CARDIOPATIA CONGENITA Flashcards

1
Q

Anamnese de doenças cardíacas congenitas

A
  • Historia pre-natal
  • periodo neonatal
  • antecedentes de crescimento e desenvolvimento
  • infecções de vias aeres inferiores
  • Presença de dispneia
  • Cianose
  • Edema
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2
Q

Anamnese:

historia pre-natal

A
  • antecedente de rubeola materna no primeiro trimestre.

- antecedentes familiares de defeitos cardiacos

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3
Q

Anamnese:

periodo pre-natal

A
  • prematuridade> DAP
  • RN pequeno para idade gestacional
  • presença de sindromes:Cardiopatias em 50% na sd de Down
  • presença de anomailias não cardiacas
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4
Q

Anamnese:

antecedentes de crescimento e desenvolvimento

A

se existe retardo no crescimento

relacionado a mal formação cardiaca > IC

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Q

Anamnese:

presença de infecções repetidas e persistentes das vias aeres inferiores como bronquite, pneumonias

A

se observa em lactantes com grande shunt de esquerda a direita em CIV.

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6
Q

presença de dispneia

A
  • Dispneia de esforço.
  • dispneia de repouso
  • dispneia paroxística
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7
Q

característica da cianose por shunt de direita a esquerda

A

aumento com o choro e não desaparece com administração de Oxigenio

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8
Q

hipóxia paroxística se observa em

A

tetralogia de fallot

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9
Q

principal motivo de consulta cardiológica pediatrica

A

sopros cárdicos

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10
Q

os sopros cardiacos se dividem segundo a causa em

A

sopros funcionais e sopros organicos

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11
Q

característica dos sopros organicos

A

-fremito palpavel
>todo sopro diastolico
-insuficiencia de valvulas sigmoideas
-estenose de valvulas atrio-ventriculares

> todo sopro continuo que não desaparece com movimentos de rotação do pescoço

  • Persistencia de ducto arterioso
  • fistulas coronarias
  • ventana aorto-pulmonar

> todo sopro holosistolico

  • CIV
  • insuficiencia de valvulas auriculo-ventriculares
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12
Q

caracteristica dos sopros funcionais

A
>sistolicos e ejetivos
>intensidade inferior a III/VI
>importante variação quando o paciente muda de posição.
>crianças em estado hiperdinamico
-febre
-anemia
-sopro inocente
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13
Q

cardiopatia congenita é mais frequente em

A

homem

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14
Q

cardiopatia congenita

A

anormalia na estrutura ou função do coração do RN que ocorreu durante a gestação.

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15
Q

o dx de cardiopatia congenita geralmente ocorre

A
  • 40-50% na primeira semana.

- 50-60% no primeiro mes de vida

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16
Q

etiologia

A
>multifactorial
-fatores geneticos
-fatores ambientais
-anomalias cromossomicas
-
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17
Q

tipos de cardiopatias congênitas mais comuns

A
  • CIV (30-35%)
  • Comunicação interatrial (6-8%)
  • Conduto arterioso persistente (6-8%)
  • Coartação de aorta e tetralogia de Fallot (5-7%)
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18
Q

Cardiopatia congênita mais comuM

A

CIV (30-35%)

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19
Q

sd cromossomicas associadas a cardiopatia congenita

A
  • Trissomia 21-down
  • trissomia 22- sx do olho de gato
  • trissomia 18
  • trissomia 13
  • trissomia 9
  • XXXY
  • Penta x
  • triplodia
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20
Q

agentes teratogenos causantes de cardiopatia congenita

A
  • Rubeola congenita
  • sd feta da hidatoina (tto de convulsão na mãe)
  • sd alcoólico fetal
  • Valproato
  • fenilcetonuria materna
  • acido retinoico
  • litio
  • diabete materna
  • LES materno
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21
Q

classificação das cardiopatias congenitas segundo a presença ou não de cianose

A

podem ser:

  • cianoticas
  • Acianoticas
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22
Q

são mais frequentes:

cardiopatias congenitas cianoticas ou acianoticas?

A

Acianoticas

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23
Q

cardiopatias congenitas em que existe cortocircuito intracardiaco com shunt de dereita a esquerda

A

cianoticas

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24
Q

estruturas vasculares presentes somente na circulação fetal

A
  • Ducto venoso
  • ducto arterioso
  • forame oval
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25
Q

estruturas que fecham no momento do nascimento

A
  • Ducto venoso

- forame oval

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26
Q

o ducto arterioso fecha em

A

10 a 15 horas do parto.

