268 ECG Flashcards

1
Q

268 ECG

Como são os 2 vectores despolarização ventricular?

A

1- Septal; direção para a direita e para a frente

2 - Ventricular (para o lado com maior massa miocárdica); para a esquerda e para trás

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2
Q

268 ECG

Onda U:
1- aumentada?
2- invertida?

A

1- Antiarrítmicos classe I e III, hipoK – torsade de pointes

2- Isquemia

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3
Q

268 ECG

(V/F):
HVE = RV1 + SV5/SV6 > 35mm?

A

Falso:

SV1 + RV5/RV6 >35 mm: HVE

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4
Q

268 ECG

Arritmia no cor pulmonale agudo

A

Mais comum: taquicardia sinusal,

Mas FA e Flutter auricular também

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5
Q

268 ECG

Despolarização septal no BRE

A

Ocorre ao contrário: dta p/ a esq

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6
Q

268 ECG

ECG no Pacing do VD

A

Spike mais padrão BRE

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7
Q

268 ECG

Eixo normal do coração?

A

-30 a 100º

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8
Q

268 ECG

Como se caracterizam as alterações 1ª da repolarização?

A

São independentes da alteração do QRS, e devidas a alterações elétricas dos miócitos (vs alterações secundárias que denotam alteração da sequência de despolarização e repolarização)

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9
Q

268 ECG

Quando ocorre supra ST persistente?

A

Alterações motilidade da parede

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10
Q

268 ECG

Ondas T Wellens

A

Inversão proeminente da onda T nas derivações pré-cordiais

Sinal de obstrução grave da coronária descendente anterior esquerda

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11
Q

268 ECG

Alterações ST-T na Hipertrofia Ventricular

A

InfraST, InvT (padrão de strain)

SupraST e/ou T altas em V1-V2 ou V3 (alt recíprocas)

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12
Q

268 ECG

Infra ST
4motivos:

A

1- Isquemia subendocárdica
2- HipoK
3- Digitálicos
4- Hipertrofia Ventricular

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13
Q

268 ECG

ECG na Hemorragia Subaracnoideia

A
  • ↑ QT

- Inversão da onda T larga e profunda

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14
Q

268 ECG

Que alteração na [Ca2+] e da [K+] para haver ↑ST?

A

HiperCa2+

HiperK+

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15
Q

268 ECG

Ondas T apiculadas + QT longo + HVE?

A

Insuficiência Renal Crónica

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16
Q

268 ECG

PE
A propósito da electrocardiografia, assinale a afirmação incorreta:
a) A hipercalcémia encurta o intervalo QT;
b) O cor pulmonale crónico não produz, habitualmente, os critérios clássicos de hipertrofia ventricular direita;
c) A sensibilidade do ECG para detectar hipertrofia ventricular esquerda está diminuída em fumadores e obesos;
d) Em indivíduos sem cardiopatia estrutural, o bloqueio incompleto de ramo direito é mais raro que o esquerdo;
e) Na síndrome de WPW a tríade diagnóstica consiste num intervalo PR relativamente curto, um complexo QRS alargado e uma onda delta.

A

d) Em indivíduos sem cardiopatia estrutural, o bloqueio incompleto de ramo direito é mais raro que o esquerdo;

FALSO : mais comum bloqueio ramo direito!!

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17
Q

268 ECG

PE
O supradesnivelamento do segmento ST pode surgir em todas as situações, excepto uma:
a) Pericardite aguda;
b) HipoCa2+;
c) Enfarte agudo do miocárdio;
d) Repolarização precoce (variante do padrão normal);
e) Miocardite.

A

b) HipoCa2+;

HIPERCALCÉMIA

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18
Q

268 ECG

PE
A hipercaliémia pode gerar no Electrocardiograma todas as alterações seguintes, excepto uma:
a) Ondas T acuminadas (em tenda);
b) Prolongamento do intervalo Q–T;
c) Alterações da condução A–V;
d) Diminuição da amplitude da onda P;
e) Alargamento do QRS.
A

b) Prolongamento do intervalo Q–T;

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19
Q

268 ECG

PE
Em qual das seguintes situações se verifica encurtamento do QT no ECG de superfície?
a) Hipotermia sistémica;
b) Hipercalcemia;
c) Hemorragia subaracnóideia;
d) Fármacos anti-arrítmicos classe I (ex., quinidina, disopiramida);
e) Amiodarona.

A

b) Hipercalcemia;

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20
Q

268 ECG

Quantas derivações são utilizadas num ECG?

A

12

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21
Q

268 ECG

O que regista o ECG?

A

Despolarizaçao/Repolarizaçao do miocardio

atenção, SÓ regista atividade eletrica dos miócitos; não regista atividade dos nos SA ou AV/feixes

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22
Q

268 ECG

Onde é visualizada a repolarização auricular?

A

Normalmente está obscurecida pelo QRS.

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23
Q

268 ECG

Quando é visivel a repolarização auricular?

A

Enfarte auricular e pericardite aguda.

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24
Q

268 ECG

Qual o intervalo PR normal?

