Aula 03 Flashcards

1
Q

Quais são as divisões das Contribuições Especiais?

A

As Contribuições Especiais são divididas em: Contribuições Sociais; Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE); Contribuição de interesse das categorias profissionais; Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública (COSIP).

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2
Q

Quem possui competência exclusiva para instituir as CIDEs e qual sua principal finalidade?

A

As CIDEs são de competência exclusiva da União, e possuem características extrafiscais.

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3
Q

As CIDEs podem incidir sobre receitas decorrentes de exportação?

A

Falso, as CIDEs não incidirão sobre as receitas decorrentes de exportação.

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4
Q

Sobre o que as CIDEs também podem incidir?

A

As CIDEs incidirão também sobre a importação de produtos estrangeiros ou serviços.

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5
Q

Quais são os tipos de alíquotas que as CIDEs poderão ter?

A

As CIDEs poderão ter alíquotas: ad valorem e específica.

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6
Q

A instituição das CIDEs é feita por meio de qual tipo de lei ou ato normativo?

A

Sua instituição é feita por meio de Lei Ordinária ou Medida Provisória.

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7
Q

Cite exemplos de CIDEs existentes no ordenamento jurídico brasileiro.

A

Exemplos de CIDEs existentes: CIDE Combustíveis; Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante – AFRRM; Adicional de Tarifa Portuária; CIDE-Royalties; Contribuição para o SEBRAE.

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8
Q

Qual a CIDE que possui fatos geradores previstos na Constituição Federal de 1988?

A

CIDE Combustível.

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9
Q

Conforme o Art. 177 § 4º da CF/88, a alíquota da CIDE Combustível pode ser de que forma?

A

A alíquota da contribuição poderá ser: diferenciada por produto ou uso.

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10
Q

A alíquota da CIDE Combustível pode ser reduzida e restabelecida por ato de qual poder?

A

A alíquota pode ser reduzida e restabelecida por ato do Poder Executivo Federal, não se aplicando a anterioridade anual.

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11
Q

Os recursos arrecadados com a CIDE Combustível serão destinados a quais finalidades?

A

Subsídios para preços ou transporte de álcool combustível 🚛🔥 e derivados de petróleo ⛽.
🌱 Projetos ambientais ligados à indústria do petróleo e gás ♻️.
🛣️ Infraestrutura de transportes – financiamento de melhorias nas vias 🚧.
🚌 Subsídios para tarifas de transporte público coletivo 🚉.

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12
Q

A instituição, pelos estados, de contribuição de intervenção no domínio econômico atrelada à exploração de petróleo realizada no respectivo território é legítima?

A

Falso, é ilegítima. Somente a União pode instituir CIDE.

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13
Q

A CIDE Combustível subordina-se ao princípio da anterioridade relativa ao exercício financeiro.

A

Falso, não se subordina.

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14
Q

A destinação do valor arrecadado com a CIDE Combustível é definida por resolução do Senado Federal?

A

Falso, é definida na lei que a instituir.

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15
Q

A CIDE Combustível incide exclusivamente sobre petróleo e seus derivados?

A

Falso, incide sobre petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool combustível.

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16
Q

Pode haver diferenciação de alíquotas da CIDE Combustível por uso ou produto?

A

Verdadeiro, a alíquota pode ser diferenciada.

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17
Q

Quem possui competência exclusiva para instituir as Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais ou Econômicas?

A

As Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais ou Econômicas são de competência exclusiva da União.

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18
Q

Para que são criadas as Contribuições Corporativas?

A

São criadas para financiar atividades de entidades que representam ou fiscalizam classes profissionais, possuindo caráter predominantemente parafiscal.

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19
Q

Onde as Contribuições Corporativas encontram previsão na CF/88?

A

Encontram previsão no art. 5º, XIII, da CF/88.

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20
Q

Qual a natureza jurídica dos conselhos de fiscalização profissional, conforme o STF?

A

Os conselhos de fiscalização profissional têm natureza jurídica de autarquias.

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21
Q

Segundo o STF, a atividade de fiscalização de exercício profissional é uma atividade de natureza…?

A

tipicamente pública.

Os conselhos de fiscalização profissional têm natureza jurídica de autarquias, consoante decidido no MS 22.643, ocasião na qual restou consignado que: (i) estas entidades são criadas por lei, tendo personalidade jurídica de direito público com autonomia administrativa e financeira; (ii) exercem a atividade de fiscalização de exercício profissional que, como decorre do disposto nos artigos 5º, XIII, 21, XXIV, é atividade tipicamente pública; (iii) têm o dever de prestar contas ao Tribunal de Contas da União.

