Unidade de Estudo 2 Flashcards

1
Q

É uma “entidade social orientada a metas e deliberadamente estruturada”. Os quatro elementos de uma ….. foram definidos como segue:
1) Coordenação de esforço em um arranjo social cooperativo
2) Busca de um objetivo ou propósito em comum
3) Divisão de mão de obra (especialização de trabalho eficaz)
4) Hierarquia de autoridade

A

Organização

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2
Q

É o direito legitimo de dirigir, e esperar o desempenho de, outras pessoas para alcançar os objetivos da organização. Essas pessoas são responsáveis perante seus superiores na hierarquia.

A

Autoridade

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3
Q

Em um escopo reduzido, é o alcance de metas, fornecendo valor aos clientes com o passo do tempo. Ela deve ser contrastada com a eficiência, a relação entre a saida e a entrada. Em um sentido amplo, a organização deve alcançar suas metas de modo eficiente para ser considerada eficaz.

A

Eficácia

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4
Q

Os economistas definem como a relação entre uma saida real e uma unidade de entrada.
a) Por exemplo, em uma loja de varejo, uma saida critica é o lucro por metro quadrado. Portanto, deve ser analisada a …… do espaço da loja, que é um recurso limitado.

A

Produtividade (Eficiência)

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5
Q

Critérios óbvios de medir a eficácia e eficiência de uma empresa

A

Lucratividade e crescimento

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6
Q

representam a estrutura organizacional formal em duas dimensões: hierarquia vertical e especialização horizontal. Eles muitas vezes se assemelham a uma pirâmide, com o diretor no topo e a força de trabalho operacional na parte inferior.

A

Organogramas

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7
Q

Abordagem que enfatizava o processo de produção e modos de torná-lo mais eficiente. Era uma abordagem sistemática e quantitativa baseada no perfil de cargos especificos, que ignorava o ambiente social e as necessidades dos individuos.

A

Perspectiva Clássica

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8
Q

é a organização clássica final. Ela é baseada em principios militares eficientes, incluindo as decisões de pessoal baseadas no mérito.

A

Burocracia

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9
Q

Teoria que alega que as necessidades humanas são uma hierarquia, da mais
baixa até a mais alta. As necessidades de nivel mais baixo devem ser satisfeitas
antes que as necessidades de nivel mais alto possam influenciar (motivar) o
individuo.

A

Pirâmide de necessidades de Maslow

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10
Q

Uma versão simplificada da hierarquia de necessidades de Maslow. As classificações são as seguintes:
a) Existência (necessidades fisicas)
b) Afinidade (relações satisfatórias)
c) Crescimento (necessidade de desenvolvimento do potencial humano)

A

Teoria ERG

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11
Q

Teoria que tem base na satisfação. As duas classes de fatores motivacionais abaixo existem na situação de trabalho:
1) Insatisfeitos (fatores de manutenqäo ou higiene) são encontrados no contexto do trabalho. Sua presenqa não motivará especialmente as pessoas, mas sua ausência
levará a um menor desempenho.
2) Satisfeitos (fatores motivacionais) relacionados ao conteúdo do trabalho. Sua ausência não diminuirá o desempenho, mas sua adição ou disponibilidade motivará os funcionários.

A

Teoria de dois Fatores

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12
Q

modelos que definem os extremos das opiniões de gerentes sobre a conduta do funcionário. Elas permitem que um gerente avalie as suas próprias tendências.
1) A Teoria X é a perspectiva do gerente autocrático.
2) Teoria Y é o oposto da Teoria X. O gerente é permissivo.

A

Teorias X e Y de Douglas McGregor

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13
Q

Teoria em que algumas necessidades são aprendidas, e não inerentes.
1) A necessidade de realização
2) A necessidade de afiliação
3) A necessidade de poder

A

Teoria das Necessidades Adquiridas

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14
Q

Teoria aonde metas especificas e dificeis aos quais o trabalhador estå comprometido
fornecem a melhor ferramenta de motivação.

