Aula 1 Guilherme Flashcards

1
Q

Sintomas cardinais da doença cardíaca (6)

A
  1. Precordialgia/dor torácica
  2. Dispnéia
  3. Síncope ou pré síncope
  4. Palpitação
  5. Edema
  6. Cianose
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2
Q

A QP deve ser escrita

A

Nas palavras do paciente

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3
Q

Na HDA devemos escrever usando

A

Termos técnicos

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4
Q

Que antecedentes pessoais são considerados FR para doenças cardíacas e devem ser questionados sobre na HPP (5)

A
  1. DM
  2. Dislipidemia
  3. Tagagismo
  4. Obesidade
  5. HAS
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5
Q

Sobre que familiares devem ser questionadas comorbidades? (3)

A
  1. Pais
  2. Irmãos
  3. Filhos
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6
Q

O que deve ser perguntado a respeito das medicações de uso? (4)

A
  1. Qual fármaco
  2. Há quanto tempo toma
  3. Posologia
  4. Pesquisar adesão

Perguntar também sobre medicações de uso eventual

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7
Q

Revisão sistemática cardiovascular (7)

A

Existência de:

  1. Dor torácica
  2. Cansaço/falta de ar
  3. Edema
  4. Palpitações
  5. Passado de síncope/lipotímia ou desmaios
  6. Episódios de cianose
  7. Se sabe ser portador de sopro, alteração estrutural cardíaca ou HAS
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8
Q

Qual a diferença entre síncope, lipotímia e desmaios

A

Síncope: perde a consciência por diminuição do fluxo sanguíneo cerebral e logo retorna espontaneamente

Lipotímia: quase desmaio - mal estar, palidez, queda da PA, sudorese (mas não perde a consciência)

Desmaio: termo genérico para perda de consciência, pode ser causado por inúmeros fatores

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9
Q

O que é preciso definir a respeito do sintoma: dor (8)

A
  1. Localização
  2. Irradiação
  3. Duração
  4. Intensidade
  5. Qualidade
  6. Fatores precipitantes ou desencadeantes
  7. Fatores que melhoram
  8. Manifestações associadas
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10
Q

O que é mais importante questionar a respeito da dor torácica com suspeita de origem cardíaca?

A

Referência temporal: a quanto tempo começou, como se iniciou (se súbito ou gradativo), quanto tempo dura a crise, como melhora (se súbito ou gradativo), se é contínua e ou intermitente (se intermitente, quanto tempo demora entre as crises)

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11
Q

Estratégias para fazer o paciente lembrar do início dos sintomas (2)

A
  1. Mostrar o calendário
  2. Perguntar se tinha o sintoma em datas comemorativas
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12
Q

Principais causas de dor torácica de origem cardiovascular (3)

A
  1. Isquemia miocárdica
  2. Dissecção de aorta
  3. Pericardite aguda
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13
Q

Angina =

A

Dor torácica coronariana = isquemia miocárdica

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14
Q

Definição de angina estável

A

Doença coronariana obstrutiva crônica que tem fator desencadeante (só tem sintomas quando aumenta a demanda de O2 pelo coração p.ex atividade física)

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15
Q

Definição de angina instável

A

Doença arterial coronariana obstrutiva aguda na qual os sintomas ocorrem mesmo em repouso

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16
Q

Qual a principal causa de angina

A

Aterosclerose

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17
Q

Qual a localização da dor de angina?

A

A dor anginosa é geralmente indicada com a mão esfregando o peito, ou com o punho cerrado, indicando uma região grande é imprecisa

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18
Q

Qual a característica da dor de angina e qual o nome do sinal que a indica?

A

Dor em aperto, queimação ou mal estar torávamos mal definido.

Sinal de levine

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19
Q

Uma polpa digital, bem limitada a um único ponto é mais provável ser de origem…

A

Osteomuscular

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20
Q

Para onde a dor da angina se irradia? (5)

A
  1. Braço esquerdo
  2. Mandíbula
  3. Braço direito
  4. Espigastro
  5. Dorso
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21
Q

Porque a dor cardíaca pode irradiar para o braço esquerdo?