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27
Q

Situações em que o ducto arterioso tarda mais para fechar que o normal

A
  • Prematuros

- hipoxia persistente

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28
Q

estimulo para fechamento funcional do ducto arterioso

A

aumento da po2

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29
Q

orgãos que recebem sangue mais oxigenado na circulação fetal

A

coração
membros superiores
cerebro

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30
Q

o sangue oxigenado da veia umbilical passa

A

40-50% para o figado e o restante chega a veia cava inferior através do ducto venoso

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31
Q

a maior parte do sangue da arteria pulmonar passa

A

10% para pulmão

e o restante passa para a aorta descendente através do ducto arterioso

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32
Q

apos o nascimento a veia umbilical fibrosa e forma o

A

ligamento redondo do figado

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33
Q

40-50% do sangue da aorta descendente passa para

A

artérias umbilicais para ser reoxigenado na placenta

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34
Q

mantém o ducto arterioso aberto na circulação fetal

A
  • pouco oxigenio

- prostaglandinas

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35
Q

inibidor da síntese de prostaglandinas usado para o fechamento do ducto arterioso persistente após o nascimento.

A

Indometacina

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36
Q

o fechamento anatômico do ducto arterioso ocorre em

A

semanas ou meses e o ducto arterioso forma o ligamento arterioso fibroso.

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37
Q

como ocorre o fechamento do forame oval

A

Oclusão da veia placentaria > queda da pressão na veia cava inferior e no atrio direito > Aumento no fluxo pulmonar > pressão no atrio esquerdo maior que no atrio direito > fechamento funcional do forame oval > semanas ou meses depois fechamento anatômico do forame oval.

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38
Q

durante o período fetal a oxigenação sanguínea do feto ocorre na

A

placenta

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39
Q

durante o período fetal ocorre dois shunts direito-esquerdo que são fisiológicos por meio das seguintes estruturas

A
  • Forame oval

- Ducto arterial

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40
Q

cardiopatias congenitas em que existe cortocircuito intracardiaco com shunt de esquerda-direita cursam com

A

IC

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41
Q

cardiopatias congênitas acianóticas mais comuns

A

CIV
CIA
PCA

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42
Q

sinais de alarma para pensar em cardiopatias congenitas

A
  • Taquipneia
  • cansaço
  • cianose
  • sopro cardíaco
  • alteração em pulsos
  • HTA sistemica
  • Diferença de PA entre membros superiores e inferiores
  • arritmias
  • Dificuldade em ganhar peso
  • precordio hiperdinamico
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43
Q

a cianose de origem congenita é do tipo

A

central e quase sempre generalizada

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44
Q

a cianose de origem congenita sempre é generalizada?

A

Não. as vez predomina mais no MS do que o inferior e ou vice versa.

CIANOSE DIFERENCIAL

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45
Q

aparece cianose quando a hemoglobina reduzida alcança

A

maior ou igual a 5g/dl

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46
Q

avaliação da criança com cardiopatia congenita

A
  • cianotica X acianotica
  • RX de torax
  • ECG

DX: Ecocardiograma

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47
Q

cardiopatias congênitas acianóticas

A

> shunt E-D

  • CIV
  • CIA
  • ducto arterial permeável ou persistente.
  • Ventana aorto -pulmonar

> Obstrutivas do coração esquerdo

  • Coartação d aorta
  • Estenose de aorta
  • Estenose mitral
  • Estenose pulmonar

> insuficiencias valvulares.

  • IM
  • Insuf aortica
  • defeito no tabique auriculo ventricular
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48
Q

cardiopatias congênitas acianóticas com shunt E-D

A

50% dos casos

por sobre carga de volume

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49
Q

fisiopatologia na CIV, CIA e PCA

A

comunicação entre circulação pulmonar e sistema com shunt de sangue oxigenada de volta aos pulmões.

50
Q

CIA

A
  • 10% das CC
  • > meninas
  • causa mais comum é o ostium secundum
  • Tipo ostium primum: é menos comum
  • Tipo seno venosos: pouco sintomatica
51
Q

Dx de CIA

A
>sintomatologia aumenta >3 anos.
>sintomas
-dispneia
-palpitações
-fatiga
-perda ponderal
-sintomas de IC são tardios.

