Tumores Orbitários Malignos do Adulto Flashcards
Fatores de Risco dos Tumores Linfoproliferativos
Idosos / exposição a solventes e reagentes / Doenças auto-imunes
epidemiologia dos tumores linfoproliferativos
Idosos / exposição a solventes e reagentes / Doenças auto-imunes
20% dos tumores orbitários
Dos linfomas que acometem a órbita: 50% atingem a glândula lacrimal
17% sao bilaterais
Quais os tumores linfoproliferativos
Benignos: Hiperplasia linfóide Reativa / Hiperplasia linfóide atípica
Malignos: Linfoma não-hodking de células B. tipo MALT (?)
Qual a possibilidade de pacientes com linfoma orbitário, apresentarem doença sistêmica?
30%
Qual o risco adicional dos pacientes com linfoma orbitário apresentarem doença sistêmica nos próximos 05 anos?
30%. Risco de acometimento sistêmico é maior na sequencia: Pálpebra > Órbita > Conjuntiva
Histologia dos Tumores Linfoproliferativos
Quais são os Subtipos de linfomas não-hodking de células B?
Extranodal de zona marginal (MALT) / Folicular / Linfoma de Células do Manto / Difusos de Grandes células B
Características e tratamento do Extranodal de Zona Marginal (MALT)
(57% dos casos): melhor prognóstico / Radioterapia. Em caso de tumor de células pequenas: é indolente e pode ser observado
Características e tratamento do Folicular
(11% dos casos): Prognóstico intermediário; Radioterapia;
Características e tratamento do subtipo Linfoma de Células do Manto
8% dos casos; Prognóstico intermediário; Radioterapia + Quimioterapia (CHOP + CORTICOIDE + RITUXIMAB)
Características e tratamento do subtipo Difuso de Grandes Células B
(15%) Prognóstico Pior; Radioterapia + Quimioterapia (CHOP + CORTICOIDE + RITUXIMAB)
Doença Sistêmica do Linfoma Não-hodking de células B
Prognóstico Pior; Radioterapia + Quimioterapia (CHOP + CORTICOIDE + RITUXIMAB)
O que significa a sigla CHOP?
C ciclofosfamida
D Doxirrubicina
A Adriamicina
V vincristina
Metástases Orbitárias. Qual o principal sítio?
Adultos: leva para a Coróide (vascularização) (?) e os músculos são bem acometidos, devido a vascularização.
SÍNDROME DO SEIO SILENTE
Não é um tumor orbitário, mas faz diagnóstico diferencial com mestastase orbitaria.
Fisiopatologia: Sinusite Maxilar Crônica -> afilamento e colapso do assoalho da Órbita.
Epidemiologia e Clínica da Síndrome do Seio Silente
Epidemiologia: homem = mulher;
3a a 5a década de vida
Clínica: enoftalmia / distopia inferior (o que pode causar diplopia) / sulco palpebral profundo + ptose
Imagem da Síndrome do Seio Silente
atelectasia do seio maxilar + Depressão do assoalho da órbita
Tratamento da Síndrome do Seio Silente
cirúrgico (aeração do seio maxilar + reconstrução do assoalho da orbita