Aula 02 - Limitações ao Poder de Tributar (Imunidades) Flashcards

1
Q

A isenção é uma limitação legal do âmbito de validade da norma jurídica tributária, que impede que o tributo nasça ou faz com que surja de modo mitigado (isenção parcial).

A

Certo.

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2
Q

A imunidade é o obstáculo criado por uma norma da Constituição que impede a incidência de lei ordinária de tributação sobre determinado fato, ou em detrimento de determinada pessoa, ou categoria de pessoas.

A

Certo.

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3
Q

Ambos os institutos, imunidade e isenção, levam ao mesmo resultado: o não pagamento de tributo. Porém, os meios pelos quais isso ocorre são totalmente diferentes. A imunidade dá-se por meio da Constituição, a isenção por meio de lei (ordinária, complementar, ou até medida provisória).

A

Certo.

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4
Q

A violação de dispositivo que contém isenção importa em ilegalidade e não em inconstitucionalidade.

A

Certo.

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5
Q

É incorreto afirmar que a imunidade é uma forma qualificada de não incidência.

A

Errado. A imunidade é uma forma de não incidência constitucionalmente qualificada.

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6
Q

As imunidades tributárias são classificadas em ontológicas e políticas.

A

Certo.
Imunidades Ontológicas: decorrem do princípio da isonomia e do pacto federativo e ainda que não houvesse sua previsão constitucional, existiriam. Ex.: imunidade recíproca.
Imunidades Políticas: só existem por decisão expressa do legislador constituinte. Ex.: imunidade cultural.

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7
Q

Forma de desoneração tributária pela qual não nascem nem a obrigação tributária, nem o respectivo crédito por força do não exercício da competência a que tem direito o poder tributante.

a) Imunidade
b) Não incidência
c) Isenção
d) Alíquota zero
e) Remissão

A

Gabarito: B
Quando o ente federado não faz uso da competência que foi a ele atribuída pelo legislador constituinte, ocorre a não incidência. É uma decisão política, tendo em vista que há a possibilidade de cobrança, desde que haja previsão legal do fato gerador.

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8
Q

A isenção é causa de não incidência tributária.

A

Errado. A imunidade é causa de não incidência tributária, mas não a isenção, pois neste caso ocorre o fato gerador.

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9
Q

Segundo a letra do CTN, a isenção constitui mera dispensa legal do pagamento do tributo.

A

Certo. Na isenção, o fato gerador ocorre e a obrigação tributária chega a existir, mas o crédito tributário é excluído. A obrigação tributária, portanto, não chega a se tornar exigível.

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10
Q

Reputa-se de natureza política a imunidade tributária recíproca.

A

Errado. Tem natureza ontológica, e não política.

Imunidades Ontológicas: decorrem do princípio da isonomia e do pacto federativo e ainda que não houvesse sua previsão constitucional, existiriam. Ex.: imunidade recíproca.
Imunidades Políticas: só existem por decisão expressa do legislador constituinte. Ex.: imunidade cultural.

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11
Q

Dentre as imunidades tributárias figura o impedimento à instituição de impostos por uma pessoa jurídica de direito público sobre o patrimônio, renda ou serviços de outras pessoas jurídicas de direito público.

A

Certo. É a própria definição da imunidade recíproca.

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12
Q

A imunidade tributária gozada pela OAB não é da espécie recíproca, na medida em que desempenha atividade própria de Estado.

A

Errado. Foi justamente por desempenhar atividade própria de Estado que o STF estendeu a imunidade recíproca à OAB.

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13
Q

No caso de sociedades de economia mista controladas pela União, é relevante para definição da aplicabilidade da imunidade tributária recíproca a circunstância de a atividade desempenhada pela empresa estar ou não sujeita a monopólio estatal.

A

Errado. De acordo com a Suprema Corte, é irrelevante a circunstância de a atividade desempenhada pela empresa estar ou não sujeita a monopólio estatal, para fins de aplicação da imunidade recíproca.

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14
Q

As sociedades de economia mista prestadoras de ações e serviços de saúde, cujo capital social seja majoritariamente estatal, gozam da imunidade tributária recíproca.

A

Certo.

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15
Q

A imunidade tributária recíproca aplica-se, inclusive, às taxas.

A

Errado. O STF já decidiu que a imunidade recíproca não se estende às taxas, nem mesmo às contribuições previdenciárias.

