8- ÓBITO PALPEBRAL Flashcards

1
Q

Anatomia

Quais ossos fazem parte da órbita?

A
  1. Frontal
  2. Maxilar
  3. Zigomático
  4. Esfenoide
  5. Etmoide
  6. Palatino
  7. Lacrimal
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Q

Anatomia

Ligamento que vai do canto lateral ao medial, na porção superior

A

Whitnall

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Q

Anatomia

Ligamento que vai do canto lateral ao medial, na porção inferior

A

Lockwood

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4
Q

Anatomia

Componente profundo forma o ligamento cantal lateral e se intere no ____

A

Tubérculo de Whitnall

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Q

Anatomia

Localização da Alça do Tarso

A

No tarso e abaixo do ligamento cantal lateral.

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6
Q

Anatomia

Estrutura que deve ser liberada nos procedimentos de cantopexia e cantoplastia

A
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7
Q

Anatomia

Componentes do Retináculo Medial

A
  1. Ligamento cantal medial
  2. Ligamento suspensório de Lockwood
  3. Ligamentos de retenção do reto medial
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8
Q

Anatomia

Estrutura que está contida dentro do dos componentes interno e externo do ligamento cantal medial

A

Fossa lacrimal

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9
Q

Anatomia

Músculo frontal se insere na porção ___ do supercílio

A

Medial

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10
Q

Anatomia

Componentes da lamela anterior da pálpebra

A

Pele
Músculo orbicular

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11
Q

Anatomia

Componentes da lamela posterior da pálpebra

A

Tarso
Conjuntiva

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12
Q

Anatomia

Entre quais estruturas estão contidas as bolsas de gordura da porção superior?

A

Septo orbital e aponeurose do elevador acima do tarso

Formam o “sling” - espaço onde estão contidas.

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13
Q

Anatomia

Quais as bolsas de gordura da pálpebra superior?

A

Nasal e medial

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14
Q

Anatomia

Quais as bolsas de gordura da pálpebra inferior?

A

Lateral, medial e nasal

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15
Q

Anatomia

Como é formada a prega palpebral superior?

A

Aponeurose do elevador se funde com septo acima do tarso e envia conexões dérmicas para a pele.

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16
Q

Anatomia

Inervação do m. de Muller

A

Simpático

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17
Q

Anatomia

Características principais da pálpebra de asiáticos

A

Fusão do septo com elevador ocorre em um nível mais baixo
Gordura desce mais para a pálpebra

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18
Q

Anatomia

Limite posterior das bolsas de gordura inferiores

A

Fáscia capsulopalpebral + conjuntiva

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19
Q

Anatomia

Estrutura da pálpebra inferior correspondente ao m elevator da pálpebra superior

A

Retratores da pálpebra inferior + fáscia capsulopalpebral

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20
Q

Anatomia

Estrutura que separa bolsas de gordura nasal da medial na pálpebra inferior

A

M. oblíquo inferior

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21
Q

Anatomia

Estrutura que separa o espaço pré zigomático do espaço pré-septal

A

Ligamento orbital

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22
Q

Anatomia

Qual estrutura lesada há mais risco de ocasionar hematoma no m. de Muller?

A

Arcada palpebral superior periférica

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23
Q

Anatomia

A. oftámica é ramo da…

A

Carótida interna

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24
Q

Anatomia

A. infraorbitária é ramo da…

A

A. maxilar
(carótida externa)

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25
Q

Anatomia

A. termporal superficial é ramo da…

A

A. temporal superficial
(carótida externa)

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26
Q

Anatomia

O que inerva o n. oculomotor?

A

Elevador da pálpebra
Reto superior
Inferior e medial
Oblíquo inferior

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27
Q

Anatomia

O que inerva o n. troclear?

A

M. oblíquo superior

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28
Q

Anatomia

O que inerva o n. abducente?

A

M. reto lateral

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29
Q

Anatomia

A margem da pálpebra superior deve cobrir ____ do limbo superior da íris

A

1,5 mm

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30
Q

Anatomia

A margem da pálpebra inferior deve cobrir ____ do limbo inferior da íris

A

0,5 mm

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31
Q

Anatomia

Relação de proporção harmoniosa entre supercílio, sulco palpebral superior e margem da sobrancelha

A
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32
Q

Anatomia

Exoftalmia, também conhecida como vetor ____

A

Negativo

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33
Q

Anatomia

Fenômeno de Bell

A

Rotação da córnea para fora/cima com o fechamento da pálpebra

Mecanismo de proteção

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34
Q

Anatomia

Ao menos ____ mm de pele deve ser preservada entre a parte inferior da sobrancelha e a margem da pálpebra superior

A

20 mm

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35
Q

Embriologia

Como ocorre a formação das placas tarsais?

