Argumentos lógicos Flashcards

1
Q

Toda criança gosta de doces.
Letícia é criança.
Logo, …

A

Letícia gosta de doces.

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Q

Toda criança gosta de doces.
Letícia gosta de doces.
Logo, Letícia é criança.

Esse argumento é válido?

A

Não.

Fica fácil resolver essa questão por diagramas lógicos (desenhando conjuntos).

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3
Q

Toda criança gosta de doces.
Letícia é criança.
Logo, Letícia gosta de doces.

Esse argumento é válido?

A

Sim.

Fica fácil resolver essa questão por diagramas lógicos (desenhando conjuntos).

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4
Q

Toda criança gosta de doces.
Algum professor é criança.
Logo, algum professor gosta de doces.

Esse argumento é válido?

A

Sim.

Fica fácil resolver essa questão por diagramas lógicos (desenhando conjuntos).

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5
Q

Toda criança gosta de doces.
Algum professor gosta de doces.
Logo, algum professor é criança.

Esse argumento é válido?

A

Não.

Fica fácil resolver essa questão por diagramas lógicos (desenhando conjuntos).

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6
Q

Se chover, então não vou à praia.
Se não vou à praia, então fico triste.
Não fiquei triste.
Logo, não choveu.

Esse argumento é válido?

A

Sim.

Como resolver essa questão? Separa-se a conclusão das demais premissas. Analisam-se as premissas. Começa-se a análise pela proposição simples. Parte-se da suposição de que as premissas são verdadeiras para verificar se a conclusão é necessariamente verdadeira.

Se chover, então não vou à praia. -> proposição composta pelo conectivo SE…ENTÃO… -> para ser verdadeira, NÃO pode haver Vera Ficher.

Se não vou à praia, então fico triste. -> proposição composta pelo conectivo SE…ENTÃO… -> para ser verdadeira, NÃO pode haver Vera Ficher.

Não fiquei triste. -> proposição simples.

Logo, não choveu.

Veja-se:

chover -> ~praia
~praia -> triste
~triste
Logo, ~choveu

Se é verdade que não fiquei triste, é falso que tenha ficado triste. Se é falso que tenha ficado triste, é falso que não tenha ido à praia (não pode aparecer Vera Ficher). Se é falso que não tenha ido à praia, é falso que tenha chovido (não pode aparecer Vera Ficher). Se é falso que tenha chovido, é verdadeiro que não tenha chovido.

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7
Q

Se chover, então não vou à praia.
Ou vou à praia, ou vou ao cinema.
Vou ao cinema.
Logo, choveu.

Esse argumento é válido?

A

Não.

Como resolver essa questão? Separa-se a conclusão das demais premissas. Analisam-se as premissas. Começa-se a análise pela proposição simples. Parte-se da suposição de que as premissas são verdadeiras para verificar se a conclusão é necessariamente verdadeira.

Veja-se:

chover -> ~praia
praia (v sublinhado) cinema
cinema
Logo, choveu.

Se é verdadeiro que vou ao cinema, é falso que vou à praia (Para que a proposição composta pela disjuntção exclusiva seja veradeira, a verdade será exclusiva de apenas uma das partes. Ou seja, as partes devem ter valores lógicos distintos.). Se é falso que vou à praia, é verdadeiro que não vou à praia. Ora, somente a Vera Ficher não pode aparecer na condicional. Sabendo que é verdadeiro que não vou à praia (V), não consigo dizer se choveu ou não. Ou seja, a conclusão “choveu” tanto pode ser verdadeira, como pode ser falsa. Se a conclusão não é necessariamente verdadeira, o argumento é inválido.

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8
Q

O que é distribuição de termos?

A

Considera-se que a proposição categórica distribui um certo termo
quando veicula informação pertinente a todos os membros da classe referenciada por esse termo.

Ex.: Na proposição “todo mamífero é vertebrado”, o termo “mamífero” está sendo distribuído, já que a universal afirmativa permite aferir algo sobre qualquer mamífero (é vertebrado).

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9
Q

Considera-se que a proposição categórica distribui um certo termo
quando veicula informação pertinente a todos os membros da classe referenciada por esse termo.

A Universal afirmativa (A) distribui qual termo?

A

Termo sujeito

Universal afirmativa (A):
- todo x é y
- distribui o termo sujeito
- Ex.: “todo político é ladrão” – sabe-se algo sobre qualquer político
(é ladrão), embora não possa afirmar algo com segurança sobre
qualquer ladrão (pode ou não ser político).

