urgência Flashcards

1
Q

Urgência:
Hidratação

A

Etapa de Expansão: PALS/AHA

Soro fisiológico 0,9% ou Ringer Lactato
20ml/kg a cada 20 min, até o desaparecimento dos sinais de desidratação

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2
Q

Urgência:
Hidratação

A

Etapa de Expansão: MS

< 1 ano : 30ml/kg durante 60 min( 1h) + 70ml/kg durante 5h.
> 1 ano: 30 ml/kg durante 30 min( 0,5h) + 70ml/kg durante 2h e 30 min.

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3
Q

Urgência:
Hidratação

A

Encerramento após desaparecer os sintomas de desidratação; melhora da perfusão, , diurese adequada( >1 ml/kg/h e densidade urinária <1010.

Manter monitorização durante e observação clínica.

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4
Q

Urgência:
Hidratação

A

Etapa: Manutenção
Tabela: ao lado

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5
Q

Urgência:
Hidratação

A

Etapa: Manutenção
Componentes: H2O; glicose; sódio; cloro e potássio.
Tipos: Holliday Segar - Hipotônica
isotônica
Holliday - 3mEQ/L Na
Isotônica - Na+ semelhante ao plasma.

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6
Q

Urgência:
Hidratação

A

Isotônica

(1) Volume:

Peso:

Crianças com peso < 10 kg: 100 ml/kg;
Peso entre 10-20 kg: 1000 ml + 50 ml/cada kg acima de 10 Kg; Peso > 20 kg: 1500 ml + 20 ml/cada kg acima de 20 Kg.

Superfície corporal: 1.800 ml/m2 SC.

SC = [4 x peso (Kg)] + 7 / peso (Kg) + 90

(2) Sódio:

Solução - 135 mEq/L a 150 mEq/L.

recomendação: solução com 136 mEq/L de sódio.
Usado: cloreto de sódio a 20% (NaCl 20% = 3,4 mEq/mL).

(3) Potássio:

manutenção: 25 mEq/L.
Recomendação: cloreto de potássio 19,1% (KCl 19,1% = 2,5 mEq/mL).

(4) Glicose:

Entra no soro de manutenção: 50g/litro (SG 5%), o que corresponde ao valor energético de cerca de 170 KCal/L.

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7
Q

Urgência:
Hidratação

A

Converter “mEq” em “mL” para o sódio e o potássio:

Sódio: NaCl 20%

3,4 mEq ————- 1 mL
136 mEq ———— X

X = 40 mL (ou seja, 40 mL de NaCl 20% contêm 136 mEq de sódio)

Potássio: KCl 19,1%

2,5 mEq ———— 1 mL
25 mEq ————- X

X = 10 mL (ou seja, 10 mL de KCl 19,1% contêm 25 mEq de potássio)

Então, veja como ficaria 1 litro (1.000 mL) do soro de manutenção isotônico (com 136 mEq/L de sódio e 25 mEq/L de potássio):

  • SG 5% ————— 950 mL
  • NaCl 20% ———- 40 mL
  • KCl 19,1% ———- 10 mL
    Volume total = 1.000 mL
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8
Q

Urgência:
Hidratação

A

Regra geral que, para qualquer volume de soro isotônico de manutenção (Na+ 136 mEq/L e K+ 25 mEq/L), serão sempre as mesmas proporções:

  • SG 5% ———– 95 % do volume total (mL)
  • NaCl 20% —— 4 % do volume total (mL)
  • KCl 19,1% —— 1 % do volume total (mL)

Volume total = 100 %

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9
Q

Urgência:
Hidratação

A

Hidratação Venosa de manutenção de uma criança com 14 Kg:

1° passo: calcular a necessidade hídrica diária:

1.000 mL + 4 x 50 mL = 1.200 mL

(esse é o volume de soro de manutenção para 24 horas. Vamos dividir esse volume em duas etapas iguais de 12 horas cada (1.200 mL / 2 = 600 mL a cada 12 horas), pois não há frasco de soro disponível acima de 1.000 mL).

2° passo: Distribuir o volume do soro nos percentuais de cada componente (95% do volume em SG 5%, 4% do volume em NaCl 20% e 1% do volume em KCl 19,1%):

Hidratação venosa de 12/12 horas:

  • SG 5% (95% x 600 mL) = 570 mL
  • NaCl 20% (4% x 600 mL) = 24 mL
  • KCl 19,1% (1% x 600 mL) = 6 mL
    Volume = 600 mL

Infundir EV em BIC em 12 horas, a 50 mL/hora ou 17 gotas/minuto (gotas/minuto = mL/hora / 3)

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10
Q

Urgência:
Hidratação

A

Importante:

1 - A etapa de manutenção só deve ser iniciada se o paciente estiver hidratado e com diurese adequada.

