tumores orbitários adulto Flashcards

1
Q

tumor benigno mais comum no adulto

A

hemangioma cavernoso

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2
Q

hemangioma cavernoso - perfil epidemiológico

A

mulheres de meia idade

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3
Q

hemangioma cavernoso - local

A

INTRA- CONAL ( proptose AXIAL)

- geralmente unilateral)

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4
Q

Tumores orbitários benignos do adulto? (3)

A

🔷 Hemangioma cavernoso;

🔷 Meningioma da bainha do NO;

🔷Mucoceles.

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Q

Órbita: Tumores orbitários do adulto
Hemangioma cavernoso

Epidemiologia?

A

Mulheres de meia-idade.

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6
Q

Órbita: Tumores orbitários do adulto

Tumor orbitário benigno + comum do adulto?

A

Hemangioma cavernoso.

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7
Q

Órbita: Tumores orbitários do adulto
Hemangioma cavernoso

Localização?

A

Intra-conal unilateral.

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8
Q

Órbita: Tumores orbitários do adulto
Hemangioma cavernoso

Clínica?

A

Proptose axial, lenta indolor, não pulsátil (piora na gravidez).

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9
Q

Órbita: Tumores orbitários do adulto
Hemangioma cavernoso

O que causa a BAV (50% dos casos)? (2)

A

🔷 Compressão do globo e indução de hipermetropia, dobras de coróide e retina;

🔷 Compressão do NO (DPAR, edema/atrofia, defeito CV e ↓visão cores).

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10
Q

Órbita: Tumores orbitários do adulto
Hemangioma cavernoso

USG?

A

Lesão encapsulada, circunscrita e bem delimitada com alta refletividade interna.

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11
Q

Órbita: Tumores orbitários do adulto
Hemangioma cavernoso

TC/RM?

A

Captação de contraste e formação de flebólitos.

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12
Q

Órbita: Tumores orbitários do adulto
Hemangioma cavernoso

Patologia?

A

Espaços vasculares delimitados por septos contendo células endoteliais.

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13
Q

Órbita: Tumores orbitários do adulto
V ou F?

Na patologia do hemangioma cavernoso, pode haver áreas internas de trombose.

A

Verdadeiro.

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14
Q

Órbita: Tumores orbitários do adulto
V ou F?

Na patologia do hemangioma cavernoso, ocorre muita comunicação com a circulação sistêmica.

A

Falso

Na patologia do hemangioma cavernoso, ocorre pouca comunicação com a circulação sistêmica.

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15
Q

Órbita: Tumores orbitários do adulto
Hemangioma cavernoso

Tratamento?

A

🔷 Poucos sintomas e s/ BAV = observar + exames de imagem seriados;

🔷 Muito sintomáticos/BAV = exérese cirúrgica completa.

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16
Q

Órbita: Tumores orbitários do adulto
Meningioma da bainha do NO

Epidemiologia?

A

🔷 Mulheres de meia-idade;

🔷 25% crianças - pior prognóstico.

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17
Q

Órbita: Tumores orbitários do adulto

Meningioma da bainha do NO tem associação com…

A

Neurofibromatose

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18
Q

Órbita: Tumores orbitários do adulto
Meningioma da bainha do NO

Localização?

A

Intra-conal, bainha do NO.

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19
Q

Órbita: Tumores orbitários do adulto
Meningioma da bainha do NO

Clínica? (3)

A

🔷 Tríade de Hoyt:

  1. Perda visual;
  2. Shunts optociliares;
  3. Atrofia óptica.
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20
Q

Órbita: Tumores orbitários do adulto
Meningioma da bainha do NO

Patologia?

A

🔷 Proliferação de células meningoteliais da aracnóide;

🔷 Corpos psamomatosos - cálcio.

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21
Q

Órbita: Tumores orbitários do adulto
Meningioma da bainha do NO

Exame de escolha? Achado?

A

🔷 RM com gadolínio.

🔷 Espessamento tubular do NO e realce com contraste de sua bainha (sinal do trilho do trem / sinal do anel)

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22
Q

Órbita: Tumores orbitários do adulto
Meningioma da bainha do NO

TC?

A

🔷 Calcificação;

🔷 Hiperostose reativa;

🔷 Realce com contraste (sinal do trilho do trem).

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23
Q

Órbita: Tumores orbitários do adulto
Meningioma da bainha do NO

Tratamento se restrito a órbita e com boa visão?

A

Observar + exames de imagem e CV

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24
Q

Órbita: Tumores orbitários do adulto
Meningioma da bainha do NO

Tratamento se piora progressiva da visão/extensão intracraniana?

A

RT estereotáxica.

25
Q

Órbita: Tumores orbitários do adulto
Meningioma da bainha do NO

Tratamento se cegueira + proptose grave/dor intratável/extensão intracraniana?

A

Exérese cirúrgica.

26
Q

Órbita: Tumores orbitários do adulto

Cistos expansivos com origem nos seios paranasais?

