Vitalidade Fetal Flashcards

1
Q

Feto apresentando oligiaminio. Qual conduta indicada?

A

Parto imediato. Sofrimento fetal crônico.

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2
Q

Os vasos escolhido para se avaliar com dopplervelocimetria tem por justificativa de escolha

A
  • Avaliar condições placentárias

- Avaliar condições hemodinâmicas fetais

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3
Q

Dopplervelocimetria

Vasos para análise de função placentária

A
  • Artérias Umbilicais +++
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4
Q

Processo de centralização do fluxo fetal

A

Ocorre em sofrimento fetal agudo/hipoxia
Resulta no desvio do sangue para órgãos vitais (coração, suprarrenal e cérebro), reduzindo fluxo no intestino, rins, músculos, pulmões e pele. A vasoconstrição intestinal relaxa o esfíncter anal e gera eliminação de mecônio.

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5
Q

Sofrimento fetal transitório - efeito no SCVF (2)

A

Quando transitória, a FCF eleva e as acelerações desaparecem.

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6
Q

Quando o agravo que gera o sofrimento fetal é prolongado/grave. Qual efeito sobre o SCVF?

A
  • Redução da variabilidade

- Redução da FCF

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7
Q

Em quadros de sofrimento fetal prolongado/grave, temos redução da FCF. Qual a finalidade e em qual momento se acentua essa reposta?

A

Tende a reduzir a FCF para poupar energia, armazenar na forma de glicogênio, especialmente nas contrações (DIPs tardios- DIP2), uma vez que nestas, há maior queda da oxigenação.

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8
Q

Definição de sofrimento fetal e seus três níveis.

A
Consiste nas alterações bioquímicas decorrente de problemas na oxigenação fetal.
- Hipoxemia, baixo no sangue 
- Hipoxia, baixo O2 nos tecidos
- Anóxia, baixo O2 e pH... S+T
#pH < 7,2
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9
Q

Defina

  • Sofrimento fetal crônico
  • Sofrimento fetal agudo
A

Defina

  • Sofrimento fetal crônico = ANTEparto
  • Sofrimento fetal agudo = Intraparto*

*DPP

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10
Q

Objetivos da avaliação da vitalidade fetal
REPE

  • Reconhecer
  • Prevenir
  • Evitar
A

Objetivos da avaliação da vitalidade fetal
REPE

  • Reconhecer - Sinais iniciais de hipoxia fetal
  • Prevenir - Evolução para Anóxia
  • Evitar - Danos neurológicos decorrentes da anóxia
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11
Q

SOFRIMENTO FETAL - Fatores de risco: (18)

Maternos e fetais

A

SOFRIMENTO FETAL - Fatores de risco:

  • Pós-maturidade
  • CIUR
  • Prenhez gemelar
  • Doença hemolítica perinatal (HELP?)
  • Pré-eclâmpsia
  • HAS
  • Nefropatia hipertensiva.
  • Colagenoses
  • DM
  • Cardiopatias cianóticas
  • Anemia por hemoglobinopatias
  • pneumopatias, Hipertireoidismo.
  • História obstétrica de natimorto
  • idade ≥ 40 anos
  • DPP
  • placenta prévia
  • Amniorrexe prematura
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12
Q

Fisiopatologia da insuficiência placentária

Diversas causas

A

Fisiopatologia da insuficiência placentária

  • Invasão trofoblástica inadequada
    e/ou
  • Infarto e tromboses na placenta
> Déficit de nutrientes 
- restrição de crescimento 
                    &amp; 
> Déficit de oxigenação
- Hipoxia crônica
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13
Q

Como é feito a análise do estado de vitalidade fetal.

A
  • Movimentos fetais diários
  • Cardiotocografia
  • Dopplervelocimetria
  • Perfil biofísico
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14
Q

Quando os movimentos fetais podem ser percebidos

A

A partir do segundo trimestre (metade da gestação):

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15
Q

Quando se indica monitorar movimentos fetais

A

Em gestações de baixo risco

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16
Q

O que ocorre, fisiológicamente, com a FCF com o progredir da gestação?