A

Convergência e processamento espinhal

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22
Q

V ou F

Dor que inclua a cicatriz umbilical e se irradia para baixo não é de origem cardíaca

A

Verdadeiro

Os nervos que transmitem a dor do coração são principalmente os nervos viscerais simpáticos que entram na medula espinhal nos níveis torácicos superiores (T1 a T4), assim como o peito, ombro, braço esquerdo, pescoço e mandíbula. A área umbilical é inervada pelos nervos espinhais torácicos inferiores (principalmente T10) e a inervação abdominal inferior (abaixo do umbigo) é fornecida pelos nervos espinhais lombares e sacrais.

Causas Comuns de Dor na Região Umbilical e Inferior
1. Condicionamentos Gastrointestinais:
• Apêndice, intestinos, vesícula biliar e órgãos geniturinários são comuns para dor referida na área umbilical e inferior.
• Condições como apendicite, diverticulite, doença inflamatória intestinal, hérnias e obstruções intestinais podem causar dor nessa região.
2. Condições Urológicas e Ginecológicas:
• Infecções urinárias, cálculos renais, cistite, problemas prostáticos, dismenorreia, endometriose e cistos ovarianos.

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23
Q

V ou F

Dor na região cervical que inclua a face acima da mandíbula ou o couro cabeludo pode ser de origem cardíaca

A

Falso

A dor na região cervical que inclui a face acima da mandíbula ou o couro cabeludo geralmente não é de origem cardíaca devido à diferença na inervação nervosa. A dor cardíaca referida tipicamente se manifesta nas áreas que compartilham inervação com os segmentos espinhais T1-T4, enquanto a face acima da mandíbula e o couro cabeludo são inervados por nervos diferentes (principalmente o nervo trigêmeo e nervos cervicais superiores). Portanto, dores nessas áreas devem ser investigadas para outras causas neurológicas, musculoesqueléticas ou vasculares.

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24
Q

Pontadas e fisgadas podem representar doença coronariana?

A

Apesar de serem mais inespecíficas, podem.

