CIR Flashcards

1
Q

Conduta: trauma abd com liquido livre na cavidade sem lesao de viscera parenquimatosa

A

Laparoscopia

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2
Q

Quanfo suspeitar de hemobilia? Qual exame solicitar e qual cdt seguinte?

A

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3
Q

Trauma cervical e IRpa, enfisema, rouquidao… qual a melhor maneira de garantir via aerea definitiva?

A

Traqueo

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4
Q

PO: quando suspeitar de lesao de ducto toracico? Apresente o fluxograma e cdt?

A

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5
Q

Quais sao as possiveis complicaçoes de uma cpre? Diferencie-as

A

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6
Q

Sobre as fases da cicatrizaçao: duraçao caracteristicas e celulas de cada etapa

A

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7
Q

Quais sao os 4 exames solicitados no estadiamento de CA de reto?

A

Colonoscopia
Tc de torax de abdome
Rm de pelve (diferente do colon que é tc)
CEA

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8
Q

Quando pensa em trombose venosa intestinal?. Quel o tto?? Quando usar papaverina?

A

Dor abdominal cronica após alimentação .
Anticoagulações plenas (enoxaparina)
Se causas nao oclusivas (ex hipofluxo em pacientes graves) - é um vasodilatador

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9
Q

Diferencie raquianestesia x epidural

A

Ráqui: realizada no espaço subaracnoide (contém lcr)
epidural: espaço virtual entre duramater e e periósteo

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10
Q

Medidas iniciais e definitivas: OAA por trombose arterial aguda

A
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11
Q

Como diferenciar OAA de etiologia trombotica da embólica?

A
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12
Q

Medidas na OAA de origem embolica?

A
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13
Q

Procedimento De escolha nas fissures anais crônicas?

A

Esfincterotomia lateral interna

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14
Q

Fratura mais com por queda com mão espalmada e ligamentos acometidos

A

Fratura do escafoide; extensor curto do polegar, extensor longo do polegar e abdutor longo do polegar

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15
Q

quando pensar em duplicidade ureteral?

A

Dilatação pielocalicinal em polo superior com ureter dilatador COM POLO INFERIOR SEM ALTERAÇÕES

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16
Q

Criterios para realização de pleurodese no derrame pleural

A
  1. Diagnóstico estabelecido ;
  2. Recidiva do derrame;
  3. Condição clínica favorável;
  4. Expansão pulmonar completa;
  5. Melhora dos sintomas apos drenagem
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17
Q

Quais etapas do SIGN IN?

A

“Antes da indução” SAlVADOR”
-Sítio demarcado
-Anestesio ok
-Via aerea ok?
-Alergia?
-Dados, consentimento, procedimento
-Oximetria ok
-Risco de perda sanguinea >500ml?

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18
Q

Etapas do Sign Out

A

Ao sair da sala: ACRE

Amostra (anato) ok?
Contagem ok?
Registro e Recuperação ok?
Equipamento ok?

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19
Q

Quais os nervos associados à dor crônica no TTO cirurgico das hérnias?

A

nervo ilio-hipogastrio, ilioinguinal e ramo genital do nervo genitofemoral

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20
Q

Quais os limites do canal femoral?

A

Lig. Inguinal (anterior)
Lig. Cooper (posteromedial)
Veia femoral (Lateral)

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21
Q

Principal marcador CA de pancreas e vias biliares

A

CA 19.9

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22
Q

Como se classifica os carcinomas de pulmão pequena celulas (CPPC)?

A

Doença:
localizada: limitada à um hemitorax sem metastases

disseminada: ambos os hemitorax ou metastases

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23
Q

Bases do tratamento do carcinoma de pulmão pequena células?

A

-Realizar Quimiorradioterapia;
-Cirurgia é EXCEÇÃO: apenas se nódulo limitado e solitário
-irradiação profilática de crânio.

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24
Q

Escolar apresentando dor no penis há 03 horas, com parafimose associada, conduta?

A

-Redução manual da parafimose;
-Postectomia eletiva

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25
Q

Cirurgia pediatrica: qual defeito de parede está associado a malformações associadas?

A

Onfalocele

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26
Q

CDT: gastrosquise?

A

1º tentativa de fechamento prrimário (urgência)
2° Não possivel? redução por silo

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27
Q

CDT: abd obstrutivo por suspeita de CA de colon esquerdo?

