranianos V e VII, além de oferecer pistas sobre a saúde geral do sistema nervoso.
- Diagnóstico de Doenças: Alterações ou a ausência do reflexo palpebral podem indicar condições patológicas, como lesões nervosas, doenças neuromusculares, ou disfunções cerebrais.
- Monitoramento Anestésico: Em procedimentos cirúrgicos, especialmente em animais, o reflexo palpebral é monitorado para avaliar a profundidade da anestesia, uma vez que este reflexo diminui ou desaparece com a sedação adequada.

Na prática veterinária, o exame do reflexo palpebral é realizado de maneira simples, tocando-se levemente a margem das pálpebras ou soprando ar suavemente sobre os olhos do animal. A resposta normal é o fechamento rápido das pálpebras. A avaliação cuidadosa desse reflexo fornece informações valiosas sobre a saúde neurológica do animal, sendo um componente essencial do exame neurológico completo em diversas espécies animais. É também uma ferramenta útil para identificar precocemente problemas que podem requerer intervenções específicas, realçando a importância de uma abordagem multidisciplinar na medicina veterinária.

22
Q

O que testa o reflexo palpebral?

A

Testa a habilidade do paciente em fechar as pálpebras, verificando a inervação sensorial (V par de nervo craniano) e inervação motora (VII par de nervo craniano).

23
Q

Sensibilidade corneal ao toque serve?

A

Avaliar o nervo trigêmeo que é o V par de nervo craniano inervação sensorial e o nervo facial (VII par de nervo craniano) que avalia a inervação motora.

24
Q

Quais são os três procedimentos básicos no diagnóstico e manejo clínico dos pacientes com glaucoma?

A

Gonioscopia, oftalmoscópio e tonometria.

Gonioscopia é a metodologia de diagnóstico usada para examinar o ângulo iridocorneano através de uma goniolente, ou seja, um exame realizado para análise do ângulo entre a córnea e a íris para regular a pressão intraocular e da câmara anterior.

Oftalmoscopia: serve para avaliar o fundo do olho, podendo observar as alterações provenientes do glaucoma.

Tonometria: Serve para aferir a pressão intraocular.

25
Q

Para que serve o teste lacrimal de Schirmer?

A

Teste Lacrimal de Schirmer mensura a produção lacrimal através da colocação de uma tira de papel com extremidade dobrada na margem palpebral por um minuto.

26
Q

O que é a coloração de Fluoresceína?

A

Serve para identificar lesões na córnea e avaliar a patência das vias lacrimais (teste de Jones).

27
Q

Qual a diferença entre tomia e stomia?

A

Tomia refere-se a procedimentos cirúrgicos que envolvem o corte ou incisão de tecidos ou órgãos.
Stomia relaciona-se à criação de uma abertura artificial no corpo para permitir a passagem de substâncias ou para excretá-las.

Detalhes e Exemplos:

Tomia: O sufixo “-tomia” é utilizado em termos médicos e cirúrgicos para descrever a ação de cortar ou fazer uma incisão em alguma parte do corpo. Este procedimento é fundamental em diversas cirurgias para acessar órgãos internos ou remover tecidos doentes. Exemplos incluem:

Laparotomia: Incisão na parede abdominal para acesso às cavidades abdominal e pélvica.
Craniotomia: Procedimento cirúrgico para abrir o crânio, permitindo acesso ao cérebro.
Stomia: Este termo é usado para descrever a criação de um orifício artificial que conecta um órgão do corpo a uma abertura externa. É frequentemente realizado para desviar o fluxo normal de urina ou fezes, especialmente quando o caminho natural está obstruído ou após a remoção de partes do sistema digestivo ou urinário. Exemplos comuns são:

Colostomia: Criação de uma abertura no cólon (intestino grosso) para desviar fezes para uma bolsa coletora externa.
Urostomia: Procedimento para desviar a urina diretamente do sistema urinário para uma abertura na parede abdominal, após a remoção da bexiga.
Implicações na Medicina Veterinária:
Na medicina veterinária, ambos os procedimentos, “tomia” e “stomia”, são utilizados conforme a necessidade do paciente animal. A escolha entre um procedimento de “tomia” ou “stomia” depende do diagnóstico, da condição de saúde do animal, da finalidade da intervenção e da expectativa de melhoria da qualidade de vida do animal.