A

Com o aumento da IG, a influência parassimpática vagal aumenta progressivamente, reduzindo a FCF.

  • 20 semanas: média de 155bpm
  • 30 semanas: média de 144bpm
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17
Q

O que ocorre com as acelebrações transitórias com o progredir da gestação

Valores/tempo esperado

A
  • O aumento da IG está associado com a diminuição da FC basal e aumento da frequência e amplitude das acelerações da FCF.
  • Até 30 semanas: acelerações de 10bpm por 10s
  • Após 30 semanas: acelerações de 15bpm por 15s
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18
Q

Como é definida a linha de base na Cardiotocografia e quais seus valores de normalidade?

A

Linha de base:

  • FCF média em um intervalo de 10 min
  • Excluindo variações periódicas e períodos de variabilidade marcante que ocorrem nos intervalos das contrações uterinas.
  • Normal entre 120-160 bpm
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19
Q

Taquicardia fetal. Valores e possíveis causas

A

Taquicardia
- FCF > 160bpm, grave >180bpm

P. C.:

  • hipoxemia fetal inicial
  • hipertermia;
  • tireotoxicose;
  • infecção intrauterina;
  • arritmias fetais;
  • ansiedade
  • uso de drogas.
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20
Q

Quais os valores da FCF que indicam BRADICARDIA e suas possiveis causas.

A

Bradicardia quando FC<120, é grave se FC<110

As causas

  • Hipoxia fetal
  • Uso de analgesicos intraparto
  • Bloqueios cardíacos fetais
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21
Q

Bradicardia associada com variabilidade normal. Qual provavel causa?

A

Compressão cefalica

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22
Q

Qual o conceito de variabilidade

A

São as diferenças entre os picos e as baixas na FCF / maior e menor valor da FC em 1 min.

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23
Q

O que acontece com a variabilidade dos BCFs com o progredir da gestação e a que isso se deve?

A

A variabilidade aumenta em concomitância da IG. Isso se deve ao amadurecimento do sistema parassimpático.

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24
Q

A ausência de variabilidade pode ser encarado como indicativo de que?

A

A ausencia de variabilidade é indicativo de sofrimento fetal..

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25
Q

Interprete os valores da variabilidade

  • zero
  • = 5bpm
  • 6-25bpm
  • > 25bpm
A
  • zero
    = Hipóxia fetal acentuada. estagia crônico.
  • = 5bpm
    = Hipoxia inicial ou sono
  • 6-25bpm
    = Padrão normal
  • > 25bpm
    = Hipóxia moderada compensada. Compressão do cordão ou atividade fetal excessiva.
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26
Q

Quais os valores para designar acelerações transitórias?

- FC/tempo

A

Fetos =/> 32s
+15 bpm - 15 seg

FPM <32s
+10 bpm - 10 seg

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27
Q

Variabilidade de 6 - 25 bpm

A
  • 6-25bpm

= Padrão normal

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28
Q

Feto apresentado uma variabilidade da FC < 5bpm

A

Pode ser

  • Hipóxia inicial
  • Sono (responde a estímulos sonoros)
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29
Q

feto com variabilidade superior a 25 bpm

A

indicativo

  • Hipoxia inicial COMPENSADA
  • Compressão de cordão
  • Atividade fetal excessiva
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30
Q

Acelerações transitórias são indicativos de:

A

Bem estar fetal e que as reservas energéticas estão preservadas

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31
Q

Com relação as acelerações transitórias

Quando se considera um feto (+32s) como REATIVO?

A

FETO REATIVO
Apresente 2 picos em 20 min
Picos = +15bpm/15s

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32
Q

Qual o primeiro sinal de hipoxemia fetal que aparece no FC fetal?

A

Desaparecimento das acelerações transitórias é o primeiro indicativo de hipoxemia fetal

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33
Q

O que se pode deduzir, em ralação ao pH fetal, na presença de acelerações transitórias na cardiotocografia?