A

120-200 ms

25
268 ECG Qual o intervalo QRS normal?
≤ 100-110 ms
26
268 ECG Como é uma onda P normal?
Positiva em DII, negativa em aVR e bifasica em V1
27
268 ECG Qual a polaridade da onda T?
Concordante com a do QRS.
28
268 ECG Como se verifica sobrecarga da Aurícula Direita?
Aumento da amplitude da onda P.
29
268 ECG Como se verifica sobrecarga da Aurícula Esquerda?
Alargamento da onda P.
30
268 ECG Como está o ECG no TEP? Pode estar associado a desvio do eixo?
Pode ser normal. | Sim, para a direita.
31
268 ECG Alterações no ECG no TEP (4)
1. S1Q3T3 (específica, pouco sensível) 2. progressao lenta das ondas R 3. anomalias ST-T de V1-V4 (+ comum) 4. disturbios da conduçao do VD.
32
268 ECG Como está o ECG na DPOC?
Progressão lenta das ondas R | Baixa voltagem dos complexos.
33
268 ECG V/F DPOC não produz ECG típico de HVD.
Verdadeiro
34
268 ECG HVE pode ser normal?
Sim, em atletas e jovens.
35
268 ECG Se critérios de HVE forem de voltagem borderline, que alteração aumenta a probabilidade de HVE?
Alteração da AE.
36
268 ECG Qual o padrão de strain esquerdo e em que derivações ocorre?
InfraST e invT, nas derivações esquerdas – com R proeminente. Alterações recíprocas nas derivações opostas: supraST e ondas T altas em V1 e V2.
37
268 ECG Quais os criterios de HVE?
SV1 + R V5/V6 > 35 mm ou R aVL + S V3 > 20 mm ♀ e > 28 mm ♂
38
268 ECG Bloqueios de ramo dão desvios do eixo?
Sim. BRD tem QRS orientado para direita e anteriormente. BRE tem QRS orientado para esquerda e posteriormente.
39
268 ECG Bloqueio do fascículo anterior esquerdo - qual o desvio do eixo?
Desvio ESQUERDO do eixo
40
268 ECG Bloqueio do fascículo posterior esquerdo - qual o desvio do eixo?
Desvio DIREITO do eixo
41
268 ECG Qual BR mais comum?.
Na ausencia de cardiopatia estrutural, o BRD
42
268 ECG Qual é o padrão de Brugada?
SupraST nas pre-cordiais direitas + padrão BRD.
43
268 ECG Bloqueios fasciculares dão desvios do eixo? Quais?
Fasciculo Anterior – desvio Esquerdo. Fasciculo POsterior – desvio Direito. AE POD (ipod)
44
268 ECG Bloqueio Fascículo Anterior Esquerdo é a causa mais comum de _____________________?
Desvio acentuado do eixo à esquerda em adultos.
45
268 ECG V/F Bloqueio Fascículo Posterior Esquerdo é comum.
Falso. Extremamente raro como achado isolado | Devem ser excluídas outras causas de desvio direito do eixo.
46
268 ECG Quais as causas de prolongamento do QRS?
HiperK+ | farmacos (antiarritmicos, triciclicos, fenotiazinicos)
47
268 ECG V/F Prolongamento do QRS indica sempre atraso na condução.
Falso | Poderá ser padrão de pré-excitação (Wolff-Parkinson-White)
48
268 ECG Na isquemia aguda transmural para onde está orientado o vetor?
Para epicardio (para fora)
49
268 ECG Na isquemia aguda transmural há infra ou supraST?
Supra.
50
268 ECG Na isquemia aguda subendocardica para onde está orientado o vetor? Há infra ou supraST
Vetor orientado para endocardio (para dentro). | InfraST.
51
268 ECG Supra vs Infra ST Em qual delas é mais eficaz a terapêutica aguda de reperfusao?
EAM com supraST – a eficacia é limitada a este tipo.
52
268 ECG Os supraST como sinal de EAM são seguidos em horas a dias por __________________________________.
Inversões T, e frequentemente por ondas Q.
53
268 ECG Em que situações um EAMcSST não é seguido de ondas Q? (3)
1. angina de prinzmetal 2. MCP de Tako-Tsubo 3. SCA com reperfusao muito precoce.
54
268 ECG Pacientes com dor toracica isquemica, com inversões profundas da onda T em múltiplas derivações pré cordiais com ou sem aumento das enzimas cardíacas tem caracteristicamente _________________________
Obstrução grave da Descendente Anterior Esquerda. (Ondas T de Wellens)
55
268 ECG Num EAM com onda Q, o ECG pode normalizar?
Pode, mas é raro.
56
268 ECG SupraST que persiste por uma semana ou mais correlaciona-se com ______________.
Alterações da motilidade da parede.
57
268 ECG V/F Um ECG normal exclui isquemia ou EAM.
Falso
58
268 ECG Que situações podem mascarar alterações diagnósticas de isquemia aguda ou em evolução? (3)
1. BRE 2. WPW 3. Pacemaker ventricular.
59
268 ECG Causas de BRE com aumento da morbimortalidade CV (4)
1. Doença arterial coronária 2. Cardiopatia hipertensiva 3. Doença valvular aórtica 4. Miocardiopatia