Choque Flashcards

1
Q

Choque

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Q

Choque cardiogênico

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Q

Choque hipovolemico

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4
Q

Choque séptico

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Q

Choque anafilático

A
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6
Q

Choque neurogênico

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7
Q

Fases do choque

A
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8
Q

Fase não progressiva

Choque

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9
Q

Fase progressiva

Choque

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10
Q

Fase irreversível

Choque

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11
Q

Morfologia choque

A
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12
Q

Sepse e choque séptico definições

A
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13
Q

SIRS

A
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14
Q

SEPSE

A
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15
Q

Choque séptico

A
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16
Q

Patogênese sepse

A
  1. Resposta inflamatória: A ativação do sistema imune contra produtos microbianos, como PAMPs (padrões moleculares associados a patógenos), leva à liberação de citocinas pró-inflamatórias (TNF, IL-1, HMGB1, etc.) e a ativação de complementos (C3, C3a), que desencadeiam uma cascata de eventos inflamatórios.
    1. Ativação e lesão endotelial: Esses mediadores inflamatórios também causam ativação e lesão endotelial, afetando a barreira vascular, o que contribui para vasodilatação, permeabilidade aumentada e redução na perfusão tecidual.
    2. Estado pró-coagulante: A lesão endotelial ativa fatores de coagulação, como o fator XII, levando à formação de microtrombos e disseminação intravascular coagulatória (DIC), causando isquemia tecidual.
    3. Anormalidades metabólicas: A resposta inflamatória também desencadeia efeitos sistêmicos, como febre, redução da contratilidade miocárdica e anormalidades metabólicas, afetando o funcionamento do organismo como um todo.
    4. Disfunção orgânica: Esses processos culminam em falência de múltiplos órgãos devido à isquemia e à perfusão inadequada, além de insuficiência adrenal, agravando ainda mais a condição.
17
Q

Resposta inflamatória

A
  1. Ativação das células da imunidade inata: A exposição aos PAMPs (padrões moleculares associados a patógenos) ativa macrófagos, neutrófilos e outras células da imunidade inata, desencadeando uma resposta imune imediata.
    1. Produção de mediadores químicos: Essas células ativadas produzem mediadores como citocinas pró-inflamatórias (por exemplo, TNF, IL-1), quimiocinas e moléculas reativas de oxigênio (ROS) que amplificam a resposta inflamatória.
    2. Aumento da expressão de moléculas de adesão nas células endoteliais: As citocinas também induzem a expressão de moléculas de adesão, como as seletinas e integrinas, nas células endoteliais, facilitando o recrutamento de leucócitos para o local da inflamação.
    3. Ativação do sistema complemento: A ativação da via do complemento (C3, C3a) contribui para a opsonização dos patógenos e a formação do complexo de ataque à membrana, aumentando a eficiência da resposta imune.
    4. Ativação da cascata de coagulação: Em paralelo, os fatores de coagulação, como o fator XII, são ativados, levando à formação de microtrombos e, em casos mais graves, à coagulação intravascular disseminada (CID).
    5. Ativação de mecanismos anti-inflamatórios: Ao mesmo tempo, mecanismos anti-inflamatórios, como IL-10 e apoptose de células imunes, são ativados para evitar que a inflamação cause danos excessivos aos tecidos do hospedeiro.
18
Q

Ativação e lesão endoteliais

A
  1. Produção de NO (óxido nítrico) e outros mediadores vasoativos: A ativação das células endoteliais leva à produção de óxido nítrico (NO), um potente vasodilatador, bem como de outros mediadores vasoativos que aumentam a vasodilatação e a permeabilidade vascular.
    1. Aumento da permeabilidade vascular: O dano endotelial causado pelos mediadores inflamatórios aumenta a permeabilidade dos vasos, permitindo o extravasamento de fluidos do sangue para os tecidos, levando à formação de edema.
    2. Edema: Como resultado do aumento da permeabilidade vascular, há acúmulo de líquido nos tecidos, o que contribui para o inchaço e a dificuldade de trocas gasosas e nutricionais adequadas.
    3. Má perfusão tecidual: O edema, junto com a vasodilatação excessiva, compromete a perfusão tecidual, dificultando a entrega de oxigênio e nutrientes às células e resultando em hipóxia tecidual.
    4. Hipotensão: A vasodilatação generalizada e o extravasamento de fluidos podem levar a uma queda na pressão arterial (hipotensão), o que piora ainda mais a perfusão dos órgãos e pode contribuir para o desenvolvimento de choque séptico.
19
Q

Estado pro-coagulante

A
20
Q

Anormalidades metabólicas sepse

A
21
Q

Disfunção orgânica sepse

A
  1. Isquemia:
    • Hipotensão: A vasodilatação excessiva e a perda de fluido vascular levam a uma queda da pressão arterial, resultando em uma perfusão inadequada dos tecidos.
    • Edema intersticial: O aumento da permeabilidade vascular provoca o extravasamento de líquidos, causando acúmulo de fluido no interstício e agravando a hipoperfusão.
    • Trombose: A ativação do sistema de coagulação, juntamente com a disfunção endotelial, favorece a formação de trombos, o que pode bloquear ainda mais o fluxo sanguíneo e contribuir para a isquemia tecidual.
    1. Menor contratilidade miocárdica:
      • Citocinas inflamatórias, como TNF e IL-1, além de outros mediadores, afetam diretamente a função do músculo cardíaco, reduzindo sua capacidade de contração, o que agrava a insuficiência circulatória e contribui para o quadro de choque.
    2. Síndrome da angústia respiratória aguda (SARA):
      • Aumento da permeabilidade vascular: O dano endotelial nos capilares pulmonares leva ao aumento da permeabilidade, permitindo a entrada de líquidos nos alvéolos e prejudicando a troca gasosa.
      • Lesão endotelial: A lesão das células endoteliais pulmonares, causada por mediadores inflamatórios, também contribui para a disfunção da barreira alveolar-capilar, agravando o quadro respiratório e podendo evoluir para insuficiência respiratória.
22
Q

Tratamento e prognostico sepse

A