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INFECTO > VOL4 EXS > Flashcards

VOL4 EXS Flashcards

SINDROMES FEBRIS

1
Q

Exames mais usados para identificar febre tifoide

A

Hemocultura nas duas primeiras semanas

Coprocultura nas terceira e quarta semanas

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Q

Exame mais sensível para se detectar febre tifoide

A

Mielograma

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3
Q

Dx de zika

A

RT-PCR

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4
Q

Sintomáticas para se usar na dengue

A

Paracetamol e Dipirona

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5
Q

Momento na dengue em que surgem os sinais de alarme

A

Defervescencia

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6
Q

Nos primeiros 3 dias de donças, método de escolha para dx de dengue

A

Antígenos NS1 por imunofluorescencia
Colher no mesmo dia da febre
Sensibilidade decrescente

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7
Q

A partir de 5 dias, método de escolha para dx de dengue

A

IgM

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8
Q

Viragem sorológica para IgM em dengue

A

5 dias

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9
Q

Problema do IgM da dengue durar 30-60 dias

A

Gerar falso positivo!! Infecção assintomática há um mês e agora ta com sindrome febril por outra causa

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10
Q

Periodo de incubaçaõ da dengue

A

3 a 15 dias

Em média 6 dias

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11
Q

Vetor da febre amarela

A

Aedes aegypti

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12
Q

Duração das arboviroses

A

7-10 dias

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13
Q

Características que favorecem Zika

A

Hiperemia ocular + Febre baixa com rash cutaneo pruriginoso

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14
Q

Características que favorecem Chikungunya

A

Artralgia de pés e mãos com derrame articular

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15
Q

Características que favorecem Dengue

A

Mialgia, Dor retroocular

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16
Q

Sinais de alarme na dengue

A 
Hepatomegalia dolorosa
	Sinais de extravasamento capilar 
	Dor abdominal intensa e contínua
	Vômitos persistentes
	Hipotensão ortostática
	Hemorragias importantes
	Sonolência e/ou irritabilidade
	Diminuição da diurese (saiu dos critérios em 2014)
	Hipotermia ou queda abrupta da temperatura (saiu dos critérios em 2014?)
	Desconforto respiratório
	Aumento repentino do hematócrito
Queda abrupta das plaquetas (saiu em 2014?)
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17
Q

Grupo D da dengue

A

Sinais de choque circulatório

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18
Q

Grupo C da dengue definição

A

Sinais de alarme

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19
Q

Grupo B da dengue definição

A

Não há sinais de alarme, há sinais de sangramento espontâneo

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20
Q

Grupo A da dengue definição

A

Não há sinais de alarme, não há sinais de sangramneto espontaneo

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21
Q

Quantos grupos de dengue são definidos pelo MS?

A

4

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22
Q

Manifestação clássica de febre tifoide

A

Enteric fever usually presents with abdominal pain, fever, and chills approximately 5 to 21 days after ingestion of the causative microorganism. Classic manifestations include relative bradycardia, pulse-temperature dissociation, and “rose spots” (faint salmon-colored macules on the trunk and abdomen). Hepatosplenomegaly, intestinal bleeding, and perforation may occur, leading to secondary bacteremia and peritonitis.

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23
Q

Duas pistas diagnósticas na leptospirose

A

Mialgia com predominancia em panturrilhas

Intensa injeção conjuntival não purulenta

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24
Q

Sintomas da fase anictérica da leptospirose

A

Febril aguda inespecífica

Exantema
NV
Cefaleia
Calafrios
Febre alta
Mialgia
Injeção conjuntival
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25
Q

Sarampo QC

A

Fever, malaise, cough, coryza, and conjunctivitis, followed by exanthem

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26
Q

Koplik spots are present in

A

Measles

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27
Q

Measles exanthem pattern

A

The characteristic exanthem arises approximately two to four day after onset of fever; it consists of a red maculopapular rash, which classically begins on the face and head and spreads downward (picture 2A-B). Early on, the lesions are blanching; in later stages, they are not.

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28
Q

Destaque clínico do EBV nas febris agudas

A

Faringoamigdalite

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29
Q

A sensibilidade tende a ser mais

alta durante os (NS1 para dengue)

A

3 primeiros diasda doença

Em especial o primeiro dia

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30
Q

Anticorpos antidengue da classe IgG geralmente

positivam somente após o

A

Nono dia da doença

Tais marcadores não são úteis para o diagnóstico
de infecção aguda pela dengue, pois tendem a
persistir positivos por período indefinido, representando
uma “cicatriz sorológica” (infecção prévia curada).

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31
Q

método padrão-ouro para o diagnóstico de dengue

A

O isolamento viral a partir de um tecido

Sabemos que seu período de maior sensibilidade vai
até o quinto dia de doença, preferencialmente, os três
primeiros dias.