A

-1º suporte-> jejum, SNG, exame de imagem (RX ou TC)
-Colectomia após
!!! Colonoscopia apenas 6 meses após quadro.

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28
Q

RX: opacidade paracardíaca direita, apagamento do lobo direito do coração e discreto alargamento do mediastino. pensar em tumor em qual brônquio?

A

Do lobo médio

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29
Q

Qual CA de pulmão está relacionado com a sd. de horner?

A

CA NÃO pequenas células

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30
Q

Paciente em cirurgia laparoscopica em VM, apresentando diminuição da excreção de CO2 à capnografia, sem alterar formato de onda. Quais possíveis causas?

A

Diminuição da perfusão pulmonar por:
-Queda da PA
-Aumento da insuflação do pneumoperitonio

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31
Q

Critérios de Tokyo para Colangite Grau II?

A

Pelo menos 2:
-leuco >12.000 ou <4000
-febre > 39ºC
-idade> 75a
-BT> 5mg/dl
-Hipoalbunemia

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32
Q

Apresente a função motora dos níveis sensitivos cervicais e lombares

A

C1-2 - flexão do pescoço;
* C3 - flexão lateral do pescoço; * C4 - elevadores do ombro;
* C5 - flexores do cotovelo (bíceps braquial);
* C6 - extensores do punho (extensor radial longo e curto do carpo);
* C7 - extensores do cotovelo (tríceps);
* C8 - flexores dos dedos (flexores profundos) do dedo médio;
* T1 - abdutores do dedo mínimo;
* L2 - flexores do quadril (iliopsoas);
* L3 - extensores do joelho (quadríceps);
* L4 - dorsiflexores do tornozelo (tibial anterior);
* L5 - extensores longos dos dedos do pé (extensor longo do hálux);
* S1 - flexores plantares do tornozelo (tríceps sural).

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33
Q

O que fazer diante da duvida diagnostica em uma colecistectomia videolaparoscopica?

A

Colangiografia intraoperatoria

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34
Q

Qual o ligamento mais acometido na entorse de tornozelo?

A

Lig. Talofibular anterior

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35
Q

Paciente com pancreatite de etiologia biliar, qual a próxima conduta?

A

•Leve: colecistectomia na mesma internação
•Alto risco ou complicação: CPRE + papilotomia + colecistectomia 4-6 semanas após

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36
Q

Quando realizar USG endoscópica na pancreatite aguda?

A

Pancreatite sem causa aparente, com USG NÃO demonstrando doença calculosa

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37
Q

Indicações do uso de esclerose com argônio na HDA?

A

-ectasia do antro gástrico
-angiodisplasia
-neoplasias
-retinite actínica

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38
Q

TTO das ulceras gastricas conforme classificação de Forest?

A

Ia, Ib, IIa: clip + esclerose
IIb: retirar coágulos e reclassificar
IIc e III: TTO clínico

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39
Q

Paciente com trauma em região de transição toracoabdominal, com imagem demonstrando hérnia diafragmática. Qual a conduta?

A

Laparotomia

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40
Q

Qual a base do tratamento do CA renal?

A

se t1a (<4cm): nefrectomia parcial

•nefrectomia total + seguimento
•respondem mal a QT

#adrenalectomia ipsilateral se: >7cm, invasão vascular ou no polo superior

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41
Q

Nervo acometido na fratura supracondiliana?

A

Nervo mediano (interosseo anterior)

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42
Q

Nervo acometido na fratura supracondiliana?

A

Nervo mediano (interosseo anterior)

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43
Q

Quais as alterações envolvidas na orelha-de-abano?

A
  1. Perda da dobra da antihélice superior
  2. Hipertrofia da concha
  3. Proeminencia do lobulo
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44
Q

Principio de funcionamento de dreno pós hernioplastia?

A

Uso port-o-vac
-gradiente de pressão ativo

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45
Q

Drenos de capilaridade
X
Drenos de gradiente de pressao?

A

Capilaridade: penrose, blake
Gradiente: portovac, selo dagua,

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46
Q

Quais são os hard signs no trauma cervical? Qual a conduta?

A

CDT: CERVICOTOMIA de imediato

Hematoma expansivo
Hemorragia incontrolável
Hematemese maciça
Choque
Insuficiencia respiratoria
Deficit neurologico
Ferida soprante

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47
Q

Quais os SOFT SIGNS do trauma cervical? Qual a conduta?

