Asma e DPOC Flashcards

1
Q

Asma brônquica: diagnóstico por espirometria e prova broncodilatadora

A
  • Espirometria: VEF1/VCF < 0,7
  • Prova broncodilatadora: VEF1 > 200 ml E em 12%
    - Apenas ⬆️12% nas crianças
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2
Q

Asma brônquica: diagnóstico se espirometria normal ou indisponível

A
  • Teste provocativo com Metacolina
  • Variação do PFE > 13%
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3
Q

Asma brônquica: tratamento de manutenção ≥ 12 anos

A
  • Passos 1/2: “Bud-Form” SOS
  • Passo 3: “Bud-Form” regular em dose baixa
  • Passo 4: “Bud-Form” regular com Budesonida dose média (> 400-800 ug/dia)
  • Passo 5: “Bud-Form” regular com Budesonida dose alta (> 800 ug/dia) e encaminhar para especialista → ± Tiotrópio, anti-IgE/IL5
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4
Q

Asma brônquica: tratamento 🆘 para ≥ 12 anos

A
  • Budesonida (dose baixa) + Formoterol
  • Opção: SABA + CTC inalatório
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5
Q

Asma brônquica: tratamento de manutenção 6-11 anos

A
  • Passo 1: CI dose baixa quando usar SABA
  • Passo 2: CI dose baixa (”Bud” regular 100-200 ug/dia)
  • Passo 3: CI dose média (> 200 ug/dia) OU ”Bud-Form”
  • Passo 4: “Bud” dose média + “Form” e considerar especialista → opção: Tiotrópio
  • Passo 5: “Bud” dose alta (> 400 ug/dia) + “Form” e avaliar anti-IgE
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6
Q

Asma brônquica: tratamento 🆘 6-11 anos

A

SABA

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7
Q

Asma brônquica: tratamento de manutenção ≤ 5 anos

A
  • Passo 1: considerar CI se virose
  • Passo 2: CI dose baixa regular (Budesonida NBZ 500 ug/dia ou Beclometasona 100 ug/dia)
  • Passo 3: CI dose baixa “dobrada” OU CI dose baixa + antileucotrieno e considerar especialista
  • Passo 4: encaminhar para especialista
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8
Q

Asma brônquica: tratamento 🆘 ≤ 5 anos

A

SABA

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9
Q

Asma brônquica: em ≤ … anos, usar espaçador com máscara; … anos, espaçador +/- máscara

A

≤ 3 anos
4-5 anos

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10
Q

Asma brônquica: classificação de controle (últimas 4 semanas)

A
  • Limitação das atividades?
  • Sintomas diurnos > 2x/semana?
  • Despertares noturnos?
  • Medicação de alívio > 2x/semana?
    • Controlada (0): reduzir “step”
    • Parcialmente controlada (1-2): avaliar aumento de “step”
    • Não controlada (3-4 ou internação): aumentar “step”

👶🏻 1x/semana

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11
Q

Crise asmática leve/moderada

A
  • Frases completas, sem sinais de esforço
  • FC ≤ 120 bpm
  • SatO2 ≥ 90%
  • FR ≤ 30 irpm
  • PFE ≥ 50%
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12
Q

Crise asmática grave

A
  • Fala por palavras, esforço respiratório e agitação
  • FC > 120 bpm
  • SatO2 < 90%
  • FR > 30
  • PFE < 50%
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13
Q

Crise asmática muito grave

A
  • Sonolência, confusão mental e acidose respiratória
  • Insuficiência respiratória e tórax silencioso
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14
Q

Crise asmática: tratamento com SABA e corticoide

A
  • Salbutamol 4-10 puffs de 20/20 min por 1h (inalador + espaçador)
  • Corticoide sistêmico (Prednisolona 1-2 mg/kg VO): 5-7 dias para adultos, 3-5 dias para crianças (EV apenas se VO indisponível)
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15
Q

Crise asmática: Salbutamol + … se crise grave ou leve refratária

A

Brometo de Ipratrópio

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16
Q

Crise asmática: alvo de SatO2 para adultos e crianças, grávidas e cardiopatas

A

93-95% para adultos e 94-98% para crianças, cardiopatas e grávidas

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17
Q

Crise asmática: que medicações considerar para crise grave?

A
  • Sulfato de magnésio
  • CTC inalatório
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18
Q

DPOC: diagnóstico por espirometria e prova broncodilatadora

A
  • Espirometria: VEF1/CVF < 0,7
  • Prova broncodilatadora: negativa!
  • Cuidado: repetir se VEF1/CVF pós-BD entre 0,6-0,8
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19
Q

DPOC: classificação GOLD

A
  • Estágio I: ≥ 80%
  • Estágio II: 50-79%
  • Estágio III: 30-49%
  • Estágio IV: < 30%
20
Q

DPOC: definição e tratamento da classe A

A
  • Pouco sintomáticos (CAT < 10, mMRC 0-1 ou SGRQ < 25) com 0-1 exacerbações e 0 internações em 1 ano
  • LABA > SABA (beta-2 ou anticolinérgico)
21
Q