2 - Reposição ou reparação durante a etapa de manutenção:

Opções-

  • Interromper temporariamente a HV de manutenção e retornar à etapa de expansão (esta deverá ser repetida até que o paciente esteja com seu estado de hidratação restaurado). Após isso, a HV de manutenção é retomada.
  • Fazer uma estimativa de perdas futuras (estimar um percentual adicional às NHD) e acrescentar preventivamente esse volume à etapa de manutenção (por exemplo: pode se estimar que a criança irá perder nas próximas 24 horas, cerca de 20% a mais que suas NHD e prescrever a HV de manutenção com 120 % das necessidades hídricas diárias)

-3 - À medida que o paciente se recupera e restabelece sua ingesta oral de líquidos e alimentos, a hidratação venosa de manutenção pode ir sendo reduzida progressivamente.
(p.ex.: 80% da NHD… 60% da NHD…

4 - CONTRA INDICAÇÃO a solução isotônica de manutenção - em crianças com hipernatremia e no período neonatal (pelo maior risco de recém-nascidos desenvolverem hipernatremia).

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11
Q

Urgência:
Hidratação

A

Criança Diabética:

Prescrição com soro fisiológico a 0,9% e cloreto de potássio.

Glicose, de acordo com as necessidades.

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12
Q

Reanimação Neonatal

A

Sala de parto
Temperatura: 23º-25ºC.

Perguntas iniciais da reanimação:

Gestação > 34 semanas?
Respirando ou chorando?
Tônus muscular em flexão?

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13
Q

Reanimação Neonatal

A

SIM

Clampeamento tardio do cordão;
Colo materno;
Aleitamento.

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14
Q

Reanimação Neonatal

A

NÃO

Mesa de reanimação.

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15
Q

Reanimação Neonatal

RN < 34 semanas, com os 3 SIM

A

Mesa de reanimação, Clampear em no mínimo 30s + mesa.

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16
Q

Reanimação Neonatal

RN < 34 semanas sem boa vitalidade

A

Estímulo tátil no dorso + clampeamento imediato + mesa.

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17
Q

Reanimação Neonatal

RN > 34 semanas com boa vitalidade?

A

Clampear em no mínimo 60s + colo da mãe.

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18
Q

Reanimação Neonatal

RN > 34 semanas sem boa vitalidade? (3)

A

Estímulo tátil no dorso + clampeamento imediato + mesa.

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19
Q

Reanimação Neonatal

Resumo:

A

RN > 34 semanas: clampear em no mínimo 60 s + colo da mãe;
RN < 34 semanas: clampear em no mínimo 30 s + mesa.

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20
Q

Reanimação Neonatal
RN > 34 semanas

A

Fonte de calor radiante.

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21
Q

Reanimação Neonatal
RN < 34 semanas

A

Saco de polietileno + touca dupla.

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22
Q

Reanimação Neonatal

Passos:

A

1 - ASPAs em até 30 segundos:

Aquecer; Secar; Posicionar (extensão da cabeça); Aspirar, se necessário (1º boca; 2º nariz).

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23
Q

Reanimação Neonatal

A

2- Avaliar FC e FR
-FC - 10bpm, respiração regular, saturação normal - contato materno
- FC < 100, respiração irregular ou apneia - VPP( > ou = 34 semanas ar ambiente)

3 - reavaliar

4 - FC < 100bpm , resp irregular- checar técnica e incrementar 20% Fio2 + 30 seg de VPP 2 ciclos)

5- melhorou - mãe

6 - reavaliar
FC > 100, mais desconforto respiratório - CPAP
FC < 100 - IOT

7 - VF < 100 - UTI

8 - FC < 60 bpm -
massagem cardíaca

9 - Não melhorou - Adrenalina EV( veia umbilical).

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24
Q

PALS

A

Sequência: C-A-B

( compressão torácica, abertura de vias aérea e boa respiração)