A

Hemorragia pequena
Hematoma não pulsatil / sem expansao
Hematemese pequena
Hipotensâo responsiva a volume
Enfisema subcutaneo
Disfagia / disfonia

CDT: ANGIOTC - depois cirurgia com calma

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48
Q

Primeira conduta frente a uma suspeita de sarcoma?

A

Avaliar doença a distancia com exames de imagem:
-TC abdome e torax
+/- rx membros e usg de testiculos
+/- PET

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49
Q

Exemplos de cateter de longa permanência?

A

-cateter de hickman, PERMCATH, portocatch

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50
Q

Paciente com historia de CA papilífero com irradiação cervical previa, apresentando nódulo cístico em bifurcação carotidea. Principal suspeita?

A

Metástase de papilifero -> confirmação por dosagem de tireoglobulina com posterior esvaziamento cervical

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51
Q

Quais músculos compõem o canal dos músculos adutores? Quais estruturas passam por eles?

A

Imagem:
Estruturas: arteria femoral, veia femoral, nervo safeno

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52
Q

Intoxicação hídrica: por que ocorre, clinica e tto?

A

Imagem

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53
Q

Intoxicação hídrica: por que ocorre, clinica e tto?

A

Imagem

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54
Q

Diferencie o tto de uma ulcera perfurada conforme o tamanho

A

Imagem

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55
Q

Conduta em paciente em PCR após trauma perfurante em coração?

A

Toracotomia anterolateral esquerda

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56
Q

Paciente com fístula no TGI quando escolher: TTO conservador (e TC) X TTO cirúrgico

A

TTO CONSERVADOR
-estabilidade hemodinâmica
-baixo débito (<500)
-fístula guiada
-sem peritonite
###TC SE DÚVIDA DIAGNÓSTICA

TTO CIRÚRGICO:
- fístula de alto débito
- instabilidade hemodinamica
-Peritonite

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57
Q

Quais as etiologias associadas as tumores testiculares não seminomas?

A
  • Carcinoma Embrionário
  • Tumor de seio endodérmico
  • Coriocarcinoma
  • Teratoma
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58
Q

Como diferenciar os tumores seminomas X não seminomas

A

Os seminomas não produzem marcadores, enquanto os não- seminomas produzem (AFP, BHCG, DHL)

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59
Q

Primeira conduta frente a artrite septica?

A

Artrocentese

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60
Q

Diferencie: queloide x cicatriz hipertrofica

A

Imagem

61
Q

Indicações de timectomia em pacientes com miastenia gravis

A

Controle dos sintomas
Timoma
Anti-achr positivo

62
Q

Qual o manejo no CA de pancreas?

A

Tumores ressecaveis: cirurgia + QT adjuvante

Tumores borderline: biopsia porPAAF (ecoendoscopia) + QT NEO. Reestadiar após QT, e cirurgia se boa resposta

Se metastase: QT paliativa
Se obstrução importante da via: desobstruir ex: derivação colecistojejunal

63
Q

Pólipo encontrado em colonoscopia. Em que situações não devo repetir em 3 anos?

A

1) 1 a 2 adenomaa tubulares menores que 10 mm (7-10 anos)
2) mais de 10 adenomas em um unico exame (1 ano)
3) ressecção fragmentada (6meses)

64
Q

Na cirurgia de Desconexão ázigo-portal (DAPE), qual complicação observamos frequentemente?

A

Comprometimento do nervo vago -> GASTROPARESIA: dificuldade do esvaziamento gastrico porpilorotomia incompleta

65
Q

Paciente com diagnostico de neoplasia intraductal papilífera mucinosa, quais os criterios para tto cirurgico?

A

Pelo menos 1:
-Icterícia obstruttivan
- Realce mural >5mm
-Dilatação de ducto pancreático >10mm

66
Q

Diferencie as neoplasias císticas pancreáticas.

A

Imagem

67
Q

Classifique os cistos das vias biliares

A

Imagem

68
Q

Conduta frente aos cistos de vias biliares

A

Imagem

69
Q

Conduta frente aos cistos de vias biliares

A

Imagem

70
Q

Qual o possível nervo acometido e o efeito da lesão em uma fundoplicatura a nissen

A

Nervo vago - obstrução esofagiana (falta relaxamento)

71
Q

Qual o possível nervo acometido e o efeito da lesão em uma esofagectomia trans-hiatal?