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10
Q

Considera-se que a proposição categórica distribui um certo termo
quando veicula informação pertinente a todos os membros da classe referenciada por esse termo.

A Universal negativa (E) distribui qual termo?

A

Sujeito e predicado.

Universal negativa (E):
- nenhum x é y
- distribui ambos os termos (sujeito e predicado)
- Ex.: “nenhum brasileiro é europeu” - sabe-se algo sobre qualquer
brasileiro (não é europeu) e sobre qualquer europeu (não é brasileiro).

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11
Q

Considera-se que a proposição categórica distribui um certo termo
quando veicula informação pertinente a todos os membros da classe referenciada por esse termo.

A Particular afirmativa (I) distribui qual termo?

A

Nenhum termo.

Particular afirmativa (I):
- algum x é y
- não distribui nenhum de seus termos
-Ex.: “algum brasileiro é cantor” – não permite concluir nada acerca de qualquer brasileiro (pode ou não ser cantor), nem sobre qualquer
cantor (pode ou não ser brasileiro).

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12
Q

Considera-se que a proposição categórica distribui um certo termo
quando veicula informação pertinente a todos os membros da classe referenciada por esse termo.

A Particular negativa (O) distribui qual termo?

A

Termo predicado.

Particular negativa (O):
- algum x não é y
- distribui apenas o seu termo predicado
- Ex.: “algum médico não é músico” – segundo as regras da lógica
clássica, distribui o termo predicado.
- Irving Copi explica a distribuição do termo predicado na particular
negativa dizendo que afirmar que alguma coisa está excluída de certa classe é fazer referência necessária à totalidade da classe.
- Mas, para Fábio Ulhoa Coelho, “não se informa propriedade alguma
de qualquer membro de certa classe negando-se a inclusão parcial
nesta de outra classe”. Segundo ele, que lembra que a lógica é
“apenas uma maneira de pensar”, a regra da distribuição do termo
predicado pela particular negativa, embora não seja familiar à
experiência lingüística, deve ser respeitada se conferir consistência
ao sistema lógico.

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13
Q

Todo homem é mamífero
Algum vertebrado não é mamífero
Logo, algum vertebrado não é homem.

Esse raciocínio é válido?

A

Sim.

Regras de Validade (Para a lógica Aristotélica):

1- o termo médio deve estar distribuído em ao menos uma das premissas.

2- se a conclusão distribui o termo menor, a premissa menor
também deve fazê-lo; se a conclusão distribui o termo maior, a
premissa maior também deve fazê-lo.

3- o número de conclusões negativas deve ser igual ao de
conclusão negativa

Todo homem é mamífero (distribui o termo sujeito)
Algum vertebrado não é mamífero (distribui o termo predicado)
Logo, algum vertebrado não é homem.

1- o termo médio está distribuído na premissa menor.

2- a conclusão distribui o termo menor e a premissa menor também o faz.

3- o número de conclusões negativas (1) é igual ao número de premissas negativas (1).

Raciocínio lógico válido.

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14
Q

Termo médio:

Termo menor: é o sujeito da conclusão.

Termo maior: é o predicado da conclusão.

A

Termo médio: não se encontra na conclusão, mas está em ambas as premissas.

Termo menor: é o sujeito da conclusão.

Termo maior: é o predicado da conclusão.

Ex.:

Todo mamífero é mortal.
Todo homem é mamífero.
Todo homem é mortal.

Termo médio -> não se encontra na conclusão, mas está em ambas as premissas -> “mamífero”.
Termo maior -> é o sujeito da conclusão -> “homem”.
Termo menor -> é o predicado da conclusão -> “mortal”

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15
Q

Termo médio: não se encontra na conclusão, mas está em ambas as premissas.

Termo menor:

Termo maior: é o predicado da conclusão.

A

Termo médio: não se encontra na conclusão, mas está em ambas as premissas.

Termo menor: é o sujeito da conclusão.

Termo maior: é o predicado da conclusão.

Ex.:

Todo mamífero é mortal.
Todo homem é mamífero.
Todo homem é mortal.

Termo médio -> não se encontra na conclusão, mas está em ambas as premissas -> “mamífero”.
Termo maior -> é o sujeito da conclusão -> “homem”.
Termo menor -> é o predicado da conclusão -> “mortal”

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16
Q

Termo médio: não se encontra na conclusão, mas está em ambas as premissas.

Termo menor: é o sujeito da conclusão.