A

Mucoceles

27
Q

Órbita: Tumores orbitários do adulto
Mucoceles

Fisiopatologia?

A

Contínua produção de muco em um seio com óstio obstruído.

28
Q

Órbita: Tumores orbitários do adulto
Mucoceles

Localização?

A

Fronto-etmoidal é o + comum.

maxilar é rara

29
Q

Órbita: Tumores orbitários do adulto
Mucoceles

Clínica? (4)

A

🔷 Distopia temporal inferior;

🔷 Erosão óssea e invasão de tecidos orbitários;

🔷 Restrição de motilidade;

🔷 Mucopielocele.

30
Q

Órbita: Tumores orbitários do adulto

Mucopielocele

A

Mucocele que infecta e forma nódulo palpebral inflamatório.

31
Q

Órbita: Tumores orbitários do adulto
Mucoceles

TC?

A

Erosão óssea.

32
Q

Mucoceles

Tratamento?

A

🔷 Cirúrgico: evacuação e reestabelecimento da drenagem do seio acometido ou, em casos avançados, obliteração do mesmo.

(lesões pequenas: endonasal / lesões grandes: cirurgia externa)

33
Q

TUMORES LINFOPROLIFERATIVOS

  • EPIDEMIOLOGIA
A

🔷 ADULTOS E IDOSOS AMBOS OS SEXOS

34
Q

TUMORES LINFOPROLIFERATIVOS

  • LOCALIZAÇÃO (2)
A

🔷 GLÂNDULA LACRIMAL E ÓRBITA

🔷 TECIDO LINFOIDE CONJUNTIVAL (SALMON PATCH)

35
Q

TUMORES LINFOPROLIFERATIVOS

  • CLÍNICA (3)
A

🔷 LESÃO ORBITÁRIA CRESCIMENTO LENTO E INDOLOR

🔷 LOCALIZADA TEMPORAL SUPERIOR (PROPTOSE AXIAL E DISTOPIA NASAL INF)

🔷 SALMON PATCH

36
Q

TUMORES LINFOPROLIFERATIVOS

  • TC E RNM
A

LESÃO HOMOGÊNEA QUE SE MOLDAM AS ESTRUTURAS ORBITÁRIAS (NÃO INDENTAM O GLOBO)

37
Q

TUMORES LINFOPROLIFERATIVOS

  • CONDUTA
A

🔷 BIOPSIA + AP + IMUNOHISTOQUÍMICA

🔷 SCREENING SISTÊMICO

38
Q

TUMORES LINFOPROLIFERATIVOS

  • PATOLOGIA (2)
A

🔷 HIPERPLASIA LINFOIDE BENIGNA

  • REATIVA (POLIMORFISMO CEL + FOLICULOS LINFOIDES)
  • ATÍPICA (CELS ATÍPICAS + LINFOCITOS + PLASMOCITOS)

🔷 LINFOMA

  • NÃO HODGKIN PEQUENAS CELULAS B TIPO MALT
  • MARCADOR IMUNOHISTOQUIM: CD20+
39
Q

TUMORES LINFOPROLIFERATIVOS

  • TRATAMENTO
A

🔷 DOENÇA LOCALIZADA: RT

🔷 DOENÇA SISTÊMICA: QT + RT

40
Q

METÁSTASES ORBITÁRIAS

  • EPIDEMIOLOGIA
A
MULHERES IDOSAS (TU PRIMÁRIO - MAMA)
- 20% É A MANIFESTAÇÃO INICIAL
41
Q

METÁSTASES ORBITÁRIAS

  • CARACTERÍSTICAS (2)
A

🔷 DISSEMINAÇÃO HEMATOGÊNICA (ORBITA NAO TEM LINFÁTICO)

🔷 LOCALIZAÇÃO ANTERIOR (OSSOS, MUSCULOS, GORDURA - NÃO ACOMETE ÁPICE)

42
Q

METÁSTASES ORBITÁRIAS

  • SÍTIO PRIMÁRIO
A

🔷 CRIANÇAS:

  • (1) neuroblastoma (equimose bipalpebral em criança)
    (2) sarcoma de Ewing

🔷 ADULTOS:

(1) câncer de mama (1º)
(2) câncer de próstata (envolvimento lítico ósseo)
(3) câncer de pulmão

43
Q

METÁSTASES ORBITÁRIAS

  • CLÍNICA (3)
A

🔷 proptose/distopia ocular
- EXCETO CARCINOMA ESQUIRROSO DE MAMA E CARCINOMA GÁSTRICO QUE CAUSAM ENOFTALMO

🔷 restrição de MOE

🔷 inflamação orbitária (dor, quemose, edema palpebral)

44
Q

METÁSTASES ORBITÁRIAS

  • CONDUTA
A

🔷 SCREENING SISTÊMICO + BIOPSIA DA LESÃO

🔷 PALIATIVO (QT +- RT +- HORMONIOTERAPIA)