A

Quando o mesênquima encontra os cordões ectodérmicos e se condensa.

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36
Q

Estágios do desenvolvimento das pálpebras

Estágio 1

A

Migração do ectoderma sobre a vesícula do cristalino em desenvolvimento para tormar as dobras da pálpebra

37
Q

Estágios do desenvolvimento das pálpebras

Estágio 2

A

Fusão das pálpebras ao redor do globo

38
Q

Estágios do desenvolvimento das pálpebras

Estágio 3

A

Formação das estruturas palpebrais especializadas (glds meibomianas, unidades pilossebáceas)

39
Q

Estágios do desenvolvimento das pálpebras

Estágio 4

A

Separação das pálpebras

40
Q

Estágios do desenvolvimento das pálpebras

Estágio 5

A

Diferenciação e maturação das pálpebras

41
Q

Anatomia

A borda mais distal do orbicular nas margens superior e inferior da pálpebra forma a linha cinza, denominada ____

A

Músculo de Riolan

42
Q

Anatomia

Onde estão localizadas as glândulas meibomianas?

A

Posteriormente à linha cinza, ao longo da junção muco-cutânea

43
Q

Anatomia

Tamanho normal do tarso em adultos:
* Pálpebra superior
* Pálpebra inferior

A
  • Pálpebra superior: 8-10mm
  • Pálpebra inferior: 4mm
44
Q

Malformações congênitas

Genes associados a criptoftalmo

A

FRAS1
FREM2

45
Q

Malformações congênitas

Síndrome de Fraser

A
  1. Criptoftalmia
  2. Sindactilia
  3. Malformações TGU
  4. Dismorfismo craniofacial
  5. Fissura orbital
  6. Anomalias esqueléticas
46
Q

Malformações congênitas

Síndrome oculotrinchoanal de Manitoba

A
  1. Criptoftalmia
  2. Crescimento triangular de pelos da face
  3. Ponta nasal bífida
  4. Anomalias gastrointestinais
47
Q

Malformações congênitas

Tipo de criptoftalmia mais comum ?

A

Completa (total)

48
Q

Malformações congênitas

Criptoftalmia está associada a quais síndromes?

A
  1. Sindrome de Fraser
  2. Síndrome oculotrinchoanal de Manitoba
49
Q

Malformações congênitas

Síndrome ablefaro-macrostomia

A
  1. Ausência ou hipoplasia palpebral
  2. Defeitos de fusão da boca
  3. Fissuras das comissuras
  4. Orelhas anormais
  5. Genitália ambígua
50
Q

Malformações congênitas

Microblefaro está geralmente associado a quais condições?

A

Anoftalmia ou microftalmia

51
Q

Malformações congênitas

Ectrópio congênito está associado a quais condições?

A
  1. Síndrome de Down
  2. Afecções dermatológicas (ictiose lamelar)
52
Q

Malformações congênitas

Mecanismos de origem dos colobomas palpebrais

A
  1. Falha de fusão das dobras palpebrais
  2. Bandas amnióticas
  3. Alterações metabolismo vit A
  4. Migração anormals de cels da crista neural
53
Q

Malformações congênitas

Localização mais comum dos colobomas palpebrais

A

Entre o terço médio e terço interno da pálpebra superior

54
Q

Malformações congênitas

Colobomas de pálpebra inferior estão associados a qual síndrome?

A

Treacher Collins

(Fissuras 6, 7 e 8)

55
Q

Malformações congênitas

O que é o ankiblefaro?

A

Ausência de separação de parte dos bordos palpebrais

(fusão total ou parcial)

56
Q

Malformações congênitas

Característica das pálpebras em pacientes com Sïndrome de Down?

A

Inclinação lateral para cima
Prega epicântica medial

57
Q

Malformações congênitas

Característica das pálpebras em pacientes com Sïndrome de Treacher Collins?

A

Obliqualidade anti-mongolóide
(lateral - inferior)

58
Q

Malformações congênitas

Diferença entre telecanto e hipertelorismo

A

Telecanto: aumento da distância por lesão, ruptura ou comprimento excessivo dos tendões do canto interno

Hipertelorismo: Aumento da distância entre órbitas

59
Q

Malformações congênitas

Anomalia congênita mais comum das pálpebras

A

Epicanto

Pregas cutâneas verticais cobrindo o canto do olho. Comum em síndrome de Down e populações da ásia oriental

60
Q

Malformações congênitas

O que caracteriza a euriblefaro?

A

Alargamento horizontal, bilateral da fenda palpebral

61
Q

Malformações congênitas

O que caracteriza a epiblefaro?