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16
Q

No tocante à imunidade tributária recíproca, assinale o único item que não corresponde ao entendimento do STF acerca do tema.

a) Sociedade de economia mista prestadora de serviço público de água e esgoto. (CAERD)
b) Sociedades de economia mista prestadoras de ações e serviços de saúde, cujo capital social seja majoritariamente estatal.
c) Empresa pública a quem a União atribui a execução de serviços de infraestrutura aeroportuária. (INFRAERO)
d) Empresa pública encarregada de manter o serviço postal. (ECT)
e) Caixa de Assistência dos Advogados, vinculada à Ordem dos Advogados do Brasil.

A

Gabarito: E
O fato de a OAB estar inserida entre as entidades abrangidas pela imunidade recíproca, não faz com que a Caixa de Assistência dos Advogados, mesmo integrando a estrutura da OAB, esteja imune.

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17
Q

Tanto os objetivos como os efeitos do reconhecimento da aplicação da imunidade constitucional recíproca são passíveis de submissão ao crivo jurisdicional, em um exame de ponderação, não bastando a constatação objetiva da propriedade do bem.

A

Certo. Julgamento da ADI 3.089/DF.

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18
Q

A imunidade tributária recíproca é princípio garantidor da Federação, motivo pelo qual não pode ser restringida nem mesmo por emenda constitucional.

A

Certo. A imunidade recíproca constitui cláusula pétrea.

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19
Q

O princípio da imunidade tributária recíproca não pode, à luz do posicionamento firmado pelo STF, ser invocado na hipótese de contribuições previdenciárias.

A

Certo.

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20
Q

Como a imunidade recíproca está inserida entre as denominadas imunidades genéricas, pode o legislador constituinte derivado afastar aplicação desse instituto em determinada hipótese.

A

Errado. A imunidade recíproca é considerada genérica, mas essa característica não concede ao constituinte derivado (pela via da emenda constitucional) o poder de afastar a imunidade, haja vista ser considerada cláusula pétrea.
As imunidades genéricas são aquelas que afastam todos e quaisquer impostos: federais, estaduais, municipais. (art.150, inciso VI, da CF). Imunidades genéricas: imunidade recíproca, imunidade religiosa,
imunidade condicional, imunidade de imprensa.
As imunidades especificas, por sua vez, afastam apenas um único tributo.

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21
Q

Em razão do princípio da imunidade recíproca, é vedado à União, aos estados, ao DF e aos municípios instituir impostos sobre patrimônio, renda ou serviços uns dos outros, inclusive quando houver contraprestação ou pagamento de preços ou tarifas pelo usuário.

A

Errado. A imunidade recíproca não se aplica ao patrimônio, à renda e aos serviços, relacionados com exploração de atividades econômicas regidas pelas normas aplicáveis a empreendimentos privados, ou em que haja contraprestação ou pagamento de preços ou tarifas pelo usuário.

22
Q

Considerando que um estado da Federação possua dois imóveis, um para abrigar um gerador de energia e outro que é a residência oficial do governador:
O imóvel que abriga o gerador de energia estará imune ao pagamento de imposto, caso sirva para propiciar luz à residência oficial do governador.

A

Certo.

23
Q

Considerando que um estado da Federação possua dois imóveis, um para abrigar um gerador de energia e outro que é a residência oficial do governador:
Se não for finalidade essencial do estado fornecer moradia para o governador, pode ser cobrado IPTU do imóvel residencial.

A

Errado. O ente federativo não está vinculado a destinar o imóvel ao cumprimento de sua finalidade essencial como condição para usufruir da imunidade, já que tal restrição somente se aplica às autarquias e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público.

24
Q

Os serviços notariais e de registro, por serem exercidos em caráter público, por delegação do Poder Público, sujeitam-se à imunidade tributária recíproca.

A

Errado. O STF já decidiu que os serviços de registros públicos, cartorários e notariais, que, por terem intuito lucrativo e serem devidamente remunerados, não estão imunes.

25
Q

É uma das limitações constitucionais do poder de tributar a imunidade recíproca entre os entes da Federação que garante a isonomia na distribuição de receitas tributárias.

A

Errado. A imunidade recíproca não tem como objetivo garantir a isonomia na distribuição de receitas, mas sim proteger o pacto federativo, preservando a autonomia financeira dos entes federados.

26
Q

De acordo com o entendimento do STF, a imunidade dos templos de qualquer culto tem interpretação ampla e finalística.

A

Certo. É ampla, pois abrange não só o patrimônio destinado ao culto em si, e finalística, pois alcança também o patrimônio, a renda e os serviços relacionados com as finalidades essenciais.