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25
PBLS
Sequência de Atendimento: 1- Avaliar a segurança da cena. 2 - Reconhecimento - responsividade( sem pulso + sem respiração( 10 seg). 3 - Pedir ajuda/acionar serviço de emergência - colapso presenciado -ativar e RCP colapso não presenciado - RCP e ativar.
26
PBLS
4- Frequência da Compressão: 100 a 120 por min. 5 - Ventilação: 1 ventilação a cada 2 a 3 seg.
27
PBLS
6 - Profundidade da compressão: < 1 ano = 1/3 do diâmetro anteroposterior( 4cm). > 1 ano = 1/3 do diâmetro antero posterior( 5 cm).
28
PBLS
7- Sequência: CAB( compressão, abertura de vias aérea e boa respiração).
29
PBLS
8- Posicionamento das mãos: < 1 ano - 1 ressuscitador: 2 dedos no centro do tórax abaixo da linha mamilar. 2 ressuscitador: 2 polegares no terço inferior do esterno. > 1 ano - 2 mãos ou 1 mão no terço inferior do esterno.
30
PBLS
9 - Retorno do tórax: retorno completo após cada compressão.
31
PBLS
10 - Minimizar as compressões: limitar a 10s
32
PBLS
11 - Abertura da Via aérea: sem trauma - inclinação da cabeça e elevação do queixo com trauma - tração da mandíbula.
33
PBLS
12 - Relação Compressão-Ventilação: 30:2 se 1 socorrista 15:2 se 2 socorrista
34
PBLS
13 - DEA + retorno compressão: se DEA disponível, usar. Após o fim das instruções do DEA, com ou sem choque, reiniciar as compressões e manter por 2 minutos. Após, verificar pulso.
35
PBLS
14 - Suporte ventilatório: Permeabilização da via aérea Oferta de O2 Ventilação adequada Tubos: Máscara Laríngea Tubos traqueais
36
PBLS
15 - Medicação: Epinefrina Dose: 0,01mg/kg( 0,1ml/kg da solução 1:10.000 preparada a partir de 1ml de epinefrina + 9 ml de SF 0,9%), Via EV ou intraóssea. Repetir a cada 3 a 5 minutos.
37
PBLS
OBS: 1- Pulso mas não respira: 20-30 ventilações/minuto; verificar pulso a cada 2 min.
38
PBLS
Obs: Sequência 2- Criança evolui com ausência de pulso ou FC < 60 bpm (apesar da ventilação) → associar as compressões.
39
PBLS
Obs: 3- criança não tem pulso e não respira: Iniciar manobras de reanimação cardiopulmonar (RCP).
40
PBLS
16 - PCR - assistolia( hipóxia)
41
PBLS
Conduta: Compressão Cardíaca
42
PBLS Taquicardia Ventricular sem pulso
desfibrilação
43
PBLS Taquicardia Ventricular com pulso
44
PBLS Fibrilação Ventricular
QRS alargado ausência de onda P irregular
45
PBLS Fibrilação ventricular
Tratamento: desfibrilação
46
PBLS Taquicardia Supraventricular
QRS estreito Regular Ausência de onda P
47
PBLS Taquicardia Supraventricular
PROCURAR SINAIS DE INSTABILIDADE: - rebaixamento de consciência - má –perfusão (TEC< 3s) - hipotensão ou oligúria - insuficiência respiratória (esforço)
48
PBLS Taquicardia Supraventricular
Estável: TENTAR MANOBRAS VAGAIS: gelo na face, valsava, vômito.
49
PBLS Taquicardia Supraventricular
ASSIM QUE PEGAR UMA VEIA, TENTAR REVERSÃO QUÍMICA COM UM DESTES: -
50
PBLS Taquicardia Supraventricular
ADENOSINA em bolus - dose 0,1 mg/kg (máx 1 ampola). AMIODARONA em bolus - dose: 5 mg/kg (20 min)
51
PBLS: Taquicardia Supraventricular
ADMINISTRAÇÃO DE ADENOSINA 1) Manter a criança monitorizada durante todo o procedimento 2) O acesso venoso deve estar mais proximal possível (mais perto do coração) 3) Manobras vagais podem ser tentadas antes 4) Deixar uma seringa montada com a dose de adenosina a ser administrada - folha de parada - : 0,1 mg/kg/dose (máximo 1 ampola = 6 mg) 5) Deixar outra seringa com SF 0,9% no mínimo 5 mL 6) Conectar as duas seringas a uma “torneirinha”
52
PBLS: Taquicardia Supraventricular