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22
Q

Os conselhos de fiscalização profissional têm o dever de prestar contas a qual órgão?

A

Têm o dever de prestar contas ao Tribunal de Contas da União.

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23
Q

É constitucional lei que delega aos conselhos de fiscalização de profissões regulamentadas a competência de fixar ou majorar, sem parâmetro legal, o valor das contribuições de interesse das categorias profissionais e econômicas.

A

Falso, é inconstitucional.

RE-704.292/PR: É inconstitucional, por ofensa ao princípio da legalidade tributária, lei que delega aos conselhos de fiscalização de profissões regulamentadas a competência de fixar ou majorar, sem parâmetro legal, o valor das contribuições de interesse das categorias profissionais e econômicas, usualmente cobradas sob o título de anuidades, vedada, ademais, a atualização desse valor pelos conselhos em percentual superior aos índices legalmente previstos.

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24
Q

A fiscalização das profissões pode ser delegada a entidades privadas.

A

Falso, não pode ser delegada, excetuando-se a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

MS28.469 / DF 3. A fiscalização das profissões, por se tratar de uma atividade típica de Estado, que abrange o poder de polícia, de tributar e de punir, não pode ser delegada (ADI 1.717), excetuando-se a Ordem dos Advogados do Brasil (ADI 3.026).