A

Nervo laringeo recorrente - disfonia/dispneia

72
Q

Em uma retossigmoidectomia houve lesão do plexo hipogastrico. Qual a consequencia esperada?

A

Ejaculação retrógrada

73
Q

Quais os ramos do tronco celíaco?

A

Artéria esplênica
Artéria hepática comum
Artéria gástrica esquerda

74
Q

A veia mesentérica inferior drena para qual veia?

A

Veia esplênica

75
Q

Como funciona a irrigação do colon?

A

A. Mesenterica superior -> intestino delgado, cólon ascendente e dois terços proximais do transverso

A. Mesentérica inferior -> ângulo esplênico, colon descendente e regiao superior do reto

76
Q

V ou F
A hipernatremia NÃO contraindica a abertura do protocolo de morte encefálica apesar de indicar a correção dos valores <160

A

Verdadeiro

77
Q

Durante o protocolo de ME o paciente apresenta arrepios, reflexo tendinoso, ereção peniana e reflexo de lazaro (elevação do braço). Qual a conduta

A

NÃO inviabilizam a ME. São reflexos medulares e não do tronco encefálico

78
Q

Paciente com diagnostico de adenocarcinoma de apendice, qual a conduta?

A

Imagem

79
Q

Apresente os graus de lesão no trauma renal?

A

Imagem

80
Q

Apresente a ordem de condutas frente a um sangramento de doença diverticular

A

1- estabilização
2- colonoscopia + (adrenalina, eletrocoagulação, clipagem, ligadura, argonio…)
Refratário?
3-embolização por arteriografia ou cirurgia se instabilidade

81
Q

Apresente o escore de alvarado?

A

➡️1 ponto (tudo que aponta):
#náuseas
#anorexia
#migração da dor
#descompressão brusca positiva
#Febre
#desvio a esquerda

➡️2 pontos (tudo que entra):
#dor no QID
#leucocitose

82
Q

Conduta frente aos achados do escore de alvarado?

A

1 - 4 pontos: alta
5 - 6 pontos: observar / usg
7 - 10 pontos: cirurgia

83
Q

Medidas para prevenir atelectasia pós-operatória?

A

Mobilização precoce
Evitar analgesia geral
FiO2 mínima
PEEP
manobras de recrutamento intraop
Volume corrente baixo

84
Q

Conduta frente a atelectasia pos-operatoria

A

Se secreção abundante: pressão positiva, aspiração e fisioterapia
Se pouca secreção: CPAP

85
Q

Apresente os principios funcionais dos seguintes drenos: penrose, waterman, nelaton, porth-o-vac e blake

A

➡️Penrose: laminar por capilaridade

➡️Waterman e nelaton: tubular por diferença de pressão hidrostática

➡️Porth-o-vac e blake: sucção (pressao negativa)

86
Q

Qual tecnica usar para fechar parede abdominal (aponeurose)?

A

Tecnica de small bites (5mm): PDS ou Vicryl 2.0 em pontos contínuos

87
Q

Qual tecnica usar para fechar parede abdominal (aponeurose)?

A

Tecnica de small bites (5mm): PDS ou Vicryl 2.0 em pontos contínuos

88
Q

Paciente com aneurisma abdominal roto, conduta?

A

Estabilização + TTO endovascular

89
Q

Quando e como realizar apendicectomia de intervalo?

A

➡️para casos complicados

➡️
▫️drenagem + atb
▫️colonoscopia + exame de imagem (4-6 sem)
▫️cirurgia programada após fase aguda

90
Q

Quando realizar laparotomia mediana na apendicite?

A

▫️casos de choque septico;
▫️dúvida diagnostica (diagn. Diferenciais)

91
Q

Paciente com hemorragia digestiva alta por sangramento de varizes gastroesofagicas. Sangramento refratario as medidas de controle por EDA. Qual a conduta subseguinte?

A

▫️PONTE: Balão de Sengstakem-BlakeMore OU Stent SEMS (mais seguro)

+

▫️DEFINITIVO: TIPS

92
Q

Quais as técnicas de peritoniostomia?

