Tumores hepáticos Flashcards

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1
Q

Origens dos tumores hepáticos (2)

A

1: hepatócitos, epitélio dos ductos ou tecido mesenquimal
2: implantação a partir de lesões em outros órgãos

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2
Q

Metástases são mais comuns do que tumores hepáticos primários (V ou F)

A

Verdadeiro

* Exceção: crianças. Malignos primários são mais frequentes

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3
Q

Adenoma hepatocelular (AHC) (3)

A

Lesão hepática benigna observada em mulheres em uso crônico de ACO
Geralmente único
Ausência de ductos biliares, tratos portais e células de Kupffer

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4
Q

Clínica AHC

A

1) Dor epigástrica ou em HD
2) Massa abdominal palpável
3) Hepatomegalia
4) Dor abdominal crônica
5) Sinais e sintomas típicos de ruptura

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5
Q

Laboratório AHC

A

AFP normal

Eventual elevação GGT e FA em pacientes hemorrágicos

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6
Q

Diagnóstico AHC

A
TC
USG
RNM
Arteriografia hepática
*Biópsia somente em caso de dúvida com carcinoma
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7
Q

Tratamento AHC

A

Excisão cirúrgica

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8
Q

Hiperplasia nodular focal

A

Segundo tumor sólido hepático mais comum (atrás de hemangioma)
Lesão lobulada e não encapsulada

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9
Q

Clínica HNF

A

Geralmente assintomático
ACO 60%
Clínica não marcante como AHC

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10
Q

Laboratório

A

AFP e provas bioquímicas normais

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11
Q

Diagnóstico HNF

A

USG
TC
RNM
Cintilografia com enxofre coloidal

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12
Q

Tratamento HNF

A

Expectante na maioria

Casos graves: embolização e ligadura da Aa hepática

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13
Q

Hemangioma Cavernoso

A

Mais comum dos tumores hepáticos mesenquimais benignos
> 5cm= HC gigantes
Mulheres

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14
Q

HC

A

Lesões solitárias 90%

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15
Q

Clínica HC

A

Assintomáticos na maioria se pequenos

Lesões >4cm: dor, hiporexia, náuseas e vômitos

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16
Q

Laboratório HC

A

AFP e provas bioquímicas sem alterações

17
Q

Síndrome de Kasabach-Merritt

A

Coagulopatia provocada por HC gigantes. Trombocitopenia e hipofibrinogenemia caracterizam a síndrome.

18
Q

Tratamento

A

Expectante em geral

Cirurgia em pacientes complicados

19
Q

Hepatocarcinoma ou Carcinoma hepatocelular

A

Tumor maligno primário mais comum e terceira causa de morte por neoplasia no mundo

20
Q

Causa principal de carcinoma hepatocelular

A

Cirrose, principalmente quando secundária às hepatites virais

21
Q

Hepatite mais associada ao CHC

A

Hepatite B

22
Q

Clínica CHC

A

Tríade clássica: dor em QSD + aumento do volume abdominal + perda ponderal
Identificação incidental
Piora do estado clínico ou trombose de veia porta em paciente cirrótico previamente compensado
Manifestações paraneoplásicas

23
Q

Laboratório CHC

A

Aminotransferases, bilirrubinas, fosfatase alcalina, GGT e leucometria global aumentados

24
Q

Diagnóstico e rastreamento CHC

A

AFP: principal marcador tumoral >20. Não é específica
USG transabdominal: acima de 2 cm.
Lesões pequenas hipoecoicas. Lesões grandes hiperecoicas
TC helicoidal trifásica: ESCOLHA para confirmação

25
Q

Rastreamento CHC

A

Indicação: todo paciente cirrótico; casos selecionados de HB crônica
USG + AFP a cada 6 meses

26
Q

Diagnóstico

A

3 situações
Ao USG
1) Nódulos <1cm: USG a cada 3 meses. Se não crescer em 2 anos volta à rotina
2) Nódulos >2cm: basta AFP>200 ou positividade em TC
3) Nódulos entre 1 e 2 cm: 2 exames contrastados dinâmicos. Se dois positivos diagnostica. Se apenas um positivo: biópsia guiada por TC.

27
Q

Biópsia hepática

A

Se positiva: diagnóstico

Se negativa: não exclui

28
Q

Estadiamento CHC

A
Classificação de CHILD-PUGH: gravidade da hepatopatia de base
AFP
CLIP
BCLC
TNM
29
Q

CLIP: estadiamento CHC

A

Valores entre 0 e 3: bom prognóstico

Valores entre 4 e 6: doença muito avançada

30
Q

Tratamento CHC

A

Sem tratamento: 6 a 20 meses de sobrevida
Cura: apenas se ressecção ou transplante
Apenas 20% dos pacientes são elegíveis para cirurgia

31
Q

Tratamento CHC

A

Hepatectomia parcial em alguns pacientes
Transplante hepático
Não cirúrgico: injeção tumoral de etanol; ablação por RF; termoablação; quimioembolização

32
Q

Carcinoma fibrolamelar (CFL)

A

Variante do CHC

Não tem relação com ACO, VHB ou VHC e quase sempre em fígado não cirrótico

33
Q

Metástases hepáticas

A

Mais comuns do que os primários

Colorretal, pulmões, mamas e urogenitais, tumores neuroendócrinos

34
Q

Neoplasias malignas biliares

A

Carcinoma da vesícula biliar

Colangiocarcinoma (ductos biliares)

35
Q

Neoplasias malignas biliares

A

Baixa incidência
Diagnóstico tardio
Péssimo prognóstico

36
Q

Carcinoma de vesícula biliar

A

Neoplasia mais comum do trato biliar

Idosos e mulheres