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25
V ou F Dor súbita e de curtíssima duração (segundos) se relaciona com doença coronariana
Falso Não se relaciona. Dor de curtíssima duração e súbita pode ser causada por várias outras condições, que não estão relacionadas à doença coronariana, tais como: • Espasmo muscular: Dor aguda causada por espasmos nos músculos intercostais. • Problemas gastrointestinais: Gases ou refluxo ácido podem causar dores breves e agudas. • Problemas pulmonares: Como pleurite, que é a inflamação da pleura (revestimento dos pulmões). • Problemas neurológicos: Nevralgias intercostais ou outras dores nervosas.
26
Fatores precipitantes da angina estável (2)
1. Esforço físico 2. Estresse emocional (Aumento da demanda de oxigênio)
27
Fatores de melhora da angina (2)
1. Repouso (diminui demanda de O2) 2. Uso de nitrato (ex. Isordil) - causam vasodilatação, aumentando a oxigenação do miocárdio e diminuindo a pré (retorno venoso) e a pós carga (resistência), diminuindo o esforço e a demanda de O2
28
Que outra condição além da angina também melhora com uso de nitrato?
Espasmo esofagiano
29
Início e duração da angina (3)
1. Fator desencadeante: esforço 2. Súbito ou gradual: piora de forma progressiva 3. Duração: cerca de 5-10 minutos (geralmente não menos do que 2 e não mais do que 20)
30
Dor prolongada com duração > 20 minutos fala a favor de
IAM
31
Dor lancinante súbita, de forte intensidade desde o início, fala a favor de
Dissecção aórtica
32
Manifestações associadas a angina (4)
1. Sudorese 2. Extremidades frias 3. Palidez 4. Náuseas
33
No IAM ou na crise de angina instável, em comparação com a angina estável, a dor geralmente…
1. Se inicia em repouso, sem relação com esforço 2. É mais prolongada 3. Não melhora completamente com nitratos ou repouso
34
Dor torácica não coronariana (5)
1. Duração fugaz (<1 min) 2. Dor relacionada a movimento respiratório ou dos MMSS ou a palpação 3. Não respeita a topografia de dor anginosa (mandíbula - acima da cicatriz umbilical) 4. Dor pontual, com área não maior que uma polpa digital, mesmo sobre a região mamária 5. Dor prolongada, com horas de duração, sem comprovação de isquemia miocárdica através dos exames complementares
35
Características da dor da dissecção aórtica (7)
1. Início súbito 2. Forte intensidade desde o início 3. Retroesternal ou dorsal 4. Duração prolongada e contínua (> 20 min) 5. Tipo facada (sensação de algo estar rasgando por dentro) 6. Sem fator de melhora 7. Sintomas associados: sudorese, náusea/vômito, síncope, hipotensão, dispneia
36
Características da dor da pericardite aguda (8)
1. Início gradual ou súbito 2. Intensidade e duração variada 3. Intermitente 4. Retroesternal ou precordial 5. Tipo pleurítica (dói ao respirar) 6. Piora em decúbito dorsal 7. Melhora com inclinação do tronco para frente 8. Sintomas associados: febre, dispneia, tosse, soluço
37
Atitude genupeitoral ou “Prece Maometana” é posição antálgica (melhora a dor) de que condição
Pericardite aguda
38
A dor torácica pode ser de origem (2)
1. Cardíaca 2. Não cardíaca
39
A dor torácica de origem cardíaca pode ser de origem (2)
1. Isquêmica 2. Não isquêmica
40
A dor torácica de origem cardíaca isquêmica pode ser (3)
1. Angina estável 2. Angina instável 3. IAM
41
A dor torácica de origem não cardíaca pode ser (2)
1. Gastroesofagiana 2. Não-gastroesofagiana
42
A dor torácica de origem gastroesofagiana pode ser (3)
1. DRGE 2. DUP 3. Espasmo esofagiano
43
A dor torácica de origem cardíaca não isquêmica pode ser (3)
1. Pericardite 2. Dissecação aguda da aorta 3. Valvular
44
A dor torácica não cardíaca e não-gastroesofagiana pode ser (4)
1. Pneumotórax 2. Embolia pulmonar 3. Musculoesquelética 4. Psicoemocional (ansiedade)
45
Conceito de dispneia patológica
Desconforto respiratório que pode ser normal quando ocorre devido a esforços de grande ou menor intensidade (para indivíduos não treinados para atividade física). É anormal quando ocorre em repouso/esforços leves
46
Etiologias da dispneia (4)
Doenças pulmonares, cardíacas, da parede torácica e ansiedade
47
Características da dispneia a serem identificadas (7)
1. Início: gradual ou súbito 2. Intensidade 3. Relação com esforço 4. Relação com posição 5. Fatores de piora 6. Fatores de melhora 7. Sintomas associados (dor torácica, síncope, sudorese, cianose…)