A

▫️Curativo à vácuo (⬆️⬆️)
▫️Tela de proprileno
▫️Bolsa de Bogotá (⬇️⬇️)

93
Q

Quais as indicações de peritoniostomia?

A

▫️Abdome Agudo Vascular;
▫️Trauma grave com damage control
▫️Sindrome compartimental grave ou refrataria

94
Q

Paciente com hemotorax traumatico, em drenagem com debito de dreno alto após 3dia, comteúdo hematico e com dreno bem posicionado. Hipotese e conduta?

A

Hemotórax retido
VATS

95
Q

Achados que me fazem pensar em volvo de ceco

A

▫️Aspecto em vírgula direcionado para FID
▫️Manutenção das haustrações
▫️Ausência de gás no restante do colom

96
Q

Marque V ou F
Pacientes desnutridos submetidos a grandes cirurgias do TGI, poderão se beneficiar de SNE para assegurar meta calorica (1,5g/kg de proteína) assim como reposição de arginina, omega 3 e ribonucleitídeos

A

Verdadeiro

97
Q

Marque V ou F
Hernias pequenas, assintomaticas em gestantes podem ser tratadas de forma conservadora até a resolução da gestação

A

Verdadeiro

98
Q

Marque V ou F para as manifestações perianais a seguir que estao associados com o HPV:
1. condiloma acuminado
2. Papulose bowenoide
3. Tumor de Buschke-Lowestein
4. Doença de Bowen
5. Neoplasia intraepitelial anal

A

V
V
V
V
V

99
Q

Quais os fatores que favorecem sutura primaria em uma lesão meniscal?

A

Lesões longitudinais-verticais na zona vermelha-vermelha (maior vascularização)

100
Q

Como deve ser a redução de uma fratura dos ossos do antebraço?

A

Redução anatômica com estabilidade absoluta

101
Q

Quando posso retirar o colar cervical do paciente?

A

➡️Usar protocolo NEXUS (I💚DNAS) - ausência de:
▫️intoxicação
▫️dor distrativa
▫️neurológico (sem déficit)
▫️Alerta (estado normal)
▫️sensibilidade na linha media

102
Q

Indicações do tratamento cirurgico no HPB?

A

-refratariedade a medicamentos
-retençao urinaria aguda
-calculos vesicais
-ITUs
-IRA/hidronefrose

103
Q

Escolha do tto cirurgico no HPB?

A

➡️pelo tamanho prostatico:
▫️<30g : RTU ou incisão prostatica
▫️30 - 80: RTU, enucleação ou vaporização
▫️>80g : enucleação ou Holep

➡️alto risco cirurgico: embolização ou Lift uretral

➡️alro risco de sangramento: vaporização ou enucleação

➡️➡️diminuir anejaculação: Urolift (técnicas não ablativas)

104
Q

Classifique os tumores de bexiga conforme o risco

A

➡️baixo risco
▫️tumores solitarios e papilíferos
▫️baixo grau
▫️<3cm
▫️ sem carcinoma in situ

➡️ moderado: não preenche criterio para baixo e alto

➡️alto risco:
▫️carcinoma in situ
▫️alto grau
▫️multiplas lesoes
▫️>3cm e variantes

105
Q

TTO do ca de bexiga conforme risco

A

▫️Baixo risco: RTU é curativa + acompanhamento (+/-QT 1 dose)

▫️alto risco: Re-rtu + BCG + acompanhamento

▫️cistectomia toal se muito alto riscco (ex.: músculo invasivo, g3 recidivante, variantes histologicas)

106
Q

Paciente em hernioplastia, observa-se necrose isquemica de segmento jejunal. Qual a conduta? Quando converter para laparotomia?

A

➡️enterectomia com anastomose laterolateral pela propria inguinotomia

➡️converter para laparotomia se: peritonite, sepse, distensão abdominal grave ou paciente grave

107
Q

Quando realizar lichtenstein contra tecnicas videolaparoscopicas na correção de hérnias inguinais?

A

-hérnias volumosas
-pacientes graves (não toleram o pneumoperitonio)
-região pré-peritoneal já violada (ex: prostatectomia prévias)

108
Q

Princípios do tratamento do cancer gastrico?