A

Presença de acelerações transitórias

Ausência de acidose fetal

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34
Q

Quando se determina um feto arreativo.

Acelerações transitórias.

A

Na ausência de picos em 20 min prolonga-se o teste para 40 min.

Na ausência de picos em 40 min de teste determina-se FETO ARREATIVO.

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35
Q

Se feto não apresentar picos na FC nos primeiros 20 min de teste?

A

Prolonga-se o teste para 40 min.

Na persistência da ausência = feto arreativo

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36
Q

O que são as DIPs?

A

São desacelerações transitórias da FCF.

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37
Q

Classifique as DIPs de acordo com a queda na FC.

A

QUEDA / INTERP.
< 15 bpm / leve
15-45 bpm / moderada
> 45 bpm / grave

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38
Q

Como podem se apresentar quanto a periodicidade

A

Sem periodicidade - sem importância clínica

Com periodicidade ligada as contrações uterinas - Três padrões

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39
Q

Associação da DIP I com contração uterina

A

Associa início, pico e término

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40
Q

Fisiologia da DIP I

A

Contração uterina comprime cabeça do feto e induz resposta vagal

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41
Q

Interpretação de uma DIP II

A

Associação com hipóxia acentuada pela contração uterina - Sofrimento fetal

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42
Q

Relação entre DIP II e contração uterina

A

DIP II ocorre com um retardo em relação a contração uterina que a originou.
Inicio, pico (nadir) e término NÃO coincidem

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43
Q

Conceito de DIP III

A

Queda variada, sem relação com a contração uterina.

Podendo ter aparência de desaceleração precoce.
Indica ação vagal em resposta à compressão funicular.

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44
Q

Repercussão da DIP III dependem de:

A

As repercussões dependem da intensidade e duração.

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45
Q

Fatores predisponentes para DIP III

A

São fatores predisponentes:

  • circulares de cordão;
  • rotura das membranas;
  • oligodramnia;
  • prolapso de cordão;
  • inserção velamentosa do cordão
  • parto pélvico
46
Q

Denominação das DIPs

Periodo/tecido/valor

A
  • Cefálico/precoce/tipo I
  • Tardio/placentária/tipo II
  • Variáveis/umbilicais/tipo III:
47
Q

Categorias intraparto da cardiotocografia Categoria
descreva a NORMAL

  • Linha de base
  • Variabilidade
  • Acelerações
  • Desacelerações
A

Categorias intraparto da cardiotocografia Categoria

I (normal):

  • linha de base entre 110-160,
  • variabilidade 6-25bpm
  • acelerações presentes/ausentes.
  • Pode haver desacelerações precoces (DIP I)
48
Q

Cardiotocografia de padrão anormal

A

Deve apresentar
1 - ausência de variabilidade
+ 1 outro:

  • DIP II
  • DIP III recorrente
  • Bradicardia
  • Padrão sinusal
49
Q

Quadro cardiotocografia anormal - categoria III. Indica que alteração? Conduta?

A

-Indica alteração acidobásico, provável acidemia fetal.

+Correção de fator causal e resolução de gravidez

50
Q

Taquicardia fetal não associada a diminuição da variabilidade ou à desacelerações. Diagnóstico (2)

A
  • NÃO SE ASSOCIA A ASFIXIA

- Provável infecção materna / uso de drogas

51
Q

Quais os dois melhores critérios para caracterizar a asfixia fetal na cardiotocografia?

A
  • Redução/perda completa da linha de base + Desacelerações
52
Q

Quando se indica e de que modo a cardiotocografia no anteparto?

A
  • Indicado nas gestações de alto risco
  • Deve ser iniciado da 28°-32° semana
  • Deve ser realizado semanalmente
    Obs: caso haja indicativos de sofrimento crônico, reduzir intervalos.
53
Q

Liste tipos de gestação consideradas como de alto risco

A
  • SAAF
  • Malformações fetais
  • Oligo/polihidramnio
  • Gemelaridade
  • Pós datismo
  • Cardiopatias
  • DRC
  • DM I
  • LES
  • Pré eclâmpsia
  • Passado obstétrico ruim
  • ## Aloimunização RH
54
Q

Em caso de alterações na cardiotocografia, mas não sendo classe III. Conduta?