A

Teoria de definição de objetivos

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15
Q

Teoria que baseia-se no processo de pensamento que envolve (1 ) expectativas subjetivas de recompensas, (2) crenças sobre o que é valioso e (3) expectativas de receber essas recompensas se for realizado algum esforço.

A

A teoria da expectativa

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16
Q

Segundo a lei do efeito, o reforço positivo de um comportamento tende a resultar na sua repetição. A falta de reforço positivo tem o efeito oposto.

A

Teoria de reforço

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17
Q

Abordagem para adaptar as pessoas às funções em que há mudança em funções maçantes e extremamente especializadas. Ela também pode ter beneficios, como o treinamento cross funcional.

A

Rotatividade de funções

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18
Q

visa principalmente reduzir o tédio em trabalhos repetitivos ou acelerados, através da atribuição de várias tarefas simples como parte de um trabalho. Esses trabalhos säo carregados horizontalmente.

A

A ampliação do trabalho

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19
Q

Estrutura o trabalho de modo que cada trabalhador participe do planejamento e controle. O objetivo é a satisfação de necessidades sociais e de ego e evitar o trabalho de rotina.

A

Enriquecimento de trabalho

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20
Q

Alguns gerentes consideram um comportamento politico negativo. É o relato para as partes internas ou externas (por exemplo, auditores internos, um diretor de compliance, órgãos governamentais, a midia ou grupos de vigilância privados) sobre condutas da entidade consideradas ilicitas.

A

Denúncia de irregularidades

21
Q

É uma tentativa de causar uma boa impressäo, por exemplo, assumindo o crédito pelo trabalho dos outros ou procurando ficar um passo a frente de um rival).

A

Dissimulação

22
Q

É uma tentativa de controlar recursos maiores. Assim, um gerente com um orçamento maior pode acreditar que estå em uma posição mais segura e é mais influente.

A

Construção de império

23
Q

É um esforço para impressionar a pessoa que controla a carreira de um individuo.

A

Melhorar a imagem do supervisor

24
Q

é uma tática usada por alguém que vé os favores como uma moeda do progresso, näo como atos altruistas. Um gerente pode ajudar outro para causar um boa impressäo ou impedir que deixe uma má impressão, por exemplo, ocultando um erro.

A

Cobrar e utilizar favores sociais

25
Q

É uma tática baseada na premissa de que um grupo coeso tem mais poder que um individuo.

A

Criar grupos de influência e fidelidade

26
Q

Inclui comportamentos como fofoca, mentira e sabotagem.

A

Participar de competições destrutivas

27
Q

Atividade que tem as seguintes vantagens:

1) O grupo tem mais conhecimento e experiéncia do que um individuo
2) O pensamento lateral possibilita que o grupo explore diferentes pontos de vista
3) Os participantes tém uma melhor compreensäo sobre os motivos para as aqöes
4) Os participantes ativos tendem a aceitar o resultado
5) O envolvimento do grupo fornece treinamento para os membros menos experientes

Desvantagens
1) A pressão social para conformar-se pode inibir a criatividade.
2) O grupo pode ser dominado por alguns membros agressivos.
3) A decisão ou soluqäo pode ser um produto de negociação politica (troca de favores).
4) Preocupações secundárias, como a concorrencia com um rival, podem distrair o grupo.
5) O processo pode sofrer devido ao pensamento de grupo.
6) Os grupos tendem a demorar mais do que os individuos para tomar decisöes.

A

Tomada de decisão assistida pelo grupo

28
Q

Difere da tomada de decisão assistida pelo grupo. Os grupos submergem a identidade individual e a responsabilidade e ocultam a conexão entre o esforço individual e o resultado. Assim, existe uma maior aceitação dos resultados de risco, porque a responsabilidade é dispersa.

A

A tomada de decisão em grupo

29
Q

É a diferença entre a decisão provável de um individuo quando o individuo está sozinho e quando o individuo está em um grupo.