Termo maior:

A

Termo médio: não se encontra na conclusão, mas está em ambas as premissas.

Termo menor: é o sujeito da conclusão.

Termo maior: é o predicado da conclusão.

Ex.:

Todo mamífero é mortal.
Todo homem é mamífero.
Todo homem é mortal.

Termo médio -> não se encontra na conclusão, mas está em ambas as premissas -> “mamífero”.
Termo maior -> é o sujeito da conclusão -> “homem”.
Termo menor -> é o predicado da conclusão -> “mortal”

17
Q

Identifique os conceitos

Termo médio: ?

Termo menor: ?

Termo maior: ?

A

Termo médio: não se encontra na conclusão, mas está em ambas as premissas.

Termo menor: é o sujeito da conclusão.

Termo maior: é o predicado da conclusão.

Ex.:

Todo mamífero é mortal.
Todo homem é mamífero.
Todo homem é mortal.

Termo médio -> não se encontra na conclusão, mas está em ambas as premissas -> “mamífero”.
Termo maior -> é o sujeito da conclusão -> “homem”.
Termo menor -> é o predicado da conclusão -> “mortal”

18
Q

Regras de Validade (Para a lógica Aristotélica):

1-

2- se a conclusão distribui o termo menor, a premissa menor
também deve fazê-lo; se a conclusão distribui o termo maior, a
premissa maior também deve fazê-lo.

3- o número de conclusões negativas deve ser igual ao de
conclusão negativa

A

Regras de Validade (Para a lógica Aristotélica):

1- o termo médio deve estar distribuído em ao menos uma das premissas.

2- se a conclusão distribui o termo menor, a premissa menor
também deve fazê-lo; se a conclusão distribui o termo maior, a
premissa maior também deve fazê-lo.

3- o número de conclusões negativas deve ser igual ao de
conclusão negativa

19
Q

Regras de Validade (Para a lógica Aristotélica):

1- o termo médio deve estar distribuído em ao menos uma das premissas.

2-

3- o número de conclusões negativas deve ser igual ao de
conclusão negativa

A

Regras de Validade (Para a lógica Aristotélica):

1- o termo médio deve estar distribuído em ao menos uma das premissas.

2- se a conclusão distribui o termo menor, a premissa menor
também deve fazê-lo; se a conclusão distribui o termo maior, a
premissa maior também deve fazê-lo.

3- o número de conclusões negativas deve ser igual ao de
conclusão negativa

20
Q

Regras de Validade (Para a lógica Aristotélica):

1- o termo médio deve estar distribuído em ao menos uma das premissas.

2- se a conclusão distribui o termo menor, a premissa menor
também deve fazê-lo; se a conclusão distribui o termo maior, a
premissa maior também deve fazê-lo.

3-

A

Regras de Validade (Para a lógica Aristotélica):

1- o termo médio deve estar distribuído em ao menos uma das premissas.

2- se a conclusão distribui o termo menor, a premissa menor
também deve fazê-lo; se a conclusão distribui o termo maior, a
premissa maior também deve fazê-lo.

3- o número de conclusões negativas deve ser igual ao de
conclusão negativa

21
Q

Regras de Validade (Para a lógica Aristotélica):

1-

2-

3-

A

Regras de Validade (Para a lógica Aristotélica):

1- o termo médio deve estar distribuído em ao menos uma das premissas.

2- se a conclusão distribui o termo menor, a premissa menor
também deve fazê-lo; se a conclusão distribui o termo maior, a
premissa maior também deve fazê-lo.

3- o número de conclusões negativas deve ser igual ao de
conclusão negativa

22
Q

Todo mamífero é mortal.
Todo homem é mamífero.
Todo homem é mortal.

Termo médio ->
Termo maior ->
Termo menor ->

A

Todo mamífero é mortal.
Todo homem é mamífero.
Todo homem é mortal.

Termo médio -> não se encontra na conclusão, mas está em ambas as premissas -> “mamífero”.

Termo maior -> é o sujeito da conclusão -> “homem”.

Termo menor -> é o predicado da conclusão -> “mortal”

Premissa menor -> é a premissa em que se encontra o termo menor -> “Todo homem é mamífero”.

Premissa maior -> é a premissa em que se encontra o termo maior -> “Todo mamífero é mortal”.

Conclusão -> é o fechamento do silogismo -> “Todo homem é mortal”.

23
Q

O que é premissa maior?

A

É a premissa em que se encontra o termo maior.