> EX fisico

  • desdobramento de B2
  • Sopro sistolico e as vezes diastolico

> RX

  • cardiomegalia
  • dilatação tronco pulmonar.
  • aumento trama vascular pulmonar.

> ECG

  • QRS alargado
  • aumento na amplitude de onde P

> cateterismo cardíaco
-aumento de saturação de oxigênio no coração direito em relação ao sangue das cavas.

52
Q

PQ a sintomatologia da CIA aumenta >3 anos.

A

aumenta pressões intracavitárias aumentando o shunt de E-D e dilatando e hipertrofiando atrio e ventriculo direito e dilatando a arteria pulmonar.

53
Q

> EX fisico da CIA

A
  • desdobramento de B2

- Sopro sistolico e as vezes diastolico

54
Q

> RX da CIA

A

> RX

  • cardiomegalia
  • dilatação tronco pulmonar.
  • aumento trama vascular pulmonar.
55
Q

> ECG da CIA

A

> ECG

  • QRS alargado
  • aumento na amplitude de onde P
56
Q

TTO da CIA

A

> Correção cirurgica -nos sintomáticos e com relação fluxo pulmonar-sistemico >1,5:1

-edade: 2-4 anos

57
Q

CIV: caracteristicas gerais

A
  • Cardiopatia congenita mais comum.

- qualquer area do septum

58
Q

DX da CIV

A

-sintomas aparecem >2-3 meses.
-quadros respiratórios a repetição
-Transtornos de alimentação.
-Baixo ganho ponderal.
-sopro holosistolico na borda paraesternal esquerda.
-fremito
-Sintomas de IC
como dispneia, palpitações e taquicardia.

> rx

  • cardiomegalia
  • > trama pulmonar
  • Dilatação da arteria pulmonar.

> ECG

  • sobrecarga de VE ou biventricular.
  • onda T invertida em V1.
  • Onda T ascendente.

> ecocardiograma com doppler

59
Q

exame mais importante no dx de CIV

A

> ecocardiograma com doppler

60
Q

TTO de CIV

A
>cirurgia
>farmacos:
-Restrição hidrica
-digital
-diureticos
-vasodilatadores
61
Q

o cierre do conducto arterial ocorre mais tardiamente no

A
  • RN pre-termo entre 14-20 dias depois do nascimento.

- 30-40% dos RN de menos de 1750g.

62
Q

no ducto arterial persistente, sempre deve ser feito sorologia para

A

Rubeola

63
Q

infecção materna que é susceptível para DAP no RN

A

rubeola

64
Q

DX de DAP

A
  • Sopro continuo, tipo ´´maquinaria ou trovoada`` no foco pulmonar.
  • Pa divergente

> Rx:
hipertrofia de VE

> ECG

> Padrão ouro
-ECOdoppler

65
Q

TTO do DAP

A
>abordagem inicial
-restrição hidrica
-diureticos
-ventilação mecanica de necessario
>Farmacos
-Indometacina em pre-terminos.
-Ibuprofeno.

> ligadura cirúrgica
-se fracasa os farmacos.

66
Q

contraindicação dos inibidores de prostaglandinas E

A
  • Sepse
  • plaqueta <80mil
  • Hemorragia craneana
  • Hiperbilirrubinemia
  • Sangramento renal ou enteral
  • creatinina >1,8
  • urina<1ml/kg/hora
67
Q

complicações do DAP

A
  • ICC
  • Endarterite
  • doença de Eisenmeger
68
Q

o DAP é frequente em

A
  • Rubeola

- Pre-termos

69
Q

Facie da criança com estenose pulmonar congenita

A

Facie de elfo

70
Q

os defeitos na estenose pulmonar podem estar

A
  • valva pulmonar
  • anel pulmonar
  • região infundibular
  • acima do anel pulmonar
71
Q

a estenose pulmonar está associada a

A

Rubeola congenita

72
Q

alterações nas valvulas pulmonares que causam estenose congenita

A
  • valvulas bicuspides com velos grossos.
  • anel hipoplastico
  • cursa com hipertrofia de VD
73
Q

Na estenose pulmonar associada a sd de Noonan, os velos(valvas) são

A

grossos e mixomatosos

74
Q

existe estenose fisiológica pulmonar ocorre

A

Da 2°-3° semanas de vida até 6-8 meses.