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32
Q

Enfim, o marcador mais usado
para o diagnóstico de dengue aguda é o? Tal anticorpo, como sabemos, só costuma se
positivar a partir do?

A

IgM antidengue

Sexto dia de doença

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33
Q

Sabemos que o teste padrão-ouro

para o diagnóstico de febre tifoide consiste na

A

Cultura

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34
Q

A hemocultura possui maior positividade

nas (Febre tifoide)

A

2 primeiras semanas

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35
Q 
A coprocultura torna-se
positiva da (febre tifoide)
A

Segunda até a quinta semana da doença

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36
Q

Cultura mais sensível para febre tifoide

A

Mielocultura

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37
Q

O tratamento contra o P. vivax e o P. ovale é

realizado com

A

Cloroquina D1-D3

Primaquina D1-D7

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38
Q

Droga Hipnoticida (mata hipnozoítos de P. vivax e P. ovale)

A

Primaquina

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39
Q 
Assim, sendo a leptospirose
nossa principal suspeita, a droga de escolha para a
forma grave (doença de Weil ou íctero-hemorrágica) é a??

Deve-se atentar para o desenvolvimento
de

A

Penicilina G cristalina

Nefrite intersticial e hemoptise (síndrome pulmão-
-rim), bem como alterações neurológicas, a exemplo da
meningite asséptica.

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40
Q

Veja o quadro típico de calazar
(leishmaniose visceral), na prática e, principalmente,
nas provas de residência:

A
  • febre prolongada,
  • hepatoesplenomegalia
    significativa e
  • pancitopenia em criança ou
    adolescente da zona rural ou periferia.
41
Q

Calazar TXFARM

A

Antimonial Pentavalnte

42
Q

Dx Leishmaniose Visceral

A

O diagnóstico é
clínico e laboratorial, pelo achado das formas amastigotas
em esfregaço de aspirado de medula óssea (mielograma)
ou esplênico e provas sorológicas.

43
Q

CONDUTA em Síndrome de WEil

A

A conduta nestes casos consiste em suporte dialítico, ventilatório e PENICILINA CRISTALINA por via endovenosa.

44
Q

FR para doença articularcronica em Chikungunya

A

Doenca articular preexistente

45a++

45
Q

Dor articular cronica em Chikungunya TX

A

AINES

nao usarna fase aguda

46
Q

Sabemos que a leishmaniose

visceral, no Brasil, é causada pela

A

Leishmania chagasi

47
Q

Vetor principal da leishmania no BR

A

Lutzomyia longipalpis

48
Q 
A dengue (sempre nossa primeira hipótese) só cursa com
complicações após a
A

Defervescencia

49
Q

Enfim, a questão descreve um
quadro clássico de “crise febril” (o famoso “acesso malárico”),
que contém 3 períodos:

A

(1) período do frio = calafrios;
(2) período do calor = febre alta;
(3) período do suor
= sudorese e queda “em crise” da temperatura.

50
Q

Enfim, considerando
a hipótese de malária, podemos afirmar que se trata
de “malária grave”: há…..

A

comprometimento multiorgânico
incluindo cérebro, rim e sistema circulatório. O diagnóstico
etiológico mais provável, vale dizer, é de P. falciparum.

51
Q

Plasmodium exclusivo do africano

A

Ovale

52
Q

Periodo de incubacao do plasmodium vivax

A

12-16 dias (8-30 pelo MS no final das contas)

53
Q

Periodode incubação do plasmodium falciparum

A

8-12 dias (8-30 pelo MS no final das contas)

54
Q

Grande reservatório natural da malária

A

Homem

55
Q

Prova do laço, como fazer?

A

(1) aferir a pressão
arterial do paciente;
(2) calcular a média entre a sistólica
e a diastólica;
(3) desenhar um quadrado no antebraço
do paciente, com 2,5 cm de lado ou do tamanho de uma
polegada;
(4) reinsuflar o manguito, deixando-o insuflado
no braço do paciente por 3-5 minutos (crianças: 3min;
adultos: 5min);
(5) contar quantas petéquias surgiram
na área delimitada pelo desenho. A prova será positiva
se houver 20 ou mais petéquias (adultos) e 10 ou mais
petéquias (crianças)

56
Q

Classificação atual para dengue

A

Dengue ou Dengue Grave

57
Q

Paciente do grupo C de dengue deve…

A

ser hospitalizado
por um período mínimo de 48 horas e submetido à
hidratação venosa e monitorização laboratorial (hematócrito
e plaquetas seriados).

58
Q

Ocorrencia de sinal de alarme classifica paciente de dengue no grupo

A

C

59
Q

Grupo A de dengue significa

A

ausência de sinais de alarme, hemorragia
espontânea ou provocada (pela prova do laço), comorbidades,
de características que classifiquem o paciente
como grupo de risco ou condições clínicas especiais

60
Q

Grupo B de dengue significa

A

hemorragia provocada ou espontânea e grupos clínicos de risco ou especiais.

