274_5. Bradiarritmias Flashcards

1
Q

274_5. Bradiarritmias

Causas mais comuns de bradicardia patológica?

A

Disfunção do N.SA e BAV

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Q

274_5. Bradiarritmias

Causas mais comuns de disfunção extrínseca do N.SA?

A

Fármacos e influência do Sistema Nervoso Autónomo

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3
Q

274_5. Bradiarritmias

Incidência de taquicardia SV na Doença do N.SA?

A

1/3 a ½

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4
Q

274_5. Bradiarritmias

% de doentes com Doença do nó SA que também tem doença condução AV?

A

1/4

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5
Q

274_5. Bradiarritmias

Qual o efeito do bloqueio SA de 3º grau no ECG?

A

Ausência de ondas P

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6
Q

274_5. Bradiarritmias

Porque é que o tratamento da disfunção do N.SA é apenas sintomático?

A

Disfunção do N.SA não aumenta a mortalidade.

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7
Q

274_5. Bradiarritmias

Localização anatómica do NAV? E do Nó SA?

A

Subendocárdio. Epicárdio

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8
Q

274_5. Bradiarritmias

Como é a fase 4 no NAV?

A

Lenta

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9
Q

274_5. Bradiarritmias

Qual é o intervalo AH normal no eletrograma do feixe de His? E HV?

A

< 130 ms.

≤ 55 ms.

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10
Q

274_5. Bradiarritmias

Localização habitual do BAV de 2º grau Mobitz tipo I?

A

Intranodal

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11
Q

274_5. Bradiarritmias

Avaliação prognóstica do bloqueio do sistema de condução distal?

A

Intervalo HV - quanto maior, maior risco de progressão para BAV de maior grau

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12
Q

274_5. Bradiarritmias

Intervalo PR no BAV 1º grau?

A

PR > 200ms

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13
Q

274_5. Bradiarritmias

% de doentes com HV> 100ms que evolui para BAV completo por ano?

A

10%

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14
Q

274_5. Bradiarritmias

PE
A propósito da bradicardia, assinale a opção FALSA
a) Os doentes com a variante bradi-taqui da doença do nó sinusal têm um risco de tromboembolismo similar ao dos doentes em fibrilhação auricular;
b) A forma autossómica dominante da doença do nó sinusal que se conjuga com taquicardia supraventricular tem sido ligada a mutações no gene HCN4 do cromossoma 17;
c) Bloqueio transitório da condução auriculo-ventricular relaciona-se com o tónus vagal e observa-se em 10% dos adultos jovens;
d) As causas mais comuns de bradicardia patológica são a doença do nó sinusal e o bloqueio da condução auriculo-ventricular.
e) Metade a um terço dos indivíduos com doença do nó sinusal evolui para taquicardia supraventricular, habitualmente fibrilhação ou flutter auricular.

A

b) FALSA

A forma autossómica dominante da doença do nó sinusal que se conjuga com taquicardia supraventricular tem sido ligada a mutações no gene HCN4 do cromossoma 15;

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15
Q

274_5. Bradiarritmias

PE
A propósito da bradicardia, assinale a opção INCORRETA:
1.Os modos de pacing que preservam a sincronia auriculo-ventricular parecem associar-se a uma menor incidência de síndrome do pacemaker.
2.Em até cerca de ¼ dos doentes com doença do nó sinusal coexiste doença de condução do nó AV.
3.A disfunção do nó sinusal, mesmo num doente sem comorbilidades, está geralmente associada a aumento da mortalidade.
4.O pacing transcutâneo é eficaz na fase aguda mas a sua utilização prolongada encontra-se limitada pelo desconforto do doente.
5.Têm indicação para implantação de pacemaker doentes com BAV de 3º grau apresentando, quando vigis, períodos de assistolia superiores a 3 segundos ou ritmos de escape registados em número inferior a 40/minuto.

A
  1. FALSA

A mortalidade global NÃO É ALTERADA na ausência de outras comorbilidades significativas.

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16
Q

274_5. Bradiarritmias

PE
Em relação às bradiarritmias, assinale a opção FALSA:
1.A implantação de pacemaker deve ser efetuada em qualquer doente com bradicardia sintomática e BAV irreversível de 2º ou 3º grau, independentemente da causa ou do nível do bloqueio do sistema de condução
2.A hipersensibilidade do seio carotídeo, se acompanhada de um significativo componente cardioinibitório, responde bem à implantação de pacemaker.
3.No EAM pode ocorrer BAV transitório em 10-25% dos doentes.
4.O aumento do tónus vagal durante o sono ou em atletas pode estar associado a BAV de 1º ou 2º grau, mas não a BAV de 3º grau.
5.A disfunção do nó SA não está associada a aumento da mortalidade, pelo que o objetivo da terapêutica é o alívio dos sintomas.

A
  1. Falsa

O aumento do tónus vagal durante o sono ou em atletas pode estar associado a TODOS os graus de bloqueio AV

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17
Q

274_5. Bradiarritmias

Quais as células do coração com fase 4 mais rápida?

