Valvulopatias Flashcards
Qual o sinal presente na imagem?
Sinal de Roesler (coarctação de aorta)
Pulso parvus et tardus. Qual valvopatia?
Estenose aórtica
Tríade de sintomas da estenose aórtica grave
Precordialgia (sobrevida em 5 anos) -> Síncope (sobrevida em 3 anos) -> Dispneia (sobrevida em 2 anos)
Reforço pré-sistólico e ruflar diastólico
Estenose mitral grave
(Ruflar -> EM ???)
Qual cardiopatia causa sopro com desdobramento fixo de B2?
CIA
(“CIAB2”)
Qual cardiopatia causa sopro sistólico em diamante?
Estenose aórtica
(“Parvus e tarvus comprou um diamante”)
Qual cardiopatia tem sopro semelhante ao sopro inocente de ramos pulmonares?
Estenose pulmonar
Como é o sopro da PCA?
Sopro em maquinaria (contínuo)
Os sopros funcionais são sistólicos ou diastólicos?
Sistólicos
Os sopros sistêmicos de regurgitação ou holossitólicos são sopros inocentes?
Não!
(Sopros inocentes são de curta duração)
Os sopros diastólicos são sempre patológicos?
Sim!
Os sopros inocentes são sistólicos ou diastólicos?
Sistólicos
Tríade clássica da estenose aórtica:
Precordialgia, síncope e dispneia.
Pulso em martelo d’água e PA divergente. Qual cardiopatia?
Insuficiência aórtica
(“Martelo d’água na fazenda -> IAAAAAAAA”)
Sopro holossitólico ou regurgitativo é característico de quais cardiopatias?
Insuficiência mitral ou tricúspide
(“Holossistólico ou regurgitativo: Ihhhhhh 2”)
Pulso de baixa amplitude e longa duração (parvus e tarvus), sopro sistólico em diamante, B4 (disfunção diastólica) e sobrecarga de pressão. Qual cardiopatia?
Estenose aórtica
Sopro da CIV:
Holossistólico em borda esternal esquerda baixa
Os sopros da CIA e da insuficiência mitral são sistólicos ou diastólicos?
Sistólicos
Estenose tricúspide
Sopro diastólico em ruflar com reforço pré-sistólico
(“Rufaram os tambores para o ET chegar”)
Qual é o sopro da estenose pulmonar?
Sopro sistólico ejetivo
Sopro holossistólico que piora com a inspiração e presença de onda V gigante no pulso venoso jugular. Qual cardiopatia?
Insuficiência tricúspide
Sopro diastólico aspirativo em foco pulmonar. Qual cardiopatia?
Insuficiência pulmonar
O que é a manobra de Rivero-Carvalho e para que serve?
Inspiração profunda. Diferenciar sopros de insuficiência mitral (diminui ou não se altera) e tricúspide (aumenta).
Sinal de Hamman:
Som de mastigação, estridente, sincronizado aos batimentos cardíacos, ouvido sobre o precórdio, na presença de pneumomediastino.
Sinal de Palla:
Dilatação da artéria interlobar inferior e direita, com aparência em “salsicha” na porção medial do lobo inferior direito.
(Associado à TEP maciço)
Sinal de Hollenhorst:
Êmbolo de colesterol na arteríola retiniana.
(Placas ateroscleróticas, endocardite infecciosa, gordura e mixoma atrial)
Sinal de Kussmaul:
Aumento do pulso venoso jugular à inspiração.
(Pericardite constritiva)
Sinal de Boerhaave:
Ruptura esofagiana por aumento de pressão intraluminal.
(Vômitos, Valsalva)
Indicações cirúrgicas na insuficiência aórtica grave:
Qual lesão cardíaca mais comum na fase aguda da febre reumática?
Insuficiência mitral
(Aguda: IM / Crônica: EM)
Qual a lesão cardíaca comum na cardite crônica?
Estenose mitral
Estenose aórtica é manifestação comum da febre reumática crônica?
Sim!
(Conferir)
Síncope, precordialgia e sopro em diamante pode indicar estenose aórtica ou cardiomiopatia hipertrófica. Como diferenciar as duas?
Estenose aórtica = Valsalva reduz o sopro
Cardiomiopatia hipertrófica = Valsalva aumenta o sopro (“Hiper aumenta”)
Sopro diastólico com reforço pré-sistólico e hipercolesterolemia de B1. Qual cardiopatia?
Estenose mitral
Hipercolesterolemia de B2 indica:
Hipertensão pulmonar
Na estenose mitral moderada-grave com FA, os novos anticoagulantes são recomendados?
Não! A Varfarina é a recomendada neste caso!
O sopro da hipertensão pulmonar aumenta ou diminui na inspiração?
Aumenta
(“Hiper aumenta”)
Quais cardiopatias estão representadas pelos sopros da figura?
A = Insuficiência mitral
B = Estenose mitral
C = Estenose aórtica
D = Estenose pulmonar
Características da insuficiência (regurgitação) mitral:
Sopro holossistólico, irradiação para a axila, B3 e sobrecarga de volume