Ex.:

Todo mamífero é mortal.
Todo homem é mamífero.
Todo homem é mortal.

Termo médio -> não se encontra na conclusão, mas está em ambas as premissas -> “mamífero”.

Termo maior -> é o sujeito da conclusão -> “homem”.

Termo menor -> é o predicado da conclusão -> “mortal”

Premissa menor -> é a premissa em que se encontra o termo menor -> “Todo homem é mamífero”.

Premissa maior -> é a premissa em que se encontra o termo maior -> “Todo mamífero é mortal”.

Conclusão -> é o fechamento do silogismo -> “Todo homem é mortal”.

24
Q

O que é premissa menor?

A

É a premissa em que se encontra o termo menor.

Ex.:

Todo mamífero é mortal.
Todo homem é mamífero.
Todo homem é mortal.

Termo médio -> não se encontra na conclusão, mas está em ambas as premissas -> “mamífero”.

Termo maior -> é o sujeito da conclusão -> “homem”.

Termo menor -> é o predicado da conclusão -> “mortal”

Premissa menor -> é a premissa em que se encontra o termo menor -> “Todo homem é mamífero”.

Premissa maior -> é a premissa em que se encontra o termo maior -> “Todo mamífero é mortal”.

Conclusão -> é o fechamento do silogismo -> “Todo homem é mortal”.

25
Q

Todo mamífero é vertebrado.
Todo homem é mamífero.
Logo, todo homem é vertebrado.

Esse raciocínio é válido?

A

Sim.

Regras de Validade (Para a lógica Aristotélica):

1- o termo médio deve estar distribuído em ao menos uma das premissas.

2- se a conclusão distribui o termo menor, a premissa menor
também deve fazê-lo; se a conclusão distribui o termo maior, a
premissa maior também deve fazê-lo.

3- o número de conclusões negativas deve ser igual ao de
conclusão negativa

26
Q

Toda planta é verde.
Todo cacto é verde.
Logo, todo cacto é planta.

Esse raciocínio é válido?

A

Não.

Regras de Validade (Para a lógica Aristotélica):

1- o termo médio deve estar distribuído em ao menos uma das premissas.

2- se a conclusão distribui o termo menor, a premissa menor
também deve fazê-lo; se a conclusão distribui o termo maior, a
premissa maior também deve fazê-lo.

3- o número de conclusões negativas deve ser igual ao de
conclusão negativa

Toda planta é verde.
Todo cacto é verde.
Logo, todo cacto é planta.

Esse raciocínio é válido?

Nao. Nesse caso, a premissa menor NÃO está sendo distribuída em nenhuma das premissas.

27
Q

Princípios Fundamentais da lógica

Princípio da Identidade: tudo que é, é. Ou seja, todo objeto é idêntico a si. Assim, toda proposição verdadeira é sempre verdadeira e toda proposição falsa é sempre falsa. Os demais princípios são decorrentes da Identidade.

Princípio da Não-contradição:

Princípio do Terceiro Excluído: toda proposição ou é só verdadeira, ou é só falsa.

A

Princípios Fundamentais da lógica

Princípio da Identidade: tudo que é, é. Ou seja, todo objeto é idêntico a si. Assim, toda proposição verdadeira é sempre verdadeira e toda proposição falsa é sempre falsa. Os demais princípios são decorrentes da Identidade.

Princípio da Não-contradição: uma proposição não pode ser simultaneamente verdadeira e falsa.

Princípio do Terceiro Excluído: toda proposição ou é só verdadeira, ou é só falsa.

28
Q

Princípios Fundamentais da lógica

Princípio da Identidade: tudo que é, é. Ou seja, todo objeto é idêntico a si. Assim, toda proposição verdadeira é sempre verdadeira e toda proposição falsa é sempre falsa. Os demais princípios são decorrentes da Identidade.

Princípio da Não-contradição: uma proposição não pode ser simultaneamente verdadeira e falsa.

Princípio do Terceiro Excluído:

A

Princípios Fundamentais da lógica

Princípio da Identidade: tudo que é, é. Ou seja, todo objeto é idêntico a si. Assim, toda proposição verdadeira é sempre verdadeira e toda proposição falsa é sempre falsa. Os demais princípios são decorrentes da Identidade.

Princípio da Não-contradição: uma proposição não pode ser simultaneamente verdadeira e falsa.

Princípio do Terceiro Excluído: toda proposição ou é só verdadeira, ou é só falsa.

