Cap 8 - Dislocations And Ligament Injuries Of The Digits Flashcards
Anatomia ligamento colateral
- Próprio: componente dorsal e volar. Inserção no terço volar da base da falange média
- Acessório: inserção na placa volar
- restritor primário desvio radial/ulnar
Anatomia e função placa volar
-Expansões em formato de corda radial e ulnarmente conhecidos como checkrein ligaments
- checkrein: origem no periosteo dentro de A2, inserção em C1
- restritora primária hiperextensão
- restritora secundária desvio radial/ulnar
Localização típica lesão colateral
Proximal
Localização típica colateral
Proximal
Localização típica placa volar
Distal
Sinal V
Exame físico luxação PIP
- Estabilidade ativa: movimento ativo do paciente, adm completa
- Estabilidade passiva: estresse radioulnar em extensão( osso, colateral acessório, placa volar), e em flexão (colateral próprio)
Classificação lesão colateral
I. Dor, sem frouxidão
II. Frouxidão com endpoint duro e adm estável
III. Instabilidade franca, sem endpoint
Mecanismo luxação dorsal PIP
Hiperextensão+ compressão longitudinal (bola na ponta do dedo)
Redução luxação IFP em baioneta
Estresse em extensão e condução da falange média. Sem tração longitudinal - pode levar a interposição da placa volar
Tratamento luxação dorsal IFP
- Estavel: buddy taping
- Instável: tala metálica dorsal, flexão 10 graus acima do ponto que luxa. Extensão de 10 graus a cada semana.
- se requer flexão >30° considerar cirurgia
Redução aberta luxação IFP
Tentar acesso dorsal entre banda central e lateral primeiro. Menor risco de aderência de flexor
> 20° desvio no estresse lateral em extensão após luxação= lesão de quem?
Ruptura completa do colateral + lesão estabilizador secundário
Luxação volar com rotação da IFP. Mecanismo lesão
Condilo falange proximal luxa entre a banda central e a lateral do aparelho extensor.
Obs: a banda lateral pode segurar o condilo e impedir a redução se feita tração e hiperextensão
Luxação volar pura da IFP. Mecanismo lesão
Ruptura da banda central do aparelho extensor
Obs: fazer teste elson
Teste elson
- Flexão da IFP sobre borda da mesa
- Pedir ao paciente para extender a IFP contra resistência
- Avaliar IFD no momento da extensão da IFP.
- Se IFD hiperextendida significa lesão da banda central. Se IFD mole o balanceamento do aparelho extensor está correto.
Acometimento da base da falange relacionado com a estabilidade da fx lx dorsal da IFP
- <30% acometimento articular: estável. Tto conservador
- <40% : geralmente estável
- 40-60%: indefinido. Maior grau de flexão é necessário pra manter estabilidade
- > 60%: instável. Tto cirurgico.
Indicação tto conservador fx lx IFP
- congruência articular
- estabilidade rádio ulnar
- articulação estável com menos de 30° de bloqueio de extensão
- fragmento <40% ( não necessariamente)
Deformidade resultante subluxacao crônica IFP
Swan neck
Obs: diferenciar se é desbalanço mecanismo extensor ou frouxidão da placa volar - estabilização da IFP e avaliação da extensão da IFD
Tto deformidade hiperextensão IFP
- órtese forma de oito
- tenodese flexor superficial
- tenodese banda lateral
Anatomia MTCF
- Não tem checkrain
- Ligamento metacarpal transverso profundo ( intervolar plate): continuidade lateral da placa volar
- Cabeça metacarpal : eixo dorsovolar maior que proximodistal
- Colaterais tensos em flexão devido a forma da cabeça metacarpal ( imobilizar em flexão >50°)
- Estabilidade total quando em flexão
Mecanismo lx dorsal mtcf
Hiperextensão forçada
O que bloqueia a redução da lx dorsal da mtcf
Placa volar, polia A1, tendão flexor, lumbricais
- indicador: lumbrical radialmente e tendão flexor ulnarmente
- dedo mínimo: tendão abdutor do quinto + flexor quinto ulnarmente e lumbrical+ flexor dedo radialmente