A
  • Indicado perfil biofísico e dopplervelocimetria

- Se não for possível realizar estes exames está indicado interrupção da gestação

55
Q

Indicações de cardiotocografia intraparto

A
  • Gestações de alto risco
  • Presença de líquido mecônial na amniorexe
  • Indução de parto
  • Alterações na FCF à ausculta intermitente
56
Q

Fatores de risco para sofrimento fetal crônico (17)

A
  • Pós datismo
  • Gemelaridade
  • Anemia por hemoglobinopatias
  • Amniorexe prematura
  • Doença hemolítica perinatal
  • Placenta prévea
  • DPP
  • História obstétrica de natimorto
  • DRC
  • LES
  • Hipertireoidismo
  • Pré eclâmpsia
  • HAS
  • Pneumopatias
  • Idade > 40 anos
  • História de feto natimorto
  • CIUR
57
Q

Conceito de CIUR

A
  • Feto apresentando peso abaixo do percentil 10

- *OMS < P3

58
Q

Fisiopatologia das causas deCIUR

A

Alterações vasculares que afetam a perfusão placentária e por cons. a nutrição e oxigenação fetal

59
Q

Relação da medida do fundo uterino com suspeita de CIUR

A

suspeita-se quando abaixo do percentil 10

60
Q

Dados da US para analise de possível CIUR

A
  • Diâmetro biparietal DBP
  • Circunferência cefálica CC
  • Circunferência abdominal CA
  • Comprimento do fêmur
61
Q

Qual o indicador mais sensível para suspeita de CIUR na US?

A
  • Circunferência abdominal CA é o indicador mais sensível
62
Q

CIUR simétrico (TIPO II)

A

Feto apresenta-se igualmente afetado. Todos os indicadores diminuídos. Normalmente devido a restrição nutricional desde o inicio da gestação. 5 a 10% dos casos.

63
Q

CIUR assimétrico TIPO II

A

Apresenta-se de 70 a 80% dos casos. Medidas cefálicas dentro da normalidade. Ocasionado por insultos mais ao da gestação. Diminuição do CA.

64
Q

Evolução normal da quantidade de líquido amniótico durante a gestação.

A

O líquido amniótico cresce ao longo de toda a gestação, principalmente na primeira metade.
_ Inicia decréscimo após o termo

65
Q

Fisiopatologia da oligodramnia

A

Hipóxia crônica leva a centralização do DC. Diminuição do fluxo renal e redução da produção de urina e consequente queda da produção de LA.

66
Q

Explique o possível ciclo vicioso que há entre hipóxia e oligodramnia.

A

A hipóxia leva a centralização - redução da produção de LA - Predisposição a compressão do cordão - Maior risco de agravo de hipóxia.

67
Q

Diagnóstico de oligodramnia

A
  • Suspeitado pela altura uterina menor que a esperda para IG
  • Confirmada pela presença de US:
    • Maior bolsão com < 2cm Vertical
    • Índice de LA < 5cm
68
Q

Quais os valores para o Índice de liquido amniótico na US
Oligo-
Normal-
Polidramnia-

A

Oligo- ILA <5cm
Normal- ILA 8-18cm
Polidramnia- ILA >23cm

69
Q

Utilidade do Exame de perfil biofisico fetal

A

Usada para complementar investigação em casos de CTG alterada na gestação.

70
Q

Quais os parâmetros avaliados na avaliação do perfil biofísico fetal (4)

A
  • Tônus
  • Movimentos fetais
  • Movimentos respiratórios
  • Volume de líquido amniótico
71
Q

Na avaliação do perfil biofísico fetal poderemos encontrar perdas em uma ordem de gravidade sequencial.