A

Viés do grupo

30
Q

Metodologia criativa aplicada principalmente para melhorar um objeto tangivel. Ela lista as partes e caracteristicas essenciais do objeto e analisa sistematicamente as modificações.

A

Lista de atributos

31
Q

É uma abordagem de grupo não estruturada, sem julgamento, que depende da contribuição espontânea de ideias. Ela divide os problemas amplos até chegar a seus fundamentos.

A

Brainstorming

32
Q

Metodologia que formula uma solução ideal e depois volta os passos até chegar a uma opção viável.

A

salto criativo

33
Q

Método que sistematicamente (a) estabelece um problema, (b) coleta dados por observação e experimentaçãoo, e (c) formula e testa hipóteses.

A

Método cientifico

34
Q

Método de tentativa e erro. Normalmente ela não deve ser aplicada, a menos que outras abordagens tenham sido mal sucedidas.

A

Abordagem edisoniana

35
Q

Abordagem que gera ideias relatando o primeiro pensamento que vem à mente em resposta a um estimulo, por exemplo, um simbolo ou analogia pertencente a um produto para o qual um slogan publicitário é procurado. O objetivo é expressar o conteúdo da consciência sem nenhum tipo de censura ou controle.

A

Associação livre

36
Q

Método que explora diferentes abordagens para uma questão. Essas alternativas aumentam a probabilidade de uma solução.

A

Pensamento Lateral

37
Q

Índice que mede o retorno aos proprietários, a eficácia e eficiência do uso de ativos, em termos percentuais

A

ROI

38
Q

Índice que mede o retorno aos proprietários, a eficácia e eficiência do uso de ativos, em valores monetários

A

Renda residual

39
Q

É a formula para a renda residual ajustada pelo custo de oportunidade do capital (o retorno sobre a melhor alternativa de investimento de risco similar). É o real lucro econômico da unidade de negócios, principalmente porque é determinado pela subtração do custo do capital próprio.

A

Valor econômico agregado (EVA)

40
Q

é uma alternativa ao ROI, medindo o lucro liquido total médio de ativos

A

Retorno sobre ativos (ROA)

41
Q

Mede a percentagem de vendas obtidas apos incorrer em custos diretos.

A

A relação da margem bruta

42
Q

Mede o lucro do periodo atual que pode ser associado a uma ação ordinária.

A

Lucro por ação (EPS)

43
Q

Os …. incluem custos de prevenção e de avaliação, que são indices financeiros de desempenho interno.

A

Custos de conformidade

44
Q

Tenta evitar saidas defeituosas. Esses custos incluem: (1) manutenção preventiva, (2) treinamento de funcionários, (3) revisão de desenho de equipamento, e (4) avaliação de fornecedores.

A

Prevenção

45
Q

Engloba atividades como programas estatisticos de controle de qualidade, inspeção e testes.

A

Avaliação

46
Q

Os … incluem custos de falha interna (um indice financeiro do desempenho interno) e custos de falha externos (um indice financeiro de satisfação do cliente).

A

Custos de não conformidade

47
Q

Ocorrem quando produtos defeituosos säo detectados antes do envio e custos adicionais säo incorridos com produtos defeituosos. Exemplos säo sucata, retrabalho, mudanças de ferramental e tempo de inatividade.

A

Custos de falha interna

48
Q

Resultam da ocorréncia de problemas depois do envio, como os custos de garantia, custos de responsabilidade do produto e perda de boa vontade do cliente. Custos ambientais também estão nesta categoria, por exemplo, multas por falta de adesão à legislação ambiental e perda de boa vontade do cliente.

A

Custos de falha externa

49
Q

É uma abordagem de controle de gestão que conecta os CSF aos indices de desempenho. também é uma ferramenta de congruência de metas que informa os gerentes sobre os fatores que os gerentes seniores acreditam serem importantes.

A

Balanced Scorecard