75
Q

existe estenose fisiológica pulmonar é mais frequente em

A
  • Pre-terminos

- baixo peso

76
Q

Na sd de Williams existe associação de

A
  • Estenose pulmonar
  • estenose aortica supravalvar
  • hipercalcemia idiopatica
  • facie de elfo
  • retardo mental
77
Q

DX da estenose pulmonar congenita

A

> anamnese

  • dispneia
  • cansaço
  • as vezes cianose
  • fadiga

> ex fisico

  • Facie de elfo
  • B1 acentuada em foco tricuspideo
  • B2 acentuada em foco pulmonar.
  • Estalido de abertura pulmonar protosistolico
  • sopro sistelico em foco pulmonar que irradia para região infraclavicular esquerda.
  • Hipertrofia de VD

> RX
-Cardiomegalia

> ECG

> ECO

78
Q

TTO estenose pulmonar

A

-Prostaglandina E
>cirurgia
-valvoplastia com cateter e balão cirurgico

79
Q

Estenose aortica: fisiopato

A
  • hipertrofia e dilação do VE

- Posterior IC esquerda

80
Q

DX da estenose aortica congenita

A
  • IC esquerda
  • pulsos débeis
  • Fremito na aorta
  • estalido protosistolico no foco aortico e mitral.
  • Sopro sistolico rude de maxima intensidade sobre reborde esternal direito.

> rx

  • Cardiomegalia
  • edema pulmonar
  • inversão trama pulmonar

> ECG

> ECO

81
Q

TTO estenose aortica

A
  • Seguimento do paciente assintomatico
  • profilaxis para endocardite
  • cirurgia
82
Q

98% dos casos de coartação de aorta são

A

justaductal (proximo do ducto arterial)

83
Q

coartação de aorta é mais comum no sexo

A

masculino 2:1

84
Q

a coartação de aorta está associada em mais de 70% dos casos a

A
  • sd de turner

- valvula bicuspide

85
Q

coartação de aorta

A

estreitamento do arco aortico

86
Q

partes em que ocorre estreitamento do arco aortico

A
  • Antes do canal arterial
  • na junção da aorta com o ducto arterial
  • abaixo do ducto arterial
87
Q

DX de coartação aortica

A

> assintomatico a sintomas de IC

> prova indice tornozelo-braquial.
-grande diferença de pressão entre membros
superiores e inferiores

> Diferença de pulsos entre MS e MI.

> Palpação simultanea de pulsos.
- atraso radial-femoral.

> EX precordio

  • precordio pulsatil
  • fremitos
  • sopro sistolico no foco aortico acessorio que irradia para pescoço

> ECO

> ECG

> RX

  • hipertrofia VE
  • congestão pulmonar
  • Sinal de Roesler
88
Q

TTO Coartação de aorta

A
  • Prostaglandina E

- cirurgia

89
Q

complicação da Coartação de aorta no adulto

A
  • HTA
  • encefalopatia hipertensiva
  • coronariopatia
  • endarterite
  • endocardite
90
Q

nas insuficiencias valvulares congenitas ocorre

A

regurgitação de sangue

91
Q

causas de insuficiencias valvulares

A

> Valvulas congenitamente anomalas

> lesões valvares adquiridas
-enf reumatica..

92
Q

anormalidade valvar mais comum

A

prolapso mitral

93
Q

causa comum de prolapso mitral

A

degeneração mixodematosa na valva e nas cordoalhas.

94
Q

causas de insuficiencia mitral

A
>congenita 
-fissura o cleft da mitral.
...
>adquirida
-Febre reumatica
-miocardiopatias
-estenose aortica
-sd de marfan
-sd de Hurler
95
Q

causas insuficiencia valvular aortica

A
  • aorta bicuspide
  • estenose subaortica
  • CIV subpulmonar
  • Pos valvuloplastia por estenose aortica
96
Q

caracteristicas das cardiopatias congenitas cianoticas

A
  • Shunt D-E
  • Hipoxemia
  • cianose marcada em pele e mucosas.
97
Q

cardiopatias congenitas cianoticas com hipofluxo

A
  • Tetralogia de Fallot
  • atresia tricuspide
  • atresia pulmonar
  • anomalia de Ebstein
98
Q

cardiopatias congenitas cianoticas com hiperfluxo

A
  • Transposição dos grandes vasos
  • truncus arterioso
  • drenagem anormal total das veias pulmonares
99
Q

as cardiopatias congenitas segundo o fluxo se dividem em

A
  • Com Hiperfluxo

- Com Hipofluxo

100
Q

causas fisiopatologicas das cardiopatias cianoticas congenitas

A

1) Cardiopatias obstrutivas do lado direito
2) cardiopatias com mescla total
3) cardiopatias por falta de mescla

101
Q

tetralogia de fallot

A
  • CIV
  • Estenose pulmonar
  • dextroposição da aorta
  • Hipertrofia de VD
102
Q

a severidade e presença de cianose marcada na tetralogia de fallot depende de

A
  • grau de obstrução pulmonar.