A
  • reatividade
  • movimentos respiratórios
  • movimentos corpóreos
  • Tônus
72
Q

Qual a conduta diante de um feto normal que apresente: Oligodramnia grave, rins funcionantes e membranas íntegras.

A

Estaria indicada a interrupção da gestação

73
Q

Quais os quatro objetivos da dopplevelocimetria

A
  • Predição de CIUR
  • Predição de pré eclâmpsia
  • Diag. de insuficiência placentária
  • seguimento de fetos em sofrimento, quando muito precoce para interrupção
74
Q

Resumo do Walter

Período de avaliação com dopplervelocimetria

A
  • 24 - 26°

- a partir da 28° em AR??

75
Q

O que pode ser observado, fisiologicamente, nos parâmetros da artéria umbilical com o progredir da gestação?

A

Só pensar. Com o aumento da IG há aumento da demanda metabólica fetal. Logo, queda de resistencia.
- Queda progressiva em todos os indicadores S/D, IR e IP.

76
Q

Resistência da artéria umbilical

A

Baixa

77
Q

Efeito da insuficiência placentária sobre a artéria umbilical

A

Em quadros de hipoxia há centralização do fluxo. Vasoconstricção da artéria umbilical.

78
Q

IR anormal na artéria umbilical em IG >/= 28s

A

IR>0,6 em IG >/= 28s é anormal

79
Q

Mortalidade em associação - artéria umbilical
Diástole zero
Diástole reversa

A

Mortalidade em associação - artéria umbilical
Diástole zero - 30-50% morte
Diástole reversa - 50-80% morte

80
Q

A partir de semana é possível analisar fluxo diastólico na artéria umbilical?

A

Somente a partir da 14° semana - NÃO sendo detectada no 1° trimestre.

81
Q

O que podemos determinar com relação do

  • S/D-U // S/D-C;
  • (U/C ≥ 1)
A

Estamos diante de uma resistência umbilical maior que da cerebral média. Assim, um processo de CENTRALIZAÇÃO está presente.

82
Q

O que é centralização normoxêmica?

A

A centralização é uma reposta do organismo.

Inicialmente é para preservação da funcionalidade dos órgãos vitais. Não há alterações na cardiotocografia por 3 a 4 semanas..

83
Q

Centralização hipoxêmica?

A

A processo de centralização já não é capaz de compensar a deficiência de oxigênio = Alteração na cardiotocografia, Desacelerações tardias.

84
Q

Tempo, hiato, entre inicio da hipóxia com a centralização e o surgimento das alterações na CTG com desacelerações tardias?

A

O hiato é de 3 a 4 Semanas

85
Q

Localização do ducto venoso

A

Comunicações entre veia umbilical e veia cava inferior

86
Q

O ducto venoso reflete

A

Ducto venoso reflete a função cardíaca fetal

87
Q

Quais os eventos das ondas S, D e A. e qual o mais importante na avaliação do ducto venoso?

A

S - Sístole
D - Diástole
A - Contração atrial (indicador mais importante)

88
Q

Um feto apresentando avaliação do ducto venoso com onda A negativa ou reversa. É sinal de?

A

Feto em condição grave e risco iminente de morte.

89
Q

Qual o período de cada invasão placentária (ondas) e que camada é invadida?

A

1° onda - 6° a 12° sem = invasão da decídua

2° onda - 16° a 26° sem = invade miotélio

90
Q

Valor da avaliação das artérias uterinas na dopplervelocimetria?