29
Q

Segundo os princípios da não contradição e do terceiro excluído, a uma proposição pode ser atribuído um e somente um valor lógico.

Certo?

A

Certo.

30
Q

Toda proposição lógica pode assumir no mínimo dois valores lógicos.

Certo?

A

Errado (toda proposição pode assumir apenas um valor lógico; verdadeiro ou falso).

31
Q

Se “todo advogado é prolixo” é verdadeiro, “nenhum advogado é prolixo” é …

A

falso.

Contrárias:

  • as proposições universais (A e E) são consideradas contrárias entre si; pois, ambas podem ser falsas, mas não podem ser verdadeiras simultaneamente
  • logo, da veracidade de uma, afirma-se a falsidade de outra; mas, da falsidade de uma, nada se pode afirmar da outra
  • Ex.: se “todo advogado é prolixo” é verdadeiro, “nenhum advogado é prolixo” é falso.
32
Q

Se “algum peixe é verde” é falsa, “algum peixe não é verde” é…

A

verdadeira.

Subcontrárias:

  • as proposições particulares (I e O) são subcontrárias, pois podem ser ambas verdadeiras, mas não podem ser falsas simultaneamente
  • logo, a falsidade de uma proposição particular implica na veracidade da subcontrária correspondente; mas, nada se pode concluir a partir veracidade de uma delas
  • Ex.: se “algum peixe é verde” é falsa, “algum peixe não é verde” é verdadeira.
33
Q

Se “toda tartaruga voa” é verdadeiro, “alguma tartaruga voa” é…

A

verdadeiro.

Subalternas:

  • relação entre a universal (A e E) e a particular correspondente (I e O, respectivamente)
  • I é subalterna de A; O é subalterna de E
  • a veracidade de uma proposição universal implica na veracidade da particular subalterna correspondente; mas, da falsidade da proposição universal nada se pode afirmar em relação à particular.
  • a falsidade de uma proposição particular implica na falsidade da universal superalterna correspondente; mas, da veracidade de uma proposição particular, nada se pode afirmar em relação à universal.
  • Ex.: se “toda tartaruga voa” é verdadeiro, “alguma tartaruga voa” também é.
  • Ex.: se se sabe que “nenhuma artista é rico” é falsa, nada se pode afirmar sobre a veracidade de “algum artista não é rico”.
34
Q

Se “todo gato é felino” é verdadeira, “algum gato não é felino” é…

A

falsa.

Contraditórias:

  • relação entre a universal (A e E) e a particular de valor contrário correspondente (I e O)
  • A e O são contraditórias; E e I são contraditórias
  • se uma proposição universal for verdadeira a sua contraditória será falsa, e vice-versa
  • Ex.: se “todo gato é felino” é verdadeira, “algum gato não é felino” é falsa.
35
Q

O céu é azul.

Essa é uma proposição simples ou composta?

A

Simples.

Proposição Simples / Atômica:
- possui apenas um objeto de estudo
- ex.: O céu é azul

36
Q

Pedro e Paulo são analistas do Sebrae.

Essa é uma proposição simples ou composta?

A

Composta. Pedro e Paulo são analistas do Sebrae = Pedro é analista do Sebrae E Paulo é analista do Sebrae.

Obs.: Certa feita, o Cespe considerou uma proposição com dois sujeitos e um único predicado como uma proposição simples. Ex.: Pedro e Paulo são analistas do Sebrae (para o Cespe essa proposição é uma proposição simples, embora, na verdade não seja).

Proposição Composta:

  • duas ou mais proposições simples ligadas por um conectivo lógico (ou não, para Wittgeinstein)
    • ex.: a vida é bela e o mar é azul.
    • ex. 2: vou à praia ou vou ao cinema.
    • ex. 3 (para Wittgeinstein): Sócrates é um sábio ateniense (contém “Sócrates é sábio” e “Sócrates é ateniense”.
37
Q

A afirmativa “O orgulho e a vaidade são as portas de entrada da ruína do homem” trata-se de proposição composta.

Certo?

A

Certo.

Obs.: para o Cespe, essa é uma proposição simples.

38
Q

A frase “Se o filho é honesto então o pai é exemplo de integridade” é uma frase com dois conectivos lógicos.

Certo?

A

Falso (o “se…então” é um conectivo apenas).

39
Q

“x + 5 = 12” é uma proposição?

A

Não. “x + 5 = 12” não é proposição, porque não se pode atribuir valor verdadeiro ou falso a ela.