- ducto arterioso permeavel ou não.

103
Q

a tetralogia de fallot severa com cianose, hipoxia e choque está associada a

A
  • grande obstrução da valvula pulmonar.

- cierre do ducto arterial.

104
Q

localização da aorta dextroporta

A

perto da comunicação interventricular

105
Q

dx da tetralogia de fallot

A
  • Maioria feito no pre-natal por USG
  • Apos nascimento é melhor feito por ECO.
  • RX: tamanco holandes
  • em 25% dos casos o arco aortico está para direita: coração em Sabot
  • cianose que aumenta no choro ou mamada.
  • Hipocratismo digital
  • sopro sistolico em foco pulmonar.
  • B2 unica
  • fremito
  • policitemia
106
Q

Quando o arco aortico está para direita:

A

coração em Sabot

107
Q

Maior parte do dx da tetralogia de fallot é feito

A

-Maioria feito no pre-natal por USG

108
Q

No RX, o coração em tamanco holandes é tipico da

A

tetralogia de fallot

109
Q

as crises hipercianoticas ou hipoxemicas na tetralogia de fallot

A
-ocorrem em lactentes e <2anos
>são:
-paroxisticas
-hiperpneia
irritabilidade
-choro prolongado
-sincope
-convulsões
-morte
110
Q

Manejo nas crises hipercianoticas ou hipoxemicas

A
  • colocar paciente em posição genipeitoral ou de cocoras
  • administrar O2
  • morfina
  • vasoconstritores (epinefrina 0,001mg/kg).
  • bicabornato de sodio 1meq/kg IV
  • Betabloqueadores (propanolol)
  • Cetamina 1-3mg/kg
111
Q

Pq colocar paciente em posição genipeitoral ou de cocoras nas crises hipercianoticas ou hipoxemicas

A

Diminui a circulação nos MI e por isso reduz o shunt de D-E

112
Q

Função da morfina nas crises hipercianoticas ou hipoxemicas

A

suprimir o centro respiratorio e abolir a taquipneia

113
Q

função da cetamina nas crises hipercianoticas ou hipoxemicas

A

sedar e >resistencia vascular periferica.

114
Q

TTO da tetralogia de fallot

A
  • prostaglandinas E1
  • Atrioseptostomia com balão de Rashkind
  • cirurgia paliativa: shunt Blalock-Taussig
115
Q

A cirurgia paliativa: shunt Blalock-Taussig é indicada para

A

-tetralogia de fallot em crianças <6meses com más condições clinicas e anatomia desfavoravel

116
Q

cardiopatias com mezcla total

A
  • atresia tricuspidea
  • ventriculo unico
  • dupla saida do VD
  • truncus arterioso
  • auricula unica
  • drenagem venoso anomalo pulmonar total no obstrutivo
117
Q

cardiopatias complexas sem obstrução al fluxo pulmonar

A

Cardiopatias com mescla total

118
Q

cardiopatia sem mescla

A

transposição de grandes artérias

119
Q

transposição de grandes artérias

A
  • aorta e arteria pulmonar estão invertidas.
  • não ocorre mescla de sangue entre a circulação pulmonar e sistemica.
-é incompativel com a vida, salvo que exista alguma comunicação entre as circulações.
# CIV
# CIA
# DAP

sobrevida de algumas horas nesse caso.

120
Q

a transposição de grandes artérias ocorre mais em

A
  • filhos de diabeticas

- homem 3:1

121
Q

dx transposição de grandes artérias

A
  • cianose
  • dedos hipocraticos
  • Hiperpneia
  • prova de hiperoxia

> auscuta cardiaca

  • sopro sistolico em área pulmonar.
  • se associado a DAP, sopro continuo.
  • B2 unica

> ECG
Sobrecarga de Ventriculos.

122
Q

TTo transposição de grandes artérias

A

> prostaglandina E1 em infusão continua IV

> atriosseptostomia de Rashkind

> cirurgia de Jatene
(troca arterial)
preferencia em <2 semanas de vida.