A
  • Não tem valor para determinar sofrimento fetal
  • É usado para determinar risco de
    • Pré eclâmpsia
    • CIUR
91
Q

Qual o período para se avaliar o risco de pré eclampsia e CIUR pelas artéria uterina - (finalidade desta)

A

2° trimestre, após a 24° semana

92
Q

Achados indicativos de anormalidade nas artérias uterinas que são indicativos de risco para pré eclâmpsia e CIUR

A
  • Aumento progressivo da resistência

- Presença de incisura protodiastólica

93
Q

Valores alterados para os seguintes indicadores:

  • S/D após 26 semanas
  • IP após 18 semanas
A
  • S/D > 2,6 (APÓS 26.S)

- IP > 1,64 (APÓS 18.S)

94
Q

Conduta nos casos de aumento dos indicadores de resistencia nas umbilicais, mas fluxo diastólico preservdo e sem CIUR

A

Intensificar monitoração com exames semanais

- CTG e/ou PBF

95
Q

Conduta com feto apresentando CIUR assimétrico, mas sem alteração em dopplervelocimetria

A

Fazer parto quando criança a termo 37-40s

96
Q

Conduta se feto apresentando centralização?

A
  • Parto por via alta se IG>34

- **se feto apresenta liquido amniótico e CTG normais, poderia aguardar o termo (37-40).

97
Q

Diástole zero AU, conduta

- apresentando outros indicadores dentro da normalidade

A
  • O parto está indicado a partir de 32s
98
Q

Conduta diante de um feto apresentando diástole reversa AU?

A

Quadro grave, cesariana imediata independente da IG

99
Q

Cite seis indicações de cesariana imediata pelos resultados dos exames de avaliação da vitalidade fetal:

A
  • Risco de morte materna
  • Diástole reversa nas umbilicais
  • DV – IP > 1,5
  • PBF ≤ 6 (após repetir em 6h)
  • Desacelerações tardias (DIP II)
  • Oligoâmnio grave (indice < 3)
100
Q

Duas indicações de interrupção imediata APÓS CORTICOTERAPIA

A
  • IP = (1 - 1,5) no ducto venoso

- ILA = (3-5)

101
Q

Indicações para se fazer avaliação da vitalidade fetal

A
  • Doenças maternas
  • Intercorrências na gestação
  • Doenças fetais
  • Antecedente obstétrico ruim
102
Q

Para interrompimento de gestação considerar óbitos fetais, quando IG baixa, e danos em tecidos/orgãos se IG baixa tbm. Qual a data IG apontada como ‘a partir da qual’?

A

Da 27-28° há o inicio da quada desses indicadores

103
Q

A combinação de indicadores que apresenta melhor rastreamento de pré eclâmpsia da 11° a 13° semana.

A

história materna
Valores de PA
Altura uterina
Bioquímica

104
Q

Em qual semana a diástole passa a ser visível no doppler das artérias umbilicais?

A

Entre a 14° e a 20° pelo inicio da contração miocárdica.

105
Q

Valores de resistência relativos a ao percentil. Qual o anormal?

A

Os valores acima do percentil 95%

106
Q

Qual período da gestação é apontada como sendo o de melhor acurácia para análise dos indicadores do doppler de artéria uterinas?

A

A segunda metade da gestação apresenta forte associação entre anormalidades no doppler da AUm e comprometimento fetal

107
Q

As AUm apresentam anormalidades associadas a qual tecido?

A

Anormalidade associadas a placenta

108
Q

Qual o percentil da resistência da artéria cerebral média é vista como Anormal.

A

Normalmente a resistência no território da cerebral média é elevada.

  • ## Mas pato´logicamente encontra-se baixa.
109
Q

Causas da “negatividade” da onda A. DV.

A
  • Quadros hipóxêmicos com comprometimento do miocárdio
  • Falência cardíaca
  • Cromossomopatias
110
Q

Quais os parâmetros para a análise do PBF

  • Reatividade da FCF (DIP)
  • Movimentos fetais
  • Movimentos respiratórios
  • Tônus
  • Volume de LA
A
  • Reatividade da FCF
    + 2 AT 15bpm / 15s
  • Movimentos fetais
    + 3 em ?
  • Movimentos respiratórios
    + 1 mov / 30s
  • Tônus
    + 1 ext / flex
  • Volume de LA
    ??
111
Q

Exames para diagnóstico de sofrimento fetal agudo

A
  • Mobiligrama

- Cardiotocografia