A

Prega de pele extra, horizontal, qe direciona os cílios para cima

62
Q

Malformações congênitas

Ptose congênita é mais comumente de origem (esporádico/familiar)?

A

Familiar

63
Q

Malformações congênitas

Forma clássica da blefarofimose

A
  1. Encurtamento horizontal e vertical da fenda palpebral
  2. Telecanto
  3. Epicanto inverso
  4. Ectrópio da pálpebra inferior
64
Q

Blefaroplastia

Supercílio deve estar adequadamente posicionado (antes/depois) da abordagem da pálpebra superior

A

Antes

65
Q

Blefaroplastia

Resseção da bolsa de gordura central pode causar qual deformidade?

A

“A-frame”

66
Q

Blefaroplastia

Blefaroplastia transconjuntival é a técnica de eleição em quais casos?

A

Protusão de bolsas de gordura
Sem flacidez cutânea
Bom posicionamento cantal lateral

67
Q

Blefaroplastia transcutânea

As fibras pré tarsais do m. orbicular (devem/não devem) sem preservadas

A

DEVEM!

68
Q

Blefaroplastia

Benefícios da cantopexia adequada?

A
  1. Restaura tônus , postura e inclinação da pálpebra inferior
  2. Eleva o ligamento de Lockwood e o sistema retinacular
  3. Reduz a herniação de gordura
69
Q

O que determina se o paciente se beneficiará de uma cantopexia ou cantoplastia?

A

Grau de flacidez da pele

< 6mm de afastamento da pálpebra em relação à esclera = cantopexia
> 6mm de afastamento da pálpebra em relação à esclera = cantoplastia

70
Q

Resuma a técnica de cantopexia

A

Fixação do retináculo lateral ao periósteo da face interna do rebordo lateral, acima do tubérculo de Whitnall

71
Q

Resuma a técnica de cantoplastia

A
  1. Divisão cirúrgica do canto lateral (cantotomia)
  2. Cantólise do membro inferior do ligamento cantal lateral
  3. Liberação da alça do tarso
72
Q

Indicação para cantoplastia lateral com tarsal strip

A

Mau posicionamento cantal da pálpebra inferior sem flacidez da pálpebra ou ectrópio

73
Q

Blefaroplastia

Complicação mais comum?

A

Quemose

(edema da conjuntiva)

74
Q

Blefaroplastia

Complicação mais grave?

A

Hematoma retrobulbar

75
Q

Ptose palpebral

Qual a posição normal da pálpebra superior?

A

Cobre 2 a 3 mm o limbo superior

76
Q

Ptose palpebral

Principais etiologias?

(cite 3)

A
  1. Deiscência da aponeurose do elevador
  2. Lesão do complexo elevador durante blefaroplastia
  3. Hematoma, edema ou aderências septais
77
Q

Ptose palpebral

Classificação

A

Leve: entre 1 e 2mm
Moderada: entre 2 e 3mm
Severa: maior ou igual a 4mm

78
Q

Ptose palpebral

Como avaliar o m. de Muller?

A

Colírio de fenilefrina 10%

79
Q

Ptose palpebral

Como avaliar a função do m. elevador?

A

Examinando a excursão da pálpebra bloqueando a ação do m. frontal

Variação de > 10mm é o normal.

80
Q

Ptose palpebral

Forma mais comum?

A

Ptose senil

Desinserção da aponeurose

81
Q

Técnica de Fasanella-Servat

O que é?
Quais indicações?

A

Tarso-mullerectomia.
Para ptoses leves

82
Q

Principais causas do ectrópio senil

A

Flacidez horizontal de estruturas de suporte da pálpebra

83
Q

Principais causas do ectrópio cicatricial

A

Deficiência de pele ou pele + músculo da pálpebra

84
Q

O que é o teste de distração da pálpebra?

A

Tracionar a pálpebra inferior anteriormente.
Acima de 8mm é alterado

85
Q

Tratamento para ectrópio

A
  1. Cantopexia e cantoplastia (tarsal strip)
  2. Exertos espaçadores verticais
  3. Lifting do terço médio da face
86
Q

Causas principais de entrópio

A
  1. Involucional (senil)
  2. Congênito
  3. Espástico
  4. Cicatricial
87
Q

Principais causas lagoftalmo

A
  1. Paralítico (mais comum!)
  2. Cicatricial
88
Q

Principais causas de blefaroespasmo

A
  1. Idiopático
  2. Triquíase
  3. Doenças neurológicas (Parkinson)
89
Q

O que é triquíase?

A

Crescimento anormal dos cílios para dentro do olho.