Anatomia subluxaçao mtcf
Placa volar cobrindo a cabeça do mtc, base da falange proximal em 60-80 graus de hiperextensão
Redução subluxação mtcf
Flexão do punho + pressão distal e volar à base dorsal da falange proximal
Obs: tração ou hiperextensão podem levar a interposição da placa volar
Diferença clinica subluxacao mtcf e luxação completa
- Subluxaçao: falange hiperextendida
- luxação completa: extensão leve do dedo, flexão impossível, desvio leve do dedo em direção ao adjacente, proeminência da cabeça metacarpal na palma, depressão dorsal próxima a base da FP
Técnica de becton
Redução luxação dorsal completa mtcf
1. Incisão dorsal
2. Split longitudinal extensor e cápsula
3. Divisão longitudinal placa volar
4. Redução
Comportamento colaterais flexo/extensão MTCF polegar
- colateral acessório: mais volar. Tenso na extensão e frouxo na flexão
- colateral próprio: tenso na flexão e frouxo na extensão
Anatomia origem e inserção
LCU MTCF polegar
- origem: 1/3 da distância da cortical volar pra dorsal a partir da dorsal
- inserção: 25% dorsal ao córtex volar
Mecanismo lesão MTCF
polegar
Desvio radial(abdução) abrupto. Queda com o polegar abduzido - ski
Local lesão L CU MTCF polegar
Distal, avulsão da falange
Indicação tratamento cirúrgico na fx avulsão lesão do lcu polegar
Fratura com mais de 10%de superfície articular com desvio de 2 mm ou mais el ou incongruência articular
lesão de Stener
Interposição da aponeurose do adutor entre os cotos do LCU rompido. A cicatrização é impossível independente do tempo de imobilização
Diagnóstico da lesão de stener
- Autor: identificação de endpoint determina lesão parcial, ou seja, não é stener
- grau de angulação : mais utilizado.>30° abertura ulnar quando feito estresse radial com o polegar em extensão e 40° de flexão. Ou>15° de abertura Ulnar quando comparado com o outro lado
*exame em flexão testa o colateral próprio.Em extensão a capsula estabiliza - RX com estresse: green não usa mais
- Us e RM podem ser úteis
Tto ruptura parcial LCU polegar
4 semanas imobilização com IF livre
2 semanas com tala e ADM ativa
retorna a atividade com carga com 3 m
Até quando consegue fazer reparo direto LCU polegar
6 semanas
Reconstrução lcu polegar, smith
Enxerto de tendao- palmar longo. Pull out na base da falange e cabeça do mtc
- outras possibilidades de enxerto: extensor próprio indicador, hemitendao extensor dedo mínimo, hemitendao Frc
Contra indicações reconstrução LCU polegar
- relativa: subluxação volar e/ou supinaçao da mtcf
- absoluta: osteoartrite
Mecanismo de lesão LCR polegar
Adução forçada ou torção com a MTCF fletida
Anatomia lesão LCR polegar
- aponeurose do abdutor é mais larga, muito difícil ter interposição
- mais comum que no LCU romper intra substancial. Rompimento proximal é distal é na mesma frequência
- falange proximal desviar volarmente e prona: proeminência dorsoradial da cabeça do mtc
Diagnóstico lesão LCR polegar
- Ausência de endpoint ( mais confiavel)
- Subluxação volar no rx ( 86% dos casos) - falange puxada pelo abdutor curto e flexor curto
Direção e mecanismo lx mtcf polegar
Desvio dorsal
Mecanismo de hiperextensao
Redução lx mtcf polegar
Hiperextensão seguida de pressão direta no dorso da falange proximal com direção volar
*prováveis interposições: placa volar (mais comum), flexor longo polegar
Anatomia CMC polegar
- dupla sela
- 4 ligamentos: oblíquo anterior, intermetacarpal, dorsoradial, oblíquo posterior
- oblíquo anterior: restritor primário a subluxação dorsal
- POLÊMICA: estudos provando q o oblíquo anterior não é o principal, mas sim o dorsal
Mecanismo lx cmc polegar
Compressão axial com o polegar fletido
Desvio dorsal da base do mtc