48
Ortopneia é um sintoma clássica de que condição cardíaca
IC
49
Tosse prolongada, sudorese noturna e dispneia são característicos de
Tuberculose
50
A dispneia cardiogênica está associada com
Bombeamento sanguíneo insuficiente: Edema pulmonar - ICC — disfunção do VE, aumento da pressão no VE, aumenta a pressão no AE, aumento da pressão nas veias pulmonares - extravasamento de plasma para o alvéolo (congestão veno-capilar pulmonar). Exceção são as cardiopatias congênitas com baixo fluxo pulmonar (ex. Tetralogia de Fallot).
51
Início súbito da dispneia sugere (5)
1. Edema agudo de pulmão 2. Embolia pulmonar 3. Pneumotórax 4. Broncoespasmo 5. Obstrução de via área alta
52
Dispneia inspiratória sugere
Obstrução de vias áreas superiores
53
Dispneia expiratória sugere
Comprometimento das vias aéreas mais inferiores
54
Dispneia paroxística noturna
Associada a IC Sono - paciente acorda com dispnéia súbita - paciente assume a posição sentada (quando deita vai “líquido no pulmão”) e melhora em cerca de 30 minutos; geralmente acompanha tosse, subilos e sudorese.
55
Diferenciação da dispnéia paroxística noturna e dos episódios noturnos de dispnéia nos portadores de DPOC
Sintomas de tosse e expectoração precedem a crise de dispnéia, melhorando de forma mais consistente com a eliminação de secreções do que com a posição sentada em si
56
Ciclo da apneia do sono e principal sintoma
Diminuiu a respiração - diminui a saturação e aumenta CO2 - Aumenta a respiração Sonolência diária
57
Nome da classificação funcional e terapêutica para prescrição de atividade física para pacientes cardíacos
Classificação da NYHA
58
Classificação de NYHA (4)
59
Diagnóstico diferencial da dispnéia Aguda (8)
60
Diagnóstico diferencial da dispnéia crônica (8)
61
Conceito de edema
Acúmulo de líquidos no tecido intersticial
62
Etiologias do edema (2)
1. Aumento da pressão hidrostática (pressão que o sangue faz dentro do vaso) 2. Diminuição da pressão coloido osmótica (força que as proteínas plasmáticas fazem - segura o sangue para dentro do vaso)
63
Perguntas sobre edema (6)
1. Tem dor? 2. Está quente? 3. Está vermelho? 4. É crônico? 5. É agudo? 6. Acorda com o edema ou é vespertino?
64
Etiologia do edema cardiogênico
Aumento da pressão hidrostática
65
Edema oculto
Antes de ser notado o edema é precedido por ganho de peso de 3-5 kg — prevenção de internações/descompensação
66
Características do edema de origem cardíaca
Normalmente simétrico e progride desde as pernas chegando até a parede abdominal. Em pacientes acamados o edema pode se concentrar na região sacra. A dispnéia geralmente precede o edema e a ascite quando ocorre associada a IC acontece após o edema do MI. Pode ser generalizado (anasarca).
67
Sinal semiológico do edema
Sinal do cacifo
68
Condições associadas a edema que acomete a face/ em volta dos olhos (4)
1. Síndrome nefrótica - hipoproteinemia (diminui pressão coloidosmótica) 2. Glomerulonefrite difuso aguda pós estreptocócica (GNDA) - retenção de sódio e água - aumento da pressão hidrostática 3. Edema angioneurótico - aumenta permeabilidade dos vasos sanguíneos - extravasamento 4. Mixedema (hipotireoidismo)
69
Edemas unilaterais de extremidades indicam (2)
1. Trombose venosa 2. Edema linfático
70
Características do edema hepático
1. Ascite precede o edema do MI 2. Não costuma ter dispnéia
71
Características do edema renal
1. Alterações laboratoriais renais 2. Sintomas de uremia (oligúria, anúria)
72
Etiologias do edema (7)
1. IC 2. Insuficiência venosa crônica/ trombose venosa 3. Doenças renais 4. Hipoproteinemia 5. Cirrose hepática 6. Hipotireoidismo 7. Edema cíclico idiopático em mulheres (ciclo menstrual)
73
Porque a IC causa edema
Aumento da pressão hidrostática e SRAA (retenção de sódio e água)
74
Porque a insuficiência venosa causa edema
Aumento da pressão hidrostática
75
Porque doenças renais causam edema
SRAA (retensão de sódio e água)
76
Porque doenças renais causam edema
SRAA (retenção de sódio e água)
77
Porque hipoproteinemia causa edema
Diminuição da pressão coloidosmótica
78
Porque a cirrose hepática causa edema
Aumento da pressão hidrostática (hipertensão portal) e diminuição da produção de albumina (diminuição da pressão coloidosmótica)