61
Q

Dengue grupo A CONDUTA

A

A conduta para tais doentes será HIDRATAÇÃO POR
VIA ORAL ambulatorial (60 ml/kg/dia) e sintomáticos.
Evitaremos a prescrição de anti-inflamatórios e de ácido
acetilsalicílico (por conta do risco hemorrágico).

62
Q

Primaquina é contraindicada em

A

Gestantes

Crianças<6 meses

63
Q

Adultos com vivax TX

A

Primaquina 7 dias

Cloroquina 3 dias

64
Q

Na malária por vivax por transfusão sanguínea, não há qual forma doparasito no doente?

A

Hipnozoítos

65
Q

De acordo com o Ministério da

Saúde, existem 2 definições para caso suspeito de malária:

A
  • Área endêmica: toda pessoa que apresente febre e seja
    residente ou tenha se deslocado para área onde haja transmissão
    de malária, no período de 8 a 30 dias anterior à
    data dos primeiros sintomas; ou toda pessoa testada para
    malária durante investigação epidemiológica.
  • Área não
    endêmica: toda pessoa que seja residente ou tenha se
    deslocado para área onde haja transmissão de malária,
    no período de 8 a 30 dias anterior à data dos primeiros
    sintomas, e que apresente febre acompanhada ou não dos
    seguintes sintomas: cefaleia, calafrios, sudorese, cansaço,
    mialgias; ou toda pessoa testada para malária durante
    investigação epidemiológica.
66
Q

A sorologia para o vírus

da dengue é solicitada a partir do

A

Sexto dia de doença

67
Q

Métodos para diagnóstico de dengue nos primeiros dias de doença

A

os métodos
diagnósticos de escolha são o isolamento viral, o PCR
ou a pesquisa de antígeno NS1

68
Q

A solicitação de exames em casos de dengue é sempre obrigatória
em

A

grávidas, crianças com menos de 2 anos e
idosos acima de 65, pacientes que se enquadram na
categoria “condições especiais”

69
Q

Outros achados da

doença incluem (malária)

A

Hepatomegalia
Esplenomegalia
Palidez
Icterícia

70
Q

A primeira fase da doença, caracterizada por sinais sistêmicos
gerais, como febre, mal-estar, mialgia, cefaleia e
manifestações gastrointestinais, dura (febre amarela)

A

3 dias

71
Q

(febre amarela) Além de métodos
sorológicos, como o MAC-ELISA, o diagnóstico pode ser
feito pela pesquisa do agente etiológico através do isolamento
e identificação viral, o qual é realizado através da
inoculação do material (sangue, tecidos infectados) do
paciente e/ou animal em camundongos, com posterior
identificação por meio de teste de imunofluorescência
indireta. Contudo, a coleta do material deve ser feita
do TEMPO

A

Primeiro ao Quinto dia de doença

72
Q

(dengue) Todo paciente no grupo B deve CONDUTA

A

coletar pelo
menos um hemograma, a fim de verificar a existência
de hemoconcentração (que é considerada um sinal de
alarme na dengue).

73
Q

Tal fenômeno explica a hiperbilirrubinemia
à custa de um predomínio da bilirrubina direta,
com enzimas hepatocelulares normais ou discretamente
alteradas. (LEPTOSPIROSE) Qual fenômeno?

A

icterícia é causada por uma lesão hepática
“subcelular”, isto é, NÃO HÁ necrose hepatocelular significativa
(ALT e AST normais ou discretamente aumentadas).
O que acontece é que uma Glicolipoproteína (GLP) extremamente
tóxica encontrada na membrana plasmática da
Leptospira consegue penetrar no citoplasma do hepatócito
promovendo alterações funcionais, com prejuízo à etapa
excretória do metabolismo da bilirrubina (a etapa mais
dependente de energia)

74
Q

Existem poucas causas na
medicina de IRA com potássio sérico normal ou reduzido.
As principais são:

A

(1) síndrome de Weil;
(2) nefroesclerose
hipertensiva maligna;
(3) toxicidade dos aminoglicosídeos;
e
(4) toxicidade da anfotericina B

75
Q

Artralgias em CKGNYA

A

(com comprometimento

frequente de punhos, mãos e tornozelos)

76
Q

infecção pelo Zika vírus
manifesta-se como uma síndrome febril aguda associada
a

A

exantema maculopapular pruriginoso, artralgia (principalmente
nas pequenas articulações das mãos e pés) e
hiperemia conjuntival (não purulenta).