27
Q

A imunidade sobre o templo de qualquer culto apenas alcança os impostos, sendo devidas, portanto, as taxas e contribuição de melhoria incidentes sobre o imóvel destinado ao templo.

A

Certo.

28
Q

Dentre as imunidades tributárias figura o impedimento à instituição de impostos sobre o patrimônio, a renda e os serviços relacionados com as finalidades essenciais das entidades sindicais, mas somente daquelas relacionadas aos trabalhadores.

A

Certo.

29
Q

A imunidade sobre o patrimônio, renda ou serviço instituída em favor das instituições de assistência social não alcança o ICMS incidente sobre os bens por elas fabricados, posto repercutir economicamente no consumidor e não atingir o patrimônio, nem desfalcar as rendas, nem reduzir a eficácia dos serviços dessas entidades.

A

Errado. Há imunidade sobre o ICMS decorrente da comercialização de bens produzidos pelas entidades de assistência social.

30
Q

No tocante às imunidades tributárias conferidas às instituições de assistência social sem fins lucrativos, a afirmação seguinte pode ser feita:
Somente alcançam as entidades fechadas de previdência social privada se não houver contribuição dos beneficiários.

A

Certo.
Súmula 730 (STF) - A imunidade tributária conferida a instituições de assistência social sem fins lucrativos pelo art. 150, VI, “c”, da Constituição, somente alcança as entidades fechadas de previdência social privada se não houver contribuição dos beneficiários.

31
Q

A imunidade tributária conferida pela CF a instituições de assistência social sem fins lucrativos somente alcança as entidades fechadas de previdência social privada se houver contribuição dos beneficiários.

A

Errado. Tal imunidade somente alcança as entidades fechadas de previdência social privada se NÃO houver contribuição dos beneficiários.

32
Q

A imunidade tributária conferida aos partidos políticos, às entidades sindicais dos trabalhadores e às instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, não abrange o imposto sobre operações de crédito, câmbio e seguro, ou as relativas a títulos ou valores mobiliários.

A

Errado.

33
Q

Determinada escola foi autuada pelo Fisco Municipal por não ter recolhido o imposto sobre os serviços que presta, apesar de ter recebido o título de instituição de utilidade pública, tendo sua imunidade reconhecida por meio de ato declaratório próprio, não possuindo fins lucrativos. A Fazenda alega que a escola não se cadastrou junto à Secretaria de Educação, órgão que estabelece os critérios para que um estabelecimento possa ser considerado “educacional” e, portanto, imune, sendo essa exigência ato privativo do Poder Executivo, que pode condicionar a fruição do benefício ao cumprimento de obrigações acessórias.
Nesse casa, a Fazenda agiu
a) incorretamente, uma vez que a exigência de cadastro representa limite, a ser fixado por lei complementar, à imunidade gozada pela escola.
b) corretamente, já que cabe ao Poder Executivo fixar a organização das entidades imunes.
c) corretamente, eis que cabe à Secretaria de Educação exercer controle sobre as escolas.
d) incorretamente, já que as exigências quanto à organização das entidades imunes devem ser veiculadas por lei complementar.
e) corretamente, uma vez que, mesmo imune, a escola tem que cumprir as obrigações acessórias.

A

Gabarito: A
A regulação das limitações ao poder de tributar, como a imunidade tributária, deve ser realizada apenas por meio de lei complementar, conforme estabelece o art. 146, II, da CF/88. Sendo assim, a Fazenda não pode exigir cadastro junto à Secretaria de Educação, pois isso representa uma condição para o gozo da imunidade, que deve ser fixado apenas em lei complementar.

34
Q

Segundo entendimento firmado pelo STF, filmes fotográficos destinados à composição de livros, jornais e periódicos estão abrangidos por imunidade tributária.

A

Certo.

35
Q

A imunidade tributária conferida aos livros, jornais, periódicos e papel destinado à sua impressão estende-se aos serviços de composição gráfica necessários à composição do produto final.

A

Errado. Conforme o entendimento do STF, não há extensão da imunidade cultural aos serviços de composição gráfica.

36
Q

A imunidade tributária concernente ao impedimento à instituição de impostos sobre fonogramas e videofonogramas musicais produzidos no Brasil contendo obras musicais ou literomusicais de autores brasileiros compreende a etapa de replicação industrial de mídias ópticas de leitura a laser.

A

Errado.