79
Porque o hipotireoidismo causa edema (mixedema)
Acúmulo de ácido hialurônico no LEC (muito hidrofílico)
80
Palpitação
Sensação do batimento cardíaco
81
Perguntas sobre palpitação (12)
1. A sensação é de batimento fortes (extra sístole) ou rápidos (taquicardia)? 2. O início/fim é súbito ou gradual 3. Acompanha dor associada? 4. Acompanha alteração visual, lipotímia, tontura… 5. Durante a crise, qual a FC? 6. Qual a frequência de ocorrência (diária, semanal, eventual) 7. Quanto tempo dura uma crise? Melhora espontaneamente? 8. Fatores precipitantes e fatores de melhora 9. Uso pregresso de anfetaminas ou cocaína? 10. HPP de doença tireoidiana? 11. Associação ao uso exagerado de tabaco, cafeína ou álcool? 12. Usa drogar como aminofilina, IMAO, hormônios tireoidianos?
82
v ou F A sintomatologia de palpitação não significa que há alteração do ritmo cardíaco
Verdadeiro
83
Manifestações características de arritmia cardíaca (2)
1. Na extrassistolia o paciente descreve a sensação de que o coração falha, ou para, correspondendo ao período de pausa compensatória 2. Taquicardia paroxísticas tem início e fim súbitos e o paciente refere aceleração do coração. Não há fator desencadeante identificável. A sensação de batimentos no pescoço é característico da taquicardia paroxística supraventirukar por reentrada AV nodal. A parada da palpitação após manobras de estímulo vagal (indução do vômito, preender a respiração) também é sugestiva
84
Taquicardia por reentrada nodal
Reentrada do impulso elétrico na área do nó atrioventricular (NAV)
85
Sensação de irregularidade do ritmo com frequência muito alta, desencadeada após esforço não muito intenso para causar cansaço, ou iniciada subitamente após excesso de bebida alcoólica sugerem
Fibrilação atrial (déficit de pulso) FC cardíaca é maior que a frequência de pulso
86
Palpitações em FC menor que 140 bpm e regulares sugerem
Taquicardia sinusal
87
Se palpitações e FC próxima do normal um diagnóstico a ser considerado é
Crise ansiosa
88
Síncope associada a palpitação é de prognóstico grave e sugere (2)
1. Arritmia ventricular 2. Bradiarritmias
89
Diagnóstico definitivo de palpitação
Eletrocardiograma (no momento de crise)/ holter
90
A síncope pode ser classificada de acordo com a etiologia em (2)
1. Cardíaca (10-30%) 2. Não cardíaca
91
Sintomas de aparecimento mais gradual sugerem síncope (3)
1. Neurocardiogênica (vasovagal) 2. Hiperventilação 3. Hipoglicemia (mais raramente)
92
Caracterize a síncope de origem cardíaca
1. Súbita 2. Sem associação com aura 3. Convulsões 4. Liberação esfincteriana (perda do controle urinário/intestinal) ou estados pós ictais (estado alterada de consciência após uma crise epilética - sonolência, confusão, náusea, hipertensão, enxaqueca…)
93
A síncope associada a estenose aórtic é geralmente associada a
Esforços
94
Síncope na miocardiopatia hipertrófica
Pode ter HF, associação ao esforço, a movimentação súbita para a posição em pé ou permanecer de pé por longos períodos
95
Causa de síncope de Stroke-Adams
BAV total
96
Principais diagnósticos diferenciais da síncope (2)
1. Crise convulsiva 2. PCR
97
Cianose
Coloração azulada da pele e mucosas, resultado do excesso de hemoglobina reduzida
98
Tipos de cianose (2)
1. Central - resulta de shunts direita-esquerda (sangue passa do A/VD para o A/VE sem passar pelos pulmões) ou por deficiência da função pulmonar — boca 2. Periférica - resulta de vasoconstrição secundária a baixo débito ou exposição ao frio — dedos
99
Cianose aguda (3)
1. Extremidades 2. Perioral 3. Mucosas
100
Cianose crônica (ex. DPOC) (2)
1. Baqueteamento digital 2. Unha em vidro de relógio
101
Cianose em uma única extremidade indica
Obstrução arteiro-venosa naquele membro
102
Cianose localizada nas mãos se relaciona com o fenômeno de
Raynaud
103
Qual cianose piora com esforço
Central
104
SO2 para aparecer cianose central
Abaixo de 85%
105
Cianose restrita ao período neonatal fala a favor de
Doença pulmonar parenquimatosa e depressão do sistema nervoso central (pode ter shunts direita esquerda transitórios por defeitos do septo atrial)
106
Ausculta de sopro em maquinaria, pulsos amplos com grande pressão de pulso, taquipneia, taquicardia. Que condição pode ser?
Persistência do canal arterial