77
Q

Incubação CKGNYA

A

1-12 dias

78
Q

Labs em Calazar

A

Pancitopenia
Hipergamaglobulinemia
Hipoalbuminemia

79
Q

Paciente de Leishmaniose Visceral éconsiderado curado após quano tempode acompanhamento pós tratamento?

A

12 meses

80
Q

O
uso de medidas de proteção individual como repelentes,
roupas compridas e mosquiteiros só possui eficácia
durante o (AEDES)

A

dia

81
Q

A

síndrome de Gorlin-Goltz é também chamada de

A

síndrome
do carcinoma nevoide de células basais e sua principal
manifestação é a presença de carcinomas basocelulares,
além de outras manifestações sistêmicas

82
Q

Os sintomas neurológicos da malária “grave” são secundários

à

A

disfunção microvascular do território cerebral consequente
à citoaderência e formação de rosetas com hemácias
parasitadas pelo P. falciparum

83
Q

3 espécies de plasmodium no BRasil

A

P. vivax, P. falciparum e P.

malariae

84
Q

O tratamento da malária grave, como

é o caso em questão, deve ser feito com

A

ARTESUNATO

+ CLINDAMICINA VENOSOS

85
Q

Outro exame com destaque no diagnóstico da doença

é o (leishmaniose visceral)

A

Antígeno recombinante rK39 - correlaciona-se com atividade da doença

86
Q

Pacientes mais susceptíveis às formas graves da malária

A

Gestantes
Crianças
Primoinfectados

87
Q

Em vista do
surgimento do exantema somente após a defervescência,
além das queixas de mialgia e cefaleia, e também da
presença de plaquetopenia e aumento de AST, diríamos
que o diagnóstico mais provável aqui é

A

Dengue

88
Q

A Zika cursa com

febre baixa oligossintomática e exantema JUNTO COM A

A

Febre

89
Q

Os pacientes com Leishmaniose
visceral sem sinais de alerta ou de gravidade deverão ser
investigados e tratados em ambulatório com

A

Antimoniato de Meglumina

90
Q

A ANFOTERICINA B está indicada como

primeira escolha em pacientes (leishmaniose visceral)

A

com sinais de gravidade,
gestantes, HIV positivos, transplantados, PORTADORES
DE INSU FICIÊNCIA RENAL

91
Q

O ministério
da saúde disponibiliza dois tipos de anfotericina, o desoxicolato
de anfotericina B e a anfotericina B lipossomal,
que tem elevado custo e fica reservada a

A

pacientes com
> 50 anos, os que tiveram falha terapêutica ou toxicidade
ao desoxicolato de anfotericina, PORTADORES DE INSUFICIÊNCIA
RENAL, ou transplantados renais, cardíacos
e hepáticos!

92
Q

Ele se enquadra no grupo D de tratamento,
que é composto por pacientes com sinais de choque,
desconforto respiratório ou disfunção orgânica grave!
Esse grupo é tratado em ambiente de… (MAIS CONDUTAS) (DENGUE)

A

terapia intensiva,
devendo ter o intravascular expandido com 20 ml/kg de
salina isotônica em 20 minutos, podendo repetir o mesmo
volume até 3x se necessário, reavaliando clinicamente a
cada 15-30 minutos, e o Hematócrito (Ht) a cada 2 horas! Se
houver melhora clínica, retorna-se ao grupo C! Se após as
3 expansões volêmicas a resposta for inadequada (hematócrito
em ascensão ou inalterado, como no caso em questão.
Ou choque) podemos lançar mão da expansão plasmática
com albumina ou outros coloides!

93
Q

Não vamos nos esquecer
que, neste contexto (ausência de sinais de alarme),
a existência de “condições especiais” (como idade <
2 anos) coloca o paciente automaticamente no grupo
B, cuja conduta consiste em: (DENGUE)

A 
(1) notificação do caso
suspeito; 
(2) coleta de hemograma; 
(3) observação na
unidade de saúde até resultado do exame; e 
(4) hidratação
oral.
94
Q

Nas primeiras 2 semanas, o
exame de escolha para confirmar o diagnóstico de febre
tifoide, isolando a S. typhi, é a

A

Hemocultura

95
Q

Após duas semanas de febre tifoide, a hemocultura perde sensibilidade progressivamente,
e o teste que passa a ter mais chance de ser
positivo é a

A

Coprocultura

96
Q

O Zika é um vírus de (acido nucleico)

A

RNA

97
Q

A fase inicial da leptospirose sintomática

é marcada por

A

uma síndrome febril aguda relativamente
inespecífica (febre alta, calafrios, cefaleia, náuseas e
vômitos, exantema), que tem como principal pista diagnóstica
as queixas de intensa mialgia (com um curioso predomínio
nas panturrilhas) e intensa injeção conjuntival (conjuntivite
não purulenta)

98
Q

Fase inicial leptospirêmica é também chamada de

A

ANICTÈRICA

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