A

▶️Ressecção endoscópica se:
▫️restritos a mucosa
▫️<2cm
▫️bem diferenciado
▫️não ulcerado / sem invasão linfovascular

▶️tumores avançados
▫️estadiamento com imagem se N+ investigar com VLP - e posteriormente iniciar neoadjuvancia

 ▫️re-estadiar - gastrectomia + linfadenectomia D2 + Y de roux

▶️ se: localmente avançado ou metastase peritonel -> QT de conversão (se desaparecer metastase realizar cirurgia curativa após)

109
Q

I) Com o avançar da idade ocorre um progressivo declínio na taxa de filtração glomerular, resultando em uma capacidade reduzida de regular fluídos e manter o equilíbrio acidobásico,

PORTANTO II) é importante medir a taxa de filtração glomerular em pacientes idosos como parte da avaliação de risco pré-operatório e durante a hospitalização

A

I e II são verdadeiras e a II é uma justificativa da I

110
Q

Durante cuidados de um paciente houve deslocamento da canula de traqueostomia, com posterior queda da saturação. Qual a conduta sebsequente?

A

IOT

111
Q

Quais as indicações de colecistectomia em pacientes com polipos vesicais?

A

▫️sintomáticos
▫️associado a calculos
▫️>10mm;
▫️>5mm com prlo menos um dos seguintes:
Colangite esclerosante, >50 anos, indianos, pólipos sesseis

112
Q

Dentre os tipos de calcificação de nodulos pulmonares a seguir apresente quais estão associados a alterações benignas:
i. Central
ii. Laminal
iii. Pipoca
iv. Puntiforme

A

Tipos i, ii e iii

113
Q

Apresente os princípios do balão de Sengstaken-Blake?

A

▫️dois balonetes: um na cardia gastrica e outro no esofago
▫️paciente deve ser intubado
▫️balonete distal: 150 - 300 ml de ar
▫️balonete proximal: 25 - 40 mmhg
▫️não deve ficar mais de 24-48 horas insuflado

114
Q

Qual o fator de coagulação mais depletado no trauma?

A

Fator I (fibrinogenio)

115
Q

Sobre o tromboelastograma apresente o que cada variável representa e como corrigi-la?
A) CT
B) angulo alfa
C)A10
D) MA

A

A) CT (Clotting Time)
▫️fatores II, VII, IX, X ou ação da heparina
▫️correção: PFC, Fatores ou protamina

B) angulo alfa
▫️Fibrinogênio
▫️correção: fibrinogenio ou crioprecipitado

C) A10 (amplitude da curva no minuto 10j
▫️Se diminuído: plaquetopenia
▫️correção: plaquetas

D) MA (amplitude máxima)
▫️queda brusca após MA - hiperfibrinólise
▫️correção: antifibrinolítico

116
Q

CDT: Hérnia inguinal como achado de exame de imagem, assintomática e sem alterações ao exame físico

A

Observação

117
Q

Paciente com trauma toracico apresentando pseudoaneurisma em TC. Qual o grau e a conduta?

A

▫️Grau III
▫️tratamento cirúrgico (endovascular)

118
Q

Quais as complicações do uso do balão de Sengstaken-Blackemore?

A

▫️PNM adpirativa
▫️necrose de asa nasal
▫️isquemia da mucosa gastrointestinal e esofágica
▫️perfuração esofágica

119
Q

Qual a principal causa de colelitíase na faixa pediatrica?

A

Hemólise

120
Q

Apresente a classificação de Forrest:

A

➡️sangramento ativo
▫️IA: em jato
▫️IB: em porejamento

➡️sangramento recente
▫️IIa: vaso visível
▫️IIb: coágulo aderido
▫️IIc: base com hematina

➡️sem sinais de sangramento:
▫️III: base com fibrina (clara)

121
Q

Apresente a conduta frente a classificação de Forrest?

A

Ia, Ib, IIa: TERAPIA COMBINADA — método injetor (adrenalina) somado a método mecânico OU térmico

IIc ou III: NÃO realizar hemostasia endoscópica - fazer apenas IBP

122
Q

Paciente com melanoma apresentando invasao linfonodal, quando realizar RT em axila acometida?

A

▫️linf. c pelo menos 3 cm
▫️pelo menos 3 linf. acometidos
▫️extensão extracapsular
▫️recorrencia local

123
Q

Como é o seguimento em paciente com melanoma?

