Túbulo e Vascular Flashcards

Não se matar de chatice

1
Q

Sinopse de uma Necrose Tubular Aguda (NTA)

A

Paciente internado que desenvolve IRA oligúrica ou poliúrica após evento estressor e bioquímica urinária rica. Evolui com recuperação de 7 a 21 dias.

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2
Q

Injúrias de uma NTA

A

Aminoglicosídeos, anfotericina B, rabdomiólise, contraste iodado e choque hipovolêmico

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3
Q

Bioquímica urinária de uma NTA

A

Cilindros celulares (Granulares), Na > 40, FeNa > 1% e osmolaridade < 350 osm

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4
Q

Tipo de lesão por contraste iodado

A

Isquemia e toxicidade direta

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5
Q

Tipo de lesão dos aminoglicosídeos e anfotericina B

A

Toxicidade direta.

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6
Q

Tipo de lesão da rabdomiólise

A

Toxicidade direta

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7
Q

Medidas de prevenção da NTA no uso de um contraste iodado

A

Usar contraste hiposmolar, hidratação vigorosa e N-acetilcisteína

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8
Q

No contexto de rabdomiólise, como prevenir a NTA?

A

Hidratação vigorosa e manitol

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9
Q

Bioquímica urinária de uma oligúria pré-renal

A

Na < 20, FeNa < 1%, osmolaridade > 500 osm, não há cilindros

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10
Q

Sinopse de uma Nefrite intersticial AGUDA (NIA)

A

Paciente com clínica alérgica insuficiência renal aguda oligúrica após usos de determinados medicamentos com EAS mostrando eosinófilos na coloração de hansel, proteinúria subnefrótica, hematúria não dismórfica.

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11
Q

Qual clínica alérgica de uma nefrite instersticial?

A

Rash e febre, com aumento de IgE sérica

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12
Q

Quais medicamentos capazes de causar uma NIA?

A

Sulfa, AINE, beta lactâmico e rifampicina.

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13
Q

NIC?

A

Cronificação de uma NIA, com poliúria e anemia por fibrose e perda da função tubular.

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14
Q

Sinopse de uma necrose de papila

A

Uma PHODA leva a dor lombar com hematúria e febre

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15
Q

PHODA

A

Pielonefrite, hemoglobinopatia S, Obstrução urinária, DM, Analgésico

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16
Q

Sinopse de uma glicosúria renal

A

Paciente com glicosúria sem hiperglicemia em contexto de mieloma múltiplo, doença de wilson, histórico familiar dessa porra.

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17
Q

Caracterize uma acidose renal tipo 1

A

Perda da capacidade de acidificação da urina por defeito na excreção de hidrogênio, ocasionando alcalinização da urina e hipocalemia pelo trabalho do túbulo coletor

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18
Q

Doença associada ART1

A

Sjogren

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19
Q

ART2

A

Bicarbonatúria levando acidificação da urina/ph normal na doença estabelecida, hipocalemia

20
Q

ART3

A

Pouca aldosterona leva à acidez urinária com hipercalemia.

21
Q

Doença ART2

A

Mieloma múltiplo

22
Q

Doença ART3

A

DM

23
Q

Sinopse de síndrome de Bartter e da lisa

A

Criança com poliúria e polidipsia com retardo do cresicmento, PA normal ou baixa, e laboratórico com alcalose metabólica, hipocalemia e hipocalcemia

24
Q

Etiologia da Sindrome de Bartter e Lisa

A

Bartter: defeito no carreador NK2Cl Lisa: Lasix (furosemida)

25
Q

Etiologia da Hipocalcemia na Síndrome de Bartter

A

Defeito associado na reabsorção do cálcio

26
Q

Etiologia da síndrome de guitelman

A

anomalia no carreador NaCl

27
Q

Sinopse de uma síndrome de guitelman

A

paciente sem disturbio urinário com alcalose metabólica hipocalêmica, queda de Mg e cálcio

28
Q

Explicação da perda de cálcio na síndrome de guitelman

A

Priorização da reabsorção de Sódio em detrimento do cálcio pelo problema prévio do transportador NaCl no TCD

29
Q

Diabetes insipidus nefrogênico

A

Poliúria, hipostenúria e polidipsia pelo túbulo coletor medular ser resistente ao ADH

30
Q

Achados numa hipertensão renovascular por estenose

A

PA elevada, sopro abdominal e hipocalemia com alcalose metabólica

31
Q

Primeira abordagem em um paciente com suspeita de hipertensão renovascular por estenose

A

Cintilografia renal ou USG com doppler

32
Q

O que vê o USG com doppler na estenose renal?

A

assimetria renal e diminuição do fluxo

33
Q

Exames para diagnóstico de ctz da ER

A

Angiotomografia e angiorressonância

34
Q

Função da arteriografia renal

A

Em casos de dúvida, também é o padrão ouro na intervenção

35
Q

Etiologias da estenose de a renal

A

Aterosclerose em região proximal pro vovô e fibrodiasplasia muscular em região distal pra mulherada

36
Q

Tratamento pro vovô com estenose

A

IECA ou BRAII

37
Q

Tratamento pra mulherada com estenose

A

angioplastia

38
Q

Se o vovô tiver obstrução bilateral ou rim único

A

Angioplastia ou cirurgia

39
Q

Sinopse de um infarto renal

A

Dor súbita no flanco com hipertensão e aumento do LDH (urinário também)

40
Q

Etiologia de um infarto renal

A

FA

41
Q

Dx de um infarto renal

A

TC/RM/arteriografia

42
Q

TTo de um infarto renal

A

Trombolítico ou revascularização se bilateral, anticoagulação se um só

43
Q

Ateroembolismo renal

A

insuficiência renal. Tto é suporte.

44
Q

Floreamento de um ateroembolismo

A

livedo reticular, dedos azuis, placas de hollenhorst na retina(patgonomônico)

45
Q

Causa mais comum de doença tubulointersticial crônica

A

Obstrução prolongada do trato urinário