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25
É constitucional a suspensão do exercício laboral de inscritos em conselhos de fiscalização profissional por inadimplência de anuidades.
Falso, é **inconstitucional**. ## Footnote RE 647.885/RS “É inconstitucional a suspensão realizada por conselho de fiscalização profissional do exercício laboral de seus inscritos por inadimplência de anuidades, pois a medida consiste em sanção política em matéria tributária".
26
Qual a natureza jurídica da OAB, segundo o STF?
A OAB é um **serviço público independente**. ## Footnote ADI 3.026/DF “A OABnão é uma entidade da Administração Indireta da União. A Ordem é umserviço público independente, categoria ímpar no elenco das personalidades jurídicas existentes no direito brasileiro”.
27
As contribuições pagas pelos inscritos na OAB possuem índole tributária?
Falso, **não têm índole tributária**. ## Footnote RE 1182189 “A Ordem dos Advogados do Brasil, diante de sua natureza sui generis, é entidade autônoma e independente, cuja função institucional, de envergadura constitucional, não a equipara às demais entidades profissionais **nem a submete à regra de realização de concurso público**. Ainda, as contribuições pagas pelos inscritos **não têm índole tributária**, portanto **não estão sujeitas ao controle contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial **desempenhado pela Corte de Contas, notadamente porque as finalidades da instituição OAB exigem gestão isenta da ingerência do poder público.”
28
O Conselho Federal e os Conselhos Seccionais da OAB estão obrigados a prestar contas ao Tribunal de Contas da União?
Falso, **não estão obrigados**. ## Footnote RE 1182189 “O Conselho Federal e os Conselhos Seccionais da Ordem dos Advogados do Brasil não estão obrigados a prestar contas ao Tribunal de Contas da União nem a qualquer outra entidade externa”.
29
Os Conselhos Regionais de Fiscalização Profissional podem livremente fixar o valor de suas anuidades, independentemente de parâmetro legal?
Falso, **não podem livremente fixar**.
30
As anuidades da OAB possuem natureza tributária?
Falso, **não possuem natureza tributária**.
31
A contribuição ao SEBRAE é qualificada pelo STF como CIDE ou contribuição social de interesse de categorias profissionais e econômicas?
A contribuição ao SEBRAE é qualificada como **CIDE**.
32
Quais entes federativos podem instituir a COSIP?
Somente os **Municípios e o DF**.
33
A arrecadação da COSIP possui qual tipo de destinação?
**Vinculada** ao custeio, melhoria, a expansão e a do **serviço de iluminação pública** e de sistemas de **monitoramento para segurança** e preservação de logradouros públicos.
34
A cobrança da COSIP pode ser feita na fatura de consumo de energia elétrica?
Verdadeiro, é **facultada** a cobrança na fatura de consumo de energia elétrica.
35
É constitucional a aplicação dos recursos arrecadados por meio da COSIP na expansão e aprimoramento da rede?
Verdadeiro, é constitucional a aplicação na **expansão e aprimoramento da rede**. ## Footnote RE 666.404/SP “É constitucional a aplicação dos recursos arrecadados por meio de contribuição para o custeio da iluminação pública na expansão e aprimoramento da rede.”
36
Lei que restringe os contribuintes da COSIP aos consumidores de energia elétrica do Município ofende o princípio da isonomia?
Falso, **não ofende o princípio da isonomia**. ## Footnote RE 573.675/SC I — Lei que restringe os contribuintes da COSIP aos consumidores de energia elétrica do Município não ofende o princípio da isonomia, ante a **impossibilidade** de se **identificar e tributar todos os beneficiários** do serviço de iluminação pública.
37
A progressividade da alíquota da COSIP afronta o princípio da capacidade contributiva?
Falso, **não afronta o princípio da capacidade contributiva**. ## Footnote RE 573.675/SC II — A progressividade da alíquota, que resulta do rateio do custo da iluminação pública entre os consumidores de energia elétrica, não afronta o princípio da capacidade contributiva.
38
Qual a natureza jurídica da COSIP, segundo o STF?
Tributo de caráter **sui generis**. ## Footnote RE 573.675/SC III — Tributo de caráter sui generis, que não se confunde com um imposto, porque sua receita se destina a finalidade específica, nem com uma taxa, por não exigir a contraprestação individualizada de um serviço ao contribuinte. IV — Exação que, ademais, se amolda aos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade.
39
Se um município cobra de seus cidadãos pelo serviço de iluminação pública, tal cobrança corresponde a uma taxa.
Falso, corresponde a uma **contribuição**.
40
A COSIP pode ter suas alíquotas alteradas por meio de ato normativo infralegal?
Falso, a COSIP **não pode**.
41
A instituição da COSIP se dá por meio de lei complementar.
Falso, se dá por meio de **lei ordinária**.
42
A cobrança da COSIP deverá ser exclusivamente feita na fatura de consumo de energia elétrica.
Falso, **é facultivamente**.
43
É permitido aos municípios criar taxa de custeio da iluminação pública.
Falso, é permitido criar **contribuição**.
44
Os estados e o Distrito Federal poderão instituir a contribuição para custeio do serviço de iluminação pública?
Falso, **não poderão instituir**.
45
O FGTS possui natureza tributária?
Falso! Entende-se que o FGTS não possui natureza Tributária, mas sim natureza trabalhista e social, não podendo ser rotulado como contribuição fiscal ou parafiscal.
46
Qual o destino dos recursos obtidos com o FGTS?
Os recursos obtidos **não são destinados ao Estado, mas sim, aos próprios trabalhadores**.
47
As contribuições para o FGTS caracterizam-se como crédito tributário ou contribuições a tributo equiparáveis?