A

Seguimento com Rx de tórax e DHL associado a dermatoscopia por 3 meses depois anualmente

124
Q

Como conduzir frente a achados alterados do PSA?

A

▫️se <60a: PSAt >2,5 — biopsia
▫️se >60a: PSAt >4,0 — biopsia
Se entre 2,5 e 4,0, utilizar refinadores: (se presentes indicam biopsia)
⚜️ fração livre < 20%
⚜️ densidade > 0,15 ng/cm
⚜️velocidade de cresc > 0,75 ng/ano

125
Q

CIPE: fatores relacionados a hipotermia no RN (consequencias)

A

Acidose metabolica (latica)
Arritmias
Discrasia sanguineas
Apneia

126
Q

Paciente com canula de traqueostomia, apresentando sangramento por via aerea… pensar em…

A

Fístula traqueoinominada

127
Q

Quais são os fatores relacionados a fístula traque-inominada pós-traqueostomia?

A

▫️canulas abaixo do terceiro anel traqueal
▫️arteria inonimada anormalmente alta
▫️infecção de canula traqueal
▫️canulas inadequadas (muito longas ou grandes)
▫️cuffs hiperinsuflado

128
Q

Paciente sob suspeita de fistula traqueo-inonimada, qual a conduta?

A

Hiperinsuflar cuff e transporte imediato para centro cirurgico

129
Q

Passo a passo do manejo da OAA?

A

▫️1°: anticoagulação para todos
▫️2°: definir origem: EMBÓLICA X TROMBÓTICA

⚜️EMBÓLICA:
▫️nem sempre necessário exame de imagem
▫️cirurgia sempre: embolectomia (FOGARTY)
▫️avaliar necessidade de amputação (RUTHERFORD)

⚜️TROMBÓTICA
▫️estudo com imagem: USG doppler ou angioTc -
▫️utilizar Wifi e Glass para ver necessidade de cirurgia

130
Q

Qual o tratamento para OAC?

A

▫️AAS
▫️estatina
▫️rivaroxabana
▫️controle comorbidades/tabagismo
▫️+/- cilostazol

131
Q

Qual o valor do escore de Wifi que direciona para maior probabilidade de intervenção na OAC?

A

A partir de 2

132
Q

Classificação de CEAP para varizes perifericas?

A

C1: telangectasias, veias reticulares
C2: veias varicosas (>3mm)
C3: varizes + edema
C4: alterações dermatológicas
C5: úlceras venosas cicatrizadas
C6: ulceras venosas ativas

133
Q

Medidas de intervenção na insuficiência venosa periferica de acordo com o CEAP

A

C1: escleroterapia + laser
C2: tto cirurgico
C3/ c4: cirurgico + meias elasticas
C5: cirurgia (insuficiencia superficial) + meias elasticas (>40mmhg)
C6: meias elasticas + avaliar cirurgia

134
Q

Quais as indicações de tratamento cirúrgico na hérnia discal?

A

⚜️CIRURGIA (hemilaminectomia parcial com excisão do disco herniado / microdiscetomia) SE:
▫️sintomas neurológicos
▫️dor refratária ao tto clínico (6-8 semanas)
▫️dor incapacitante

🛑obs: síndrome da cauda equina é uma urgência cirúrgica

135
Q

Qual a base do tratamento de traumas auriculares?

A

▫️fechamento primario (principalmente se exposição de cartilagem)
▫️se: mais de 24 hrs ou risco de infecção (ex.:mordeduras)-> desbridamento + fechamento primario eletivo (4-5dias)/ retardado

136
Q

Qual a base do tratamento de traumas auriculares?

A

▫️fechamento primario (principalmente se exposição de cartilagem)
▫️se: mais de 24 hrs ou risco de infecção (ex.:mordeduras)-> desbridamento + fechamento primario eletivo (4-5dias)/ retardado

137
Q

No trauma raquimedular diferencie as principais síndromes medulares conforme clínica:

A

⚜️Hemissecção Medular (Síndrome de Brown-Séquard)
• Sintomas: Perda de função motora e propriocepção no mesmo lado da lesão; perda da sensibilidade à dor e temperatura no lado oposto.

⚜️Síndrome Medular Anterior
• Sintomas: Perda de função motora abaixo da lesão e perda de sensibilidade à dor e temperatura; propriocepção preservada.