-exanteração é CI (prognóstico ruim)

45
Q

SÍNDROME DO SEIO SILENTE

  • EPIDEMIOLOGIA
A

🔷 3-5º DÉCADA DE VIDA

🔷 SEM PREDILEÇÃO SEXO

46
Q

SÍNDROME DO SEIO SILENTE

  • FISIOPATOLOGIA
A

🔷 COLAPSO DO SEIO MAXILAR

  • SINUSITE SUBCLÍNICA CRÔNICA
  • PODE SER PRECIPITADO MUDANÇAS BRUSCAS DE PRESSÃO (AVIÃO/MERGULHO)
47
Q

SÍNDROME DO SEIO SILENTE

  • CLÍNICA
A

🔷 Enoftalmo

🔷 Distopia inferior +/- diplopia

🔷 Sulco palpebral profundo

🔷 Ptose

48
Q

SÍNDROME DO SEIO SILENTE

  • TC
A

ATELECTASIA DO SEIO MAXILAR + DEPRESSÃO DO ASSOALHO DA ÓRBITA

49
Q

SÍNDROME DO SEIO SILENTE

  • TRATAMENTO
A

CIRÚRGICO (AERAÇÃO DO SEIO MAXILAR + RECONSTRUÇÃO DO ASSOALHO)

50
Q

DACRIOPO - DEFINIÇÃO

A

LESÃO CÍSTICA = COMUM DA GLÂNDULA LACRIMAL (OBSTRUÇÃO DUCTOS - CONTÊM LAGRIMA)

51
Q

TUMORES EPITELIAIS DE GLÂNDULA LACRIMAL

  • EPIDEMIOLOGIA
A

4-5º DÉCADA DE VIDA

52
Q

TUMORES EPITELIAIS DE GLÂNDULA LACRIMAL

  • CLÍNICA
A

🔷 MASSA TEMPORAL SUPERIOR COM DISTOPIA NASAL INFERIOR

  • BENIGNA: Crescimento lento, indolor, consistência fibroelastica, não aderidos, sem invasão ósseas/outros tecidos
    Subtipo + comum: adenoma pleomórfico
  • MALIGNA: crescimento acelerado, doloroso, endurecido, aderido, com invação
    Subtipo mais comum: carcinoma adenoide cístico e adenocarcinoma pleomórfico
53
Q

TUMORES EPITELIAIS DE GLÂNDULA LACRIMAL

  • TC - RNM
A

🔷 BENIGNO

(1) lesão bem delimitada, encapsulada
(2) indenta o globo
(3) pode causar deformidade óssea sem invadir

🔷 MALIGNO

(1) lesões irregulares
(2) indenta o globo
(3) destruição óssea/infiltração orbitária

54
Q

TUMORES EPITELIAIS DE GLÂNDULA LACRIMAL

  • SUBTIPOS (3)
A

🔷 Adenoma pleomórfico

🔷 Adenocarcinoma pleomórfico

🔷 Carcinoma adenoide cístico

55
Q

TUMORES EPITELIAIS DE GLÂNDULA LACRIMAL

  • ADENOMA PLEOMÓRFICO - O QUE DEVO SABER (5)
A

🔷 BENIGNO MAIS COMUM

🔷 HOMENS >40 ANOS

🔷TUMOR MISTO BENIGNO (encapsulado com elementos epiteliais e mesenquimais - osso/cartilagem)

🔷 EXERESE CIRÚRGICA COM CAPSULA ÍNTEGRA (não biopsiar: risco malignização)

🔷 1/3 recorrência

56
Q

TUMORES EPITELIAIS DE GLÂNDULA LACRIMAL

  • ADENOCARCINOMA PLEOMÓRFICO - O QUE DEVO SABER (2)
A

🔷 TUMOR MISTO MALIGNO

🔷 TRANSFORMAÇÃO MALIGNA DO ADENOMA PLEOMÓRFICO (prova: após biopsia/exérese)

57
Q

TUMORES EPITELIAIS DE GLÂNDULA LACRIMAL

  • CARCINOMA ADENOITE CÍSTICO - O QUE DEVO SABER
A

🔷 MALIGNO MAIS COMUM

🔷 MULHERES >40 ANOS

🔷 PADRÃO:

  • MAIS COMUM: CRIBIFORME (QUEIJO SUIÇO)
  • MAIS GRAVE: BASALÓIDE

🔷 BAIXA SOBREVIDA (20% EM 10 ANOS)

🔷 METÁSTASE POR CONTIGUIDADE (FOS) - CRÂNIO E HEMATOGÊNICA (PULMÃO)

58
Q

TUMORES EPITELIAIS DE GLÂNDULA LACRIMAL

  • TRATAMENTO DOS MALIGNOS (ADENOCA PLEOMORFICO E CARC. ADENOIDE CISTICO)
A

🔷 QT intra-arterial + exenteração ou

🔷 QT intra-arterial + cirurgia conservadora (conservando o globo) + RT