Cabeça - Acidentes Anatómicos de Referência Flashcards

1
Q

Imagem com os acidentes para legendar cão

A

Nota: A maiúsculas estão os acidentes específicos da espécie

  1. Protuberância occipital externa
  2. Crista sagital externa
  3. Linha temporal
  4. Processo zigomático do frontal (unida à apófise frontal do
    zigomático pelo ligamento orbitário)
  5. Processo frontal do zigomático
  6. LIGAMENTO ORBITÁRIO (de natureza fibrosa e muito dura ao toque, parece osso e fecha caudalmente o rebordo orbitário)
  7. Articulação temporomandibular (difícil de palpar no cão e bovinos)
  8. Arco zigomático (longo e bem desenvolvido)
  9. Bordo ventral da mandíbula (excelente referência em todos os
    animais)
  10. Bordo caudal da mandíbula
  11. PROCESSO ANGULAR DA MANDÍBULA (ângulo da mandíbula em todos os animais, nos carnívoros forma um processo)
  12. Buraco infraorbitário
  13. Buraco mentoniano
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Q

Imagem com os acidentes para legendar cavalo

A

Nota: A maiúsculas estão os acidentes específicos da espécie

  1. Protuberância occipital externa
  2. Crista sagital externa
  3. Linha temporal (termina formando o limite caudal da apófise zigomática do frontal)
  4. Processo zigomático do frontal (fecha caudalmente a órbita óssea,
    unindo-se ao arco zigomático)
    Nota: Não tem processo frontal do zigomático
  5. Articulação temporomandibular (visível nesta espécie graças ao
    desenvolvimento do côndilo da mandíbula)
  6. Arco zigomático (curto, masseter vai definir mais acidentes, curva de convexidade dorsal, onde se posiciona o nervo palpebral -> fácil de palpar no cavalo)
  7. CRISTA FACIAL (marca da inserção do masseter para além do bordo ventral da órbita)
  8. Bordo ventral da mandíbula (excelente referência em todos os animais)
  9. Bordo caudal da mandíbula (excelente referência nos grandes animais)
  10. Ângulo da mandíbula
  11. CHANFRADURA FACIAL (passagem dos vasos faciais, palpação do pulso na artéria facial)
  12. Buraco infraorbitário (um pouco acima da extremidade rostral da crista facial, para o palpar tem de se deslocar dorsalmente o músculo levantador do lábio superior, que o “tapa”)
  13. Buraco mentoniano (no corpo da mandíbula, um pouco caudal à comissura labial, para o identificar tem de se deslocar o músculo depressor do lábio inferior, pois apesar de estreito é espesso, também se pode palpar o nervo mentoniano que emerge do buraco como um “cordão” espesso que “salta” ao ser pressionado)
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Q

Imagem com os acidentes para legendar bovino

A

Nota: A maiúsculas estão os acidentes específicos da espécie

Bovino
1. PROTUBERÂNCIA INTERCORNUAL (a protuberância occipital externa
situa-se caudalmente)

  1. Linha temporal (limite lateral da região frontal, termina formando
    o limite caudal da apófise zigomática do frontal)
  2. Crista temporal (+ cortante que as linhas, limite caudal da região temporal)
  3. Processo zigomático do frontal
  4. Processo frontal do zigomático
  5. Articulação temporomandibular (difícil de palpar no cão e bovinos)
  6. Arco zigomático (curto)
  7. Crista facial (muito menos definida que nos cavalos, não se sente à exceção da ponta
    rostroventral - tuberosidade)
  8. TUBEROSIDADE FACIAL (tuberosidade rugosa localizada dorsalmente ao 3º e 4º dentes
    pré-molares superiores; pode também usar-se como referência a terminação dorsal do
    bordo rostral do masseter; na caveira pode ser observada como a terminação da crista
    facial, que nesta espécie é muito baixa e, portanto, não se palpa)
  9. Bordo ventral da mandíbula (excelente referência em todos os animais)
  10. Bordo caudal da mandíbula (excelente referência nos grandes animais)
  11. Ângulo da mandíbula
  12. Buraco infraorbitário (rostrodorsalmente à tuberosidade facial e ventralmente à chanfradura nasoincisiva)
  13. Buraco mentoniano (no corpo da mandíbula, ventral à comissura labial, para o identificar tem de se
    deslocar o músculo depressor do lábio inferior)
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Q

Buraco supraorbitário (equino e bovino)

A
  • Raiz do processo zigomático do frontal, caudal ao bordo supraorbitário
  • Palpado com a ponta do indicador nos equinos
  • Nos bovinos não pode ser palpado
  • Nos cavalos é onde se localiza o nervo frontal (ou supraorbitário) usado em bloqueios nervosos anestésicos
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5
Q

Sulco supraorbitário (bovino)

A
  • Passagem da veia frontal
  • Inicia-se no buraco e termina na órbita
  • Posiciona-se sobre o osso frontal, medialmente à órbita
  • Neste buraco a veia frontal anastomosa-se com a supraorbitária. Esta última segue
    como plexos nervosos orbitários profundamente
  • Atenção para não lesionar quando se fazem trepanações ao seio frontal (mais à frente)
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