⚜️Síndrome Medular central
• Sintomas: Fraqueza maior nos membros superiores do que nos inferiores; sensibilidade à dor e temperatura variavelmente afetada.

⚜️Síndrome Medular Posterior
• Sintomas: Perda da propriocepção e da sensação de vibração abaixo da lesão; função motora e sensibilidade à dor e temperatura preservadas.

138
Q

Como diferenciar queimadura de segundo grau profundo de queimadura de terceiro grau?

A

Na queimadura de terceiro grau, as lesões são mais rigidas, esbranquiçadas e sem perfusão tecidual

139
Q

Diferencie os métodos de intubação: sequência rapida X Sequencia atrasada

A

⚜️INTUBAÇÃO POR SEQUENCIA RÁPIDA (RSI)
•Técnica:
• Administração de sedativo + bloqueador neuromuscular em rápida sucessão.
• Intubação imediata após perda de reflexo.

Indicações:
• Necessidade de controle imediato da via aérea.
• Risco de aspiração, hipoxemia grave, obstrução iminente.

Contraindicações:
• Operador inexperiente (risco de falha letal).
• Risco de hiperpotassemia (succinilcolina).

⚜️INTUBAÇÃO POR SEQUENCIA ATRASADA (DSI):
Técnica:
• Sedação inicial para pré-oxigenação, seguida de paralisia.
• Tempo extra para otimizar oxigenação antes da intubação.

Indicações:
• Hipoxemia grave que permite pré-oxigenação.
• Pacientes agitados que não toleram ventilação não invasiva.

Contraindicações:
• Necessidade de intervenção rápida.
• Pacientes que não podem receber sedativos prolongados.

Diferença Técnica

•	RSI: Sedação e paralisia imediatas para intubação rápida.
•	DSI: Sedação inicial para pré-oxigenação antes da paralisia, com foco na segurança em hipoxêmicos.
140
Q

Qual a ordem de intervenção em um paciente crítico com coagulopatia evoluindo com sangramentos?

A
  1. Correção de cálcio, acidose e hipotermia.
    1. Reversão de anticoagulantes.
    2. Reposição de fibrinogênio.
    3. Transfusão de plasma ou reposição de fatores de coagulação.
    4. Transfusão de plaquetas.
    5. Administração de fator VII ativado
141
Q

Qual o exame utilizado para avaliar bexiga neurogênica?

A

Estudo urodinamico

142
Q

Apresente as alterações encontradas na duplicidade ureteral completa segundo a lei de Weigert Meyer?

A

▫️unidade superior: ureterocele, megaureter ou ectopia ureteral
▫️unidade inferior: refluxiva

143
Q

Suspeita de trombose aguda de anastomose após cirurgia de retalho microcirúrgico. Qual a conduta?

A

Exploração cirúrgica com retirada do trombo e realinhamento da anastomose

144
Q

Conduta frente a estenose de traqueia pos-IOT?

A

1 linha: broncoscopia - dilatação com balão (reestaurar permeabilidade das vias)

TTO definitivo: via endoscópica (laringoscópio de suspensão e dilatação + prótese) ou cirúrgica (ressecção do segmento com estenose e anastomose terminoterminal)

145
Q

Quando está indicado SBRT (RT estereotática extracorpópea)

A

▫️doença inicial (estadios I e II - até 4 cm)
▫️baixa condição clínica
▫️baixa reserva funcional (ex: DPOC avançado)

146
Q

Como escolher entre as principais formas de intubação?

A

▫️Intubação tradicional: cirurgias eletivas (estômago vazio);

▫️Intubação sequência rápida: emergência (estômago cheio);

▫️Intubação sequência atrasada: pré-oxigenação difícil;

▫️Intubação acordada: via aérea difícil

147
Q

Quando está indicada derivação biliodigestiva no manejo de coledocolitíase?

A

Geralmente: colédocos cronicamente disfuncionais (dilatação >2cm com calculos de repetição)

148
Q

Durante CVL foi identificado coledocolitíase atraves da colangiografia intraop. Quais possíveis condutas?

A

▫️exploração transcística (cateter de fogarty)
▫️colangioscopia intraop (via cística ou coledocotomia)
▫️exploração da via (videolaparoscopia ou conversão para via aberta)
▫️CPRE intra ou pós operatória
▫️Biliodigestiva: se colédoco cronicamente disfuncional