Tomias são frequentemente realizadas para diagnóstico (biópsias), tratamento de lesões internas ou remoção de tumores.
Stomias podem ser necessárias em casos de obstruções graves ou doenças que afetam a capacidade do animal de eliminar resíduos naturalmente.

28
Q

Qual a diferença de uma gastrotomia e para uma gastrostomia?

A

Gastrotomia é um procedimento cirúrgico que envolve a criação de uma incisão no estômago. Essa técnica é geralmente utilizada para acessar o interior do estômago para remover corpos estranhos, tumores ou para realizar biópsias.
Gastrostomia refere-se à criação de uma abertura artificial permanente ou temporária entre o estômago e a pele do abdômen, comumente para a inserção de um tubo de alimentação.
Detalhes e Exemplos:

Gastrotomia:

Propósito: O principal objetivo da gastrotomia é permitir o acesso direto ao lúmen gástrico para tratamento de condições internas, como a remoção de objetos ingeridos que não podem ser eliminados naturalmente ou o tratamento de úlceras.
Procedimento: Realiza-se uma incisão na parede do estômago sob anestesia geral. Após o procedimento necessário dentro do estômago, a incisão é suturada.
Aplicação na Medicina Veterinária: Em animais, a gastrotomia é frequentemente realizada para a remoção de corpos estranhos que foram ingeridos e não podem ser passados através do trato gastrointestinal.
Gastrostomia:

Propósito: A gastrostomia é mais comumente realizada para facilitar a alimentação de longo prazo em pacientes que não podem se alimentar oralmente, devido a obstruções esofágicas, doenças neurológicas, ou outras condições que impedem a ingestão normal de alimentos.
Procedimento: Cria-se uma abertura do estômago para o exterior do abdômen, e um tubo de gastrostomia é inserido, permitindo a nutrição direta no estômago.
Aplicação na Medicina Veterinária: Na prática veterinária, a gastrostomia pode ser indicada para animais que necessitam de suporte nutricional prolongado e não podem se alimentar por via oral devido a condições como trauma facial, doenças neuromusculares, ou obstruções esofágicas.

29
Q

E a diferença entre uretotomia e uretrostomia e cistotomia e cistostomia?

A

Uretotomia: Procedimento cirúrgico que envolve a incisão na uretra para remover obstruções ou tratar estreitamentos.
Uretrostomia: Criação de uma abertura permanente nova na uretra, geralmente para facilitar a passagem de urina em casos de obstrução uretral recorrente.
Cistotomia: Incisão cirúrgica na bexiga urinária para remover cálculos, tumores ou para realizar biópsias.
Cistostomia: Criação de uma abertura permanente ou temporária entre a bexiga e a superfície do corpo, permitindo a drenagem da urina diretamente para fora do corpo.
Detalhes e Exemplos:

Uretotomia:

Propósito: Utilizada para tratar obstruções uretrais (como cálculos ou estreitamentos) que impedem o fluxo normal de urina. A incisão permite a remoção direta da obstrução.
Aplicação na Medicina Veterinária: Comum em animais machos, especialmente gatos, que são propensos a obstruções uretrais devido à presença de cálculos urinários ou estreitamentos.
Uretrostomia:

Propósito: Procedimento realizado para criar uma nova via de saída para a urina, contornando áreas da uretra que são suscetíveis a obstruções. Esta é uma solução de longo prazo.
Aplicação na Medicina Veterinária: Frequentemente realizada em gatos machos que sofrem de obstruções uretrais recorrentes. Uma forma comum é a uretrostomia perineal.
Cistotomia:

Propósito: Realizada para acessar o interior da bexiga para a remoção de cálculos urinários, tumores ou para biópsias. É uma cirurgia comum no tratamento de doenças do trato urinário inferior.
Aplicação na Medicina Veterinária: Utilizada em uma variedade de animais, incluindo cães e gatos, para tratar urolitíase (presença de cálculos na bexiga) ou outras patologias da bexiga.
Cistostomia:

Propósito: Criação de uma abertura entre a bexiga e a pele para permitir a drenagem externa da urina, geralmente quando o fluxo de urina normal está comprometido.
Aplicação na Medicina Veterinária: Pode ser utilizada em casos de obstrução grave do trato urinário ou quando a micção normal é impossível devido a lesões ou doenças.

30
Q

Medicação comum MPA para Caudectomia

A

Acepromazina+ Metadona efeito tranquilizante IM (Intramuscular)