Falso, **não se caracterizam**. ## Footnote Entendimento importante do STF sobre o Assunto: RE 100.249 As contribuições para o FGTS não se caracterizam como crédito tributário ou contribuições a tributo equiparáveis. Sua sede está no art. 165, XIII, da Constituição. Assegura-se ao trabalhador estabilidade, ou fundo de garantia equivalente. Dessa garantia, de índole social, promana, assim, a exigibilidade pelo trabalhador do pagamento do FGTS, quando despedido, na forma prevista emlei. Cuida-se de um direito do trabalhador.
48
Os depósitos de FGTS pressupõem vínculo jurídico disciplinado por qual ramo do direito?
**Direito do Trabalho**.
49
As normas do CTN aplicam-se ao FGTS?
Falso, **não se aplicam**. ## Footnote REsp 383.885- STJ 4. Os depósitos de FGTS não são contribuições de natureza fiscal. Eles pressupõem vínculo jurídico disciplinado pelo Direito do Trabalho. 5. Impossibilidade de, por interpretação analógica ou extensiva, aplicarem-se ao FGTS as normas do CTN.
50
As contribuições para o FGTS estão sujeitas às normas disciplinadoras da prescrição e da decadência relativa aos tributos?
Falso, **não se aplicam**. ## Footnote RE 120.189- STF O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço tem natureza trabalhista e social, não se lhe aplicando as normas disciplinadoras da prescrição e da decadência relativa aos tributos.
51
Quantos tipos de contribuições sindicais são previstos na Constituição Federal?
A Constituição Federal prevê a instituição de duas Contribuições Sindicais, conforme abaixo: *Art. 8º É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte: IV- **a assembléia geral fixará a contribuição** que, em se tratando de categoria profissional, será descontada em folha, para custeio do sistema confederativo da representação sindical respectiva, **independentemente da contribuição prevista em lei**;*
52
A contribuição sindical fixada pela assembleia geral para custeio do sistema confederativo é de caráter...?
**voluntária**.
53
A contribuição confederativa de que trata o art. 8º, IV, da Constituição Federal, só é exigível de quem?
Só é exigível dos **filiados ao sindicato respectivo**. ## Footnote Súmula Vinculante 40- STF A contribuição confederativa de que trata o art. 8º, IV, da Constituição Federal, só é exigível dos filiados ao sindicato respectivo.
54
A contribuição sindical fixada em Lei é cobrada de todos os trabalhadores da categoria, independente da filiação ao respectivo sindicato?
Falso, era cobrada de todos, **independente da filiação**. ## Footnote Com a Reforma Trabalhista (Lei 13.467/2017) a CLT foi alterada, e o artigo que determinava a obrigatoriedade do pagamento da Contribuição foi alterado. Agora a contribuição está condicionada a “autorização prévia e expressa dos que participarem de uma determinada categoria”.
55
Atualmente, a Contribuição Sindical possui caráter tributário?
Falso, **não possui caráter tributário**.
56
Tributos cujo Fato Gerador se relaciona a uma atuação estatal são classificados como (...) (Retributivos/Contraprestacionais). Ex.: Taxas e Contribuição de Melhoria.
Vinculados ## Footnote Exemplos incluem taxas e contribuições de melhoria.
57
Tributos cujo Fato Gerador não se relaciona a uma atuação estatal são classificados como (...) (Contributivos). Ex.: Impostos.
Não Vinculados ## Footnote Exemplos incluem impostos.
58
Quando a receita obtida deve ser destinada exclusivamente a determinado fim/despesa, a Arrecadação é (...).
Vinculada
59
A Arrecadação dos Impostos é (...).
Não Vinculada
60
Segundo o STF, a Lei (...) vincular a arrecadação das taxas a pessoas jurídicas de direito privado.
não pode ## Footnote Segundo o STF, a Lei não pode vincular a arrecadação das taxas a pessoas jurídicas de direito privado. * Essa proibição se estende também às Constituições Estaduais e às Leis Orgânicas dos Municípios e Distrito Federal.
61
Tributos cujo objetivo principal é Arrecadar são classificados como (...). Ex.: Imposto de Renda.
Fiscais
62
Tributos cuja função principal é a intervenção na Economia do país (são tributos Reguladores) são classificados como (...). Ex.: Imposto de Importação, Imposto de Exportação, IOF.
Extrafiscais
63
A (...) caracteriza-se pela destinação do produto da arrecadação a ente diverso do que instituiu o tributo!
A PARAFISCALIDADE caracteriza-se pela destinação do produto da arrecadação a ente diverso do que instituiu o tributo!
64
Nos tributos (...), o Contribuinte de Direito é um, mas os encargos do tributo são financeiramente suportados por outra pessoa, o Contribuinte de fato. Exemplo: ICMS.
Nos tributos Indiretos, o Contribuinte de Direito é um, mas os encargos do tributo são financeiramente suportados por outra pessoa, o Contribuinte de fato. Exemplo: ICMS.
65
Nos tributos (...), o Contribuinte de Direito é o mesmo que o Contribuinte de fato. Exemplo: IPVA, IR.
Nos tributos Diretos, o Contribuinte de Direito é o mesmo que o Contribuinte de fato. Exemplo: IPVA, IR.
66
Tributo cuja Alíquota é **fixa**, independente da variação da Base de Cálculo, é classificado como (...).
Proporcional
67
Tributo cuja Alíquota aumenta, conforme aumenta a Base de Cálculo, é classificado como (...). Exemplo: IR, ITR e IPTU.
Progressivo
68
Tributo cuja Alíquota aumenta, conforme diminui a Base de Cálculo, é classificado como (...).
Regressivo
69
Tributo que incide sobre a coisa (res, em latim), independente das características pessoais, é classificado como (...). Exemplo: IPVA, ICMS, IPTU, IOF.
Real
70
Tributo que leva em consideração as condições pessoais do contribuinte é classificado como (...). Exemplo: IR.
Pessoal