A

Nó SA

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18
Q

274_5. Bradiarritmias

Único tratamento eficaz na bradicardia sintomática?

A

Pacemaker definitivo

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19
Q

274_5. Bradiarritmias

Onde se localiza o nó SA?

A

Epicárdio

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20
Q

274_5. Bradiarritmias

Vascularização do nó SA: ___% da coronária ____ e ___% de origem ____. 55-60%.

A

55-60% Direita.

40-45%. Esquerda

21
Q

274_5. Bradiarritmias

Qual o potencial de membrana em repouso do nó SA?

A

-40 a -60 mV

22
Q

274_5. Bradiarritmias

Que HIPOs causam distúrbios do nó SA?

A

Hipóxia (pensar em SAOS)
Hipotiroidismo
Hipotermia

23
Q

274_5. Bradiarritmias

Endocardite pode causar dist nó SA?

A

NÃO! Nó SA é no EPICÁRDIO!

Mas já pode causar alterações de condução AV (subendocárdio)!

24
Q

274_5. Bradiarritmias

Quais as características da doença do nó sinusal Autossómica Dominante? Qual o gene e cromossoma envolvidos?

A

Variante taquicardia-bradicardia (disfunção NSA+taquicardia SV).
Gene HCN4, cromossoma 15
Afecta corrente pacemaker If

25
274_5. Bradiarritmias Quais as características da doença do nó sinusal na forma Autossómica Recessiva?
Inexcitabilidade da aurícula, sem ondas P. Gene SCN5A, cromossoma 3. Afecta canal de Na
26
274_5. Bradiarritmias Inicio da Doença do Nó Sinusal pode ser acelerado por? (5)
1. DAC 2. DM 3. HTA 4. Valvulopatia 5. MCP
27
274_5. Bradiarritmias V/F O risco de TE nos doentes com variante Taqui-Bradi é mais baixo do que na FA.
Falso - é semelhante.
28
274_5. Bradiarritmias Pausas de até 3seg podem ocorrer em ________________ e >3seg podem ocorrer em __________________.
Atletas acordados; | Idosos assintomáticos
29
274_5. Bradiarritmias Qual o Tempo de Recuperação do Nó Sinusal (TRNS) normal? E o Tempo de condução do nó sinoauricular (TCSA)?
<1500 ms (corrigido <550ms) | < 125 ms
30
274_5. Bradiarritmias Tempo de Recuperação do Nó Sinusal (TRNS) anormal + Tempo de condução do nó sinoauricular (TCSA) anormal + Frequência Cardíaca Intrínseca (FCI) baixa = _______ .
Indicador sensível e específico de doença intrínseca do nó SA.
31
274_5. Bradiarritmias Irrigação do nó AV?
Dupla, artéria do NAV + 1ªperfurante septal da DAE
32
274_5. Bradiarritmias Potencial em repouso do nó AV?
-60 mV
33
274_5. Bradiarritmias Tónus vagal ↑ durante o sono ou em atletas pode estar associado a BAV de que grau?
TODOS os graus
34
274_5. Bradiarritmias Causas extrínsecas de BAV: que Hiper estão associados?
HiperK+ | HiperMg2+
35
274_5. Bradiarritmias V/F Doenças de Lev e Lenégre são congénitas.
Falso. São degenerativas
36
274_5. Bradiarritmias Fibrose idiopática progressiva é comum?
Sim. 4ª década.
37
274_5. Bradiarritmias Fibrose idiopática progressiva é acelerada por_______________ .
Aterosclerose, DM e HTA
38
274_5. Bradiarritmias Depois do EAM, que % tem BAV transitório?
10-25%
39
274_5. Bradiarritmias Se EAM inferior, BAV é mais de que grau?Como são os QRS? Qual o prognóstico?
2º e 3º Estreitos e estáveis Melhor
40
274_5. Bradiarritmias Se BAV 2:1 pode ser difícil de distinguir ___________. Como distinguir?
BAV 2º grau - entre Mobitz tipo I e de tipo II. | Através do estudo eletrofisiológico, intervalo AH.
41
274_5. Bradiarritmias Qual o BAV 2º grau com pior px?
Mobitz tipo II.
42
274_5. Bradiarritmias Qual o principal determinante px e tx nos bloqueios AV?
Localização do bloqueio
43
274_5. Bradiarritmias O intervalo AH deve ser ____ e o HV ____
< 130 ms; | ≤55 ms
44
274_5. Bradiarritmias Qual a localização habitual do BAV 2º grau Mobitz tipo I?
Intranodal
45
274_5. Bradiarritmias Modos mais comuns de modo pacemaker? (2)
VVIR | DDDR
46
274_5. Bradiarritmias A 1ª letra da nomenclatura do pacemaker indica ______
Câmara estimulada
47
274_5. Bradiarritmias Síndrome do pacemaker deve-se a ________
Assincronia AV
48
274_5. Bradiarritmias Que % de doentes com HV>100 evolui para BAV completo/ano?
10%/ano