ADMINISTRAÇÃO DE ADENOSINA 7) Administrar a dose de adenosina e imediatamente outra pessoa administra o SF 0,9% para empurrar a droga (em 10 segundos ela perde efeito) 8) Se não houve reversão para ritmo sinusal, pode-se repetir a dose dobrada (máximo 2 ampolas ou 12 mg) por mais duas vezes 9) Se não houver reversão, tentar cardioversão 1 J/kg
53
PBLS: Taquicardia Supraventricular
Instável: Cardioversão sincronizada 2J por KG.
54
PBLS; IOT
1) Preparar o material : ambu, máscara, tubos, lâmina e aspirador 2) MONITORIZAR a criança 3) OXIGENAR a 100% (Ambu com reservatório ou Máscara não reinalante com reservatório) por 3 minutos 4) Fazer ATROPINA = mínimo 0,4 mL (todos os menores de 1 ano e todos que vão receber a succinilcolina)
55
56
PBLS: IOT
5) Fazer FENTANIL (lavar com 5 mL SF 0,9%) 6) Fazer MIDAZOLAN (lavar com 5 mL SF 0,9%) 7) Fazer SUCCINILCOLINA (QuelicinR) (lavar com 5 mL SF 0,9%) 8) Proceder a INTUBAÇÃO: CADA TENTATIVA 30 segundos Se não conseguir, volte a ventilar com máscara até melhorar saturação ou melhorar a cor (mais rosado)
57
Hipoglicemia neonatal Tratamento? (2)
Glicemia < 25 ou sintomas: glicose IV. Glicemia 25-34 + assintomático: leite materno + monitorar glicemia 30-60 min.
58
HIPOGLICEMIA
Valor da glicemia na hipoglicemia neonatal: < 47-50 mg/dL.
59
HIPOGLICEMIA Causas:
Aumento da utilização de glicose (hiperinsulinismo); Aumento da utilização e/ou redução da produção; Diminuição da produção/reserva de glicose (prematuridade).
60
Hipoglicemia neonatal Clínica:
Assintomático; Hipoatividade; Cianose; Convulsão; Recupere a dieta.
61
Hipoglicemia neonatal Tratamento? (2)
Glicemia < 25 ou sintomas: glicose IV. Glicemia 25-34 + assintomático: leite materno + monitorar glicemia 30-60 min.
62
Choque Chegada
PERFUSÃO RUIM (TEC > 2 s, mãos e pés frios, pulsos finos) REBAIXAMENTO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA Hipotensão só na fase tardia (choque mais grave) Oligúria (< 1 mL/kg/hora – difícil mensurar na chegada)
63
Choque Chegada
MÁSCARA DE VENTURI 50% 15 L/MINUTO DE 02 MONITORIZAR com eletrodos PROVIDENCIAR UM ACESSO RÁPIDO(PERIFÉRICO, INTRAÓSSEO OU CENTRAL)
64
Choque 5 min
SF 0,9%: 20 ML/KG em BOLUS 5 a 10 minutos (pode expremer o soro) 10mL/kg em RN, choque cardiogênico e cetoacidose
65
Choque 5 min
INTUBAR ? satura < 90% com MV esforço importante inconsciente
66
Choque 15 min
Após cada bolus fazer exame básico: FC, TEC, pulsos, extremidades, diurese, ausculta (creptos) hepatimetria
67
Choque 15 min
Enquanto corre o primeiro soro: - fazer DEXTRO (glicemia) - CHAMAR LABORATÓRIO (Hemograma, PCR, Hemocultura, Sumário, Urocultura) - colher gasometria
68
Choque 15 min
INICIAR ANTIBIÓTICO PARA CHOQUE SÉPTICO NA PRIMEIRA HORA (após hemocultura colhida, se não atrasar)
69
Choque 15 min
REPETIR BOLUS 20 ML/KG ATÉ QUANDO? FC < 180 bpm para < 1 ano FC < 150 bpm para > 1 ano TEC > 2 s, Melhora do nível de consciência Diurese, Extremidades mais quentes, Creptações ou Fígado Rebaixado ≥ 2 expansões pedir vaga na UTIP
70
Choque 15 min
Se mantiver CHOQUE após 3 expansões, creptar o pulmão ou fígado rebaixar: Iniciar DOPAMINA 5 MCG/KG/MIN (acesso periférico mesmo!)
71
Choque 15 min
DOPAMINA ampola 50 mg/10 mL: 1 ampola + SF 0,9% 160 mL Correr IV em bomba de infusão a X mL/hora (X = peso da criança, Ex.: criança de 10 kg, iniciar a 10 mL/hora)
72
Choque 60 min
SONDAGEM VESICAL DE DEMORA E SONDA NASOGÁSTRICA CHOQUE após 2 horas de DOPAMINA: HIDROCORTISONA 0,5 mg/kg/dose IV
73
CAD
HIPERGLICEMIA : > 200 mg/dL (capilar ou venoso) ACIDOSE: pH < 7,3 OU bicarbonato < 15 mEq/L (gasometria venosa ou arterial, tanto faz) CETOSE: cetonúria (teste da fita reagente) OU cetonemia (sangue venoso, não é feita em nosso serviço)
74
CAD
hidratação Potássio Insulina
75
76
Celulite Orbitária
77
Meningite
78
Dengue
79
Convulsão