37
Q

O entendimento do STF, no que toca à imunidade de que gozam as entidades beneficentes de assistência social, é no sentido de que:
Entende-se por serviços assistenciais as atividades continuadas que visem à melhoria de vida da população e cujas ações, voltadas para as necessidades básicas, observem os objetivos, os princípios e as diretrizes estabelecidos em lei.

A

Certo. Art. 23 da Lei 8.742/93.

38
Q

O entendimento do STF, no que toca à imunidade de que gozam as entidades beneficentes de assistência social, é no sentido de que:
A jurisprudência do STF é no sentido de afirmar a existência de direito adquirido ao regime jurídico da imunidade das entidades filantrópicas.

A

Errado. Não há direito adquirido ao regime jurídico da imunidade. Nesse sentido, se a entidade desejar renovar o CEBAS, fica obrigada a cumprir os requisitos previstos em legislação superveniente.

39
Q

O entendimento do STF, no que toca à imunidade de que gozam as entidades beneficentes de assistência social, é no sentido de que:
Tratando-se de imunidade - que decorre, em função de sua natureza mesma, do próprio texto constitucional -, revela-se evidente a absoluta impossibilidade jurídica de, mediante deliberação de índole legislativa, restringir a eficácia do preceito.

A

Errado. Texto retirado de decisões do STF alterando o termo “índole administrativa” por “índole legislativa”.

40
Q

A CF prevê que as entidades beneficentes de assistência social que atendam às exigências estabelecidas em lei serão isentas das contribuições para a seguridade social. Sobre os requisitos estabelecidos em Lei para a fruição deste benefício julgue o item:
Trata-se de benefício a ser concedido a pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, reconhecidas como entidades beneficentes de assistência social com a finalidade de prestação de serviços unicamente na área de assistência social.

A

Errado. Válido também para a área de saúde ou educação.

41
Q

A CF prevê que as entidades beneficentes de assistência social que atendam às exigências estabelecidas em lei serão isentas das contribuições para a seguridade social. Sobre os requisitos estabelecidos em Lei para a fruição deste benefício julgue o item:
Tais entidades deverão obedecer ao princípio da universalidade do atendimento, sendo vedado dirigir suas atividades exclusivamente a seus associados ou a categoria profissional.

A

Certo. De acordo com o art. 2º, da Lei 12.101/09.

42
Q

A CF prevê que as entidades beneficentes de assistência social que atendam às exigências estabelecidas em lei serão isentas das contribuições para a seguridade social. Sobre os requisitos estabelecidos em Lei para a fruição deste benefício julgue o item:
Tais entidades deverão prever em seus atos constitutivos, em caso de dissolução ou extinção, a destinação de eventual patrimônio remanescente a entidades sem fins lucrativos congêneres ou a entidades públicas.

A

Certo. De acordo com o art. 3º, II, da Lei 12.101/09.

43
Q

As entidades beneficentes de assistência social gozam de imunidade das contribuições para a seguridade social.

A

Certo. Conforme prevê o art. 195, § 7º, da CF/88, são imunes de contribuição para a seguridade social as entidades beneficentes de assistência social que atendam às exigências estabelecidas em lei.

44
Q

A CF concede imunidade em relação ao ICMS apenas às operações que destinem ao exterior produtos industrializados.

A

Errado. A CF imuniza o ICMS, dentre outras hipóteses, nas operações que destinem mercadorias para o exterior e sobre serviços prestados a destinatários no exterior.

45
Q

Existe imunidade de ITBI para, dentre outras, a hipótese de incorporação de uma pessoa jurídica por outra, desde que a atividade preponderante da incorporadora não seja a compra e venda desses bens ou direitos, locação de bens imóveis ou arrendamento mercantil.

A

Certo.

46
Q

O exercício do direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder é protegido por meio de imunidade específica que impede a cobrança de taxas.

A

Certo. Conforme art. 5º, XXXIV, da CF/88.

47
Q

A CF assegura isenção no pagamento de taxa para obtenção de certidões em repartições públicas e privadas que prestam serviço público, para defesa de direitos e esclarecimento de situações de interesse pessoal.

A

Errado. Trata-se de imunidade, e não isenção.

48
Q

São imunes de contribuição para a seguridade social as entidades beneficentes de assistência social que atendam às exigências estabelecidas em lei.

A

Certo.

49
Q

A imunidade dos templos de qualquer culto não alcança a COFINS e a Contribuição ao PIS.

A

Certo.

50
Q

É imune de taxas o exercício do direito de obtenção de certidões em repartições públicas, para defesa de direitos e esclarecimento de situações de interesse pessoal.

A

Certo.