DPOC: definição e tratamento da classe B

A
  • Muito sintomáticos (CAT > 10, mMRC 2-4 ou SGRQ > 25) e com 0-1 exacerbações e 0 internações em 1 ano
  • LABA + LAMA (Formoterol + Tiotrópio)
22
Q

DPOC: definição e tratamento da classe E

A
  • Muito sintomáticos com ≥ 2 Exacerbações OU 1 internação em 1 ano
  • LABA + LAMA ± CI se ≥ 300 eosinófilos
23
Q

DPOC: tratamento de manutenção

A
  • Parar de fumar + vacina: Pneumococo + Influenza + dTpa + COVID
  • Reabilitação (B e E) + “bombinha” SOS + atividade física
  • Azitromicina diária em exacerbadores frequentes
24
Q

DPOC: critérios para uso de O2 domiciliar (15h/dia)

A
  • PaO2 ≤ 55 mmHg OU SatO2 ≤ 88% em repouso
  • PaO2 56-59 + policitemia ou cor pulmonale
25
Q

DPOC: medidas que reduzem mortalidade

A
  • Interrupção do tabagismo
  • Vacina para vírus Influenza
  • Cirurgia de pneumorredução
  • Oxigenoterapia familiar
26
Q

DPOC exacerbada: definição e etiologia

A
  • Dispneia e/ou tosse com escarro em < 14 dias
  • Infecção viral, bacteriana (H. influenzae > Pneumococo > Pseudomonas), infarto, TEP, FA, IC
27
Q

DPOC exacerbada: tratamento (4)

A
  • Antibiótico: Clavulin ou macrolídeo por 5-7 dias
  • Broncodilatador de curta ação (4-8 puffs) ± Brometo de Ipratrópio (3 jatos)
  • Corticoide sistêmico: Prednisona VO ou Metilprednisolona EV
  • Suporte respiratório: alvo de SatO2 88-92%
28
Q

DPOC exacerbada: quando utilizar ATB?

A
  • Purulência do escarro + dispneia e/ou aumento de volume
  • VNI ou IOT
29
Q

V ou F
Na DPOC exacerbada, sempre repor vitamina D para evitar futuras descompensações

A

Falso, apenas se níveis baixos

30
Q

Valores … de pCO2 representam um importante sinal de GRAVIDADE na DPOC, pois indicam fadiga da musculatura respiratória e risco iminente de falência ventilatória

A

Normais

31
Q

Anestésicos preferenciais para pacientes com asma

A

Quetamina e Propofol

32
Q

Asma e DPOC são distúrbios ventilatórios …

A

Obstrutivos

33
Q

Anestésico preferencial em caso de instabilidade hemodinâmica

A

Etomidato

“Etomidato para buscar Estabilidade”

34
Q

Na presença de derrame pleural exsudativo, as duas hipóteses principais são …

A

Neoplasia
Tuberculose

35
Q

Derrame pleural versus atelectasia na radiografia de tórax

A

Derrame pleural desvia mediastino para o lado contrário, atelectasia puxa para o mesmo lado

  • No exame físico, ambos com submacicez, abolição dos MV e do frêmito
36
Q

Sintomas respiratórios arrastados, perda ponderal, adenomegalia hilar bilateral, com biópsia demonstrando granulomas não caseosos, sem identificação de agentes infecciosos

A

Sarcoidose pulmonar

37
Q

Anticorpo monoclonal usado no tratamento da asma alérgica moderada a grave

A

Omalizumabe

38
Q

Nódulos com calcificação central, laminada “em pipoca” ou difusa são sugestivos de …

A

Benignidade

39
Q

Comparado ao LABA, o LAMA tem … potencial de reduir o risco de exacerbação na DPOC

A

Maior

40
Q

Parâmetros da ventilação protetora na SARA

A
  • Volume corrente ≤ 6 ml/kg de peso predito
  • Pressão de platô ≤ 30 cmH2O
  • Driving-pressure (diferença platô e PEEP) ≤ 15 cmH2O
41
Q

Escolha do ATB no DPOC exacerbado em contexto hospitalar x ambulatorial

A
  • Hospitalar (múltiplas comorbidades, ≥ 2 exacerbações/ano, VEF1 ≤ 50%, O2 suplementar): Cefriaxone ou Cefotaxima ou quinolona respiratória
  • Ambulatorial: Amoxicilina-Clavulanato ou macrolídeo
  • + Oseltamivir se clínica compatível, mesmo se teste de Influenza negativo
42
Q

Na asma exacerbada, após a primeira hora de tratamento, o paciente deve ser reavaliado: na persistência dos sintomas, devemos repetir o … por mais 1 hora

A

Ciclo de beta-2 adrenérgico

43
Q

Númo de puffs de Salbutamol na crise leve-moderada x grave

A

2 puffs
6 puffs

44
Q

V ou F
Principal estratégia de tratamento da asma é o uso de corticoide

A

Verdadeiro

45
Q

Sinais de gravidade da asma incluem pCO2 … e pO2 …

A

pCO2 normal
pO2 < 60 mmHg